História Cendy: One Shots - Um capítulo qualquer

O sofá balançava com os movimentos do casal sobre si, as almofadas se encontravam todas espalhadas pelo chão em volta do casal e o carpete que cobria o piso se via todo amarrotado com os pés esquerdos deles apoiados sobre este enquanto os direitos de encontravam dobrados em cima do pequeno estofado que os levava a ter de se encolherem para caber ali devido ao seu tamanho não tão favorável, de forma que o passivo empinava-se para cima para ficar lá enquanto o ativo se aproveitava da posição o máximo que podia e se deliciava com o rapaz. Ele cobria a boca de seu moreno com sua mão destra e amassava as bochechas deste com ela enquanto sua canhota apertava o sofá com seus dedos e tentava ao máximo conter os ruídos de seu diafragma. Arrebatia o seu quadril contra o do demônio com rapidez e força, mordia o corpo do mesmo e por algumas vezes rosnava baixo no ouvido dele por conta do prazer que o domava, descontando todo o seu tesão dentro do rapaz que se mostrava exausto e suado e de sua garganta saíam gemidos incontroláveis os quais eram abafados pela grande mão do loiro para que não acordasse o bebê que dormia no quarto e nem chamassem a atenção dos vizinhos. O loiro era muito grande, ficava apertado dentro do seu companheiro e por vezes isso causava uma mínima dor a este, que lacrimejava com a sensação ao mesmo tempo em que delirava de prazer com as estocadas do maior dentro de si as quais não cessavam nem diminuíam e cujo mesmo não se mostrava tão cansado quanto ele e parecia ter uma energia inesgotável em seu corpo, apenas arfando e transpirando levemente por sua pele enquanto a sua cauda pontudas ondulava pelo ar em reflexo àquele ato arrebatador.

Bendy revirava os seus olhos e gemia contra a palma do rapaz, cravando suas garras no estofado e jogando a sua cabeça para trás ao mesmo tempo em que o loiro distribuía chupões, beijos e lambidas na cerviz do moreno e socava com força, fazendo mais e mais gemidos saírem a cada estocada e serem abafados pela grande mão do ativo. As garras do pequeno praticamente rasgavam o tecido do estofado, ele delirava de prazer com a sensação do marido em seu interior, indo e vindo, pulsando contra as paredes de sua entrada e o tirando da realidade à cada socada que era dada em si, podia perceber sua mente ficando cada vez mais nublada e seu corpo perdendo cada vez mais o controle. Sua pele fria aquecia e o cômodo se tornava cada vez mais abafado e distante, suas pernas bambeavam quando seu ponto sensível era alcançado pelo membro do parceiro e seus braços estremeciam querendo se deixar cair sobre o sofá. Cuphead segurava o seu pequeno e lhe dava firmeza contra seu o corpo para que ele não perdesse seu equilíbrio e a transa continuasse, buscava ao máximo se manter são e não perder o seu controle ali, mordia a pele de seu demônio com seus dentes afiados e buscava descontar seu prazer ali podendo perceber claramente conforme seu corpo gélido tornava a aquecer naquele ato e ser outra vez como um mortal, sensível e sem controle próprio, embora incansável. No tecido do estofado e escorrendo por este se viam algumas gotas do líquido esbranquiçado que ambos ja haviam liberado ali nos rounds anteriores se saciando um com outro, sujando também as pernas do passivo que estremeciam ao mesmo tempo em que seu corpo trêmulo lhe causava espasmos, indicando que mais um pouco estava por vir. Seu membro começou a pulsar, ele revirou os seus olhos e jogou a sua cabeça para trás contra o ombro do companheiro quando finalmente gozou.

Bd: Mmmm!! - grunhiu contra a mão do companheiro ao sentir o líquido expelir novamente sobre o sofá e amoleceu apoiado sobre seus antebraços e joelhos fracos outra vez.

C: Eu tô quase...quase lá, Bendy...- grunhiu entredentes cerrados contra o ouvido deste, apertando o rosto do demônio com suas mãos e acelerando os seus movimentos até finalmente se desfazer dentro do namorado e encerrar aquele momento num gemido de tesão, sendo imitado pelo mesmo que gritou ao ser preenchido com o líquido do demônio de porcelana e sentir o gozo dele escorrer para fora, correndo por suas pernas até o móvel onde se misturou com o seu.

O loiro retirou a mão da boca de seu moreno permitindo que este ofegasse livremente e se apoiou na cabeceira do sofá para se levantar dali. Ao fazer isso, Bendy se deixou cair acabado sobre o estofado onde o parceiro pôde ver com clareza suas costas suadas e sua bunda marcada com os impactos de seus corpos durante tantas horas de sexo contínuas e ininterruptas, estava todo sujo de leite, frágil e acabado após aquela noite de amor tão intensa e longa com o seu demônio, seus cabelos grudavam em sua face e sua boca se via entreaberta, ofegante. Cup sorriu malicioso ao vê-lo daquela forma sobre o local, o fitando com aqueles olhos reluzentes e embriagados de prazer e as bochechas coradas com seu tom escuro, ele adorava deixar seu passivo assim, achava que ele ficava adorável daquela forma.

C: Você é lindo, sabia?

Sem conseguir responder, o menor apenas levantou a sua mão e mostrou o seu dedo do meio para o rapaz, o levando a rir.

C: Vem, vou levar você pra cama - disse pegando o pequeno em seus braços e o levando para o quarto do casal, o deitando sobre a cama e se pondo ao seu lado, deixando um beijo sobre o rosto suado do amado e cobrindo o quadril do mesmo com o cobertor logo em seguida - Gostou? - perguntou com lascívia.

Bd: Vai ter volta, viu? - respondeu com um sorriso brincalhão enquanto ainda ofegava levemente, fazendo seu marido rir de suas palavras e aproximar de seus lábios com desejo, deixando ali um selar apaixonado e ao mesmo tempo excitado, encerrando finalmente a noite de prazer.