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História Cativeiro - Punição


Escrita por: pampi20

Capítulo 22 - Punição


Fanfic / Fanfiction Cativeiro - Punição


- Ponto de vista Roberta -

 

- Banco nacional de Seul ... Conta Bancaria 32 .... Numero 23199723 .... Que porra ta escrito aqui no final ? -Ele me perguntou

Na primeira plavra que ele tinha dito enquanto lia o papel eu sentia o meu corpo paralisado, juro que podia ouvir as batidas do meu coração ecoarem pelo quarto... Como pude me esquecer daquilo ? COMO ? porra.. pensa, pensa, pensa em algo para dizer. Zico deu um tapa na minha cara e não poupou força para isso.

- Eu perguntei que porra ta escrita aqui  -Ele falou em um tom ameaçador puxando meu cabelo, justamente na parte que estava machucada e ele colocou a mão por dentro da propria blusa, perto da cintura.

Não sabia o que falar, comecei a chorar e tentar me soltar e então senti algo gelado encostando na minha boca e queixo,abri meus olhos e com a visão ainda embaçada das lagrimas  que escorriam pelos meus olhos pude ver que era uma pistola.

- Não me faça perguntar de novo ... -Ele falou puxando o gatilho.

- Pegue o quanto achar necessario -Respondi, mas era mentira... O que estava escrito de verdade era " O lugar mais longe daqui " .. Por sorte escrevi essa parte em portugues.

- Mentirosa -Ele falou entre dentes.

- É verdade ... Eu juro que é verdade -Menti ainda chorando. - Minha amiga estava precisando do dinheiro então anotei isso para ela. 

- Aaah você não passa de uma mentirosa .... Não é ? -Ele falou entre dentes e foi chegando com o rosto mais perto do meu e ainda puxando meu cabelo -Sabe o que acontece com meninas mentirosas como você ?

- Eu não estou mentindo -Disse ainda chorando e com as minhas mãos em cima da dele que insstia em puxar meu cabelo.

Ele se levantou me puxando pelo cabelo, como o vestido estava aberto  quando me levantei ele caiu me deixando apenas com um calcinha. Eu apenas tampei meus seios enquanto fui levada para um dos piores lugares que eu poderia ficar.

- Da um jeito nela -Disse Zico assim que abriu a porta do P.O. me jogando la dentro e fechando novamente.

Por Zico ter usado muita força me empurrando eu acabei caindo no chão, P.O. estava sentado na cama com as pernas esticadas lendo um livro, ele apenas desviou o olho do livro olhando para mim.

Ele deu um sorriso sarcastico e colocou o livro sobre o criado mudo se levantando e indo até o guarda roupa e abrindo a porta lateral, la dentro tinha uma mascara de palhaço pendurada na porta, alguns ternos pendurados em cabides milimetricamente arrumados, uma escopeta, uma sniper e algumas cordas. Ele pegou uma corda e veio na minha direção, eu fui me afastando  mas inutilmente porque ele me "levantou" puxando meu cabelo que passou a doer muito mais.

- Fica de quatro -Ele falou e eu fui para cama, devagar, não para provoca-lo mas porque eu não queria e não estava acreditando que isso estava acontecendo comigo... Como pude ter sido tão burra ?

- Rapido -Ele falou dando um tapa na minha bunda, mas não foi qualquer tapa foi o tapa mais dolorido da minha vida e que com certeza ficaria com a marca para sempre. Fiquei de quatro na cama apenas de olhos fechados, tentaria parar de chorar e pensar em uma solução, ele puxou meus braços para tras me fazendo ficar ajoelhada e prendendo minhas mãos para tras, estava tão apertado que jurava que estava prendendo a circulação sanguinea.

- Boa menina -Falou dando leves tapas na minha cabeça como se eu fosse uma cachorra, ele me soltou me fazendo ficar com o rosto no colchão e de joelhos, passou as mãos por cima da minha bunda e beijou a parte mais baixa das minhas costas e puxou minha calcinha para baixo, tirando ela.

- Cade a sua rebeldia, ein? - Ele falou dando um tapa muito forte na minha bunda -Por que sera que o Zico te deixou comigo, ein? Sera que a putinha dele fez coisa que não devia ? - Eu apenas fiquei queta, não iria perder meu tempo discutindo com ele. Ouvi o barulho da porta do guarda roupa dele se abrindo.

- Você vai aprender a não ser mais ruim ... A ser uma boa garotinha -Ele falou segurando na corda que prendia minhas mãos e bateu com algo metalico nas minhas coxas, jurava que aquilo tinha me cortado e " invonluntariamente " me movimentei tentando me afastar mas por P.O. estar segurando minhas mãos eu não sai do lugar.

- Ta doendo ? Ta doendo sua vadia ? -Ele me perguntava me batendo vrias vezesseguidas e eu não pude evitar de chorar, até porque estava doendo pra caralho... Tentava sair mas ele me segurava ainda, eu pudia sentir o sangue escorrendo por minha perna.

- PARA .... POR FAVOR PARA -Gritei implorando para que ele para-se, aquela dor era insuportavel.

- CALA A BOCA!  você só fala se eu deixar -Ele falou jogando o objeto que ele me batia em cima da cama, podendo ver agora com o que ele me batia que era com um monte de barrinhas de ferro retorcido e com ponta... Que agora estava com o meu sangue.

Ele parou de me segurar e eu pude ficar deitada na cama, a unica coisa que podia fazer era chorar e esperar que passasse logo por tudo aquilo, estava me arrependendo de não ter tomado mais cuidado, P.O. me puxou novamente me deixando sentada sobre minhas pernas o que doeu mais do que ja estava, ele pegou meu cabelo cuidadosamente deixando meu pescoço exposto. Ele deu varios beijos na minha nuca e me abraçou por tras.

- What ? My sweet - Ele me perguntou, com uma voz sensual perto da minha orelha... Mano, qual é o problema dele ? ele colocou uma "coleira" no meu pescoço e segurou a corrente que estava presa na "coleira".

Só pude sentir ele me penetrando e isso realmente doeu, não estava nem um pouco excitada e o ritmo que ele ia fazia doer muito, alem do meu tronco ficar sendo sustentado pela coleira no meu pescoço que P.O. puxava me deixando sufocada... Essa era com certeza uma das pores sensações que vou ter em toda a minha vida.

Depois P.O. deixou meu rosto encostado no colchão e segurou ne minha cintura me fodendo ainda mais rapido, por eu querer que isso acaba-se logo parecia que demorava ainda mais... Não sei quanto tempo ele ficou fazendo isso, mas finalmente ele gozou e eu me sentia suja, eu tinha nojo do toque dele.

- Oh my honey ...Você deve estar tão cansada -Ele falou me soltando tanto da coleira quanto da corda, eu abri e fechei minha mão sentindo o formigament parar aos poucos e sumir a cor levemente roxa que estava, depois passei minha mão pelo pescoço "massageando".

P.O. começou a limpar as coisas que tinha usado e guardar no guarda roupa, depois ele se aproximou de mim e me beijou acariciando meu rosto... Ele tem uma dupla personalidade ?  só pode, ele se deitou na cama ainda nu e me puxou para deitar com ele. Minhas coxas ainda ardiam e eu queria ir logo tomar um banho e sair dali.

- P.O. o Zico ta te chamando para uma reunião de ultima hora -Falou alguem do lado de fora do quarto e P.O. me deu um beijo na cabeça, se levantou colocando uma calça de moletom e saindo.

Levantei assim que ele saiu, peguei uma blusa dele e uma bermuda e minha calcinha e sai, antes olhei o corredor que estava vazio e então fui direto ao banheiro me trancando la e pude ver no espelho como minhas coxas estavam cortadas e agora paravam de sangrar ja que os cortes não eram grandes e nem profundos.

Tomei um banho gelado lavando rapidamente meus cabelos, meu banho não passou de uns 20 minutos, me sequei na toalha que tinha no banheiro e coloquei a roupa do P.O. e sai do banheiro. A casa ainda estava vazia, ouvi umas vozes vindo do corredor dos quartos, fui me aproximando cuidadosamente e vinha do quarto do Zico.

- Então o que vamos fazer ? 

- Matar ela ...

- Serio? esse papel não significa muita coisa ... Pode ser ..

- O que você realmente acha ? Vamos matar ela logo e jogamos o corpo dela em qualquer vala ... A policia vai jogar a culpa nas gangues ou traficantes.


Notas Finais


Pessoas, eu fiz uma pesquisa em objetos de sadomasoquismo e existe mesmo esses bangs, mas esqueci o nome, se eu lembrar depois eu falo
bjs


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