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História Chamas do passado - Jogos nas sombras


Escrita por: Kitty-Batsky

Notas do Autor


Aqui está oficialmente o primeiro capítulo.
Recomendo-vos a prestar atenção nos pormenores.

Capítulo 2 - Jogos nas sombras


Fanfic / Fanfiction Chamas do passado - Jogos nas sombras

Sentia-me mais morta que viva, depois daquela longa viagem. Pretendia chegar a casa ao entardecer, pouco depois da hora de almoço, mas o metro havia tido uma avaria e, portanto, atrasara-me.

Caminhava pela floresta, em direcção à minha habitação isolada e modesta, na periferia de Londres, onde o terreno não é de ninguém, carregada de bagagem pesada e com o meu gatinho a trotar, também cansado, ao meu lado.

A primeira estrela já tinha surgido num céu purpúreo e escurecido, que alongava as sombras das árvores. Apesar de ser Verão, corria uma brisa moderadamente gélida. «Elas já devem estar a jantar», Pensei para mim, imaginando Maria e a minha mãe sentadas à mesa, cortando bocados de pão e comendo sopa. «Ou será que esperam por mim?»

A minha barriga trovejou, mostrando ao mundo a fome que sentia.

Lancei um olhar para Panty, que se deslocava graciosamente. O seu corpo parecia um fluido, a desviar-se das zonas mais húmidas do chão terroso. Ele devolveu-me o olhar e, através dos seus gestos, das subtis mudanças de expressão, pude perceber o que ele me queria contar. Porque era disso que, afinal, Alseídes eram capazes. Entendiam tanto a linguagem de animais como a de Homens. E não preferiam uns aos outros. Já eu tinha a minha parte humana, que me puxava a sentir mais compaixão pelos da minha espécie.

- O que vais fazer quando chegares a casa? Confrontar a tua mãe acerca do que descobriste? Cá por mim ela sabe alguma coisa sobre o teu supostamente falecido pai!

A ideia de ter que pôr a minha mãe contra a parede continuava a causar-me uma certa agonia. Era necessário, contudo, o semi-conhecimento da minha Natureza estava a pesar cada vez mais sobre os meus ombros. Eu tinha que descobrir a verdade.

- Não, hoje não! Amanhã tratarei dos assuntos sérios! Hoje quero que a minha chegada seja alegre! E não quero envolver Maria nisto, se tentar falar com a minha mãe agora, ela perceberá que alguma coisa se passa…

O barulho ensurdecedor do meu malão a arrastar por pedras cessou abruptamente, quando as rodas deste ficaram presas em alguma coisa. Abaixei -me para ver no que tinha o malão prendido e vi que havia cacos de vidro, de um verde baço, espalhados pelo chão. E um deles tinha-se enfiado na roda da minha bagagem, deixando um rasgão.

- As pessoas já deitam lixo aqui?! – Resmunguei, incrédula. Pensava que a poluição ainda só tinha carcomido as zonas urbanas. A floresta é um lugar aonde quase ninguém vem. Mas ali estava uma garrafa de vinho partida aos bocados.

Ajuntei os cacos de vidro, guardei-os na mala, para mais tarde os poder deitar fora, e segui caminho. Já estava tão perto de casa, que, cinco minutos depois, avistava as luzes, provenientes da cozinha e do hall. O clarão, que cortava os frios tons da floresta, confortou-me, por me ser tão familiar. Mal podia esperar para desfrutar de uma refeição quente e de lençóis lavados sobre cama de palha.

Bati à porta, com um sorriso involuntário. Chegar a casa sabe sempre bem quando o lar nos é querido.

Foi a mãe quem me atendeu. Ela abriu a porta muito devagarinho, como que a medo, e espreitou-me pela fresta. Assustei-me, porque a sua fisionomia estava anormal. Acho que nunca antes vira a minha mãe tão branca, ela estava pálida como um espectro. Os seus lábios, gretados de súbita agonia, tremiam, e tinha rugas de preocupação debaixo dos olhos. Ela estava horrorizada por me ver.

- V-Viviane! – Murmurou, lançando um rápido olhar nervoso para trás de si.

- Mãe, o que se passa? Estás a sentir-te bem?! Aconteceu alguma coisa? – Tentei tocar o seu rosto, para a confortar, mas ela desviou-se de mim e recuou como um animal ferido. Eu não conseguia compreender o que estava a acontecer. Ela jamais agira desta maneira. Mesmo quando fora despedida e as contas tinham começado a acumular-se, e a encontrara a chorar sentada à mesa, deixara que eu colocasse as mãos sobre os seus ombros e a mimasse.

- Amor, quem é? – Veio uma voz masculina da cozinha.

Tal foi o meu sobressalto que o meu corpo tão-somente petrificou. Eu estava realmente na casa certa?

Amor?

Lancei um olhar abobado na direcção da minha mãe, que puxava nervosamente o avental. Ela… Ela tinha arranjado um namorado e nada me dissera? Porquê? Nem numa só carta referira a existência de um homem com quem tinha intimidade.

Quis precipitar-me para a cozinha, mas fui impedida quando a mão da minha mãe se cerrou sobre o meu braço direito.

- Não, não vás lá! Preciso de falar contigo primeiro! Há muita coisa que tenho que te dizer! Oh, por favor, não entres nessa cozinha! – Lágrimas tombaram dos seus olhos.

Apesar de confusa, senti instintivamente uma grande piedade, porque era a minha família que estava magoada. Abracei a minha pobre mãe, e desta vez ela não me afastou. Eu nem sequer estava curiosa para saber quem era o homem que estava na cozinha. Naturalmente essa curiosidade viria, mas, naquele instante, a perplexidade não deixava lugar para muitas outras emoções.

- O que se passa? – Repeti.

- Não sei nem por onde começar… - Fechou os olhos com força, podia especular-se que tentava escapar de dentro de um pesadelo. Quando os voltou a abrir, fitou, desconfiada, a porta da cozinha, que estava quase cerrada na sua totalidade. Apenas um fiapo de luz se esgueirava para o hall. – Está tudo tão silencioso lá dentro… Mas ainda bem que ele não está aqui, que não vem para aqui! Quero-te falar, Viviane, antes de ele te ver!

- Quem é ele? – Guinchei, desta feita um pouco mais alto. Não conseguia ao certo discernir se estava, agora sim, curiosa, ou a entrar em pânico. Provavelmente um pouco dos dois.

- O meu marido, Timothy Melmarine.

As palavras foram lentamente assimiladas pelo meu cérebro. Não consegui entender o sentido delas nos primeiros instantes, mas, à medida que os segundos passavam, cada vez ia criando mais especulações.

Timothy Melmarine, o marido da minha mãe. Isso quereria dizer…

Os olhos azuis dela estavam postos nos meus, testando a minha reacção à sua revelação, preparando o terreno para mais. Ou preparando-se a ela mesma para dizer mais. A verdade é que parecia ter bloqueado, como uma caixinha de música na qual se parte a corda que faz girar a bailarina.

E ali ficámos, eu aguardando, ela hesitando.

Até que o som de um garfo a cair estrondosamente no chão quebrou o nosso impasse.

Os meus instintos vitais levaram-me a correr para a cozinha, arrancando um gemido apavorado da minha mãe. Abri a porta de rompante, demasiado ansiosa de o ver. O meu… Pai?

Ele não era nada como eu o imaginava. Tinha-me sido descrito, quando ainda era criança, como um homem parecidíssimo comigo, com as mesmas feições, a mesma escuridão no cabelo, os mesmos olhos… Mas aquele que estava sentado na mesa da nossa cozinha não era nada assim. Senti uma desilusão profunda e infantil.

O estranho tinha pouco cabelo, e o que tinha era grisalho, com um pouco de loiro aqui e acolá. Os olhos eram quase negros, mas, quando os levantava para o candeeiro, um tom verde aparecia neles. Apesar de não reconhecer nele os meus traços, pude vagamente perceber os de Maria, na forma do nariz, nas sobrancelhas…

Então aquele homem era mesmo nosso pai?

Assim como eu o observava, também ele me analisava. Tinha-se recostado na cadeira, muito à vontade, estupidamente à vontade, como se fosse o dono da casa. Como se não tivesse desaparecido durante anos. E o sorriso que me lançou, descarado, deu-me certezas. Ele não tinha tido razão nenhuma para nos ter abandonado. Ele fê-lo porque quis! E agora tinha voltado pura e simplesmente porque quis! A vontade de o esbofetear cresceu no meu âmago, tão rapidamente que me causou náuseas.

Maria estava ao lado dele, sentada mesmo na cadeira mais próxima. O homem tinha acabado de comer a refeição, um suflê de legumes que eu adorava, mas ela ainda não tinha tocado no prato. Fora ela quem tinha deixado cair o garfo, que jazia no chão, sem ninguém se decidir a apanhá-lo.

A minha pequena irmã parecia estar em transe, num estado de choque profundo. Eu nem consigo imaginar como ela se está a sentir. Talvez como eu, revoltada, incrédula, triste e desacreditada. Os seus olhos azuis arregalados parecem gritar do seu jeito, lançando um pedido de socorro.

- Deixaste cair um talher, filhinha! – O estranho constatou, jovialmente, enquanto se abaixava. Desapareceu debaixo da mesa. Maria guinchou, levantou-se e correu na minha direcção, abraçando-me, enterrando o rosto no meu colo. Tremia. – Ora, não te dei autorização para te levantares! Não comeste a tua refeição! Sê uma boa menina!

Aquilo fez a minha raiva estalar.

- Não mande nela! Você não tem esse direito! – Gritei, apertando mais Maria contra mim. O que aquele indivíduo reles sabia sobre Maria? O que ele sabia sobre as próprias filhas? Nada, nada, nada de nada, ele tinha fugido. Se calhar com outra mulher, se calhar sozinho. Criar bebés deve ser trabalhoso, enfastiante… Não quis a responsabilidade.

- Então, então… Não vamos exaltar os nossos ânimos. Eu sou pai da Maria, quer vos agrade ou não. Sou marido da Mariana, não assinámos nunca qualquer papel de divórcio. – Quis cuspir-lhe em cima. Não estava minimamente arrependido, a besta! – Mas quem é você, menina?

- Viviane Melmarine! – Respondi, asperamente.

O homem arregalou os olhos, genuinamente surpreso.

- Melmarine? Andaste a pular a cerca, Mariana? Não, ela não é mais nova que Maria com certeza. Lembro-me bem que quando te deixei tu tinhas um barrigão! Andas a educar crias de outros, então?

- Do que está a falar? – Interrompi-o, irada. Não entendia o que ele estava a dizer, mas o tom jocoso atiçava cada nervo do meu corpo.

Ele começou a balouçar na cadeira, para a frente, e para trás, para a frente e para trás. Pegou no cálice de vinho e virou-o na garganta de uma só vez. Deu-me tempo para pensar nas suas palavras anteriores e, subitamente, era como se tivessem descido vinte graus naquela cozinha.

- Simples, miúda, não és minha filha! Essa lindinha aí que está escondida nas tuas saias, essa sim! Mas tu não! – Apontou então para a mulher: – E provavelmente ela também não é tua mãe! A menos que tenha-te escondido de mim durante quatro anos antes de conceber Maria. O que eu duvido bastante!

A minha garganta estava tão seca que me custava engolir. O coração parecia que batia no meu peito de uma forma errada, porque me estava a doer.

Aquilo que dizia aquele homem fazia muito sentido. Como pudera eu ser tão estúpida? Eu não era nada parecida com o resto da minha família. A que eu achava que era a minha família. Elas, loiras, de olhos azuis, com traços redondos nas faces. Eu, com o cabelo negro como as asas de um corvo, olhos dourados de Alseíde e traços delicados, esboçados para enfeitiçar. Era entendível que eu me tivesse deixado enganar na infância, mas quando descobrira ser parte Alseíde deveria ter logo desconfiado. Que elas não eram do meu sangue. Mas eu acreditara tão fielmente, tão cegamente.

Olhei para baixo, para a menina de onze anos que se abraçava a mim, e senti que o meu sentimento por ela havia mudado, ainda que ligeiramente. Eu não sentia para com ela laços de fraternidade que eu outrora achava que sentia. Era só uma criança por quem eu tinha carinho. Mas, lentamente, eu começava a tomar noção do quanto eu e ela éramos diferentes, em personalidade e fisicamente. Poderia ser qualquer outra no meu lugar. Não havia nada a ligar-nos que não os anos que tínhamos passado juntas. Estava chocada.

Olhei para o rosto culpado da mulher que tomara conta de mim durante toda a infância. Queria que ela negasse tudo, que dissesse que eu era realmente filha dela. Que houvesse uma explicação. Quando cruzei os meus olhos com os dela, desviou-os.

Lágrimas quentes picaram-me a cara, sentia-me indignada, enganada, burra!

- Querida, vamos lá, explica-nos alguma coisa! A jovem quer saber! E eu também estou curioso por descobrir de onde a foste roubar. Tem algo de diferente nela.

«Mais do que imagina», Pensei para comigo. Feiticeira, aluna de Hogwarts, em parte ninfa…

- Tenho o direito a saber! – Exigi, rispidamente.

A que até então eu considerara minha mãe tremeu perante o meu tom de voz, e acho que foi mesmo esse tom que a convenceu a falar.

- Não a roubei! Encontrei-a na floresta, tinha ela por volta uns três, quatro anos. Desmaiada e sem memórias, trazia com ela somente um medalhão, que tinha gravado um "V" maiúsculo, e onde dentro tinha o seu nome escrito num papel. Procurei durante meses pelos pais dela. Não os tem! – Todo o discurso foi feito com os olhos no chão. Então levantou o queixo o suficiente para eu perceber que as palavras seguintes eram dirigidas só a mim, e não ao meu pai: – Cuidei de ti, Viviane! És minha filha, no final das contas! Isto não muda nada!

Mas mudava. Era mais importante para mim do que ela podia imaginar. O que sabe ela da minha vida passada, para dizer que não "muda nada"?

- Há-de ter pais! Não nasceu do ventre de um animal! – Corrigiu Timothy, com ares de gozo. – Mas ainda bem que te larguei naquela época. Cuidar de um recém-nascido é horrível, cuidar de duas crianças, então…

- Porque não me contaste?! Porquê?! Não és minha mãe! Achas que isso não importa? Pretendias enganar-me a minha vida toda? “Ah, a Viviane não vai querer saber o que aconteceu na sua infância, nem quem são os verdadeiros pais dela! São pormenores que a ninguém interessa” – Ri falsamente. – Pois, digo-te, importa! Se soubesse disto mais cedo… Se soubesse… - Sufoquei um soluço, sem saber como continuar. Se eu tivesse descoberto antes que era adoptada, o que faria? O que teria sido diferente?

Limpei as lágrimas à manga da camisola, mas novas surgiram. Um soluço escapou por entre os meus lábios.

Mariana levou as mãos à boca. Parecia medir as suas palavras. Na altura estava tão encolerizada que não entendi que isto se devia à presença do marido. Ela não me podia contar tudo naquele momento. Não me podia explicar. Somente disse apenas:

- Tive medo que nos abandonasses…

E eu não compreendi. Era tão parvo!

- Então mentiste-me! Mentiste-me para conseguir o meu amor para com vocês! Achas isso bem?

Senti um puxão na minha roupa. Lembrei-me de Maria. Ela não tinha culpa nenhuma do que estava a acontecer. E que cena fiz na frente dela!

- Não vás embora! Amas-me ainda? Se nos amas, fica! – Implorou, quase aos sussurros.

Ajoelhei-me para ficar da sua altura e acariciei-lhe os cabelos.

- Não irei para lugar algum! Amo-te! Hei-de amar-te sempre, não temas. E amo a nossa mãe. Apenas estou magoada. Estou tão magoada.

Queria fugir daquela cozinha. Da presença de Mariana, que me mentira, daquele Timothy, homem nojento.

- Vou dormir! – Anunciei, friamente. E, contudo, sabia que não ia conseguir dormir. Peguei no braço de Maria e conduzi-a para o nosso quarto. Não a queria deixar sozinha depois de a ter feito sofrer. Não queria que ela achasse que eu estava zangada com ela. Muito menos que achasse que eu tinha deixado de gostar dela.

Quando me fechei no quarto com a pequena, pensei que iria dizer-me alguma coisa. Esperava que ela tentasse desculpar a mãe dela ou que me perguntasse novamente se eu não ia embora. Mas Maria estava estranhamente calada.

Enfiou-se na cama, sem reclamar do escuro, que sempre fora um dos seus medos, e enrolou-se nos cobertores, enrolou-se tanto que pensei que ia sufocar-se.

Enquanto isso, eu dirigi-me à janela. Sentei-me no parapeito e fiquei a pensar. A pensar a noite toda. Panty fez-me companhia, sem dizer nada. Apenas ronronava e me aquecia as mãos geladas.

“Tive medo”, Dissera a minha mãe. Eu viera de um mundo o qual ela não conhecia. Um mundo excitante e cheio de coisas diferentes. O mundo ao qual eu pertencia, mas que ela não podia nem ao menos pisar.

À medida que amanhecia, os receios dela foram ficando mais claros na minha mente. Hogwarts, a dimensão mágica, tudo isso era, para ela, que não conhecia os seus senãos, utópico e perfeito. Imaginava ela que eu me entediava naquela casinha velha e mundana? E como imaginaria ela os meus pais verdadeiros? Perfeitos, dotados dessa magia maravilhosa? A segregação entre o mundo Mágico e o Não Mágico era uma realidade. Feiticeiros sentem-se mais próximos dos seus que dos Muggles. Porque os separa a existência ou não da magia. A minha mãe achara, erradamente, que precisava de me mentir para eu não quebrar a ligação que existia entre mim e ela e Maria.

Contudo, isso tudo não justificava os seus actos, apenas os explicava.

Olhei em volta, para o quarto mal iluminado. Esta é a minha casa, esta é a minha família. Mas de onde eu vim?

Recordei as alucinações que tivera no Baile de Inverno e aquelas que me tinham sido induzidas pela aproximação de um Dementor. Não eram alucinações algumas, ou metáforas. Eram a realidade. Aquela mansão que eu vira, onde gente elegante dançava o waltz, fora a minha casa. Aquela mulher belíssima que vira em sonhos, fora a minha mãe. Estaria viva? Morta? As tragédias, as quais mal recordava, tinham-me tirado tudo?  

Agora, mais do que nunca, eu tinha que descobrir!


Notas Finais


Música capitular: C'mon (Panic! At The Disco & Fun)

Eu não sabia que música colocar para este capítulo honestamente. Então ficou esta mesmo por causa do "It's getting late, and I, Cannot seem to find my way home tonight"; "C'mon, c'mon, with everything falling down around me, I'd like to believe in all the possibilities" e "Nobody seems to know my name"

Actualizaram as teorias?
Mas, com certeza, vocês já sabiam disto! Era um pouco óbvio que a Viviane era adoptada. Ela é meio lerda de não ter pensado nisso antes ^ ^`
Mas é aquelas coisas que a gente toma por garantidas que um dia nos traem! --> Profundo

E esse Timothy? Quantos conseguem já apontá-lo como uma personagem detestável que vai arranjar problemas? o/

E pergunto-me se já têm uma ideia do que vai acontecer nos próximos capítulos, ou se fui bastante subtil.


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