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História Cebola e Cascão - uma amizade diferente - Finalmente


Escrita por: lemonperson

Notas do Autor


É o fim

Capítulo 3 - Finalmente


P.O.V. Cascão:

Finalmente cheguei na casa dele, estava juntando forças para fazer aquilo, tinha quase a total certeza de que aquilo era estupro. Não! Eu não podia fazer uma coisa daquelas. Bati na porta e...

­­­­— Oi, Cascão! — Ele olhava para o chão e logo depois me encarou com o lábio inferior sendo mordido.

— Te trouxe um presente, por isso cheguei mais cedo. — Disse entregando o jogo, o que eu tinha feito? Eu realmente não estava no controle do meu corpo e isso me perturbava.

— Mas, são 15:21. Você chegou atrasado. — Ele não estava entendendo. Eu só fiz uma cara de sonso e entrei.

Nos sentamos no sofá e o Cebola, ao invés de abrir o jogo só o jogou na cama e agradeceu. Ele estava um pouco estranho, com uma cara de quem foi obrigado a tomar banho.

Começamos a jogar e eu perdia todas, só conseguia olhar para aquele corpo másculo e sexy, aiiii que delicia que era ver ele daquele jeito competitivo e suando por se esforçar de clicar nos botões. Talvez aquele era o jeito que ele ficava quando estava no banho se tocando.

Seu cheiro de suor era tão bom e agradável, dava vontade de cheirar ele pelo resto do dia. Que calor que eu sentia.

— Toma essa! — Ele gritou, pulando de alegria já que tinha se levantado por estar querendo trapacear e tampar minha visão.

— Hoje eu só to perdendo! — Eu disse, me jogando para trás e apoiando minha cabeça no sofá só para ver a bunda do Cebola, redondinha.

Aquela visão não poderia ficar melhor, Já que o Cebola escorregou no tapete e caiu com a cara bem em cima do meu pau. Quase fiquei duro, me concentrei para que isso não acontecesse. Ele ficou paralisado.

— Que bom que eu estou de calças, imagina o que você teria chupado se eu estivesse sem! — O que eu tava falando?!!!

— Até palece que eu ia chupal, Cascão. Duvido que a Cascuda faça isso pla você! — Ele se levantou e foi para o lado do sofá. Eu estava corado e ele parecia que estava também, mas eu me lembrei que o Cebola tinha um negócio de usar maquiagem pra esconder as olheiras de ficar jogando vídeo game toda noite.

— Ela faz isso sim, ainda por cima, engole tudo! Até a última gota, você não aguentaria nem metade do que ela aguenta, nem se você fosse gay! — Disse, contando vantagem. Mas que vontade eu queria de ele ser gay, porra, eu só queria fazer o que eu disse e chupar o dele. Ouvir ele gemendo meu nome, pedindo para que eu engolisse tudo, infelizmente aquilo não seria atendido.

Ele fez uma cara estranha, azeda e disse:

— Eu vou... pegal uns salgadinhos pla gente! — Logo depois saiu.

Que raiva! Eu queria muito ele, talvez se eu tentasse dar um beijo nele ou jogar verdade ou consequência! Não! Tudo seria em vão, já que ele não faria. Era melhor deixar rolar e que depois eu podia me masturbar ou ir até a casa do DC que era a maior puta do bairro do limoeiro. Mas aquilo era impossível, só uma pessoa podia me satisfazer... o Cebola!

Percebi que ele tinha deixado o celular em cima da mesa, não perdi tempo e peguei. Eu já sabia a senha, fui logo de cara na galeria e vi todos os nudes dele que estavam guardados lá... nem todos ele compartilhava comigo.

Enviei todos pro meu whatsapp, pensando que já que eu não iria conseguir transar com ele, então eu conseguiria pelo menos ver aquela rola mais uma vez e de diversos ângulos. Eu estava apaixonado.

P.O.V. Cebola:

Eu tinha que escorregar!!! Não que eu não tivesse gostado de estar tão perto do pau do meu mais novo... crush? Aquilo foi vergonhoso, o Cascão já deve saber que eu sou gay, eu acho, e que quero transar com ele... MERDA!!!

Ainda tive que inventar uma desculpa sobre salgadinho... era uma péssima desculpa! E depois eu teria que ouvir o Cascão ficar falando sobre a Cascuda chupando o pau que eu queria chupar e ela cavalgando quando eu tinha que cavalgar, pelo menos ela não faria nada com aquela bunda virgem que eu queria poder enfiar o dedo.

Abri o armário da cozinha e peguei os salgadinhos, mas acabei por sentir algo estranho, bem, duas coisas. Uma delas era meu pau que ficou duro, claro que ele ia ficar depois de eu ter caído em cima do pau do Cascão — Ele bem que podia estar sem cueca, assim sentiria melhor aquele grande pau — A segunda era que estava um calor do inferno, talvez fosse pelo Cascão, mas provavelmente era porque estava mesmo calor. Chequei no celular e a temperatura era de 34ºC.

Naquele momento eu senti como se uma lâmpada aparecesse em cima da minha cabeça e se acendesse. Eu ia unir o útil ao agradável, bem agradável. Ia falar pro Cascão para tirarmos as camisas, assim eu poderia ver muito bem seu peitoral, bem másculos já que depois que ele começou a fazer academia, ele tinha ficado bem gato e gostoso.

Voltei para a sala e encontrei o Cascão acariciando seu pênis, enquanto olhava provavelmente para as fotos da Cascuda. Voltei para a cozinha quase me derramando em lágrimas, mas respirei fundo e fui até a sala.

— Sério?! — Ele me viu, já estava com o zíper meio aberto e o pau bem duro já que era BEM visível. Ele começou a forças o pau para dentro e fechar a calça, desligou o celular bem rápido como se não quisesse que eu visse as fotos. — Ah, me deixa ver as fotos! Eu quero ver sua namorada pela, lembra que eu te deixei você tocar uma pra nude da Mônica que a Denise vazou quando estava naquela vibe de espionar a casa de todo mundo.  Eu estava querendo fingir que estava bem claro que eu era hetero e assim eu ia ver o membro do Cascão enquanto nós provavelmente iriamos nos masturbar, mas ele não deixou e ficou com uma cara séria, então eu segui com meu plano:

— Tá bom! Mas enfim, tá muito calor então se você quiser você pode tirar a camisa e mostrar o seu... “peitoral”! — Zoei rindo um pouco, tudo era parte do meu plano. Duvidar do peitoral, fazer ele tirar a camisa e apreciar o show!!!

— Tá duvidando, é? Eu vou tirar, só não se esqueça que eu fiz academia! — Ele o fez, mesmo que estivesse com uma cara estranha e lambendo os beiços que deveriam estar secos, mas era sexy. Quando ele tirou a camisa, ca-ra-lho! Que gostoso, cheio de gominhos, um peitoral malhado e suadasso! Meu pênis ficou duro na hora e provavelmente deu volume, já que ele olhou e eu tentei disfarçar com a mão em cima.

— Tenho que admitir! — Eu estava corado. Ele me olhava com malícia.

— Sua vez de tirar! — Tirei a minha, mesmo que com vergonha. Eu tinha malhado um pouco, mas ainda era meio gordinho.

Ele me olhou e eu pensei ter visto seus olhos brilharem, mas caí na real e percebi que era só minha mente tentando acreditar que ele também gostava de mim. Porém, seu olhar ainda tinha malícia.

— Cebola... você é gay? — Ele me perguntou aquilo?! Ele realmente me perguntou aquilo?! Só porque eu olhei pro pau dele e tive uma ereção?! Merda, eu nem podia falar a verdade ou ele me acharia um pervertido, o que eu estava sendo naquele momento. Fiquei paralisado. — Quer dizer, você teve uma ereção e queria nós dois sem camisa, talvez até nos masturbando!

— Você só pode tá brincando, né? — Fingi, mas sabia que eu tinha que me mostrar, tinha chegado a hora de tentar algo. Eu me aproximei rápido.

— Óbvio, eu só queria... — O interrompi e o beijei. Consegui, finalmente sentir seus doces lábios, eram deliciosos e matar aquela vontade foi gratificante!

— Você só pode tá brincando, né? É óbvio que sou e quero muito você! — Estava ofegante e com medo, queria que ele me correspondesse e que nós fodessemos naquela hora. Mas ele estava parado.

— óbvio, eu só queria te beijar e te amar! — Ele me segurou e me beijou de língua com muito tesão e força, eu queria que aquilo nunca acabasse, mas o ar não é legal e tivemos que nos separar.

P.O.V. Autor:

Eles ficaram se beijando por mais ou menos uma meia hora, era cheio de desejo e de mordidas e chupadas. Cascão se sentou no colo do Cebola, o que surpreendeu o outro.

— Você é passivo? — Cebola indagou.

— O que é isso? — Cascão perguntou, depois de morder o lábio inferior do outro e respirar como se quisesse um bis e mais daquilo.

— Não sei, eu vi num vídeo do Youtubo. Eu sei que um come e o outro recebe!

— Acho que nós dois podemos fazer os dois! Afinal, isso vai demorar!

Cebola riu e distribuiu chupões pelo pescoço de seu melhor amigo, ou amante. Cascão por sua vez, ficou gemendo e massageando seu membro e o de Cebola, era uma maravilha poder pegar naquele pau sem que o outro reclamasse. Cebola deu umas gemidinhas e um chupão mais forte que deixou marca.

— Tá quente aqui, se é que você me entende! — Disse o Cascão.

Cebola riu e foi direto com a boca no botão da calça jeans de cascão e a abriu com os dentes, logo depois puxou o zíper. Cascão quis fazer diferente e rasgou a calça do Cebola na frente, só que a cueca foi junto, revelando o pênis de 18 centímetros e bem grosso, para Cascão aquela grossura era quase um quilometro de diâmetro. Cascão posicionou-se com a box preta sobre o membro e rebolou, fazendo Cebola gemer e querer muito o cu de Cascão.

— Quer isso aqui? — Cascão atiçou. — Você pode ter se chupar o meu.

Cebola antes de Cascão pudesse terminar, rasgou a box dele e chupou aquilo como um sorvete, a cabeça era muito vermelha e o pau de 28 centímetros, mas era fino. Depois, chupou só a cabeça e sentiu o pré-gozo dele. Cascão gemia mais alto e gemia o nome do boqueteiro que sugava seu pau.

— Eu também sei sugar com outra coisa, meu buraco.

O garoto jogou o resto da cueca rasgada longe e abriu as nadegas, posicionou-se e enfiou só a cabeça, ele gritou e urrou de dor, já Cebola, de prazer.

— Não vai usar camisinha, nem lubrificante? Eu tenho muito pra você e vai doer!

Cascão só gemeu e desceu até o pau do Cebola desaparecer. O cu dele foi arregaçado, aberto ao máximo já que o pau era muito grosso. Uma lágrima caiu de seu rosto e Cebola o beijou para abafar os gemidos.

— Calma, eu só vou dar uma aceleradinha. — Cebola começou a levantar o de abdômen trincado e o estocava com mais força e velocidade. Já Cascão, só gritava e gemia, além de chorar.

Eles se levantaram do sofá e deram um tempo para o cu do Cascão, só se beijando. Cebola se ajoelhou e viu bem de perto o pau enorme de Cascão.

— É grande! — Seus olhos brilhavam ao ver aquilo. Ele começou a masturbar o membro que estava BEM duro. Cascão gemia de prazer.

— Não é tão grosso, mas te desafio a uma garganta profunda! — Ele incentivou Cebola e riu, masturbando-se.

Cebola logo de cara lambeu as bolas de Cascão e sentiu os pelos em sua boca, ele acharia aquilo nojento a algum tempo atrás, somente a algum tempo atrás.

Cebola estava enrolando, Cascão segurou os fios de cabelo do outro e puxou. Cebola colocou aquele pau de 28 em sua boca e vai enfiando mais fundo até que Cebola foi para trás, sem ar. Cascão achou que ele estaria com raiva, mas não.

— Adorei, seu pré-gozo é agridoce! — Cebola fez uma garganta profundo e sentiu aquela cabeça e um pouco do pau em sua garganta, e era muito gostoso. Cascão gozou... MUITO e Cebola engasgou.

— Você tá bem?! — Cascão ficou surpreso.

Cebola abriu a boca e mostrou a porra, logo depois fechou e engoliu TUDO.

— Essa é minha putinha! — Cascão foi até a bancada da cozinha, se sentou e levantou as pernas. — Vem, roludo!

Cebola foi com o pau preparado e o enfiou no cuzinho que tinha voltado ao normal. Cascão voltou a gemer, era pro bairro inteiro ouvir. Cebola respirava e gemia com tudo, queria esfolar o cu do outro. Logo depois gozou no cu do outro.

— Você me encheu todinho! — Cascão riu.

— Claro que te enchi, você adora a minha porra e depois de eu engolir a sua, você precisava da minha no cu. — Cebola beijou Cascão, passando um resto de porra que estava em sua boca. Pegou a mão do outro e colocou o dedo no seu cu. — Ahhh, é bom! Vamos trocar!

Os dois foram correndo abraçados para o quarto dos pais de Cebola. Cascão jogou Cebola na cama e se jogou em cima. Colocou Cebola de quatro e o fudeu.

— Ahhhhhh!!!! — Cebola gemia com muita força, seu cu era virgem e muito apertado, sendo que o pau do outro adentrava até o fundo do fundo.

—Geme meu nome! — Cascão disse, tremendo e emendo de prazer.

— Cas – cão! — Para Cascão, era lindo vê-lo implorar.

Cascão estocava, até que achou o ponto de Cebola e fez com que o outro gritasse de prazer. Até que gozou. Os dois continuaram com uma noite de prazeres até que gozaram um no peito do outro e no final caíram na cama.

— E agora? — Indagou Cascão.

— Não sei! — Respondeu Cebola.

— Agora, monamus, o sexo selvagem de vocês vai estar no jornal do colégio e a Mônica e a Cascuda vão saber de tudo!

— Denise?! — Os dois indagaram e olharam para a garota que olhava da janela.

— Da próxima vez, lembrem-se que aquela “vibe” da Denise não passou ainda e que agora, as suas namoradas podem ver o, ou melhor, os nudes vazados de vocês! Um vídeo é considerado nude? — Ela saiu rindo, enquanto Cascão e Cebola se deitaram e resolveram pensar em como resolveriam, depois que tudo acontecesse. 


Notas Finais


Acabou


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