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História Cellbit, a vida com MITW - Ele é tão sorridente


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Um mês...

Um fucking mês e dois dias sem eu postar a história que mais amo na minha vida.

Amores, eu só tenho que pedir desculpas. Por toda essa demora e por minha falta de espírito otimista.

Eu tentei diversas vezes escrever esse capítulo, mas todas as vezes eu estava insatisfeita com o resultado, então eu apagava e começava tudo de novo. Eu tinha a ideia, mas não sabia como escrevê-la.

Então ao invés de tentar correr para postar logo o capítulo para vocês, eu mantive a calma, segurei firme e comecei a escrever pouco a pouco, até que consegui ir com calma e com jeitinho para ficar da maneira que todos nós gostamos. Os capítulos da titia little><

Então, óbvio que não escrevi só mil palavras nesse um mês não é mesmo? Claro que não. Também não pude ser tão egoísta assim com os melhores leitores do mundo.

Quero que saibam que amei fazer esse capítulo imenso de três mil palavras e, mesmo ele estando num foco diferente, tenho certeza que gostarão, pois muita gente me pediu mais foco nessa parte da fic.

ESPERO DEMAIS QUE GOSTEM AMORES E AMORAS E LEIAM AS NOTAS FINAIS PORQUE TAMBÉM TERÁ COISA IMPORTANTE LÁ ><

BOAAAA LEITURAAAAA

<3

Capítulo 147 - Ele é tão sorridente


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Ele é tão sorridente

P.O.V Gabriel  

Após deitar na cama, pego um livro e começo a ler, com a intenção de me levar para longe da minha preocupação de 'se eu vou entrar na Azul ou não'.  

- Toc Toc... – Rafa fala ao abrir a porta do quarto, depois de, provavelmente, explicar tudo para Mike e Pac.  

- Oi amor... – Sorrio fraco.  

- Ei, não fica assim. – Se senta ao meu lado.  

- Não estou. – Tento disfarçar, mas ele arqueia as sobrancelhas. – Eu não consigo, Rafa.   

- Ah, vai conseguir sim. – Desabotoa o primeiro botão de minha camisa. - O que acha de eu te fazer relaxar um pouquinho? - Coloca meu livro de lado, na cama, e fica por cima de mim. - Tirar sua tensão... - Morde meu lábio inferior, desabotoando o segundo botão de minha camisa. 

- Eu acho uma ótima ideia... – Digo baixo, o puxando devagar pela nuca, selando nossos lábios num beijo lento. 

P.O.V Mike 

- Sabe, eu não quero ser chato, amor, mas acho que se o Gabriel fosse ser contratado, eles diriam na hora. – Falo, me sentando em minha cama e vejo Pac fechar a porta. 

- Está sendo negativo. – Se senta ao meu lado e, automaticamente, se deita, colocando sua cabeça em meu colo, olhando para mim. – Temos que esperar. – Sorri. 

- Se lembra do nosso primeiro beijo quando estávamos nessa posição? – Pergunto, sorrindo e ele assente. – Eu quero muitos mais, daquele jeito. Mas sem ser escondido. Agora nada precisa ser feito escondido. – Pac sorri e me aproximo, selando nossos lábios.  

Peço passagem com minha língua e Pac cede, deixando ser iniciado um beijo calmo e apaixonado. 

Sentir sua língua na minha é a melhor sensação que eu poderia ter. 

- Eu te amo. – Sussurro em meio ao beijo e Pac o cessa por um segundo, se sentando ao meu lado e volta a selar nossos lábios. 

Assim que nossa paixão toma conta, me levanto e o deito lentamente para trás, ficando por cima, sem desgrudar nossas bocas. 

Acaricio seu rosto e desço minha mão para sua cintura, a colocando dentro de sua camiseta. Acaricio sua pele fria com minha mão quente e desço para o botão de sua calça, abrindo os olhos para ver sua reação.

- N-Não, Mike... – Fala, ao cessar nosso beijo. 

- Sabe que eu não vou te machucar...– Sussurro, descendo seu zíper. 

- Mike... E-Eu não quero. – Fala e subo seu zíper de volta, me sentando na cama. 

Faz dois meses. Dois meses que estamos juntos e Pac não consegue prosseguir. Dois meses que aquilo tudo passou e ele não consegue esquecer, mesmo com suas alucinações nunca mais aparecendo. 

Olho para minha ereção dentro de minha calça e suspiro pesado. 

- Mike... – Chama baixo, se sentando ao meu lado. – Me desculpa. 

Eu sei. Deveria ir com mais calma. Mas jamais conseguiria resistir ao amor da minha vida. Basicamente todas as noites ele faz isso. Eu vejo se ele consegue e quer, mas no fim é sempre a mesma coisa. Não estou sendo egoísta, apenas sei que se ele estivesse com o Rafael, jamais negaria. Tivesse com o trauma que tenha passado ou não. Ele nunca negaria o Rafael. 

- Tudo bem... – Sorrio fraco. – Eu vou... – Penso um pouco por ainda estar inconformado. – Jogar um pouco de Minecraft. 

- Eu faço. – Fala, bufando.  

- O que? – Viro para Pac e o vejo de cabeça baixa.  

- Eu disse que faço. – Abre o botão de sua calça. 

- Eu não quero isso, Pac. – Respiro fundo. – Não quero só transar com você.  

- Mas toda vez você fica assim. Então se for te fazer sorrir... – Não o deixo terminar. 

- Chega. – Falo e me levanto, incrédulo. – Como pode pensar assim? Você acha que eu só quero transar com você e só para me sentir feliz? Eu fico desse jeito porque sempre que você nega, eu vejo que falhei mais uma vez em te fazer esquecer tudo aquilo. Eu quero fazer amor com você, Pac, mas não dá para fazer amor quando só uma pessoa quer. Eu quero te fazer sentir especial e o mais amado desse mundo inteiro! Mas está muito claro que não consigo. – Falo sério e saio do quarto. 

- Mike!! – Grita e ignoro, ligando a televisão da sala e deitando no sofá.

(...)

23:49 

- Mike, acorda... – Ouço a voz do Cell e abro os olhos. – Dormiu no sofá. – Sorri, me ajudando a sentar. – Cadê o Pac? 

- Não sei... – Digo meio sonolento o vendo apenas de bermuda. – Que horas são? 

- Dez pra meia noite. – Vai pra cozinha e ando atrás. – Vim pegar um café, você quer? 

- Não... Vou querer um pouco de leite... – Digo e Cell pega o leite, o colocando na caneca e ligando o fogo para esquentá-lo.

- Aconteceu alguma coisa? – Pergunta, colocando o café em sua xícara e se virando para mim. – Eu ouvi o Pac gritando seu nome, horas atrás. 

- Ah, não foi nada. – Pego meu leite e coloco na minha xícara. 

- Vocês estão bem? 

- Uhum... – Tomo um gole de meu leite e volto a sentar. 

- Qual é, Mike. – Se senta na cadeira ao meu lado. – Conversa comigo. 

- Não, Cell. Não quero falar sobre isso, sério. Estamos todos tão bem. Não quero discussões. – Tomo outro gole. 

- Não terá. Me fala. – Segura minha mão. 

- Ele ainda te ama, Cell. – Digo, olhando em seus olhos. – Ele só está bem com você e o Gabriel, porque o ajudaram na pior parte da vida dele. E o Gabriel soube cuidar dele, às vezes até melhor do que eu. 

- Mike, para. Olha, eu sei que passamos por milhares de coisas, mas olha pra gente. Você está namorando o amor da sua vida e eu estou tão feliz com o Gab. Muitas vezes pode ser coisa da sua cabeça, achando que o Pac ainda me ama, mas não como te ama. Nesse exato momento tenho certeza de que ele me ama apenas como melhor amigo.  

- Não, Cell, você não entende. – Tomo mais um gole de meu leite, com a garganta coçando para lhe dizer a verdade. 

- Entendo, Mike. E é por isso que estou te falando isso. Ele fica tão feliz quando está do seu lado. Nossa doença diminuiu nesses meses. Meu peito não sangra mais, e você nunca mais sentiu nada no seu coração, pelo o que eu saiba. Isso porque estamos juntos e felizes. Eu sinto algumas fisgadas às vezes em meu peito, mas deve ser normal. – Isso foi a gota. 

- O Pac chora durante algumas noites, por isso você sente essas malditas fisgadas. – Falo, de cabeça baixa. 

- O que? Por que ele chora? – Aperta um pouco minha mão. 

- Por que você acha? – O olho nos olhos. 

- Mike, ele não me... – O interrompo. 

- Praticamente umas quatro noites por semana ele chora. Ele chora quieto, virado para o outro lado. Já o vi nesse estado diversas vezes e meu coração se parte a cada vez que sinto a cama tremer por causa dos soluços dele. – Meus olhos marejam e os de Cell também. – Então teve quatro vezes. Umas quatro vezes que acordei com esses tremores na cama,  apenas o virei e o confortei. Ele desaba, Cell, desaba e eu não entendo o que eu estou fazendo de tão errado. 

- Não faz sentido, Mike. – Nega com a cabeça, limpando rapidamente uma lágrima que escorre de um de seus olhos. – Ele é tão sorridente de dia. Por que ele iria chorar de noite? 

- Porque eu não sou você. – Digo e solto sua mão, pegando minha xícara e tomando mais um gole. – Numa das vezes que o senti chorar em meu peito, limpei as lágrimas dele e perguntei o porque ele estava chorando. Ele negou com a cabeça e, então, eu disse: “É o Rafael, né? Eu não sou ele.”, e ele ficou me olhando até eu perguntar: “Sente falta dele? Com... Você?”. Ele começou a chorar negando com a cabeça, diversas vezes e eu repeti a pergunta: “Sente falta dele com você, Pac?” e ele assentiu chorando e se encolhendo em meu peito como se quisesse me pedir perdão. – As lágrimas apenas caem de meus olhos sem eu ao menos fazer força. – Aí está sua resposta. – Sorrio fraco e coloco o leite de lado. 

- Mike, você não está fazendo nada de errado. Ele só está preso ao passado. 

- É... – Perco meus argumentos e me levanto, deixando minha xícara, já vazia, na mesa. – Boa noite, Cell. 

Não ouço sua resposta, então apenas viro as costas e vou até meu quarto. Ouço o chuveiro ligado quando passo em frente ao banheiro e, ao chegar no quarto, não vejo Pac. Deve ser ele quem está tomando banho. 

Me deito na cama e, rapidamente, adormeço. 

(...) 

Acordo sentindo alguém me balançar e, com minha visão embaçada, vejo Pac vestido com uma cueca preta e uma gravata borboleta, com algo na mão. 

- Mike, acorda... – Fala passando um tipo de pluma em minhas costas. 

Pisco rapidamente, para desembaçar meus olhos, e vejo que está segurando uma espécie de bastão com penas na ponta.

- O que foi, Pac? – Pergunto, estranhando sua atitude. 

- Vamos brincar... – Sorri de modo sexy. 

- Brincar? – Digo ainda sonolento. 

- Sim... – Assente e coloca minha mão em sua gravata, me fazendo segurá-la. 

- Vem dormir, Pac. – Digo e ele nega com a cabeça. 

- Só se brincarmos antes. – Me entrega o bastão com penas. – Fala o que você quer fazer comigo, Mikaé. 

Penso muito antes de responder. Parece uma miragem na minha frente. Uma miragem extremamente linda e sexy, pedindo para cada parte de meu corpo tocá-lo. Mas não posso fazer isso. Sei que está fazendo tudo isso para não se sentir culpado. E ele não é culpado por dizer que não quer ainda. Não o culpo. Mas não quero força-lo também. 

- Quero que você se deite e durma comigo, meu amor. – Digo, colocando o bastão no chão e o puxando, devagar, pela cintura. 

- Não, Mike... Não quero dormir. – Resmunga, começando a ficar irritado. 

- Vem, Pac. – Sussurro, tentando convencê-lo. 

- Eu não estou sexy desse jeito? É isso? – Fala e o puxo, de modo veloz para a cama, virando e ficando por cima dele. 

- Pac, você é sexy de todos os jeitos. Você é o garoto mais sexy e lindo desse mundo, mas por favor, vamos apenas... Dormir? 

- C-Claro. – Diz com a voz falha e o deito em meu peito, após me ajeitar na cama. – Eu só queria te fazer feliz. 

- Você me faz feliz.. Só não me faz o homem mais realizado do mundo porque chora toda noite, tentando esconder de mim o que realmente sente. – Digo e nos cubro, após tirar a gravata de seu pescoço. – Mas... Mesmo que não me ame do mesmo modo, continua sendo o amor da minha vida. E eu te amo mais que tudo. – Sussurro minha última frase. 

- Eu também te amo, Mike. Eu te amo demais. – Diz e sorrio fraco, já de olhos fechados. 

O silêncio paira como se o barulho de nossas palavras guardadas, para nós dois, estivesse apenas em nossas mentes. Assim como queria dizer mais coisas a ele, sei que Pac também queria continuar a falar comigo. Mas o medo de falarmos algo errado é o limite de guardarmos para nós todas as palavras. 

“Queria que me amasse incondicionalmente, como amou o Cellbit. Queria que me desse a mão sem medo dos nossos fãs verem, quando saímos na rua. Queria poder dizer com total certeza que meu amor por você é recíproco, mas apenas uma parte dele é.” 

E com meus pensamentos do que eu realmente queria dizer, acabo caindo no sono. 

P.O.V Pac (Yaaaaaaaaay *----*) 

“Queria que entendesse que deixar de amar alguém não é tão simples. Principalmente alguém que nos abandonou para encontrar outra pessoa. Que me abandonou e não se preocupou em manter contato. Alguém que amei com todo meu coração virgem de amor. Com toda a minha alma. Espero um dia te fazer feliz como espera. Não sei realmente o que quer. Só estou tentando fazer de tudo para te ver sorrir, mas estou confuso. Confuso e com medo. Medo de perder alguém que estou aprendendo a amar. Você faz tudo por mim e sempre farei tudo por você. Para te ver sorrir sou capaz de fazer qualquer coisa, até mesmo perder minha sanidade. Enfrentar meus traumas e meus medos.” 

Abraço o peitoral de Mike e, pela primeira vez, não o sinto me abraçar de volta. Eu o magoei. O magoo mais que tudo. Mas não desistirei de fazê-lo feliz. 

Os minutos passam e meu sono pesa até que não vejo mais nada. 

(...) 

09:12 

P.O.V Mike 

Acordo e me levanto, indo até a cozinha. Penteio meus cabelos para trás e coloco meus óculos no caminho até que vejo a mesa arrumada com pães frescos, frios finíssimos, uma jarra de leite, a cafeteira ligada e sinto um cheiro de bolo. 

Olho para o lado e vejo Pac sorrindo para mim. 

- Bom dia, amor. – Fala e laça meu pescoço com seus braços, me roubando um beijo profundo. 

Me surpreendo com sua atitude, mas o seguro pelo quadril, o colando com meu corpo, sentindo cada canto de sua boca com minha língua. 

Assim que cessamos nosso beijo o vejo correr até o fogão, pegando dois panos e tirando uma forma com um bolo de chocolate do forno. 

- Ei, porque essa mesa toda cheia? – Pergunto vendo umas frutas cortadas ao lado dos pães. 

- Fiz para você. – Sorri e beija minha bochecha esquerda, me abraçando em seguida. – Gostou? 

- Pra mim? – Pergunto, surpreso e ele assente. Olho todos os detalhes na mesa e sorrio, encarando seus olhos. – Eu amei, meu amor. 

- Então vem c... – Pac é interrompido por gritos vindos do quarto de Cellbit. 

Ouvimos a porta ser aberta e Gabriel sai correndo com Cellbit atrás dele até chegar à nossa frente. 

- Gente! – Gabriel grita, ofegante, mostrando seu celular. – Eu fui aceito na Azul!! – Abraça Rafael, rindo e extremamente feliz. 

- Eu sabia! – Pac fala e seu olhar foca em Rafael. E é agora que ele faz algo para separar os dois. Como sempre. – Vocês precisam sair pra comemorar! – Fala e estranho. 

- Sim! Eu começo amanhã mesmo!! – Gabriel fala e me olha. 

- Parabéns, cara. Sabia que ia conseguir. – O abraço sincero e seu sorriso até a orelha permanece por um longo tempo.  

- Vamos comemorar aonde? – Pergunta e nos sentamos à mesa. 

 - Uau, quem fez essa mesa linda? – Cell pergunta e vejo Pac corando. 

- O P... – Pac me corta. 

- Foi o Mike. Caprichoso ele, não? – Diz e se senta ao meu lado. 

- Caramba Mike, estava inspirado mesmo, em? – Cell fala e fico sem graça. 

- É... – Digo, não entendendo nada. 

- Eu não estou acreditando até agora. – Gabriel fala, ainda sorrindo, após Pac colocar um pedaço de bolo em nosso prato. – Eu fui contratado para a empresa dos meus sonhos!  

- Não foi o que sua mãe havia lhe dito? – Cell fala e Gabriel assente. 

- Ah, em partes. Disse que eu iria me tornar alguém importante, mas sou apenas um comissário. E dane-se, sou um comissário da Azul agora!! – Morde um pedaço do bolo, eufórico. – Gente, eu quero saber aonde nós vamos comemorar hoje à noite! 

- Como assim, nós? – Pac pergunta e Cell estranha, o olhando confuso. 

- Oé... Nós quatro. Quero comemorar num boliche ou sei lá! – Diz e corta um pão, agitado. 

- Vocês dois é quem têm que comemorar. Você e seu namorado. – Pac fala, apontando para Cell. 

Que? Nunca que ele negaria sair com Rafael junto. 

- Mas e vocês? – Cell pergunta e dou de ombros. 

- Por mim faço o que planejarem. – Sorrio simpático e Pac nega com a cabeça. 

- Mike, deixa eles comemorarem juntos. Podem ir no Outback ou até naquela pizzaria chique lá na zona sul. Pode dirigir minha Audi, até. – Pac fala para Gabriel e todos o olhamos confusos. 

Ele odeia emprestar a Audi dele. E o Gabriel namora o ex dele. O que ele está falando? 

- Pac... Dedos. – Falo e ele me olha.

Desde quando Pac parou de tomar seus calmantes eu faço esse exercício com ele, para saber se está lúcido ou em uma crise. Mostro um dedo. 

- Um. – Responde. 

- Qual seu nome completo? – Pergunto, ainda o estranhando. 

- Tarik Felipe Álvares Pacagnan. – Fala e Cell me olha. 

- O que está fazendo, Mike? – Cell pergunta. – Não usamos esses exercícios há dias. 

- Quem está falando com você, Pac? – Pergunto, por fim. 

- Mikhael Linnyker, meu namorado. – Fala com uma expressão óbvia. 

- Ele tá bem, Mike. – Gabriel fala e encerro os exercícios. 

- Eu só... – Pac me interrompe. 

- Enfim, vocês dois precisam sair para comemorar. E você precisa se preparar para amanhã, Gabriel. – Fala e desisto de entender o porque Pac está agindo fora de si. 

- Mas ele quer todos nós comemorando, Pac. – Cell fala e meu namorado nega. 

- Você comemoram juntos. Eu e o Mike temos uma conversa para mais tarde. 

- Temos? – Pergunto, assustado. 

- Sim. – Pac responde, seco. 

Os dois à nossa frente me olham estranhamente e abaixo a cabeça pensando no que o Pac está falando. 

(...) 

10:01 

Assim que todos terminam de tomar café e jogar conversa fora, Pac começa a lavar louça, enquanto eu leio os comentários de nossos últimos vídeos, ainda falando que Pac não está bem. Ignoro como há meses ando fazendo. 

Gabriel se levanta e liga a televisão na sala, então sinto um leve chute na canela por debaixo da mesa e olho para Cell que sussurra: “Posso falar com você?”. Assinto e nos levantamos, indo até o quarto dele. 

Cellbit entra e fecha a porta, rapidamente, ficando de frente para mim. 

- O que foi? – Pergunto, bloqueando a tela de meu celular. 

- Olha, Mike... Como eu posso falar isso...? – Parece desconfortável. Coça a nuca e se senta ao meu lado, sorrindo preocupado, e parecendo não querer me encarar.

Continua...


Notas Finais


Amores e amoras, está difícil admitir que essa fic está chegando ao fim, pra mim. Eu me envolvi tanto com a própria história que criei, que agora está sendo muito difícil de desapegar. Até porque eu a escrevo há mais de um ano, rs *-*

Então me perdoem se eu não conseguir postar tudo tão rapidamente, como duas vezes por semana. Mas é porque estou tendo um processo muito doloroso com essa minha "separação" com a fic ;-;

MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS AGORA VOLTANDO PARA A PARTE ANIMAADAAAAAA

AAAAAAAAAAIIIII O QUE SERÁ QUE O CELL QUER FALAR PARA O MIKE? EEEITAAAA NÓOOOOOOIS!!

AMORES E AMORAS!!! COMENTÁRIOS IMENSOS ME FALANDO O QUE VOCÊS ACHARAM DESSE FOCO QUE EU DEI NESSE NOSSO LINDO MITW QUE MUITA GENTE ME PEDIU E QUE EU ESTAVA SENTINDO FALTA DE FAZER TABÉM *------*

TEVE ATÉ UM POV DO PACZIIIIN *--*

FOI MINI, MAS TEVE HEHEHHEHEHEHHE

BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIJOOOOOOOOS MEUS AMORES E AMORAS, AMO DEMAIS VOCÊS E MUITO OBRIGADA POR TUDO, SEMPRE!!!

<3


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