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História Cela 132 - Sudden instinct


Escrita por: gucciqeen

Notas do Autor


500 FAVORITOS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MUITO OBRIGADA, VOCÊS NÃO SABEM COMO EU FIQUEI QUANDO A FIC ATINGIU ESSE NÚMERO DE FAVS! ❤ ❤ ❤ ❤ EU GRITEI MUITO SHUAHSUAA ( sem falar que tivemos 37 comentários no último capítulo ❤ Irei responder todos os comentários agora hehe ❤ )
Eu amo muito vocês, sério, obrigada de novo por tudo! Espero nunca desapontar vocês com a fic!
Eu tô feliz pra caramba, e em forma de agradecimento fiz esse capítulo "especial" pra vocês ❤ Espero que gostem, eu demorei bastante pra escrever ele shuahsa

Espero que gostem e tenham uma boa leitura ❤

Capítulo 12 - Sudden instinct


Fanfic / Fanfiction Cela 132 - Sudden instinct

Tradução do título do capítulo: Instinto repentino

 

JEON JUNGKOOK

  

As imagens das costas de Jimin não saiam de minha mente. Sempre que me lembrava dela, uma sensação de remorso e... Preocupação. Por que sentia como se isso fosse culpa minha?

— Merda Jeon, dá pra você se concentrar?! — Yugyeom perguntou amedrontado tentando manter o equilíbrio em cima da escada. — É a terceira vez que eu te peço a lâmpada e a segunda vez que quase caio daqui porque você não segura a escada direito!

— Foi mal. — Balanço levemente a cabeça afastando tal pessoa de meus pensamentos, e ergo meu braço o entregando o que pediu.

— O que aconteceu? Você está preso nesse seu mundinho o dia todo. — Resmunga enquanto enrosca a lâmpada no bocal preso ao teto.

Embora eu tivesse vários amigos antes de ser preso, amizades foi algo que jamais me fez falta durante minha vida e aqui dentro do presidio não seria diferente. Claro, não era completamente antissocial, conversava com alguns detentos, tal como Mingyu, Seokmin e Jaehyun, mas meu relacionamento com Yugyeom sempre fora o mais próximo. Ele era minha dupla na elétrica há dois anos, então sempre fazíamos grande parte dos serviços juntos o que resultou certa aproximação entre nós dois. Hoje, posso dizer que ele é a pessoa que mais sabe coisas sobre mim e vice-versa.

— Vai me contar ou não? — Pergunta descendo as escadas.

— Não é nada. — Digo fechando a escada, raspando a garganta.

— Tem certeza? Está estranho desde ontem. Tem a ver com o cara que tá na sua cela? — Não o respondo e começo a guardar as ferramentas dentro da maleta. — Está se sentindo culpado, Jeon?

Eu estava?

Suspiro, engolindo seco, sentindo minha cabeça latejar. Não podia ser minha responsabilidade... Park Jimin é um homem adulto, que disse com todas as letras não precisar de ajuda.

— Jeon Jungkook. — A voz do guarda Jeong soa antes que eu pudesse responder a Kim. — Seu advogado está aqui.

Jeong Yongjun me levou até uma sala perto da sala de visitas. Me revistou e a abriu, empurrando-me gentilmente para dentro. A sala pequena tinha apenas uma mesa no centro com duas cadeiras e uma delas, estava sendo ocupado por Jung Hoseok, meu advogado e também o braço direito de meu pai.

Faço uma reverencia curta, sem expressar o quão ansioso e aflito sua presença me deixou.

— Sente-se, Jungkook. — O advogado falou sério, apontando para a outra cadeira vazia.

— O que está fazendo aqui? — Jeon perguntou desconfiado.

— Seu pai me contratou.

— Por qual motivo? — O garoto ergueu uma das sobrancelhas, e relaxou seu corpo na cadeira, cruzando os braços.

— A família de Kim Minjae recorreu na justiça, e conseguiram reabrir o caso da morte dele.

— Reabrir? — Indagou desacreditado no que ouvia. — O caso já foi concluído como suicídio tem mais de um ano. Eles não podem fazer isso.

— Eles podem. Alegaram uma nova prova contra você. Querem que você pague pelo que aconteceu...

— Prova? Que prova, Jung? — Falou irritado.

— Acalme-se, por favor.

— Me acalmar? Eu vou sair no final do ano, e esses filhos da puta estão tentando me trancafiar por algo que não fiz...

— Disse certo. Eles estão apenas tentando. Só vão te condenar se os advogados de ataque conseguirem provar que você fez algo.

— Os votos dos júris quase ficaram empatados... por pouco eu não fui condenado na primeira vez, Hoseok... Tem noção disso?

— Tenho plena noção do que aconteceu. Mas, não se esqueça que ganhamos no primeiro processo.

— Se eles conseguirem... Quanto tempo vou pegar?

— Vai ser condenado por crime doloso. Pode pegar 11 anos. 

A cada informação dita por Hoseok, Jungkook ficava ainda mais transtornado e... Assustado. Completamente apavorado.

— Merda... — Sussurrou.

— Eu tentei conversar com os advogados de ataque, e com a família de Minjae. Tentei uma negociação... Mas, eles insistiram na reabertura. — Desvio o olhar do homem, e suspiro, passando as mãos por meu rosto. — Marcaram o seu julgamento e será daqui quatro meses.

— O que meu pai acha disso? — Falo disfarçando a voz tremula.

— Wonshik... Ele ficou um pouco chateado...

— Pare de mentir pra mim, Jung. — Abro os olhos. — Você não conseguiria encontrar sentimento algum no rosto de meu pai, nem se tentasse... Muito menos de chateação. — Solto uma risada sem humor ao lembrar-me do homem frio que me criou. — Ele ao menos foi a negociação?

— Ele não pôde ir, estava ocupado. — Balbuciou envergonhado provavelmente por eu ter descoberto sobre sua mentira.

— "Ocupado". — Repito soltando uma risada sem humor. — Agora eu acredito em você. — Murmuro baixo, reprimindo mais lágrimas que queriam descer.

Quando senti a primeira lágrima descer por meu rosto, a limpei rapidamente, fingindo que ela jamais tivesse existido ali e que o que Hoseok acabara de dizer não me atingiu de modo algum. A verdade é que não queria chorar por ele. Não daria o gostinho a Jeon Wonshik pensar que eu derramei lágrimas por sua causa, mesmo que ele não pudesse me ver.

— Eu prometo que vou fazer o possível por você, Jungkook.

— Obrigado, Hoseok. — Digo após limpar minha garganta e endurecer minha voz. —  Te vejo daqui quatro meses. — Não dei tempo para que ele respondesse e apenas sai da sala.

O policial Jeong ainda me esperava. Revistou-me mais uma vez e me liberou.

Tudo que eu precisava agora era descansar minha mente, colocar todas as novas informações no lugar e principalmente me controlar emocionalmente. Mas o mundo parecia estar contra mim.

O sentimento de ódio me dominou quando cheguei a minha cela e vi Jongup apertando o pescoço de Jimin contra as grades, que já estava desesperado pelo ar.

— Seu rosto está ficando vermelho Jimin, está com falta de ar, uh? — Falou maldoso e com isso, não consigo me conter. Fecho minha mão, localizando toda minha raiva e rancor em meu punho, e sem pensar muito acerto o rosto de Jongup, fazendo com que ele quase se desequilibrasse.

— Some daqui, antes que eu me torne de verdade o "assassino" que você e Gong inventaram, Moon. — Falo entre os dentes, dando um passo para trás, na tentativa de me conter e não descontar todo o meu ódio no babaca a minha frente – por mais que ele merecesse. Não queria mais confusões.

Ele arregalou os olhos, "segurando" seu queixo com a mão como se a qualquer momento ele fosse desprender de seu rosto.

— Perdeu a noção do perigo, Jeon? — Praticamente berrou, recuperando seu equilíbrio.

— Diga para o Gong que se eu ver ele ou qualquer um de vocês, cachorrinhos dele, perto da minha cela ou do Jimin outra vez...

— O que você vai fazer? Vai bater em todos nós? — Me interrompeu, tentando soar intimidador, porém ele não conseguia esconder sua voz de dor.

— Você sabe o que eu posso fazer, Moon. — Fecho meu punho mais uma vez. — Não arrisque a sorte do seu bando e principalmente a sua.

Ele riu sem humor.

— Eu não temo você. — Falou ironicamente se aproximando. Eu estava sentindo, pouco a pouco, que ia perdendo o controle e logo eu já podia sentir mais raiva me dominando. — Mas consigo ver em seus olhos que você teme a possibilidade de que Gong tome esse garoto sem sal de você assim como você tomou Minjae dele.

Jogo seu corpo contra a parede e prendo minha mão contra seu pescoço, assim como ele tinha feito com Jimin há minutos atrás.

— Não fale o nome dele. — Digo baixo ameaçadoramente, vendo uma falha tentativa de um sorrido irônico em seu rosto.

— O que foi Jeon? — Falou com dificuldades. — Se arrepende de ter o matado a sangue frio?

— Você mais do que ninguém sabe que eu não o matei. — Murmuro em puro ódio.

— Mas ninguém acredita nisso, "Kookie-ah". — Sua voz quase saiu falha em um sussurro. — "Kookie-ah". Não era assim que Minjae te chamava antes de você o matar?

— Acha que vai conseguir me atingir? — Pergunto com sarcasmo. — Vai ter que encontrar outro jeito, Moon.

— Soube que reabriram seu caso de homicídio. Quantos anos você vai pegar, Jeon? Vinte? Trinta? Pena de morte? — Provocou tentando passar a imagem de que estava bem, porém seu desespero para respirar ficava cada vez mais evidente.

Mordo minha bochecha, foi neste momento que minha paciência se esgotou e todo meu corpo foi dominado pelo ódio.

— Como soube? — Praticamente rosno, mas não recebo sua resposta, me dando mais raiva ainda. Aperto mais seu pescoço, vendo seu rosto ficar ainda mais vermelho, na tentativa de saciar meu desejo vê-lo cair inconsciente. — Seu rosto está ficando vermelho Jongup, está com falta de ar, uh? — Repito com ódio a mesma frase que ele dissera.

Em desespero ele começou a arranhar minha mão, porém por sua falta de força, não conseguiu me impedir.

— Jungkook, pare com isso! — Jimin exclamou assustado, segurando meu pulso. — Os guardas estão próximos daqui...

Ouço as vozes do guarda Park e Shin vindas do corredor. Jimin estava falando a verdade, então automaticamente o solto fazendo-o cair de joelhos no chão. Ele puxava o ar para seus pulmões com precisão e desespero. Aproximo-me dele, e diferente de antes, me encara com um olhar de algo assemelhado a medo. Agarro o colarinho de seu uniforme e o levanto.

— Se eu souber que há um dedo seu na decisão de reabertura do meu caso, eu juro que vou acabar com a sua vida em todos os sentidos que eu encontrar, começando pelo seu negócio fodido de contrabando e todas as coisas podres que você já fez aqui dentro. — O solto o empurrando em direção à saída. — Some daqui.

E assim ele fez, sem falar mais nada ou sem olhar pra trás.

Encosto minhas costas na parede e deslizo meu corpo para o chão, até estar sentado. Suspiro fundo. Minha mente parecia gostar de me torturar e só de pensar que corria o risco de passar o resto da vida nesse inferno, o desespero me consumia. Abro meus olhos quando sinto a pequena mão de Jimin segurar meu pulso outra vez, desta vez com mais delicadeza. Ele olhava as falanges de meus dedos machucados pelo soco.

— Está doendo? — Perguntou um pouco preocupado, sentado na minha frente. Ele não parecia calmo, na verdade Jimin parecia estar transtornado com tudo aquilo, era possível ver isso em seus olhos arregalados.

— Não precisa se preocupar. — Falo baixo tentando tranquiliza-lo.

— Não estou preocupado... — Soltou minha mão rapidamente, completamente sem jeito. — P-Por que você fez isso?

Boa pergunta... A verdade é que nem eu estava me entendendo. Por que estava fazendo isso, logo por ele?

— Eu não sei. — Respondo sincero.

— Como não sabe? — Ele não estava sendo arrogante diferente das outras vezes.

— Simplesmente não sabendo. — Digo sentindo seus olhos fixos em mim. — Pare de me encarar assim. — Sussurro já incomodado pelos olhares que Jimin me dava.

— Assim como?

— Assim... Com repugnância.

— Não sinto repugna por você Jeon... Eu estou assustado. — Falou desviando o olhar. — Eu pensei que... Você fosse mata-lo.

— Eu te dou medo? — Pergunto curioso.

— Às vezes. — Foi sincero.

— Pare de mentir! — Ele me encarou curioso sobre minha exclamação. — Você me peitava o tempo todo, Park, como pode dizer que sente medo de mim? — Digo numa tentativa de brincadeira para deixar o clima menos tenso.

— Eu também não sei de onde tiro toda essa coragem com você... Você me tira tanto do sério que eu ajo sem pensar. — Soltou uma risada nasal, porém logo abaixou a cabeça. — Eles vão me deixar em paz? — Perguntou de repente com a entonação baixa, após alguns segundos de silêncio.

Logo, lembro-me de suas costas machucadas e de seus olhos inchados depois de tanto chorar.

— Do que está falando? — Pergunto mesmo já sabendo de quem ele se referia.

— Wooyeol e... Os amigos dele.

Afirmo com a cabeça vendo uma expressão de alivio em seu rosto.

— Ele queria te prejudicar. — Falou sem jeito. — Ele me abordou no início da semana e disse que me usaria para a pequena "vingança" dele contra você.

Já imaginava por isso.

— Por que não me contou?

— Ele me ameaçou. — Murmurou. — Eu até tentei escapar, mas chegou numa proporção em que simplesmente parei de lutar contra. Temia de que ele fizesse algo pior e eu não queria sentir mais dor. — Sua cabeça estava para baixo e ele "brincava" com seus dedos. — E também, porque eu sou orgulhoso demais... — Sussurrou, provavelmente para si mesmo, porém consegui escutá-lo. — Por que ele quer se vingar? — Tentou mudar de assunto

— Gong me culpa pelo seu ex-namorado ter escolhido a mim e não a ele. — Mordo os lábios, desviando o olhar. — E ele também me culpa pela morte dele.

Lembranças da noite de sua morte vieram à minha mente. Imagens que eu gostaria de apagar para sempre de minha memória, vinham me atormentando todos estes anos e em especial agora.



 

Jeon Jungkook ouviu o barulho da sirene, e abriu os olhos com dificuldade. Eles estavam pesados. Colocou a mão em sua testa, sentindo sua cabeça pulsar pela dor... Era quase como se estivesse ressaqueado. Respirou fundo, e com os olhos ainda entreabertos, desceu as escadas do beliche, mas quando botou os pés no chão, seu corpo travou. Toda a sensação de sono fora embora naquele mesmo instante. Seu corpo havia ficado gelado e as pernas trêmulas.

Lá estava ele. Jogado no chão da cela, com uma poça de sangue ao redor de seu corpo, e com cortes grandes no pulso... no braço direito, a lâmina de barbear ainda estava cravada em sua pele. Rapidamente se ajoelhou no chão, nem se importando que se sujaria com o sangue, e tirou a lâmina dali, completamente desesperado, segurando os pulsos dele, como se de alguma forma, conseguisse estancar o sangue que ainda esvaía do corpo do mais velho.

— Mãos onde eu possa ver, detendo. — Ouviu a voz alta, e quando olhou para a entrada da cela, viu o guarda lhe apontando um revólver.

 



 

As lágrimas grossas já escorriam por meus olhos sem que eu pudesse me controlar. Viro meu rosto rapidamente não querendo expor minha fraqueza, mas Jimin já havia percebido.

— Como ele morreu? — Perguntou ainda mais próximo com a voz calma.

— Ele cortou os pulsos pela madrugada. Bem aí, atrás de você. — Murmuro baixo, apontando com a cabeça, e Jimin olhou para trás, engolindo seco. — Quando acordei ele já estava morto.

— Por que todos aqui pensam que foi você quem o matou? O que você me disse foi o contrário do que eu escutei.

Se eu não estivesse tão abalado, iria perguntar o que ele havia escutado, já que modificaram e inventaram várias versões sobre o que aconteceu naquela noite. A maioria dessas mentiras, criadas e espalhadas pelo Gong.

— Eu tentei ajudar ele, quando o vi desacordado no chão. Tirei a lâmina que ele havia usado de seu braço... O policial chegou e viu a cena... Não só ele, como muitos outros detentos que estavam do lado de fora.  — Balbucio, limpando as lágrimas com as costas da mão, raspando a garganta. — O psicólogo Min disse que ele estava sofrendo de depressão, mas eu fui cego demais e não percebi.

— Você não tinha como saber, Jungkook. — Falou em um tom doce e suave. Incrível como apenas sua voz conseguira tirar um pouco da melancolia que cercava minha mente. Suas mãos quentinhas foram para a lateral de meu rosto, e o virou, obrigando-me encará-lo. — A culpa não foi sua.

Ele estava tão próximo que eu podia sentir sua leve respiração bater contra meu rosto. O que ele está fazendo? — Questiono-me mentalmente. Seus olhos desceram para meus lábios e quando pensei que ele iria finalmente se afastar, encostou seus lábios nos meus e me beijou como num instinto repentino. Era como se ele estivesse preenchendo todos os trechos vazios dentro de mim, tentando aliviar minha dor apenas com a textura macia e cheinha de seus lábios, e para falar a verdade, ele estava conseguindo isso. Pelo menos, momentaneamente.

Sua mão estava em minha nuca dando leves arranhões. Nada malicioso. Os lábios dele se moldavam aos meus de uma forma cálida, desconhecida. Senti um suave toque em minhas mãos, então seus dedos se entrelaçaram com os meus, me fazendo sentir segurança.

E foi nesse momento que eu soube que Park Jimin seria capaz de salvar toda a minha alma.


Notas Finais


Kim Minjae: http://img.lifestyler.co.kr/uploads/program/cheditor/2015/08/IRJ54N3HK193MF9LLOCU.jpg

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Link do trailer da fanfic: https://www.youtube.com/watch?v=oU3jhGHB93E
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