1. Spirit Fanfics >
  2. Cellbit, a vida com MITW >
  3. Eu quero cuidar de você

História Cellbit, a vida com MITW - Eu quero cuidar de você


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


AAAAAAAAAAAAAAMOOORECOOS E AMOREEECAAAAS

ESSE CAPÍTULO ESTÁ TOTALMENTE DESVENDANDO O MISTÉRIO QUE TODOS FICARAM CHOCADOS NO ÚLTIMO CAPÍTULO HEHEHHE >.<

ESPERO QUE GOOSTEEEEM *-----*

BOAAAAA LEITUURAAAA

<3

Capítulo 122 - Eu quero cuidar de você


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Eu quero cuidar de você

P.O.V Gabriel

Estávamos andando pelo quintal, até que Rafa para, com um olhar assustado.

- Rafa?

- Eu acho que estou ficando louco... – Sussurra e o viro para mim, pela cintura.

- O que foi? – Estranho seu olhar.

- E-Eu... Eu acabei de ouvir a voz do Mike... – Fala, olhando para os cantos.

- Estava pensando nele?

- N-Não.

- O que a voz dele disse? – Pergunto, confuso.

- Alguma coisa sobre eu fazer falta ou coisa assim. – Fala e o abraço.

- Vem, vamos entrar. Deve ter sido impressão ou você deve estar preocupado. – O levo para dentro de casa.

- M-Mas eu nem pensei nele, Gab.

Deito no sofá e o chamo para deitar junto, com a mão.

P.O.V Rafael

Assim que deito junto de Gabriel, fecho os olhos e penso em Mike.

Eu sei que isso é loucura, mas... Mike, fala comigo. Eu sei que não foi coisa da minha cabeça.

P.O.V Rezende

- Já passamos por esse quintal três vezes, Felps... Podemos procurar em outro lugar? – Pergunto, olhando o quintal da casa branca que havíamos perguntado por Rafael.

- Eu só achei que ele poderia estar por aqui... É a rua daquele pokestop.

- Eu sei, consigo sentir que estamos perto, mas não é aqui. Não adianta passarmos sempre pela mesma rua.

- Tudo bem, vamos para outro quarteirão. – Felps fala de cabeça baixa. – Eu estou quase desistindo, Rezende, juro por tudo. Não achá-lo dói mais do que não saber onde ele está.

- Vamos achá-lo, Felps. Acredite. – O abraço por cima dos ombros e vamos em direção ao outro quarteirão.

P.O.V Mike

(...)

19:00

Depois de seis horas esperando, o médico de Pac, finalmente, aparece.

- Mikhael. – Me chama e me levanto. – Os exames foram finalizados e os resultados já saíram.

- O que apontaram, doutor?

- Infelizmente o Tarik está sofrendo por alguns distúrbios, causados pelos traumas que passou. Um dos distúrbios são... – Pausa e olha a ficha de Pac. – Alucinações.

Assim que ele fala isso, minhas pernas bambeiam e acabo me sentando.

- E-Então ele está mesmo... – Me interrompe.

- Os sonhos que ele teve, Mikhael, apontaram medos com diversos significados, pelas atitudes que ele apresentou enquanto dormia. Essas alucinações não se mostraram antigas. Os exames apontam que são recentes. Ou seja, quando ele disse ver quem o machucou, pela janela trancada, foi uma alucinação. – Minhas lágrimas começam a cair sem, ao menos, eu fazer força. – Eu sinto muito.

Abaixo a cabeça, chorando, enquanto o médico coloca a mão em meu ombro.

- C-Como essas a-alucinações param? – Pergunto, enxugando minhas lágrimas.

- Infelizmente será com o tempo. Darei calmantes para você medicá-lo. Mikhael, ele precisa de muito apoio nesse momento. – Marco fala e assinto com a cabeça.

- P-Posso vê-lo? – Marco assente e aponta para a porta da sala onde Pac está. – Ele sabe, doutor?

- A enfermeira se encarregou de falar para ele. Então, sim... Ele, provavelmente, já sabe.

Me levanto e vou até a porta que o médico de Pac apontou. A abro, devagar, observando Pac deitado mole, ainda com os fios ligados em seu corpo, mas com os aparelhos desligados.

- Pac... – Me aproximo de si, passando minha mão em seus cabelos.

- Eu não quero você aqui. – Fala calmo, fraco e mole, provavelmente, ainda com o efeito do calmante.

 - Por favor... – Me sento na poltrona ao lado da cama, segurando sua mão. – Eu quero cuidar de você.

Pac vira seu corpo, ficando de costas para mim, mas os fios se esticam, provavelmente o machucando, pois solta um gemido baixo.

Me levanto, ficando em sua frente e começo a retirar, lentamente, cada fio, ligado à sua pele. Vejo suas lágrimas escorrerem, enquanto seu olhar está distante.

- Eu vou cuidar de você... – Digo, deixando minha lágrimas caírem, tirando o fio ligado ao lado direito de sua cabeça. – Nunca te abandonarei, se lembra? – Retiro o fio ligado ao lado esquerdo de sua cabeça. – Fala comigo, por favor, Pac... – Minhas lágrimas continuam caindo.

- M-Me... Me leva pra casa, M-Mike? – Pede, soluçando, por conta do choro.

- E-Eu vou levar... – Desabo em lágrimas, o aninhando em meus braços. – E-Eu vou te levar, Pac. – Soluço, o abraçando.

Levanto ele da cama, devagar, o segurando pela cintura, por estar fraco. Passo pelo doutor e ele me para.

- Mikhael, sempre que ver o Tarik agitado, digamos que, sem motivos... Dê um desses para ele. No máximo dois por dia. – Fala e me entrega três caixinhas de calmantes.

- Obrigado doutor. – Digo e vou em direção ao estacionamento com Pac.

(...)

Assim que voltamos à casa de Alan, abro a porta e ele nos encara.

- E aí? – Pergunta, nos encarando.

- Depois. – Digo, levando Pac até o quarto. – Deita aqui, moço. – O deito na cama. – Quer que eu traga algo para você comer? – Não me responde. Apenas fecha os olhos. – Tudo bem... Vou deixar você descansar. – Beijo sua testa. – Me perdoa.

Saio do quarto e vou até Alan.

- Ele... – O interrompo.

- Ele está tendo alucinações... Tenho que medicá-lo sempre e... Isso dói muito. – Ajoelho no chão, fraco, enxergando Alan boquiaberto. – Eu não sei o que eu faço.

- Simples... – Alan me levanta. – Toma um banho, deita lá com ele e, a partir de amanhã, você o medicará e cuidará dele, como sempre fez.

P.O.V Rafael

- Que tal? – Gabriel pergunta, saindo do banheiro, apenas com uma gravata borboleta e sua cueca box preta, piscando para mim, com um olho.

- Está meio gogoboy. – Falo e rio alto, o fazendo gargalhar, vindo até mim, na cama.

- Não tem graça. – Fala, subindo em cima de mim, mordendo meu pescoço.

- Não tem mesmo. – Desamarro sua gravata e amarro em meu pescoço.

Levanto da cama e o puxo junto, descendo sua cueca.

- Hey, assim não tem graça! – Fala e nego com a cabeça, enquanto rio.

- Calma, não vamos começar ainda, bobinho. – Lhe dou um selinho lento e visto sua box preta em mim.

- O seu jeito... – Pego uma calça preta, de couro, no seu guarda-roupa. – É mais esse... – O visto com a calça. – Nada de fechar o zíper.

- Mas... – O interrompo.

- Mas, nada. Tem que deixar sua virilha aparecer. – Lhe jogo uma touca preta que acho em suas coisas. – Veste.

- Pronto... Sou seu o que agora? – Pergunta e sorrio enxergando-o apenas com a calça de couro, com o zíper aberto, sem camisa e touca preta.

- É meu namorado extremamente sexy... – Falo, descendo as pontas de meus dedos de seus lábios, até sua virilha exposta.

- Safado. – Fala e passa a mão em meu abdômen nú.

- Charmoso. – Falo, beijando seu pescoço. – E eu? Sou o seu o que?

- Você? – Pergunta, me pegando no colo, me fazendo cruzar as pernas atrás de suas costas. – Você é o meu coelhinho inocente.

Gabriel sorri e sela nossos lábios num beijo calmo, sexy e molhado, deitando na cama, me deixando por cima.

- Eu não vou conseguir ficar com essa calça de couro. – Ri fraco, próximo de meu ouvido. – Já está apertada, se é que me entende.

- Essa é a graça... Fazer você deixar essa calça bem apertada. – Apalpo seu membro, por fora da calça.

Gabriel me puxa pelo fio da gravata borboleta,  para outro beijo.

- A graça é eu te fazer ter o prazer que nunca teve. – Sussurra, abaixando minha box, apalpando meu membro excitado. – Já está molhado, coelhinho? – Me provoca.

- Moço mal... Você escolheu um apelido perfeito para mim. – Ele me olha confuso. – Coelhos não se cansam rápido, se é que me entende. – Pisco com um olho para Gabriel.

- Eu amo esse seu lado safado... – Sela nossos lábios, apertando minhas nádegas. – Me provoque o quanto quiser. – Morde o lábio inferior e, em seguida, morde minha orelha.

Sento em cima de seu membro, rebolando enquanto o beijo, de modo sexy, o sentindo arfar.

- Cuidado com o que pede. – Pisco com um olho e desço meus beijos para seu pescoço e, em seguida, para seu peitoral, passando minhas mãos em seu abdômen.

Desço mais, até sua virilha que está exposta, a lambendo, lentamente.

- Minha calça vai estourar, Rafa. – Ri fraco e o aperto mais. – Mas como eu sou um moço mal... – Me vira, ficando por cima. – Sou eu quem domino agora.

Gabriel beija meu pescoço e desce para meus mamilos, chupando meu mamilo direito e massageando o esquerdo. Logo desce sua boca até meu membro, terminando de tirar minha box.

- Quer muito isso, né? – Sorrio.

- Eu quero muito você... – Fala e coloca meu membro, por completo, em sua boca, me fazendo tombar a cabeça para trás.

Seus movimentos de vai e vem começam a tomar velocidade, enquanto massageia meus testículos.

Quando sinto meu ápice chegando, puxo seu queixo, de meu membro, para minha boca, selando nossos lábios, num beijo profundo. Nos viro novamente, e cesso o beijo, descendo minhas mãos até seu membro, abaixando sua calça, a tirando.

Quando Gabriel sente minha mão segurar seu membro, tira sua touca, já suando.

- Não, não... A toca fica, moço mal. – Digo, lambendo sua glande.

Ele coloca novamente a touca, sorrindo, enquanto observa o jeito que eu lambo seu membro de cima a baixo, junto de seus testículos.

Abocanho seu membro, o fazendo tocar minha garganta em meio aos meus movimentos de vai e vem.

- Ahh, Rafa... – Me masturbo enquanto o ouço gemer meu nome, até que me puxa para cima, posicionando minha entrada em seu membro. – Me provocou ao máximo, agora não se canse, coelhinho. – Fala e me penetra com seu membro, fundo e forte, me fazendo arrepiar por inteiro.

- Ahhh, Gab... – Gemo, começando a cavalgar em seu membro.

- Hoje é você quem controla, coelhinho. – Fala e sorri, segurando meu quadril com as mãos.

Aumento a velocidade de minhas cavalgadas, fazendo o membro de Gabriel tocar diversas vezes em meu ponto de prazer.

- Ahhh, Rafa... Ahhh. – Geme, me estocando, enquanto rebolo, o sentindo dentro de mim.

Gabriel começa a me masturbar no ritmo de minhas cavalgadas, até que meu corpo amolece, por conta da sensação de prazer que tenho.

- Ahh, Gab... Eu quero ficar assim pra sempre... – Digo e selo nossos lábios, num beijo carinhoso, ainda cavalgando em cima de si.

- Ahh... – Gabriel geme, fechando os olhos e tombando a cabeça. – Eu estou quase, Rafa... Ahh...

 Assim que ele diz isso, cavalgo rápido e forte em seu membro, o fazendo me masturbar no mesmo ritmo.

Sempre que faço seu membro tocar meu ponto de prazer, o vejo salivar.

- E-Eu vou gozar, Gab... – Digo, ofegante, cavalgando mais rápido. - Ahhh...

- Ahh... – Geme, quando sente meu líquido ser despejado, em sua mão e em seu abdômen, contraindo minha entrada. – Ahhhh. – Me estoca rápido. – Ahhh.

Sinto jatos quentes de seu líquido dentro de mim, quando Gabriel me puxa para mais um beijo molhado e necessitado.

- R-Rafa... – Me chama ofegante comigo ainda em cima de si. – Se lembra quando eu te falei que eu só... Digo as coisas... Quando tenho total certeza? – Assinto com a cabeça. – Então...

Continua...


Notas Finais


'0000000000000000000000000000' o que será Gabbieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee heeeein? '0'

Amooreecos e amorecas e sobre o Pac? ;-;

Meu Deus, estou com muuita dó ;-;

Comeeeentáaaarios imeeeensos para esse capítulo que nos deixou ali ó.... Curiosíssimos hehehehhehe >.<

BEEEEEEEEEEEEEIJOOOOS AMOOOREEEES E AMOOOORAAAAS *---------*

AMOOO DEMAAAIS VOCÊEES >.<

<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...