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História Challenge - Eu não posso amar alguém assim.


Escrita por: DuplicPetrova

Notas do Autor


Oii, boa leitura. Leiam as notas finais ❤️

Capítulo 42 - Eu não posso amar alguém assim.


Ambev pov 
Acordei com a claridade do dia em meu rosto, o corpo dolorido e com o estômago embrulhado, senti um rápido refluxo e corri às pressas para o banheiro, levantei a tampa da privada e vomitei muito, senti como se aquilo nunca fosse acabar, tentava segurar o cabelo para que ele não se sujasse. Ao final, sentei me largada ao lado do vaso sanitário, sentia-me fraca. Liguei o chuveiro e me despi deixando a água cair sobre todo meu corpo, lembrava vagamente da noite anterior e flashbacks vinham a minha mente, não lembrava como tinha chegado em casa, mas lembrava-me de ter bebido muito, de ter dançado na mesa, de ser fumado, e por fim das minhas palavras a Joker, gelei, pedi para que fosse tudo imaginação ou efeito do álcool, mas no fundo sabia que não. 
Estava sentada perto da varanda enquanto penteava meus cabelos arrependida por tudo que eu disse, como podia ter sido tola ao ponto de dizer que o amava, eu não podia o amar, eu não confessa isso nem a mim mesma. Ouvi duas batidas na porta, e rezei para ser Ayla. 
– Pode entrar. 
– Eai Dorothy – disse Dexter entrando no quarto, me fazendo sentir um suspiro de alívio – Impressão minha ou você ficou feliz demais em me ver? 
 Dexter Pov 
Cheguei a mansão de Joker um pouco mais cedo, já que tive que levar Ayla para a casa dos pais hoje cedo. Joker estava acordado já na mesa do café com um olhar perturbador. 
– Eai cara, o que foi? 
– Ela me odeia Dexter – ele disse sem ao menos olhar para mim, permaneceu fixamente. 
– Ah cara ela tava bêbada – tentei consolá-lo. 
– Depois ela disse que me amava – me espantei como a forma que aquilo tinha o atingido. 
– Uol ... Você retribuiu? – finalmente ele me olhou. 
– Não, ela logo dormiu, estava bêbada. 
– Mas e agora? 
– Como ela pode me amar? – ele ria como se ainda estivesse embriagado – Eu a sequestrei, a machuquei, a abandonei, a .. – ele travou em suas palavras e se auto interrompeu, indo pegar algo para beber, e um silêncio ficou sobre nós. 
– Joker? Você a ama? – perguntei seco. 
Ele bebeu todo o líquido do copo, olhou-me profundamente nos olhos, e respondeu indiferente. 
– Não – aquele não ecoou em minha mente – vou dormir um pouco, temos aquela reunião importante hoje – ele saiu da sala e eu resolvi ir tirar um cochilo também. 
                          ****
Acordei com o despertador avisando-me da reunião, que era pura burocracia. Tomei um banho, e quando me arrumava pude ouvir Joker gritar do lado de fora que iria sair mais cedo e que nos encontrávamos lá. 
Pensei na nossa conversa de hoje cedo e fiquei triste por Amber, ele disse tão friamente que não a amava, embora as vezes eu pudesse duvidar disso. Ele tinha isso de ter mulheres como meros objetos a qual ele quer ter posse, mas com a Dra. Haze parecia tudo ser diferente, ele fez coisas por ela, agiu com ela como não agiu com ninguém, por exemplo o fato dela fazer parte dos negócios, tudo bem que em grande parte das vezes seus conhecimentos eram úteis, mas tudo parecia ser a mais do realmente era entre os dois. Pensando nisso tive uma ideia. 
Bati na porta do quarto de Amber, e ela pediu para que eu entrasse. Ela estava sentada perto da varanda com roupas largas e os cabelos molhados, o rosto pálido, como quem realmente estava de ressaca, também, bebeu pra porra ontem. 
– Eai Dorothy – ao me ver ela sorriu parecendo aliviada em me ver – é impressão minha ou você ficou feliz demais em me ver? 
– Deve ser porque bebi demais ontem, ainda estou alcoolizada – brincou ela. 
A Amber era uma menina firmeza, e talvez fosse muito ruim o que eu pretendia fazer, ela com certeza lembrava-se de ter dito que amava Joker ontem, e também que ele não disse nada e nem dormiu ao lado dela, mas eu tinha que arriscar, se Joker a amasse e estivesse tão frágil como parecia hoje de manhã, ele iria baixar a guarda e corresponder, e caso não, pelo menos Amber teria certeza de que tem que seguir em frente. 
– Espero que não esteja mal ainda, porque você tem uma reunião hoje, daqui a – olhei no relógio verificando a hora – uma hora e meia, então boa sorte. 
Joker pov 
Olhava no relógio e Dexter ainda não havia chegado, faltava menos de 10 minutos para os "bons empresários" chegarem, estava ficando impaciente. 
Amber abriu a porta vestida toda de preto com seus cabelos soltos sobre o ombro e seu clássico salto, me assustei ao vê-la e senti minhas mãos ficarem geladas e meu coração acelerar, mas que merda ela tá fazendo aqui?
– Joker?! – ela parecia espantada ao me ver. 
– O que você está fazendo aqui amorzinho? – ela engoliu a seco o apelido. 
– Vim para a reunião, Dexter me mandou, mas eu não sabia que você estaria aqui – ela fez cara de tédio, e bufou, porém manteve se firme e sentou-se na cadeira ao meu lado folheando os papéis. 
Eu adorava ver ela sendo inteligente e concertada, mas flashs da noite passada vinham à tona em minha mente. 
Os empresários chegaram, e no meio do negócio resolveram propor algo intrigante até mesmo para mim, venda de crianças, no mesmo momento cruzei os olhos ao de Amber que arregalou os seus e fez cara de nojo, ele terminou de falar e então era a minha vez de dizer se aceitava aquilo ou não, Amber me olhou como quem torcia para mim não ser esse mostro, e eu fiquei parado à olhando, ficamos assim por longos segundos. 
– Podemos deixar vocês decidindo – Arthur o empresário, se levantou junto de seus dois assistentes e deixou-nos a sós. 
Amber levantou se recolhendo os papéis inquieta. 
– Você não tá pensando em aceita isso não é? – ela me olhou aflita, era como se minha resposta fosse crucial  para ela ter certeza do monstro que eu era. 
– Não porra, tá louca? – vi seu corpo relaxar, e ela espontaneamente me abraçou, senti seu cheiro e seu toque macio.
– A gente não pode deixar eles fazerem isso – ela ergueu a cabeça para me olhar e depois voltou a repousa-lá em meu peito.
Eu não aceitaria aquilo mesmo se Amber não estivesse aqui, mas não sei se faria algo, mas com ela aqui, eu tinha que agir, sentia que tinha que mostrar algo bom para ela, mas me mantive em silêncio enquanto ela respirava ofegante, ela me apertou com força e logo parecia estar limpando com agilidade às lágrimas que escorreram em seu rosto, aflita ela se afastou, segurou em minha blusa e me olhou nos olhos com toda sua fúria. 
– Não faça eu me arrepender mais ainda do que eu disse, eu não posso gostar de alguém não cruel assim – seus lindo olhar transmitia desespero – por favor, eu sei que você é um vilão, mas faz isso por mim, eu nunca mais te peço nada, mas salva essas crianças – ela era insistente e podia ver em seu olha que ela estava realmente desesperada. 
– O que você não me pede chorando que eu faço sorrindo meu amor? – dei um leve beijo em sua testa. 
Já sabia o que faria, e não pensei duas vezes, coloquei o blaser as chaves e pedi que Amber me acompanhasse. 
Rapidamente pedi para que um dos caras investigasse se ele tinha filhos, mas ele tinha apenas um sobrinho, de 6 anos que conseguimos localizar, infelizmente morava em Atlanta, mas conseguimos todos seus dados. Liguei para Arthur e pedi para que me levasse onde já havia algumas crianças, se tratava de um orfanato, combinando de nos encontrar lá. Amber estava ao meu lado e não sabia o que eu iria fazer, mas parecia confiar em mim. Entramos lá e ela se encantou por todas crianças e as crianças por elas, as meninas amaram suas roupas, seu cabelo e seu cheiro, saíram puxando ela pelos braços para mostrar desenhos entre outras coisas, era um "tia" para lá e tia para cá. 
Quando Arthur chegou eu estava sentado em um balanço na varanda do pequeno orfanato, ele sorriu contente. 
– Sabia que você aceitaria essa – ele sentou se ao meu lado acendendo um cigarro. 
– Sim, já tenho até um cliente que quer iam criança, é um menino – seu olhar pareceu empolgado, como quem já via os cifrões – É um garotinho, 6 anos, de Atlanta – ele pareceu conhecer alguém com essas características – para ficar mais fácil tenho uma foto – tirei do bolso e sem olhar para ele joguei a foto do garotinho sorridente em seu colo.
Ele logo percebeu o que estava acontecendo. 
– Vai se foder Joker, tudo isso por causa daquela morena? Ela ficou de mimimi 
Estiquei a minha mão pegando o cigarro de sua mão e dando uma longa tragada.
– Você virou um cachorrinho na mão daquela vadia não é? 
Sem muitas delongas apertei o cigarro contra seu rosto o fazendo reclamar, e me olhar assustado. 
– Não fale assim da minha bela Amber – vi em seus olhos o famoso medo do Coringa. 
– Porra para com isso, tudo bem, você não aceita essa proposta, mas ainda temos outros negócios. 
– A minha advogada não quer mais negociar com vocês – vi quando ele engoliu a seco quando enfiei um pequeno canivete entre seus dedos – eu até cuidaria de você, mas tenho que ser recompensado pela minha bela ação.
Um dos caras veio até ele para apagá-lo e levar para outro lugar, não queríamos fazer isso em um orfanato, ele foi seguindo para o carro pedindo para que isso não acontecesse. 
– Brincadeira, mas tarde nos vemos – dei ordem para levá-lo. 
Usei o banheiro lavei minhas mãos, olhei me no espelho e sorri para mim mesmo, não via a hora de vingar todas aquelas crianças. Fui para a sala de brinquedos onde Amber estava com as crianças sentada no chão, as crianças me olharam assustadas, e Amber notou minha presença ali. 
– Ah, calma galerinha, ele tá aqui para fazer o bem – ela sorriu passando confianças a elas. 
Eu não disse nada, não a apressei, não cobrei, apenas fiquei vendo eles ali, e logo ela se levantou se despediu, e sem minha autorização disse que iria doar alguma alta quantia para aquele lugar, e eu permaneci quieto, eu estava vendo a hora que alguém ali iria ligar para a polícia para avisar que eu estava ali, mas continuei esperando Amber fazer o que tinha que fazer. 
Ela entrou no carro parecendo estar com o corpo leve, feliz e sorridente e estranhei quando aquilo me satisfez. Eu dei partida com o carro, seguindo para um dos alugados que teria que ir. 
– Quer que eu te deixe em casa? tenho que ir em um novo alugado – avisei a. 
– Não, se for rápido eu vou junto, tenho que voltar na empresa – ao dizer empresa ela fez aspas com as mãos – tenho que buscar uma coisa. 
Não a respondi e continuei o trajeto seguindo o GPS, que me levava para um lugar completamente estranho perto da baía, a estrada era de difícil acesso, então encostei o carro me vendo perdido, tentei ligar para Dexter algumas vezes para ver se ele me localizava, já que essa porra de GPS, estava dando erro. Estava prestes a socar o volante quando Amber esticou seu braço e aleatoriamente começou a acariciar meu rosto, eu fiquei sem reação por alguns segundos, mantive a visão para um campo, mas era impossível não olha lá, ela sorriu timidamente e não parou de fazer carinho em meu rosto.
– eu te amo – sussurrou quase inaudível.
Eu sabia que deveria responder algo como um eu te também, mas a única coisa que conseguiu fazer foi agarrá-la para mim, e enfim sentir seus lábios quentes, sua língua rápida e cuidadosa, suas mãos vieram até minha nuca, e logo ela já estava em cima do meu colo tentando arrancando minha blusa, estávamos frenéticos a manter aquilo, abracei-a contra meu corpo, feliz por a tê-la ali, por sentir seu cheiro e ouvir seus gemidos em meu ouvido, ela estava sedenta e não queria preliminares, me rendeu, segurando minhas mãos ao alto e foi lambendo meu peitoral até minhas calças com suas pequenas mãos a abriu, se encolheu ficando entre minhas pernas, a olhei maldosamente e vi seu sorriso doce com aquele leve arquear de sobrancelha. Ela olhou para meu órgão como quem dizia olá, senti meu órgão completamente inchado parecia que iria explodir, estava duro para caralho, ela o apertou e então eu gemi, ela passou a língua com leveza sobre a cabeça, aquela gostosa sabia como fazer as coisas. Logo ela passou a chupa-lo fazendo movimentos de vai e vem com agilidade, seguirei em sua nuca ajudando nos movimentos. Ela cravou suas unhas em minha coxa, mas logo a largou para tirar seus cabelos que atrapalhavam, ela continuou o movimento, agora dando leves chupões, e voltou a fazer fortes movimentos, continuei auxiliando em sua velocidade, e logo senti um jato vindo e liberei, gozei gostoso. Ela empurrou e me olhou com um pouco de ódio. 
– Era para você avisar – ela se levantou limpando a boca e se jogando com os braços cruzados sobre o banco. 
Olhei para suas saias e resolvi destruir o agrado. Fui até ela, que me olhou confusa e empurrei o banco para trás, e então ela entendeu. 
Relaxou-se sobre o banco, e abriu um pouco as pernas como que por impulso. Passei as mãos sobre suas pernas subindo até sua calcinha, com delicadeza tirei a jogando no banco de trás, levantei a saias afogando minha cabeça em sua doce menino, ela tinha um cheiro doce nas pernas, o qual cheirei com doçura e senti ela apertando o banco ao lado, com delicadeza dei leves beijos em sua menina, seguindo de vários chupões, foi quando ela gemeu alto e segurou forte em meu cabelo, passei então a passar a minha em seu ponto fraco, ela se contorcia e gemia no banco, após alguns minutos, ela sendo resistente gemeu com grande frequência e senti que ela havia chegado ao ápice.  
 


Notas Finais


oi galerinha, o que acharam do capítulo?
Bom, quero falar sobre uma fanfic nova que estou escrevendo, se chama Fetiche. A fic conta a história de Zayn Malik, um jovem estudante de fotografia, que se vê encantado por uma aluna da faculdade, ele então começa a por em pratica uma forma inusitada de conquistar Lauren, com bilhetes e mensagens anônimas, acabam entrando em uma espécie de jogo até se conhecerem.
https://spiritfanfics.com/historia/fetiche-9751955
Obrigada pela atenção, xoxo


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