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História Charisk - No War - Capitulo 23 - Rumo A Cidade


Escrita por: FelipeHQS2

Capítulo 23 - Capitulo 23 - Rumo A Cidade


Fanfic / Fanfiction Charisk - No War - Capitulo 23 - Rumo A Cidade

~Horas Antes De Frisk Acordar~

> Chara

A porta da garagem já estava aberta, então apenas tive que sentar na moto e dar a partida, Betty logo em seguida senta atrás, na garupa da moto, ela estava com minha mochila nas costas. Sai da garagem com a moto e indo para rua, eu olho para o céu e claramente iria chover muito, pelo menos eu e Betty estamos de capacete, o que é bom, no final das contas, porque não vamos nos molhar muito.

-Mas então, Chara. Onde vamos encontrar essa pessoa? – A voz de Betty sai um pouco abafada por causa do capacete, mas consigo ouvir sem problemas.

-Combinamos de nos encontrar num lugar onde vende milk-shakes, como não tomei café e vamos chegar lá por volta do almoço, vou aproveitar para comer pela cidade mesmo. – E depois disso vou resolver aquele esquema da pessoa que roubou a gente.

-E depois que eu resolver as minhas coisas por lá, quer que te deixe em algum lugar ou vai ficar comigo para sempre?  - Pergunto virando minha cabeça na direção da garota

-Eu?....acho que vou ficar com você, não tenho nada para fazer e não é como se tivesse alguém me esperando em casa, então vou ficar com você até você se cansar de mim. – Ela diz e logo em seguida me abraça para que possamos ir para o nosso destino, me viro para frente e acelero a moto. Começo a passar pelas ruas das Entradas e a única coisa que eu odeio nessas ruas são os buracos que tem nelas, sempre acabo caindo em algum buracão e isso é meio chato, além de poder estragar a minha moto...quer dizer a moto do Sans.

Pensando por agora, faz um tempo que não faço nada com o Sans será que ele sente de ciúmes da Betty ou da Kitten? Porque eu costumo sair e fazer diversas coisas com elas. Antigamente eu saia muito mais com o Sans, íamos a bares juntos e tudo mais, era engraçado ver ele dando PT. Acho que quando eu voltar vou chama-lo para beber, o coitado só fica naquele sofá o dia.

No acabávamos de entrar em uma das várias vielas que tinham na área distrital 5 assim como em toda a Entrada, usar as vielas para se locomover por aqui é simplesmente o básico, normalmente quem não conhece muito sempre se perde, porém não existe nenhuma viela daqui que eu não conheça, então para mim funciona como espesse de atalho improvisado. Enquanto eu ia passando pelas vielas, consigo ver alguns jovens brigando na esquina no fim da viela em que eu estava, não importei e continuei seguindo meu caminho. Assim que eu saio das vielas e vou para a uma rua, acabo sendo cutucada por Betty que chama a minha atenção, antes deu perguntar o que era, ela aponta o dedo em direção a um poste e tinha uma criança caída no chão e outra ajudava ela, olhando direito percebo que eu conhecia aquelas crianças, então vou com a moto para perto delas e paro. Elas me olham estranho e com medo, ficando um pouco apreensivas, até que eu retiro meu capacete e elas percebe que sou eu.

-Chara! – a garota que ajudava o garoto no chão corre até mim e me abraça, eu retribuo o abraço dela e lhe dou um pequeno sorriso.

A garota tinha cabelos rosas e longos uma pele clara, senão me engano ela ainda vai fazer aniversario, o que significa que ela ainda 12 anos atualmente, mas ela não aparenta ter 12 anos, já que normalmente ela usa roupas mais ousadas. Nesse momento ela está com um sutiã top alongado por baixo e por cima dele uma blusa de manga ampla na cor ciano e um short jeans curto.

-Oi Seraphina, o que houve com o John? – Olho para o garoto que estava machucado no chão, seus braços e pernas estavam machucados e seu rosto um pouco surrado.

John tem cabelos curtos e escuros, usa uma regata preta e um short cinza. John é apenas alguns meses mais novo que Seraphina.

-Ele acabou se metendo em uma briga com uns garotos. – Seraphina olha triste para o garoto

-Eu não tenho culpa! – Ele exclama

-Eles apareceram perto do orfanato e começaram a nos insultar!

-O orfanato? Ele fica meio longe daqui, não é? Você está bem longe, o que veio fazer aqui? – Pergunto para o garoto que fica meio apreensivo em dizer

-Ele os seguiu! Depois que eles começaram a falar mal de nós, o John por livre e espontânea vontade saiu escondido e veio até que aqui brigar com eles! – Seraphina conta

-Sua dedo duro de merda! – John se levanta encarando Seraphina que recua um passo, porem eu acerto um tapa no rosto de John que novamente cai no chão.

-Você devia respeitar a sua irmã mais velha, você não só desobedeceu a ordem do orfanato de sair sem permissão, como também deixou sua irmã preocupada. - Falo e o garoto apenas desvia o olhar irritado

-*Suspiro* Você tem que parar de se esquentar por qualquer coisa. – Coloco minhas mãos na cintura enquanto olho John no chão.

-E então? Como terminou a briga de vocês? – Pergunto me abaixando na altura do garoto, ele parece surpreso com minha pergunta, porem logo abre um sorriso

-Eles estavam em 5, mas consegui acabar com a raça de dois deles. Eu bati tão forte em um deles que o dente dele saiu! Hehehe. – John conta empolgado

-Bom trabalho. – Faço um pequeno cafune na cabeça dele e então olho para Seraphina que ainda se mostrava preocupada

-John, eu sei que você é mais que capaz de cuidar de alguns garotos, mas quando eles estiverem em maior número desse jeito, não é covardia pedir ajuda do pessoal do orfanato também, eu tenho certeza que eles iram com você e isso iria aliviar um pouco da preocupação que a Seraphina tem, entendeu? – O garoto acena com a cabeça mostrando que havia entendido, mesmo que ele tenha entendido, duvido que ela va mesmo pedir ajudar...

-E aí sabe quem eram os garotos? – Pergunto me virando para Seraphina

-Eu não vi todos eles, porque quando eles apareceram próximos ao orfanato eram apenas dois, mas tenho quase certeza que um deles é o filho do chef dos “Nones”. – Seraphina fala

-Entendi. Então vou resolver isso mais tarde. – Digo me levantando e me virando em direção a moto

-ESPERA! ESSA BRIGA NÃO É SUA!! – John se levantada e aponta do dedo para mim, olho para o garoto por cima do meu ombro e John rapidamente abaixa seu dedo

-Se você não lembra, sou eu quem banca o orfanato de vocês, vocês todos são minhas propriedades e responsabilidades. – Falo olhando para o garoto que simplesmente abaixa a cabeça e morde seu lábio inferior com força

-Eu sei! Mas você não pode nos proteger para sempre! Estamos nas Entradas! Aqueles garotos apareceram e nos chamaram de covardes, falando que não somos ninguém sem você!!

-Não ligo que nos ajude, mas nos deixe cuidar de nossas próprias brigas!!

John me encara com raiva e a única resposta que dou a ele é meu sorriso e aquilo deixa o garoto meio perplexo.

-Se eu fosse vocês, voltava para o orfanato, pelo jeito vai cair uma chuva daquelas por aqui. – Falo colocando meu capacete e saindo dali com a moto. Fico feliz que John tenha dito aquelas coisas, afinal não gosto de me meter em problema dos outros, eles têm que aprender a resolver seus próprios problemas, ou nunca iram crescer.

-Chara vai mesmo deixar tudo com eles? – Betty pergunta ao aproximar sua cabeça do meu ouvido para que eu ouça melhor afinal o capacete e o vento atrapalham bastante.

-Vou, eles têm que aprender a se cuidar. – Mas a história poderia ser diferente se o John tivesse se ferido gravemente...

Assim que nos distanciamos de John e Seraphina, ouvimos uma trovoada e logo em seguida a chuva começou a cair, estávamos um pouco longe de nosso destino ainda, havíamos acabado de sair da área distrital 5 quando a chuva começou, as ruas gradativamente começaram a ficar molhada e isso na área distrital quer dizer que as ruas iriam alagar, se aquela quantidade de agua continuar cair, possivelmente vou ter que me virar para voltar para casa...isso se eu conseguir, tem a chance deu ter que me virar...eu nem tenho muito dinheiro e não sei se conseguira pagar um hotel na cidade, porque eles são muito caros...nossa que problemão que eu arrumei agora...mas também não posso voltar agora, bem...na hora eu decido o que fazer

Após algum tempo, no caso uma hora e pouco, finalmente conseguimos chegar na cidade e ela estava um pouco vazia acho que é por causa da chuva, talvez? Por mais que tenha muitos carros estacionados e tudo mais, não há muitos carros na rua, o que facilitou meu trabalho e pude seguir meu caminho até o tal “Buckstar”, nós havíamos combinado de nos encontrar por lá, não sei o motivo exatamente, mas não ligo muito também.

Chegamos próximo ao tal “Buckstar”, o estacionamento do lugar não estava totalmente lotado, o que foi bom para mim. Para entrar no estacionamento eu teria que dar uma volta gigante, porém, vendo que não haveria ninguém na rua, eu apenas subi na calçada com a moto e entrei no estacionamento por ali. Parei a moto numa vaga próxima a porta do lugar, eu nem liguei para os olhares que as pessoas me davam, afinal eu literalmente subi a calçada com a moto e entrei no estacionamento. Sai da moto seguidamente de Betty, mas infelizmente graças a chuva, eu estava um pouco molhada e minha moto quando eu voltar vai estar mais molhada ainda.

Eu entro no lugar e eu tava pingando agua, mas após dar algumas batidas na minha roupa para a agua sair um pouco mais rápido para não ficar pingando, eu entro um pouco mais afundo no lugar, olhando em volta, eu tento achar a pessoas que havia combinado de aparecer aqui comigo.

-Estou aqui. – o garoto de cabelo castanho escuro me chama a atenção, ele usava uma camisa de manga longa que tinha um capuz na parte de trás e uma calça de moletom.

-Oh? Então é ele? – Betty pergunta se virando para mim e logo depois dirigindo o seu olhar para o garoto

-É. – respondo

-Uma amiga sua? Não sabia que você tinha. – Ele brinca dando um sorriso, ele se vira e faz um movimento com a cabeça para seguirmos ele. Ele nos leva até o canto do lugar e nos nós sentamos na mesa.

-Você veio de moto nessa chuva? – Ele pergunta ao reparar que eu estava ensopada

-Sim, não tenho carro, mas agora vamos para o assunto principal, eu vim de longe e possivelmente nem vou conseguir voltar para casa devido à chuva. – Cruzo os braços e olho para a janela ao meu lado

-Ah é verdade, você mora lá no fundo das Entradas, não é?  - Tiro meu olhar a da janela e estreito meus olhos para o garoto

-Adam, não estamos aqui para você fazer perguntar sobre a minha vida, minha relação com você é apenas de vendedor e comprador, entendeu? – Cerro meus olhos para o garoto, ele suspira

-E e eu pensando que poderíamos nos aproximar de alguma forma. – Ele dá os ombros como se tivesse sido derrotado

-Ta com o dinheiro? – Pergunto enquanto olhava envolta cuidadosamente para ver se alguém estava nos vendo mesmo que seja pelo canto de olho, porque são nessas horas que as coisas complicam um pouco. Vender na cidade é um risco muito grande, mas eu quero esse dinheiro então tanto faz.

-Uhum. Ta num envelope no meu bolso. – Ele fala colocando a mão no bolso, mas rapidamente o paro

-Não. Você vai passar o envelope por de baixo da mesa e eu vou contar, depois disso vou entregar a mochila que tudo o que você pediu, você vai pegar a mochila e leva-la com você, depois disso quando você retornar da sua pequena viagem, você vai me devolve-la. – Informo todas as instruções que ele precisava ouvir. Ele me dá uma risada nasal e retira o envelope do bolso e passa para mim por baixo da mesa, abrindo o envelope vejo diversas notas 100 juntas. Discretamente eu começo a contar aquelas notas.

-Ah e sobre a minha viagem, ela foi cancelada por causa dessa chuva, já que a previsão do tempo falou que vai chover até metade da semana, aí cancelamos, então entregarei a mochila para você depois de amanhã, na escola. – Adam comenta, mas eu apenas solto um “Uhum” enquanto contava o dinheiro.

-Ahn, por sinal não nos conhecemos, Adam. – Ele se apresenta para Betty e isso foi meio repentino que me fez parar de olhar o dinheiro e levantar meus olhos para ver como Betty reagiria aquilo, ela parece meio surpresa, logo abre um sorriso

-Sou Betty. – Ela responde com um certo carisma, o que foi um pouco inesperado, nem Adam esperava esse carisma de Betty. Eu tiro meus olhos de Betty e volto a contar o resto do dinheiro.

-Betty, você parece ser uma pessoa mais razoável que a Chara, então me responde uma coisa, porque ela age de maneira tão grosseira com todo mundo? Ou pelo menos era até eu encontrar você. – Assim que ele fala, eu termino de contar conferindo todo o dinheiro.

-Porque eu quero, não sou sua amiga, Adam, nem de você ou de nenhuma outra pessoa naquela escola. – Falo colocando o envelope no meu bolso

-Betty entrega para ele. – Assim que mando, Betty prontamente retira a mochila de suas costas e entrega para Adam que abre a mochila e verifica o conteúdo lá dentro.

-Sinceramente, eu não gosto de você também, mas enquanto eu conseguir isso *mostra a mochila*, estou satisfeito.  – Ele dá um sorriso de canto.

-Concordamos, então. – Aceno com cabeça em aprovação

-Hey! Aquela não é a tal princesa? – Betty aponta para a entrada do lugar, me fazendo olhar em direção a entrada e Adam se virar para trás.

-Ta de brincadeira? Essa garota é sempre uma inconveniência. – Comento cruzando os braços, assim que ela entra, ela se vira para mim e nossos olhares se cruzam, mas aquilo não dura muito, pois desvio o olhar, voltando para Adam na minha frente. Porem uma ideia de repente surge em minha cabeça, assim que eu vejo a princesa que me faz dar um sorriso.

-Acho que já vamos indo... – assim que ameaço levantar, sinto meu celular vibrar no meu bolso, me fazendo voltar a sentar e pega-lo, vejo que quem me ligava era Sans, aperto no botão de aceitar a ligação e coloco o celular no ouvido.

-Fala. – digo

-Ah, eu só vim para avisar que aqui em frente de casa já alagou tudo, acredito que você vai ter que se virar para voltar, isso se você conseguir, se aqui já alagou, quer dizer que 1 terço das Entradas estão totalmente alagadas. Isso sem falar dos buracos que tem na rua.

-Então pensando no seu bem-estar e no bem-estar da minha moto, eu peço para que você espere tudo desalagar, então você pode usar esse dinheiro que você conseguiu ou vai conseguir para alugar um quarto de hotel ou algo semelhante.

-Espera? Então você vai me abandonar aqui é isso? – Pergunto, como esperado desse esqueleto idiota, mas não é como se pudesse fazer algo.

-Me teleportar até aí iria dar muito trabalho e dar mais trabalho ainda levar você, a moto e Betty, então se vira aí.

Ele desliga o telefone e olho para meu celular com uma certa raiva. E pensar que eu estava querendo agrada-lo de alguma maneira, eu quero mais é que ele se foda também, esqueleto otario.

-Quem era? – Betty se vira para mim com uma expressão de dúvida nítida em seu rosto

-Era aquele maldito esqueleto, pelo jeito acabou que tudo alagou, então temos que nos virar agora. – Solto um suspiro bem grande antes de voltar a falar

-Vou ter que esperar a chuva parar, mas pelo jeito ela vai continuar por um bom tempo, então não vou conseguir voltar para casa tão cedo...  – Resmungo, eu esperava que fosse chover, mas não esperava que isso iria acontecer na ida, eu esperava que isso fosse acontecer na volta quando estivesse pelo menos na metade do caminho para a casa.

-Oh? Sério?...não se preocupa, nós temos uma rota de fuga. – Betty fala com um sorriso até que um tanto animador para mim, isso por algum motivo me deu uma certa esperança

-Acontece que a A-chan está na cidade, podemos pedir abrigo para ela. – Betty fala e rapidamente eu me desanimo. A-chan é como chamamos a irmã da Kitten, ela vivia com a gente, mas um dia ela decidiu ir morar na cidade e eu fui totalmente contra e acabamos brigando, não falo com ela desde então. Soube que ela tinha ido para o distrito sul por um tempo, mas pelo jeito ela volto...

-Ai, vocês podem até fazerem as pazes, você eram até que próximas, sinceramente o motivo da briga de vocês foi o mais besta possível. – Betty comenta. Nesse ponto Betty podia ter razão nossa briga foi por algo besta, porque pensando agora, seria ótimo ter uma base na cidade para que pudéssemos traficar e nos esconder quando necessário, mas não época eu não vi as coisas dessa forma, eu achava que aquilo era uma traição, antigamente a A-chan era nossa contadora e fazia os planejamentos de vendas, entregas até traçava os melhores lugares para vender, tudo o que fazemos hoje, fazemos porque usamos o planejamento dela, mesmo que eles estejam desatualizado.

-Não. Não quero ir falar com ela desse jeito, não quero pedir desculpas e logo em seguida pedir abrigo, se ela está de volta, vou me resolver com ela depois, mas não dessa forma. –Digo para Betty que parece ter entendido.

-Adam, você mora sozinho? – Pergunto para o garoto que se mostra surpreso com a pergunta repentina.

-Sim e não, nos fins de semana fico na mansão da minha família, mas nos dias normais, eu fico no meu apartamento, porque? – Ele inclina a cabeça para o lado

-Você me deixaria ficar no seu apartamento? – Pergunto fazendo Betty e Adam estamparem suas surpresas em seus rostos

-Não tenho nenhum contado na cidade e não quero dormir na rua, eai, como vai ser? – Pergunto, Adam não parecia saber como responde, mas ele dá um leve risada

-Você acaba de afirmar que não quer outro tipo de relação comigo a ser de cliente, mas me pede para deixar você dormir na minha casa, hahahahaha – ele brinca, mas antes que eu pudesse falar algo

-Claro, não tem problema. – Ele fala

-Eu agradeço, vou pedir alguma coisa para comer, afinal ainda, não comi nada. – Me levanto e olho para Adam

-Você espera, não? Vou pegar para a viagem, então não vai ter problemas para você. – pergunto ao garoto que apenas da os ombros e continua sentado.

-Betty, você não tem como chegar na casa da A-chan, não? – Jogo as chaves da moto para Betty que segura

-Se você bater, vou deixar aquele esqueleto escolher sua punição. – Digo dando um sorriso maligno para ela que dá uma risada forçada e se levanta. Ela me abraça e se despede, saindo do lugar.

-Ah, a propósito, Adam preciso de outro favor seu! – Digo jogando meu celular desbloqueado para ele.

-Bota para gravar e em hipótese nenhuma para de me gravar, entendeu? – Adam não parece ter pego a ideia ainda, mas ele acena com a cabeça, concordando. Após isso caminho em direção a pequena fila de pessoas que esperavam para fazer o seu pedido. Chegando na fila, eu apenas abro um fino sorriso ao perceber quem estava na minha frente na fila e novamente nos acabamos trocando olhares quando ela se vira para trás.


Notas Finais


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