História C'est La Vie - Oneshot

Essa é a historia
De um danado que eu conheci
Tinha tatuado em seu peito
A frase de C'est La Vie
Em uma boate no sul do Rio de Janeiro, foi lá que eu o conheci, Paulo. Um carinha bem gato e novinho,a primeira instância passava uma imagem inocente e submissa, mas não é bem assim, basta mais uma olhada pra perceber sua real face. Um cara sensual e confiante, sabe o que faz e o que quer.
E assim que eu o vi
Não me viu, fui invisível
Impossível, meu ego é gigante
Ele fingiu
Houve aquela olhadela cruzada e senti o tesão me corroer, ele percebeu, sorriu de canto e simplesmente virou o rosto, ousado, gostei. Cheguei junto, dancei perto e chamei sua atenção em minha direção, lambeu os lábios e se aproximou.
 Entre as batidas agitadas da música pude ouvir sua voz arrastada e rouca, sotaque carioca carregado e uma lábia boa. Me pergunou o nome, respondi prontamente e sorri faceiro. Dançamos colados, mas logo fui embora e me despedi do garoto. 
Solicitação de amizade
Seu nome, inbox
Só de sacanagem
Pra acabar com a friendzone
Meu celular apitou indicando uma notificação do messenger, Paulo Machado. Era ele, o carinha da boate, foto de perfil com camiseta regata branca e uma bermuda azul, boné preto, estiloso o rapaz. A mensagem possuia um simples "Olá", diria que era inocente se não houvesse carinhas de diabinhos ao lado.
Conversei com Paulo durante um tempo, tentei marcar de sair, mas ele disse que não seria assim tão fácil.
Ele adora, ele ri
Manda anjinho e me responde
Diz que acha que a maldade
Deixa o cachorro com fome
Investi no garoto, ele era viciante antes mesmo de o prová-lo, uma coisa instigante e erótica. Descobri que ele era anos mais novo que eu, tinha 23 anos e era natural carioca. Eu contei coisas a ele também, como eu ser natural paulista e morar no rio a 3 anos.
As vezes rolavam conversas mais picantes, mas ele só mandava emojis de anjinhos e dizia que a maldade atiçava o companheiro a ter um interesse melhor.
O C'est La Vie seu safado
Cê não gosta de um bom moço
Diz que não, diz que não
Que ai eu como até o caroço
Descobri que ele não era o tipo de garoto rogado e santinho, tinha sua pópria autonomia, sensual, mas não atirado. Paulo confessou que preferia caras mais badboys, afirmou que mocinhos não faziam seu tipo, eram certinhos e dramáticos demais, ele gostava mais de algo safado, rebelde e incendiário.
Minha mente girava somente em torno de seu corpo exposto nas diversas fotos rocadas, tanto nudes como fotos cotidianas.
Eu vou ser cão chupando mangá
Já que essa fruta é tão doce
Eu comeria uma semana
Más tem que ser só por hoje
Decidimos nos encontrar e finalmente consumirmos um ao outro, nos entregarmos àquele desejo consumista por apenas uma noite. Senti seus dedos delgados, e um tanto delicados, passeando por meu tórax por cima do tecido de minha blusa, arranquei-a de maneira rápida e observei suas reações, satisfação, era o que estava estampado em seu jovem rosto. Sua camisa já havia sido retirada a minutos por minhas mãos, senti os mesmos dedos enlouquecedores descerem para a fivela de meu cinto, olhei suas mãos desabotoando a calça e abrindo o zíper, sorri sacana ao ver seus olhos brilharem em direção a cueca vinho. 
Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa retireei sua calça e o deixei somente com uma boxer violeta, mordi meus lábios com a visão de sua bunda durinha marcada no tecido apertado.
Porque é sexo e eu não nego
Não me entrego e também não me apego
É só mais um, é só mais outro
Na próxima eu juro que eu encerro
Paulo se ajoelhou e deslizou minha cueca por minhas pernas torneadas, sua canhota me punhetava de forma rápida e intensa, senti sua língua brincando em minha fenda, suspirei. Lambeu meu pau da base ponta, voltou a cabeça e sugou fortemente, diversas sucções foram efeitas nàquele mesmo lugar, gemia alto e como um animal. Sua boca abrigou metade de minha rola em seu interior, sus buchechas esvaziaram e sua cabeça fazia movimentos de sobe e desce, sentia sua língua girando em volta de meu membro, retirou o cacete de sua boca, ouvi um sensual "plop", o garoto começou a sugar meu pau nas laterais, fazendo com que sua cabeça tivsse que ficar na horizontal para completar tal ação. 
Meus gemidos pareciam urros selvagens e primitivos. Paulo de repende parou e ficou de quatro na minha frente, virou seu rabinho para mim e empinou. "Me fode, Thiago. Vai me fode bem gostoso, do jeitinho que você prometeu." Grunhi e arranquei sua cueca de uma só vez, suas nádegas brancas eram fartas e deliciosas, a entrada pulsava clamando por uma rola dura, mordi os lábios e apalpei de maneira bruta aqueles montes de carne. 
Pente e rala, Uísque bala
Mil e uma noite de excesso
Cê me usa que eu te uso
E nós somos só objeto
Afastei suas ancas e vislumbrei sua entrada pequena, sorri. Chupei seu anelzinho com vontade, ansiando por mais, introduzia minha língua e o fodia com ela, seus gemidos eram extramemente excitantes e incentivadores. Suas mãos apertavam os lençóis e seu rosto se enterrou no travesseiro.
Resolvi acabar com aquela tortura gostosa  para ambos, peguei a camisinha no criado-mudo e encapei meu pau, Paulo gemia manhoso e arrastado. Com a destra guiei meu pênis até sua entrada e o introduzi de uma vez, esperei o jovem se acostumar e comecei a bombea-lo. Bombava de forma bruta, rápida e funda. O mais novo pedia por mais com gemidos extremamente entregues, apertava os lençóis e gritava meu nome. Espremi sua nádega esquerda em minha mãe e me abaixei para mordê-la, aumentei a potência das estocas ainda mais, o rapaz não suportou e gozou com um gemido alto, olhos fechados e lábios entre dentes, gozei com o incentivo dáquela cena e a contração de seu canal. Eu gozava com um grito gutural e violento, me retirei de seu interior, tirei a camisinha de minha rola já mole, amarrei-a e joguei no lixo. O garoto estava desfalecido em minha cama, sorri, melhor sexo.
Carinha de anjo, fogo de diabo. Fogo
Fogo de diabo, fogo
Carinha de anjo, fogo de diabo. Fogo
Levei chave de .... de uma Ken rabiscado
O C'est La Vie são 3 anos
Liberta dessa cordinha
Quero ser do mundo todo
Mas quero você só meu
O que eu achi que duraria uma noite, acabou durando três anos, sem sexo casual com carinhas ou outro alguém sem ser o C'est La Vie, aquele tatuagm dele realmente me impressionava a ponto de chama~lo por ela, me excita. Eu era egoísta, o queria para mim, mas não queria ser só dele.
Você acaba com o nosso acordo
Sabe que era só pra ser um mino
Se ta pior que cocaína
Ele olha, sorri, empina
Cada vez que chegávamos a esse assunto, eu discutia sozinho e ele somente sorria e me ignoravam, vinha com aquele rabinho delicioso para eu foder.
Não era nem pra cê ter essa rima
Só que esses olhos pidões
São realmente olhos pidões
Duas janelas, duas prisões
Seus olhos me fascinavam, prendiam minha alma a ele de um jeito difrente e totalmente assustador, para mim, que nunca pertenci a ninguém.
Me arranca mil confissões
Eu me joguei de cabeça
Ignorei as condições
Porque dane-se as condições
Foram longos períodos de discussões, mas o garoto me conquistou, pedacinho por pedacinho. Seu jeitinho safado e instigante me domaram por comleto e acabei cedendo. Não precisava de mais ninguém além dele e isso, agora, me confortava.
Foi difícil me acostumar comessa ideia, mas por incrível que pareça, ele realmene se dedicou a me conquistar, foi sorrateiro, cauteloso e extremaente sagaz....esse era meu garoto, mu C'est La Vie.
Devagarinho cê criou o seu monopólio
Me ama e mente olhando dentro dos meus olhos
A mãe é a flor o pai é um lobo jardineiro
Então ele é uma planta carnívora que me engole inteiro
E ele nem sabe
Quando eu torro meu dinheiro
Leva minha liberdade
Me botou num cativeiro 5 estrelas
Eu sabia, eu tinha certeza, eu dizia
Me prende mais, tá maneiro!
Ganhei um lindo boneco
Eu vou cuidar com muito zelo
Jogou baixo, muito baixo
Pos minha tag no brinquedo
Carinha de anjo, fogo de diabo. Fogo
Fogo de diabo, fogo
Carinha de anjo, fogo de diabo. Fogo
Levei charme de um Ken rabiscado
O C'est La Vie