1. Spirit Fanfics >
  2. Cellbit, a vida com MITW >
  3. Mal pressentimento

História Cellbit, a vida com MITW - Mal pressentimento


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Meeeeeeu amoooreeeecoooooos!!!!! Deeeemoreeeei mas cheguei!

Boooa leituraaa minhas divas e meus divos! *----*

Capítulo 28 - Mal pressentimento


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Mal pressentimento

Ainda é P.O.V Pac

- Posso dormir aqui? – Ele pergunta encostado na porta. Me levanto e vou em sua direção.
- Só se prometer que nunca mais vai me abandonar. – Digo cara a cara, enquanto encaro seus perfeitos olhos azuis.
- Eu prometo nunca mais te abandonar Pac. – Ele fala olhando em meus olhos. O abraço com os olhos já marejados.
- É claro que pode dormir aqui. – Sussurro em seu ouvido.
- Eu te amo Pac. – Ele sussurra em meu ouvido, me fazendo arrepiar.
- Eu também, Rafa. – Digo me separando do abraço e o puxando pela mão até minha cama.
Me deito e ele se deita atrás de mim, me abraçando. Acabo adormecendo após ele me abraçar forte e eu conseguir sentir sua respiração em minha nuca.
(...)
- Bom dia. – Ouço a voz rouca do Rafa em meu ouvido e, em seguida um beijo na nuca.
- Está melhor? – Pergunto me virando de frente à ele.
- Por incrível que pareça, sim. – Ele fala.
- O Mike já acordou? – Pergunto esfregando meus olhos com os dedos e me sentando na cama.
- Foi na padaria. – Ele diz se sentando na minha frente e me encarando.
- O que foi? – Pergunto confuso.
- Preciso muito fazer uma coisa, Pac. – Ele diz acariciando meu rosto. – Posso?
- Depende. – Rio fraco.
Ele se aproxima de mim e puxa meu queixo delicadamente até selar nossos lábios. Cedo a passagem antes mesmo dele pedir e sinto sua língua tocar na minha, me arrepiando por inteiro.
Rafa começa a me empurrar delicadamente para trás, me deitando e ficando em cima de mim. Ele cessa o beijo e desce sua boca para meu pescoço. Começa a beijá-lo e a mordiscá-lo, enquanto fecho os olhos e apenas sinto o que eu mais queria... Ele.
Consigo sentir suas mãos por baixo de minha camiseta, acariciando meu abdômen e então uma mordida leve em meu lábio inferior, com um toque de sua língua a seguir. Ele volta em direção ao meu ouvido.
- Eu preciso de você, Pac. – Ele sussurra em meu ouvido e em seguida morde minha orelha, me fazendo arfar, até que ouvimos a porta da sala se abrir. Tiro Rafael de cima de mim e me cubro com a coberta até minha cintura, fazendo com que disfarce minha excitação por ele.
Eu realmente não resisto a ele.
- Acordou moço? – Mike pergunta com um saco de pão na mão.
- Infelizmente... – Digo.
- Por quê? – Mike pergunta rindo fraco.
- Eu estava num sonho tão real. – Digo olhando para Rafa que ri de canto, mas logo disfarça.
- Vamos comer? – Mike pergunta.
- Vamos. – Eu e Rafael respondemos.
- O que vai fazer hoje? – Rafa me pergunta, enquanto puxa a cadeira para se sentar.
- Vou sair com o Rezende. – Digo e ele me encara.
- Sério? – Ele pergunta. Vai começar minha santa Saraiva!
- Rafa, sério. Não precisa ter ciúmes. – Digo baixo para Mike que está fazendo café não ouvir.
- Depois de tudo aquilo... - O interrompo.
- O que passou, passou. – Digo passando manteiga no pão.
- O que estão cochichando? – Mike pergunta se sentando ao meu lado.
- O que vai fazer hoje Mikaé? – Pergunto mordendo o pão.
- Acho que vou sair. – Ele responde.
- Com quem? – Rafa pergunta se levantando para pegar o café.
- Sozinho oé. Preciso dar uma aliviada na mente para pensar no próximo vídeo. – Ele diz.
- Nunca precisei disso. – Rafa diz e gargalha e eu solto uma risada nasal, observando um Mike bravo olhando para mim.
- Enfim... – Digo acabando com a zoação. – Eu vou sair, Mike também, mas e você, senhor Rafael Langinho, o que vai fazer hoje?
- Acho que vou gravar algum vídeo. – Ele diz se sentando novamente, dessa vez com a xícara cheia de café.
~ Quebra de Tempo ~
Acabo de sair do banho com a toalha amarrada na cintura, quando recebo uma mensagem de Rezende. Desbloqueio o celular e a leio.
“- Já estou pronto. Daqui uns 5 minutos, saio de casa e te espero na praça de alimentação. <3” – Rezende
Bloqueio o celular e começo a me trocar. Coloco uma camiseta branca, meu moletom preto escrito “Rocks”, uma calça jeans azul clara skinny e meu vans preto cano médio.
Quando termino de arrumar meu cabelo, pego a chave do carro, minha carteira, meu celular, meus óculos escuros e vou em direção à sala.
- Vai agora? – Mike pergunta.
- Sim, e você?- Pergunto vendo que ele está se arrumando.
- Daqui a pouco. – Ele diz vestindo a calça rapidamente.
- Quer carona? – Pergunto abrindo a porta da sala.
- Não precisa, pode ir. – Ele diz.
- Ok. Tchau. – Digo e fecho a porta após enxergar um olhar preocupado nos olhos de Rafael.
(...)
- Não acredito que veio mesmo... – Rezende diz me abraçando quando o encontro na praça de alimentação do Shopping.
- Eu aceitei, tive que vir, não? – Digo soltando um sorriso de canto.
- Quer comer alguma coisa? – Ele pergunta me abraçando de lado, apenas com seu braço em meu ombro.
- Acho que sim, estou morrendo de fome. Só tomei café. – Digo procurando um restaurante.
- Meu Deus, Pac. – Ele diz e eu rio. – Burger King? – Ele pergunta olhando em meus olhos.
- Pode ser. – Digo seguindo com ele em direção ao Burger King.
(...)
Comemos e estamos em frente à Renner, vendo algumas roupas na vitrine.
- Quer essa blusa? – Pergunto, vendo Rezende namorando uma blusa com mangas e touca pretas e cinza escuro no tronco.
- Não... Só estou vendo mesmo. - Ele diz. – Já volto, fica aqui! – Ele grita, me deixando em frente à loja.
Quando vejo Rezende se aproximar depois de uns vinte minutos, vejo uma sacola em sua mão.
- Presente. – Ele fala e me entrega a sacola. – Espero que goste.
- Você não fez isso. – Digo abrindo a sacola. – Ah, Rezende... – Digo sorrindo e vendo que ele comprou a blusa da vitrine para mim. – Por que pra mim, sendo que você estava namorando ela?
- Eu estava imaginando ela em você. – Ele diz e ri fraco.
- Quer ver como fica em mim? – Pergunto entregando a sacola a ele e tirando minha blusa.
- Do jeito que eu imaginei. – Ele diz quando termino de arrumar a blusa em mim.
- Okay. – Então pode guardar essa... – Digo colocando minha blusa “Rocks” na sacola. – E agora, você tira essa etiqueta pra mim. - Falo virando de costas para ele.
- Pronto. - Ele fala depois de tirar a etiqueta. – Caraca, ficou muito boa em você. – Ele diz quando voltamos a andar pelo shopping.
- Preciso ir ao banheiro. – Digo.
- Vamos lá. – Ele diz me abraçando com o braço em meu ombro, novamente.
- Rezende, pode me ajudar aqui? – Digo entrando na última cabine do banheiro e vendo Pedro vir em minha direção.
- O que foi? – Ele pergunta e eu o puxo para dentro. – Não faz isso. – Ele continua enquanto tiro a sacola de sua mão, a deixando no chão e levando sua camisa, acariciando seus gomos.
- Não faz isso, o que? – Eu pergunto provocando-o, passando minha mão, por cima de sua calça, em seu membro.
- Não consigo resistir a isso. – Ele diz e eu vou com a boca em direção ao seu ouvido.
- Essa é a intenção. – Sussurro em seu ouvido e o sinto arfar.
- Você é muito filho da mão. – Ele sussurra com um sorriso de canto e sela nossos lábios em seguida.
Ele toca sua língua em meu lábio inferior e eu cedo a passagem. Sinto sua língua percorrer todos os cantos de minha boca de modo selvagem, até que começo a ouvir alguns gemidos que não são dele. Não dou ouvidos e apenas continuo. Abro o zíper de sua calça e me abaixo em sua frente. Começo a lamber circularmente sua glande o fazendo arfar e logo ele tira minha blusa, junto à minha camiseta. Assim que abocanho seu membro extremamente ereto e já úmido com seu pré gozo, Rezende entrelaça seus dedos em meus cabelos, me fazendo aumentar a velocidade em meus movimentos de vai e vem.
- Ahh, Tarik... Eu... Vou... – Ele não termina a frase e se desmancha em minha garganta, me fazendo engolir todo seu líquido quente.
Me levanto e o beijo novamente, fazendo-o sentir seu próprio gosto.
- E- Espera Pac... – Ele diz em meu ouvido.
- O que foi? - Pergunto.
- Vamos pra minha casa. Aqui é muito ruim. Tem muita gente. - Ele diz pegando minha blusa e minha camiseta me entregando.
- Que? Mas você adora essas coisas. - Digo confuso.
- Estou com um mal pressentimento. - Ele fala sério. Apenas me visto e saio da cabine junto dele.
- Como assim mal pressentimento? - Pergunto enquanto descemos a escadas de emergência do shopping.
- Não sei. - Ele responde pegando minha mão enquanto descemos cada vez mais rápido as escadas, até que vejo uma cena que realmente preferia ter rolado as escadas antes de ver.

P.O.V Rafael

Não estou gostando nada dessa história do Pac com o Rezende. Já vi isso antes e não deu coisa boa.
Acabo de enviar meu vídeo que gravei e já editei.
Já faz algumas horas que eles saíram e eu estou aqui sozinho. Vou confessar, estou mais tranquilo agora. Sinto que estou mais seguro.

Ouço a porta da sala se abrir. Deve ser algum dos dois... Me levanto da cadeira do computador e sigo até a sala.

- O que você está fazendo aqui?

Continua...


Notas Finais


Dooociiiinhooos de aniversárioooos comentem por favor o que acham do capítulo e quem vocês acham que está com o Celebinho gameplay hehehe'

Amooo voceees amoreecoos!!

Beeeeijoos praaa toodos *---*

<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...