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História Change of Plans (em pausa) - Eu te conheço?


Escrita por: miojoismybae

Notas do Autor


Oooi gente! Sim, é nesse cap que a Mel conhece o One Direction!! Ele tá um pouco mais maiorzinho que o normal.
Obs: muito obrigada a quem está acompanhando a fic, fico muito feliz por isso!
Boa leitura ♡

20/12/16 - Atualização: eu fiz algumas alterações em algumas falas da fanfic que eu não tinha gostado. Pouca coisa, não se preocupem :)

Capítulo 3 - Eu te conheço?


Fanfic / Fanfiction Change of Plans (em pausa) - Eu te conheço?

   Acordo com o som do meu celular. Droga. É meu despertador. Isso quer dizer que tenho que acordar. E se eu tenho que acordar quer dizer que tenho que ir pra escola. E eu não quero ir pra escola. O sono era maior. Eu quero ir pra casa. Pra minha antiga casa.

   Como não tenho muita escolha, levanto e tomo um banho rápido e me troco.

   Minha mãe ainda não tinha descido e meu pai estava na cozinha tomando um café e lendo o jornal. Escutei-o dizer alguma coisa sobre política, mas não liguei muito e fui checar minhas mensagens, enquanto comia torradas. Haviam e-mails de Lucy, Sarah e Ethan, perguntando como eu estava, se estava tudo bem, Lucy e Sarah perguntando se os garotos daqui eram bonitos ou como é o Big Ben. Além de ligações perdidas no celular. Eu ia retornar, mas minha mãe já estava descendo para irmos, então deixei para depois.

   -Mel, quando sair da escola vá direto ao estúdio, de lá vamos sair pra almoçar. – mamãe parecia animada hoje – Ah, e não se esqueça de que quero que me conte tudo sobre a sua nova escola viu? E isso inclui os garotos. 

   -Por que tenho que ir até o estúdio? – eu disse, ignorando a parte de que eu teria que contar a ela sobre os garotos do colégio – Aliás, qual o nome da banda?

   -Porque o restaurante onde vamos almoçar é perto do estúdio, Melanie. E a banda se chama One Direction. Você deve conhecer, faz muito sucesso entre as adolescentes. Agora vamos!

   One Direction. One Direct...espera! Essa é aquela banda pop de cinco garotos que as minhas primas viviam falando histéricas, colando pôsters na parede, implorando a minha tia para irem aos shows? E que as meninas da escola não paravam de falar? 

   Minha mãe me chamou mais uma vez, me tirando de meus pensamentos refletivos sobre o novo trabalho dela. Me despedi do meu pai com um abraço e fui para o carro com mamãe, que estava impaciente. Eu não estava a fim de ter que ir a pé para a escola no caso da mamãe desistir de me levar, então tratei de ir logo.

   No carro, tocava uma música que eu não reconheci, estava concentrada com meu fone-de-ouvido. Admito que eu ainda estava com fome, mesmo depois de ter comido torradas em casa. Havia um Starbucks mais à frente, era minha única escolha de matar o mostro que vivia dentro do meu estômago.

   -Mãe, pode parar aqui pra eu pegar um café? – ainda eram 6h38, e eu só entrava na escola às 7h, então dava mais do que tempo.

   -Não demore – ela disse, como se pensasse em algo – E Mel, já que vai lá, traga um pra mim também, querida.

   Sai do carro rumo ao Starbucks, que não parecia ter muita gente. O lugar era bem grande, com algumas mesas bem ajeitadas e um grande painel com as opções de pedidos. Fazia tipo, uns mil anos que não ia a um desses, a última vez foi com Sarah antes de eu viajar. Ou seja, há 3 dias. Sarah era viciada em café, então sempre passávamos para comprar antes de ir pra escola.

   Eu estava andando distraída pensando no que iria pedir, quando sinto meu corpo se chocar com algo. Algo não. Alguém. E esse alguém havia encharcado minha blusa com café. Eu não acredito, eu era muito sortuda mesmo. Justo no meu segundo dia na Inglaterra, o meu presente de boas-vindas era ir pra escola cheirando a café. Obrigado.

   Eu ainda não havia visto quem foi o indivíduo que me deu as honras, e me virei, dando de cara com um garoto aparentemente de uns 20 anos, de cabelos cacheados e olhos verdes. Um rosto bem angelical – que agora estava com uma expressão espantada. Estranho. Era como se eu já tivesse o visto antes. Em outra situação, eu diria que ele era bonito, mas eu estava um tanto furiosa, e não estava ligando muito pra isso.

   -Ei! Você não olha por onde anda? - ele grita. 

   Ele me dá um banho de café e a culpada sou eu?

   -Olha só o que você fez! “Eu” não olho por onde ando? – todas as pessoas em volta olharam assustadas.

   -Eu... – antes dele terminar a frase eu sai bufando. Devo admitir que eu não estava nos meus melhores humores.

   -Ei, mas também não é pra tanto, foi um acidente! – ele insistiu, vindo atrás de mim e me puxando pelo braço.

   -Não quero suas desculpas. – eu disse puxando meu braço de volta e pegando alguns guardanapos. Na verdade, eu estava evitando uma briga em pleno local público, mas, poxa, aquela era minha camiseta preferida.

   -Uau, alguém acordou de mau humor por aqui. – ele disse levantando as mãos – Escuta, posso apenas saber o seu nome?

   -Não.

   -E por que, Senhora Estressadinha?

   -Não falo meu nome para estranhos. – eu estava quase sorrindo, mas claro que eu, Melanie Carter, não ia dar o braço a torcer. E sim, ele era um estranho. Mesmo tendo aquela leve impressão de já tê-lo visto antes. Um estranho bonitinho, admito.

   -Eu não sou estranho. Harry Styles. – ele disse olhando pra mim como se aquilo fosse óbvio. 

   -Continua sendo um estranho. Mas eu já vou indo. – perdi a vontade de tomar café. Ouvi algo ele murmurar alguma coisa, mas saí andando em direção ao carro e o deixei falando sozinho. Ele, ainda por cima, era metido.

   -Por que demorou tanto? Estamos atrasadas. E onde estão os...Melanie, o que é isso na sua blusa? É café?

   -Um cara derrubou café em mim, de presente de boas-vindas e eu não gostei dele. Pra falar a verdade, detestei Londres.

   -Melanie, quanto drama. Você nem conheceu a cidade ainda. – Drama? – Falando nisso, podemos fazer um tour por ela depois do almoço, eu te mostro o Big Ben, o London Eye...

   -Ok, vamos fazer um tour por Londres. Eba. – minha mãe ignorou o meu sarcasmo.

   -Ele era bonito?

   -Quem? Harry? Por que está na perguntando isso?

   -Você sabe o nome dele! É só curiosidade.

    -Nós vamos nos atrasar. Hoje é seu primeiro dia de trabalho em Londres, lembra? Aliás, onde fica o estúdio onde você trabalha mesmo? Se eu for sair da escola e ir até o estúdio, preciso saber onde fica e...

   -Okay, okay. Eu estava brincando. – ela falou com um sorrisinho no rosto

[...]

   Minha mãe fez questão de parar na porta da escola, claro. Mas pela primeira vez eu não liguei muito pra isso, eu não conhecia ninguém mesmo.

   -Filha, cuidado meu anjo! Qualquer coisa é só me ligar! Ah, quero você focada nos estudos, hein? - ela gritou depois que eu saí do carro.

   Retiro o que eu disse.

   -Pode deixar, mãe! – Eu disse entrando na onda dela.

   Deu partida no carro, me mandando um tchauzinho e um beijo logo em seguida, de propósito. Eu amo minha mãe.

   A escola era enorme: o prédio tinha três andares, era cercado por várias árvores enormes, e embaixo delas haviam vários bancos. Atrás da escola havia a área esportiva, que incluía campo de futebol e duas quadras. 

   Faltava alguns minutos pra tocar o sinal da primeira aula, então fui correndo na diretoria para pegar o meu horário e assinar alguns papéis. Minha primeira aula seria de História, o que me deixou mais animada, pois é minha matéria preferida. Pode parecer idiota, mas gosto de saber como as pessoas viviam no passado, ou o que aconteceu a séculos atrás, por exemplo.

   Quando o sinal tocou, eu fui andando a procura da sala 10. Na verdade estava quase correndo, pois eu queria sair daquele tumulto de pessoas. Acho que eu estava andando tão rápido que nem percebi quando alguém esbarrou em mim e derrubou meus livros. Droga. Segunda vez no dia! O que os britânicos têm contra mim? Eu já ia falar alguma coisa, quando...

   -Oh! Me desculpe! Eu estava tão distraída que nem vi você! Deixa eu te ajudar.– uma menina de cabelos pretos e lisos começou a pegar meus livros do chão. Ela, ao contrário de Harry, parecia ser bem simpática.

   -Imagina. Obrigada. – eu falei pegando os meus livros das mãos dela. – A propósito, você sabe onde fica a sala 10? Tenho aula de História agora. – curiosamente ela abriu um sorriso.

   -Sério? Que coincidência, eu também! Vem, eu te levo até lá. – ele disse me puxando pela mão e indo em direção às escadas.

   Ao menos uma alma caridosa.

   -Você é nova aqui? – ela me perguntou para quebrar o silêncio.

   -Sim, hoje é meu primeiro dia.

   -Prazer, Gabriela Marshall, brasileira, directioner e chocólatra. – Ela disse enquanto entravámos na classe. Que legal. Eu nunca tive uma amiga de outro país e...espera. Eu entendi bem ou ela gosta da banda que minha mãe é empresária? 

   -Melanie Carter, nova iorquina, Rock, café...E gatos!...ah, no sentido de animal. Só pra deixar claro. Se bem que eu...enfim, você entendeu.– Gabriela riu com a minha referência aos gatos.

   Descobri que ela morava em São Paulo, sudeste do Brasil, e veio fazer intercâmbio na Inglaterra. O que mais sentia saudade do seu país era sua família, amigos e de algo chamado “brigadeiro”. Segundo ela, se mistura “leite condensado” com “achocolatado”, ou alguma coisa assim.

   Eu tinha me sentado na cadeira ao lado da dela, estávamos conversando e  ela havia me apresentado seu amigo. Victor era um menino de cabelos pretos e olhos azuis. Ele vestia uma calça jeans justa e uma camisa branca com uma jaqueta por cima. Eles me perguntavam sobre Nova York, sobre o Central Park, a Estátua da Liberdade, etc. De um jeito ou de outro, eles me lembravam meus amigos.

   -Melanie querida, que cabelo maravilhoso é esse? Bom, apesar das pontas duplas, ele é lindo. Ah, e esse seu estilo dark-das-trevas!?  A-d-o-r-e-i a originalidade. – Victor disse de repente.

   -Obrigada pelo elogio, Victor! E-eu  acho. –  nós rimos.

   -Espera, mas o que é essa mancha na sua blusa, flor? 

   -Ah, isso. Eu fui comprar café em um Starbucks aqui perto, e um tal de Harry trombou comigo...

   Nessa hora, a professora entrou na sala, e todos paramos de falar.

   -Desculpe a demora, classe, eu estava falando com a diretora sobre a nossa excursão, que será em breve. – ela disse com um sorriso de empolgação.

   Gabriela me explicou que a Sra. Lopez queria levar-nos ao Museu de História Natural de Londres, e estava tentando fazer a diretora dar a permissão. Gostei da ideia.

   – Mas, mudando de assunto, fiquei sabendo que temos uma aluna nova! – ela olhou para mim, assim como todo o resto da classe. – Apresente-se, senhorita! 

   Gelei na hora. Eu odeio falar em público. É, eu sou meio bicho do mato mesmo. Respirei fundo para não gaguejar.

   -B-bom, meu nome é dezesset...quero dizer, é Melanie Carter, tenho Nova Yo...digo, dezessete anos, gosto muito de História, e vim de Nova York. – senti meu rosto corar. Que vergonha. Nem falar meu nome eu consigo. Todos estavam com os olhos fincados em mim, me olhando como se eu fosse uma completa idiota. E eu era.

   Sra. Lopez, por outro lado, não se importou muito com a minha atrapalhada apresentação. Ela pareceu gostar mesmo foi de saber que eu aprecio sua matéria.

   -Muito bem, senhorita Carter, sente-se e vamos começar a aula. – falou calmamente.

   O resto do dia não teve nada de especial.

   Tenho que admitir que o colégio não foi como eu imaginava. Foi melhor. Nunca pensei que eu faria amigos no meu primeiro dia lá.. Fiquei feliz por eles terem me recebido bem, assim a aula passou mais rápido. Imagino o que seria de mim se eu e Gabriela não tivéssemos nos esbarrado. Eu iria ficar sozinha, solitária, no fundo da sala, iria virar a antissocial da classe, ninguém iria querer fazer trabalho comigo, porque ninguém gosta de antissociais, e seria isso pelo resto do ano. Pois é. Seria cômico se não fosse trágico.

   Ao final da aula, me despedi do pessoal, e fui para a porta da escola. Droga. Esqueci que tenho de ir ao estúdio esperar a digníssima Dona Cristina. O problema é que eu não faço a mínima ideia de onde fica a rua “Lancaster, n°43.” Eu estava tão brava com o Incidente do Café, que nem prestei atenção em mamãe me explicando o caminho.

   Pegar um táxi! Claro. Melanie porque você não pensou nisso antes? 

   Droga. Deve ser porque você não tem dinheiro, Melanie.

   Decidi ir a pé mesmo. Não deve ser tão longe assim, pelo que mamãe me falou. 

   

   É, eu estava errada. Já havia andado três quarteirões – pra mim isso é o bastante para me cansar – e nada da rua. Eu estava começando a cogitar aquela minha ideia de começar a vender pipoca na rua pra conseguir dinheiro e ir de táxi, quando ouço um barulho de moto, e alguém chamar meu nome.

   -Melanie, é você? – eu conheço essa voz.

   Quando me virei, me deparei com aquele deus grego loiro. 

   -Christian!

   -O que está fazendo aqui? Você parece perdida. – ele riu.

   -Eu estou tentando ir onde minha mãe trabalha. Mas só tentando mesmo. Falando nisso, você sabe onde fica isso? – mostrei o endereço pra ele.

   -Sei sim! Meu trabalho é lá perto.

   -Então...será que você podia dar uma carona pra sua querida vizinha? Eu não faço a mínima ideia de onde seja esse lugar. – eu estava morrendo de vergonha de pedir, mas não tenho escolha.

   -Humm, deixa eu pensar – fez uma expressão pensativa. Eu sabia que ele estava brincando. – Pode subir, vizinha!

   -Muito obrigada, Christian! – por impulso acabei dando um abraço nele. E ele retribuiu.

   

   -Sua mãe trabalha com o One Direction? – quando chegamos ao estúdio ele me perguntou surpreso.

   -Sim. Ela é a empresária deles. Por que a surpresa?

   -Porque aqui também é onde eu trabalho. – o quê? – Bem, não é bem um trabalho. É mais um estágio, por causa da minha faculdade de música. Eu sou tipo um assistente. 

   -Wow, que legal! Então vamos entrar, devemos estar atrasados. – nós dois caminhamos apressados para a porta da entrada. 

   O lugar era bem aconchegante, bem decorado. Haviam alguns quadros na recepção e um sofá. Logo subimos as escadas e chegamos ao lugar onde eles estavam. Haviam cinco garotos: um de cabelo preto e barba, que estava mexendo no celular; um de cabelos castanhos e olhos perfeitamente azuis, que estava discutindo alguma coisa com um garoto loiro; havia também um de cabelos castanho e olhos da mesma cor no canto do estúdio, que parecia estar ensaiando uma música; e outro de cabelos cacheados que...! Não. Ah não. Esse é o garoto que me derrubou café mais cedo ou é apenas uma miragem!? Eu não acredito. Agora entendi de onde veio aquela impressão de “eu te conheço de algum lugar”.

   Todos pareciam olhar para eu e o Christian, mais precisamente Harry. Logo minha mãe veio falar conosco:

   -Melanie, pensei que tinha sido sequestrada no caminho! – disse me abraçando.

   -Mãe, não é pra tanto. É que eu não estava conseguindo achar o estúdio. Aí encontrei o Christian no caminho e ele me deu uma carona. – falei como a estivesse dando uma explicação por termos chegado juntos.

   -Ah, sim...filha, espere um pouco, vou pegar minha bolsa para almoçarmos com os garotos. – espera aí. Almoçar com os garotos?

   Todos já pareciam conhecer Christian, logo que chegamos todos o cumprimentaram. Mas quando ouviram minha mãe falar “filha” todos vieram até mim rapidamente, deixando Christian de lado. Harry foi o primeiro.

   -Espera aí, você é filha da Cristina? – ele parecia surpreso.

   -Sou sim, por que? – antes dele falar alguma coisa os outros foram logo se apresentando.

   -Gostei da blusa! – o de cabelo preto elogiou – Sou Zayn M... – ele foi cortado pelo loiro.

   -Sou Niall muito prazer, você tem chocolate? – ele brotou do nada, me dando um susto.

   -Belo jeito de se apresentar, loiro. Você acabou de comer o meu Kit Kat, seu mala, esqueceu? – o de olhos azuis o repreendeu. Agora entendi o motivo de discussão. Espera. Brigar por comida? Acho que tive um Déjà Vu.

   -Mas eu ainda tô com fome, Louis!

   -O que tem dentro da sua barriga, Horan, um monstro? Daqui a pouco você vai virar uma bolinha, isso sim. – o que estava ensaiando se aproximou, falando em um tom de repreensão e balançando a cabeça. – Ah, e sou Liam. – se direcionou a mim e me estendeu a mão.

   -Sou Melanie Carter.

   -Por que pra eles você fala o seu nome sem sair bufando? – Harry falou do nada.

   -Você manchou minha blusa preferida, ainda guardo mágoas disso.

   -Espera aí. Vocês se conhecem? – o de olhos azuis era o Louis?

   -Tivemos um pequeno incidente no Starbucks. Mas agora já viramos coleguinhas, porque ninguém resiste ao meu carisma. Né, Melanie? – ele colocou seu braço em volta do meu pescoço.

   -Ei!

   -Não, não, não. Pode ir tirando o braço daí, Styles. Você não pode me trair, amor. – Louis falou com uma voz fina. Harry riu, mas não se abateu e continuou me abraçando, contra minha vontade.

   Eu já ia responder aqueles oferecidos, mas nessa hora minha mãe apareceu e viu nós dois daquele jeito.

   -Vejo que já se enturmaram, não? – deu um sorrisinho malicioso.

   -Não, é que... – mãe, acho que você entendeu errado. Eu já estava sentindo meu rosto ficar um tomate.

   -Bom, já que vocês já se conheceram, vamos ao restaurante, eu reservei uma mesa. Já estamos atrasados!

   

   -Eu vou querer um hambúrguer. Não, uma macarronada. Ah já sei... – Niall falou isso o caminho inteiro. Fomos todos no carro de minha mãe, já que tinha sete lugares. Eu e mamãe fomos na frente, e os meninos atrás. Sério, eles falam muita merda juntos. Desde desenhos animados da Discovery Kids, até piadinhas pervertidas.

   Os seguranças queriam ir junto, mas minha mãe os convenceu que não seria necessário. Harry, para puxar saco, a chamou de “melhor empresária que eles já tiveram”.

   Era estranho, pois haviam alguns paparazzi e pessoas nos seguindo. Eu me sentia perseguida. Ainda bem que não era muito longe, porque se não eu ia surtar.

   O restaurante era bem bonito. Não era muito grande nem muito movimentado. Logo nos sentamos no fundo, em uma das mesas do canto: mamãe e Liam na ponta; e eu, Harry e Louis de frente para Niall e Zayn.

   Os meninos, como sempre, ficaram conversando e fazendo piadinhas. Só não entendi o porquê de Liam ter ficado aterrorizado quando Harry pegou uma colher. Não liguei muito e continuei fingindo que estava mexendo no celular. 

   -Está gostando da cidade, Melanie? – Liam puxou assunto, já que não estava gostando muito do assunto “colher”.

   -Na verdade, não visitei a cidade ainda. Quem sabe eu faça isso qualquer dia.

   -Podemos fazer um tour quando sairmos daqui, assim mostramos a cidade pra vocês! Aposto que Melanie vai gostar muito. – Harry entrou na conversa, me fitando com seu famoso sorriso com covinhas.

   Só eu que senti um duplo sentido na frase dele?


Notas Finais


Entãooo é isso, gafanhotos (vou chamar vocês assim daqui por diante)!
POR FAVOR, comentem o que acharam ♡ se gostaram, não gostaram...é MUITO importante pra mim.
E muitooo obrigada a quem está acompanhando!

Xoxo
Cami


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