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História Chamas Da Escuridão (Midoriya Izuku) - BNHA - Shits Flops, O Primeiro Passo


Escrita por: ESalete e ESalete2

Notas do Autor


Voltei!

Me desculpem a demora, é que agora eu só vou ter acesso a internet de vez em quando e por isso não poderei está por aqui sempre.

Mas sempre que puder, estarei atualizando minhas fics.

Eu não vou ficar sem escrever, quando eu tiver acesso a net vou publicar todos os capítulos que já tenha escrevido.

Antes de liberar vocês para a história, eu gostaria de dizer que estou muito feliz com os comentários que andei recebendo e sou muito grata por isso.

No entanto, eles me deixaram levemente nervosa. Agora estou com medo de decepciona-los nos próximos capítulos.

Esse tipo de sentimento não rola de uma forma legal, então ignorarei tudo isso

Desde já deixo um pedido de desculpas para qualquer coisa.

Então, vamos descobrir o que tá rolando?

Boa leitura! (ノ*>∀<)ノ♡

Capítulo 4 - Shits Flops, O Primeiro Passo


Por mais que se sentisse um pouco mais animado, nada havia mudado de fato.

Izuku ainda passava quase as noites inteiras em claro, tinha medo de dormir e acabar se deparando com o pesadelo de novo, perdendo as mais recentes confianças que vinha juntando.

Para se manter acordado, ficava pesquisando sobre mutações genéticas e em uma forma de tornar sua ideia real. Sua mente já havia chegado a tal ponto que só lhe restava os materiais necessários para que pudesse finalmente por em prática os tão aguardados experimentos.

No entanto, isso lhe parecia impossível. Equipamentos de laboratório eram muito caros e não tinha condição de arcar com as despesas. A mesada que ganhava de sua mãe, e que vinha juntando já a algum tempo, não era suficiente para que pudesse comprar o que necessitava.

Pedir dinheiro para ela também estava fora de questão, Inko já trabalhava muito duro para conseguir a renda mensal. Jamais consideraria fazer algo assim, não queria dar trabalho a sua mãe, pelo menos não mais.

Por mais que fosse difícil se deparar com dificuldades, já estava acostumado, era só mais um sonho impossível que surgia em sua vida. Só que diferente do que fazia anteriormente, quando não tinha medo de dizer que queria se tornar um herói mesmo não tendo individualidade, esse ele não contaria para ninguém.

Não deixaria que nem ao menos uma única pessoa descobrisse sobre seus mais novos objetivos, isso, objetivos. Iria chamar assim, jamais se atreveria a chamar algo de sonho novamente. Dessa vez viveria a realidade, aprenderia a conviver com as dificuldades que adoravam entrar em seu caminho e destruiria qualquer coisa que quisesse impedi-lo.

Fosse o que fosse, uma dificuldade como a falta de dinheiro, ou uma pessoa que ousaria lhe dizer ser incapaz. Jamais permitiria que alguém voltasse a destruir seu futuro, e o primeiro passo para isso era manter todos os seus planos em segredo. Sua mãe teria que desculpa-lo, mas a partir de agora ele iria criar um abismo que a deixaria afastada da verdade, não deixaria nem mesmo ela saber.

O seu encontro com o All Might não serviu apenas para destruí-lo, mas também para ensiná-lo. Podia até mesmo dizer que estava começando a entender a forma que os vilões agiam. Era muito mais fácil cumprir seus objetivos no escuro, onde ninguém era capaz de vê-lo.

Esse era seu objetivo. Havia tentado crescer em meio a luz, mas isso só fez com que fosse destroçado. Dessa vez ninguém seria capaz de apagar a chama que o movia, porque dentro de si nascia um novo conceito sobre o mundo, uma nova chama, algo que nunca imaginou que sentiria.

Dessa vez alimentaria o fogo da vida com a escuridão e caso as chamas viessem a serem consumidas pela mesma, pois que fossem, já não almejava o brilhante topo do mundo. Viveria muito bem com chamas da escuridão queimando dentro de si.

Mas entendia que a determinação não era a única coisa da qual precisava para seguir em frente, Izuku necessitava estar em condições saudáveis para que pudesse enfrentar o mundo e encarar seus medos. E mesmo que fosse lentamente, estava se recuperando.

Tentava lutar contra as atuais dificuldades e melhorar seu estado. Mas quando não aguentava mais enrolar e acabava pegando no sono, acordava assustado com algumas vozes que sussurravam em seu ouvido palavras de desanimo.

Não conseguia entender o que estava acontecendo, tudo era uma verdadeira bagunça. Vozes finas e graves, masculinas e femininas, altas e baixas, sussurravam ou gritavam.

A forma que elas falavam fazia parecer que eram seus próprios pensamentos. Como se cada uma delas representasse cada um dos seus dias de desgosto. E isso era a única coisa em comum entre elas, as palavras, a forma como se referiam a si mesmo como inúteis. A forma como pareciam sofrer.

As vozes começaram logo depois que se abateu por causa do encontro com o All Might, naquela altura do campeonato Izuku havia pensado que isso já teria passado. Mas ao que parecia ainda teria que lutar muito para reaver a saúde que tinha perdido. E faria isso, daria o seu melhor para se recuperar cada vez mais.

Em busca de melhorar sua saúde, passou a se esforça mais nas horas de comer, se alimentando um pouco melhor. Não podia ingerir muitas coisas de uma vez, caso contrário seu estômago embrulharia e acabaria vomitando.

Já na escola, a semana havia passado tão rapidamente que nada havia mudado. As aulas continuavam chatas e o assunto que já lhe foi interessante não existia mais. O professor não falou mais uma única palavra sobre nada relacionado ao artigo, já não estudavam nada além da simples genética na qual já era especialista.

Em relação ao Kacchan, parecia que ele havia perdido o interesse nele. No entanto, Izuku preferia se precaver e não demonstrar nenhum sinal de melhora perto do outro. Não queria voltar a ser alvo de interesse do garoto tão cedo.

Já o caderno que costumava ser um de seus maiores tesouros, e que recentemente andava jogado pelo chão do quarto, não fazia a mínima idéia da onde estava. Simplesmente havia sumido do mapa e Izuku, surpreso e idgnado, sentiu um leve receio por não tê-lo mais em suas mãos.

Não que se arrependesse de suas decisões, mas de alguma forma, sentia que ele ainda poderia lhe ser muito útil.

Quando o final de semana chegou, ficou mais uma vez sozinho em casa. Sua mãe tinha pego um turno extra para sábado. O que só fez com que ficasse ainda mais preocupado com ela.

Inko sempre sorria e agia como se tudo estivesse bem, mas ela não estava conseguindo enganar Izuku da forma que gostaria. Em pequenos momentos de descuidos, o garoto conseguia perceber que ela não estava bem.

Tentou impedi-la de ir trabalhar naquele sábado, já não bastava a carga horária semanal que pesava consideravelmente em seus ombros, ela ainda queria fazer hora extra em dias que deveria descansar.

Mas tinha que admitir, havia puxado sua mãe nesse quesito. Não gostava de dar o braço a torcer e evitava a todo custo demonstrar fraqueza. No entanto, agir dessa forma fez com que passasse por momentos horríveis, e era isso que mais o preocupava.

Tinha medo que dá mesma forma que aconteceu com ele, em algum momento Inko poderia esmorecer perante as dificuldades apresentadas pelo mundo. Na verdade, achava que dizer que tinha medo era pouco, não desejava a sensação de vazio para ninguém.

Ainda sentia o vácuo que havia nascido dentro de si. O preenchia pouco a pouco, reconstruindo o que já foi uma vez, não que acreditasse nisso. Jamais voltaria a ser o que foi, desejava até, mas não conseguia acreditar que ainda existia essa possibilidade.

Tinha saudade da alegria e determinação que sentia independente dos obstáculos. Mas quando se lembrava da comoção que foi ao destruírem seu antigo eu... No começo foi uma dor imensa, não sabia fazer outra coisa que não fosse chorar e lamentar. Mas quando tudo havia se acabado, quando não restava mais nada além de lágrimas sem sentidos que insistiam em cair... Isso fazia com que perdesse qualquer coisa que ainda o ligava ao passado.

Mas estava se reconstruindo aos poucos. Sabia que com um passo de cada vez chegaria aonde desejava e hoje daria mais um passo para o seu novo futuro.

Tinha decidido investigar pessoalmente o jornal que havia publicado a matéria sobre a perda de individualidade. Se fosse possível, gostaria de falar pessoalmente com a pessoa que escreveu o artigo.

Não que ele fosse lhe servir de alguma coisa, mas poderia lhe informar o nome do médico, do herói e do vilão envolvidos na história. Isso se tivesse sorte.

Depois do café da manhã, arrumou sua mochila e saiu em busca de finalizar a primeira parte de seus planos, reunir informação. O dia era perfeito para isso, não tinha nada para fazer e não precisaria inventar nenhuma desculpa para sua mãe.

O jornal a qual estava indo, o New Isekai, era um dos mais famosos de Musutafu e ficava apenas alguns bairros de distância de sua casa, então, como precisava deixar seu corpo saudável novamente, optou por ir caminhando.

Para sua sorte, o local só fechava nos domingos e feriados. Agora só lhe restava conseguir descobrir quem era o dono daquele pseudônimo.

Depois de uma longa caminhada, lenta e cansativa, Izuku finalmente se viu em frente a um prédio de quatro andares. Era ali que sua busca por Shits Flops começava.

Respirou fundo e passou pelas portas automáticas da entrada. O lugar era simples e bem iluminado, não tinha nada além de um balcão e alguns vasos de flores. Passava a impressão de que era um lugar calmo e silencioso, bem contrário ao que imaginava.

— Bom dia. - uma mulher o cumprimentou assim que se aproximou da recepção. - No que posso ajudá-lo?

— Ah! - se assustou, voltando a prestar atenção. - Eu queria falar com a editora chefe. É para um trabalho de escola. - mentiu, torcendo para que funcionasse.

— Não me disseram que iríamos receber algum aluno hoje. - o olhou desconfiada, enquanto ajeitava os óculos sobre o nariz.

— Sabe o quê que é? - começou, fingindo estar envergonhado. - Eu esqueci de ligar para marcar hora e o trabalho é para amanhã.

A mulher o encarou por alguns segundos, enquanto ele sorria sem jeito. Parecia esta em dúvida se acreditava ou não.

— Espere um momento. - falou por fim, fazendo Midoriya respirar aliviado. Parecia que tinha funcionado.

Enquanto a recepcionista discava no celular, Izuku anotou mentalmente aquele número, poderia vir a lhe servir no futuro. Não sabia se a desculpa do trabalho escolar iria colar.

— Eu sei que você está ocupada. - foi a primeira coisa que falou ao ser atendida. - É que chegou um garoto aqui e... - parou ao ser interrompida pela voz do outro lado da linha. Izuku realmente queria muito saber o que estava sendo dito. - Ele disse que veio para fazer um trabalho de escola. - olhou para ele, que sorriu inocentemente. - Qual o seu nome?

— Midoriya. Midoriya Izuku. - respondeu apressado.

A recepcionista repetiu seu nome, trocou mais algumas palavras e voltou a deixar o celular de lado, olhando para Izuku.

— Então? - perguntou ansioso. Mal via a hora de completar aquela fase para poder passar para a próxima.

— Pegue o elevador, terceiro andar. Você tem dez minutos.

— Obrigado. - sorriu agradecido, fez uma leve reverência e se direcionou às portas de metal, quase correndo de empolgação.

Logo que as portas voltaram a se abrir, deu de cara com uma verdadeira bagunça, parecia que o primeiro andar era só uma fachada. A recepção era de fato o único lugar organizado por ali.

Algumas pessoas andavam de um lado para o outro, carregando maços de papéis. Conversas, sons de impressoras e dos teclados de computadores preenchiam a sala.

Saiu do elevador, antes que o mesmo voltasse a se fechar, e entrou naquela bagunça que era o jornal mais popular da cidade.

— Temos que terminar essa matéria logo, não podemos correr o risco de sermos os últimos a publicar. - uma voz feminina soou alto no meio de tanto barulho.

Como ela parecia ser quem estava comandando as coisas por ali, Izuku resolveu se aproximar e se informar. Não tinha dado nem um passo quando esbarrou em um homem alto, que parecia estar a dias sem dormir, derrubando uma pilha de folhas que ele carregava.

— Merda! - xingou o homem enquanto juntava os papéis que haviam caído e se espalhado pelo chão, bagunçando a ordem que havia arrumado.

Vendo a bagunça que havia criado, Midoriya se desculpou e se abaixou para ajudar o homem. Mas logo se distraiu com uma das matérias, que parecia ser um artigo sobre o All Might.

Era irritante a forma que coisas idiotas como aquela ainda chamavam sua atenção, mas não conseguia evitar, era força do hábito. Estava lendo quando do nada a folha foi puxado com tudo da sua mão.

— Então você é o Midoriya, o estudante que veio fazer um trabalho. - foi recebido por um sorriso animado - Meu nome é Sara e eu sou a editora chefe. - estendeu a mão em sua direção. - É um prazer.

— Prazer, eu s... - assim que encostou em sua mão foi puxado com tudo para cima, ela colocou os papéis que o homem havia recolhido em seus braços e voltou na direção de que tinha vindo.

— Você não vem? - perguntou olhando para trás.

— C-claro. - correu para alcançá-la. - Eu vim aqui par...

— Fazer um trabalho, certo? - quando Midoriya foi responder, o interrompeu novamente. - Nós temos muito trabalho por aqui. Você pode começar organizando esses papéis, são as matérias da próxima edição.

— Não, mas eu...

— Estamos cheios de coisa para fazer. - se virou de frente para ele com um olhar vitorioso em seu rosto. - Você não marcou um horário, e ganhar experiência nunca é demais.

Sara sorriu em sua direção e Izuku entendeu na hora o que aquilo significava, ou ele ajudava, ou não seria ajudado. Sem ter outra opção, concordou de imediato.

O resto da manhã passou voando, a tarde não demorou a chegar e Izuku ainda estava no jornal. Toda vez que olhava em seu celular para ver a hora ele bufava com a ideia de que a princípio só tinha dez minutos para ficar ali.

Mas não tinha muito do que reclamar, ajudar na organização e até mesmo na edição de algumas matérias era mais interessante do que imaginava. Se já não tivesse encontrado um novo objetivo, talvez se interessasse pelo ramo.

Por mais que a maioria das matérias fossem sobre o All Might, o que não lhe surpreendeu nem um pouco, acabou se deparando com outras de igual valor, ou até mesmo mais interessantes.

Estava mexendo nas coisas antigas, artigos considerados tão irrelevante ou que haviam perdido a graça antes mesmo de serem levados ao público, e que nunca haviam sido publicados em edição nenhuma.

O que mais lhe chamou atenção foi uma investigação da polícia, onde o maior suspeito era um antigo aluno da U.A, a maior escola de heróis do Japão. O caso acabou não tendo nenhuma repercussão devido ao fato de que todas as pistas não levavam a lugar nenhum.

Interessado e atraído pelas informações contidas na folha, amassou rapidamente, fazendo uma pequena bola de papel e a enfiou no bolso da calça. Ninguém daria falta naquilo, até porque o lugar inteiro era uma verdadeira bagunça.

Era quase quatro da tarde quando finalmente terminou o trabalho que haviam dado para si. Sem querer perder tempo, foi até Sara para ver se finalmente iria conseguir cumprir o seu real objetivo: descobrir sobre Shits Flops.

— Midoriya! Já terminou de arrumar os arquivos antigos? - perguntou assim que o viu.

— Sim. Eu queria saber se pode me ajudar a fazer o meu trabalho agora? - pegou sua caderneta e a caneta de sua mochila.

— Claro! O que gostaria de saber?

— Eu queria saber mais sobre o artigo do herói que teve a individualidade perdida. - falou de uma única vez, empolgado por finalmente está dando mais um passo em direção ao fim dessa etapa.

— Perda de individualidade? - levantou a sobrancelha, em um quê interrogatório. - Pensei que iria querer falar sobre o All Might.

— É que... - olhou para o lado. Talvez realmente teria escolhido esse tópico a alguns dias atrás e isso só deixava as coisas ainda mais deprimente. - Bom, outros alunos já escolheram esse tópico. Eu só queria fazer algo diferente.

— Entendo. É normal todo mundo ter interesse no herói número um. - Izuku a acompanhou até sua mesa. - Mas não é normal uma criança não querer fazer algo sobre o All Might simplesmente porque outros vão fazer. Qual o seu real motivo? Não gosta dele? Ou tem algum tipo de rancor pelo grande herói?

— O-o quê? N-não é isso. - negou com as mãos, quase que em sinal de desespero. - Eu só quero fazer algo diferente.

— Sei. - suspirou desanimada com a negação de algo que atrairia muitos leitores para o seu jornal. Seria seu maior furo se achasse uma criança que não gostasse do herói modelo. - Então, o que quer saber?

— Na verdade eu queria falar com o dono do pseudônimo Shits Flops. - admitiu, vendo a reação negativa da mulher.

— Não vai dar não. Sinto muito.

— Por quê? - ficou indignado. Depois de tudo que fez e ela se negaria a lhe dar as informações.

Sara suspirou e se recostou na cadeira.

— Porque eu não sei quem é. Não o conheço. - completou antes mesmo que Izuku perguntasse alguma coisa. - Nós apenas recebemos o artigo acompanhado do pseudônimo, mais nada.

— Então vocês publicaram algo que nem ao menos sabem se é verdadeiro? - a notícia o decepcionou por completo, não apenas porque não poderia conhecer a pessoa por trás do artigo mais interessante que leu em sua vida, mas porque isso fazia com que uma pequena cratera se abrisse em suas teorias. - Vocês são o jornal mais famoso da cidade, eu não acredito que pegam conteúdo de qualquer lugar. Mas se levarmos em consideração essa informação, a probabilidade da notícia ser falsa aumenta consideravelmente. Sem contar q...

— Ei, ei, ei! Pode ir parando. - interrompeu a onda de sussurros que estava se iniciando. - Também não é bem assim. Nós investigamos sobre os ocorridos ditados na matéria. A luta, a perda de individualidade e até mesmo as pesquisas, são tudo verídico. Temos uma reputação a zelar, jamais faríamos algo assim.

— Então tudo ainda é verdade? - sentia a animação voltar aos poucos. - Se verificaram tudo, pode me dizer quem é o herói e o médico envolvido? Se souber quem é o vilão também ajudará muito.

— São informações confidências.

— Eu não falo para ninguém. - prometeu de imediato.

— Então vai te servir para quê se não vai por no trabalho? - cortou qualquer chance de Izuku voltar a pedir. - Acho melhor você fazer uma matéria sobre o All Might como todos seus outros colegas.

— É. - Suspirou derrotado. - Também acho.

Depois de se ver obrigado a coletar informações sobre o All Might, sendo todas elas coisas que já sabia, Izuku finalmente deixou o lugar.

Tinha falhado ao dar o primeiro passo, mas isso não significava que havia sido derrotado. Não tinha desistido ainda, podia não saber quem era o dono do artigo, o vilão, o herói ou até mesmo o médico. Mas de uma coisa sabia muito bem, tinha várias formas de obter essas informações e ele usaria qualquer uma que fosse necessário.


Notas Finais


E então, curtiram? Espero que sim

Eu tô chegando cada vez mais perto do meu objetivo

Isso significa que uma das minhas cenas preferidas está para chegar

Ah! A quem eu quero enganar?

Tem no mínimo umas três preferidas kkkk

Eu também queria que vocês me desculpasse pela imaginação no nome do jornal kkkk

Amei o New Isekai, por quê? Não sei. Só sei que amei.

mas assim que eu descobrir o nome de um jornal real no anime eu vou substituí-lo.

Até a próxima e obrigado por lerem❤


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