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História CHB e Deuses lendo Percy Jackson- Livro 1 - Destruo um autocarro-parte1


Escrita por: igobyR

Notas do Autor


Bem,hoje não tenho escola
Yey 🙃
Então tenho bastante tempo livre,logo hoje é dia de maratona finalmente❤

Capítulo 24 - Destruo um autocarro-parte1


Não precisei de muito tempo para fazer as malas. Decidi deixar o cifre do Minotauro no meu
chalé, então só restaram uma muda extra de roupas e uma escova de dentes para enfiar numa
mochila que Grover encontrara para mim.
A loja do acampamento me emprestou cem dólares em dinheiro mortal e vinte dracmas de ouro.
Essas moedas eram grandes como um biscoito gigante, tinham imagens de diversos deuses gregos
estamapadas de um lado e o Edifício Empire States do outro. Os dracmas dos mortais antigos
eram de prata, Quíron nos contou, mas os olimpianos nunca usavam nada menos que ouro puro.
Quíron disse que as moedas poderiam vir a calhar para transações não-mortais - o que quer que
isso significasse.

Ele deu a Annabeth e a mim um cantil de néctar e um saco hermético cheio de
quadradinhos de ambrosia, para usar somente em emergências, se fôssemos gravemente feridos.

- Gravemente feridos-Murmurou Percy.

Aquilo era o alimento dos deuses, Quíron lembrou. Iria nos curar de qualquer ferimento, mas era
letal para mortais. Em excesso, poderia deixar um meio-sangue com muita, muita febre. Uma
overdose nos faria pegar fogo, literalmente.

- E se faz-disse Quíron parecendo lembrar-se de algo.

Annabeth carregava seu boné mágico dos Yankees, que era, ela me contou, um presente da mãe
pelo seu décimo segundo aniversario.

Athena sorriu-lhe.

Ela levou um livro sobre a famosa arquitetura clássica,
escrito em grego antigo, para ler quando estivesse entediada, e carregava uma comprida faca de
bronze escondida na manga da camisa. Eu tinha certeza de que a faca ia nos causar problemas na
primeira vez em que passássemos por um detector de metais.
Grover estava com seus pés falsos e calças para passar por ser humano. Usava uma touca verde
estilo rastafári, porque, quando chovia, seu cabelo encaracolado se achatava, deixando aparecer a
ponta dos chifres.

O pequeno Grover apalpou a cabeça e olhou para o seu futuro,com os chifres tão grandes

Sua mochila berrante, alaranjada, estava cheia de sucata de metal e maçãs para
o lanche. Em seu bolso havia um conjunto de flautas de bambu que o papai-bode esculpira para
ele, muito embora ele só conhecesse duas músicas: o Concerto para Piano n° 12, de Mozart, e So
Yesterday, de Hilary Duff, e ambas soassem muito mal em flautas de bambu.

Grover riu-se parando de ler

- Eu era mesmo mau nisto

- Hey!

Acenamos em despedida para os outros campistas, demos uma última olhada para os campos de
morangos, o oceano e a Casa Grande, depois subimos a Colina Meio-Sangue até o alto pinheiro
que outrora fora Thalia, filha de Zeus.

Zeus baixou o olhar e Grover e Rachel trocaram sorrisos,que Quíron apanhou.

Quíron nos esperava em sua cadeira de rodas. Ao lado dele estava o surfista que eu tinha visto
quando me recuperava no quarto doente. De acordo com Grover, o cara era chefe de segurança do
acampamento. Supostamente, tinha olhos espalhados pelo corpo inteiro para jamais ser pego de
surpresa.
Naquele dia, no entanto, usava uniforme de chofer, então só pude ver os olhos extras das mãos,
do rosto e do pescoço.

Argos piscou-lhe os seus imensos olhos e gemeu alguma coisa.

- Este é Argos - disse Quíron. - Vai levar vocês de carro até a cidade e, ahn, bem, ficar de olho
em tudo.
Ouvi passos atrás de nós.
Luke veio correndo colina acima, carregando um par de tênis de basquete.
- Ei! - ofegou ele. - Ainda bem que alcancei vocês.
Annabeth corou, como sempre acontecia quando Luke estava por perto.

Luke conseguiu esboçar um sorrisinho e Annabeth corou ainda amais,dando um murro no ombro de Percy

- Só queria desejar boa sorte - disse ele para mim. - E pensei... ahn, quem sabe você poderia
usar isso.
Ele me entregou os tênis, que pareciam bastante normais. Tinham até cheiro de normais.
Luke disse:
- Maia!
Asas brancas de ave brotaram dos calcanhares, deixando-me tão surpreso que os deixei cair. Os
tênis bateram as asas no chão até que estas se dobraram e desapareceram.

Hermes abriu a boca,mas não saiu nenhum som.

- Impressionante! - disse Grover.
Luke sorriu.
- Ajudaram muito quando eu estava na minha missão. Presente do papai. É claro, eu não os uso
muito hoje em dia... - Sua expressão tornou-se triste.
Eu não sabia o que dizer. Já era bem legal o fato de Luke ter ido se despedir. Tinha receio de
que ele estivesse magoado comigo por ter ganho tanta atenção nos últimos dias. Mas ali estava
ele, com um presente mágico... Aquilo me fez corar quase tanto quanto Annabeth.

Grover riu-se baixinho ao pé de Percy,e depois virou-se para continuar a ouvir o que ele próprio estava a ler Uou
Confuso

- Ei, cara, obrigado.
- Escute, Percy... - Luke pareceu sem graça. - Todos esperam muito de você. Então, apenas...
mate alguns monstros por mim, ok?
Trocamos um aperto de mãos. Luke afagou a cabeça de Grover entre os chifres e depois deu um
grande abraço em Annabeth, que pareceu que ia desmaiar.

Annabeth quase que o matou com o olhar.
Mas parecia que se queira infiar num buraco.

Depois que Luke se foi, eu disse a ela: - Você está com a respiração acelerada.

Muitos risos foram ouvidos.ateZeus e Poseidon se riram com isto.

Annabeth corou ainda amais,se é que isso era possível.

- Mais direto não podia te sido-disse Grover

- Oh acredita-se disse Grover do futuro-Vai ficando pior.Tenho pena de quem tem de o aturar a tempo inteiro.É insuportável.

- Vou dizer ao Percy que disseste isso dele.Quando aqui chegar corta te os cornos-brincou Rachel,mas os olhos de Grover arregalaram-se

- Já disse que ele é um excelente amigo?

- Não estou, não.
- Você o deixou capturar a bandeira em seu lugar, não foi?
- Ai... por que mesmo eu quero ir a algum lugar com você, Percy?
Ela desceu batendo os pés para outro lado da colina, onde um utilitário esportivo branco
esperava no acostamento da estrada. Argos a seguiu, balançando as chaves do carro.
Peguei os tênis voadores e tive uma súbita sensação ruim. Olhei para Quíron.
- Eu não vou poder usar isso, não é?
Ele sacudiu a cabeça.
- A intenção de Luke foi boa, Percy. Mas subir para o ar.... não seria muito inteligente de sua
parte.

Luke arfou.

Eu assenti, desapontado, mas então tive uma idéia.
- Ei, Grover. Você quer um apetrecho mágico?
Seus olhos se iluminaram.
- Eu?

- Não!-Luke levantou-se logo e todos olharam para ele confusos

Grover e Rachel encararam-se como quem diz "Pois bem,olha quem ele é"

Luke sentou-se e antes que Zeus pudesse questionar ,Grover fez sinal para não o fazer,e continuou a ler.

Rapidamente, amarramos os tênis por cima dos seus falsos pés, e o primeiro menino-bode
voador do mundo estava pronto para o lançamento.
- Maia! - bradou.
Ele se ergueu do chão muito bem, mas então tombou de lado e sua mochila arrastou-se pela
grama. Os tênis alados ficaram corcoveando para o alto e para baixo como minúsculos cavalos
selvagens.
Prática - gritou Quíron para ele. - Você só precisa de prática.
- Aaaaaa! - Grover saiu voando de lado colina baixo, como um cortador de grama ensandecido,
em direção à van.
Antes que eu pudesse segui-lo, Quíron segurou meu braço.
- Eu devia tê-lo treinado melhor, Percy - disse ele. - Se ao menos tivesse tido mais tempo.
Hércules, Jasão... todos receberam mais treinamento.

Poseidon revirou os olhos

- Tudo bem. Só queria....
Eu me interrompi pois estava prestes a soar como uma criança mimada. Queria que meu pai
tivesse me dado uma coisa mágica legal para ajudar na minha missão, algo tão bom quanto os
tênis voadores de Luke ou o boné invisível de Annabeth.

Poseidon baixou o olhar,quando se lembrou de uma coisa,e olhou esperançosamente para Quíron.

- Onde estou com a cabeça? - exclamou Quíron. - Não posso deixar você ir sem isso.
Ele puxou uma caneta do bolso do casaco e me entregou. Era uma esferográfica descartável
comum, tinta preta, tampa removível. Custava provavelmente trinta centavos.
- Puxa disse eu. - Obrigado.
- Percy, isto foi um presente de seu pai. Guardei durante anos, sem saber que era você que eu
estava esperando. Mas a profecia agora está clara para mim. Você é o escolhido.
Lembrei-me da excursão ao Metropolitan Museum of Art, quando reduzi a Poá a sra. Dodds.
Quíron me jogara uma caneta que se transformou em espada. Será que aquilo era...?
Tirei a tampa, e a caneta ficou mais comprida e pesada em minha mão. Em meio segundo eu
estava segurando uma reluzente espada de bronze com lâmina de fio duplo, cabo envolvido em
couro e uma guarda chata rebitada com pinos de ouro. Era a primeira arma que realmente parecia
equilibrada em minha mão.

Grover fungou antes de continuar enquanto Zeus deixava escapar um sorrisinho que não percebeu de onde vinha.

- A espada tem uma história longa e trágica, sobre a qual não precisamos falar - contou-me
Quíron. - Seu nome é Anaklusmos.
- Contracorrente - traduzi, surpreso que o grego antigo me tenha vindo tão fácil.
- Mas só a use para emergências - disse Quíron, e apenas contra monstros. Nenhum herói deve
ferir mortais, só se for absolutamente necessário, é claro, mas esta espada não os feriria em
nenhum caso.
Olhei para a lâmina cruelmente afiada.
- Como assim, não feriria mortais? Como ela pode não ferir?
- A espada é de bronze celestial. Forjada pelos Ciclopes, temperada no coração do monte Etna,
resfriada no rio Lete. É mortífera para monstros, para qualquer criatura do Mundo Inferior, desde
que não matem você primeiro. Mas a lâmina passará através de mortais como uma ilusão. Eles
não são bastante importantes para serem mortos pela lâmina. E devo avisá-lo: como um semideus,
você pode ser morto tanto por armas celestiais quanto por armas normais. Você é duas vezes mais
vulnerável.
- Bom saber.

- Sim, realmente a melhor coisa para se dizer antes de suma missão-comentou Apolo

- Coitado do miúdo- disse a irmã

- Agora recoloque a tampa na caneta.
Encostei a tampa da caneta na ponta da espada e instantaneamente Contracorrente encolheu e se
transformou de novo em uma esferográfica. Enfiei-a no bolso um pouco nervoso, porque na escola
tinha a fama de perder canetas.
- Não há riscos - disse Quíron.
- De quê?
De perder a caneta - disse ele. - É encantada. Sempre vai reaparecer no seu bolso.
Experimente.
Eu estava desconfiado, mas atirei a caneta o mais longe que pude colina abaixo e a vi
desaparecer na grama.
- Pode levar alguns instantes - disse Quíron. - Agora verifique o bolso.
Sem dúvida, a caneta estava lá.
- Certo, isso é muito legal - admiti. - Mas e se um mortal me vir puxando uma espada?
Quíron sorriu.
- A Névoa é algo poderoso, Percy.
- A Névoa?

- Às vezes esqueço-me de quão burro és-disse Clarisse

- OH OLA CLARISSE, NÃO TE TINHA VISTO!-Gritou Grover acenando do outro lado do anfiteatro

A rapariga acenou de volta confusa e baixou-se para o sátiro

- Porque raio é que tu me estás a acenar?

- Sei lá- sussurrou Grover observando-se.

- Sim. Leia a Ilíada. Está cheia de referências a isso. Sempre que elementos divinos ou
monstruosos se misturam com o mundo mortal, eles geram a Névoa, que tolda a visão dos seres
humanos. Você verá as coisas exatamente como são, sendo um meio-sangue, mas os seres
humanos interpretarão tudo de modo muito diferente. É realmente incrível até que ponto os seres
humanos podem ir para adaptar as situações à sua concepção de realidade.
Pus Contracorrente de volta no bolso.
Pela primeira vez, senti a missão como algo real. Eu estava de fato deixando a Colina Meio-
Sangue.
Estava indo para o oeste sem nenhuma supervisão de adulto, sem um plano B, nem mesmo um
telefone celular. (Quíron disse que os telefones podiam ser rastreados por monstros; se usasse um,
seria pior do que lançar um foguete de sinalização.) Eu não tinha nenhuma arma mais poderosa do
que uma espada para combater monstros e chegar à Terra dos Mortos.

- Que divertido- Afrodite

- Quíron... - falei. - Quando você diz que os deuses são imortais... quer dizer, havia um tempo
antes deles, certo?
- Quatro era antes deles, na verdade. O Tempo dos Titãs foi a Quarta Era, às vezes chamada de
Era de Ouro, o que sem dúvida é um nome impróprio. Esta época, a época da civilização ocidental
e reinado de Zeus, é a Quinta Era.
- Então como era... antes dos deuses?
Quíron contraiu os lábios.
- Nem mesmo eu sou bastante velho para me lembrar disso, criança, mas sei que era um tempo
de trevas e selvageria para os mortais. Cronos, o Senhor dos Titãs, chamou seu reinado de Era de
Ouro porque os homens viviam em inocência e livres de todo o conhecimento. Mas isso era mera
propaganda. O rei Titã não se importava nada com sua espécie a não ser para servir de aperitivo,
ou como fonte de entretenimento. Foi só no início do reinado do Senhor Zeus, quando Prometeu, o
bom Titã, trouxe o fogo para a humanidade, que sua espécie começou a evoluir, e mesmo então
Prometeu foi estigmatizado como pensador radical. Zeus o castigou severamente, como você deve
se lembrar. É claro, por fim os deuses se interessaram pelos seres humanos, e nasceu a civilização
ocidental.

A história que tão bem conheciam calou todos

- Mas agora os deuses não podem morrer, certo? Quero dizer, enquanto a civilização ocidental
estiver viva, eles estarão vivos. Assim... mesmo se eu fracassar, nada pode acontecer de tão ruim a
ponto de estragar tudo, certo?
Quíron me deu um sorriso melancólico.
- Ninguém sabe quanto tempo a Era do Ocidente irá durar, Percy. Os deuses são imortais, sim.
Mas os Titãs também eram imortais. Eles ainda existem, trancados em suas várias prisões,forçados a suportar dores e castigos infinitos, com o poder reduzido, mas ainda muito vivos. Que
as Parcas não permitam que os deuses sofram tal maldição, ou que retornemos às trevas e aos caos
do passado. Tudo o que podemos fazer, criança, é seguir nosso destino.
- Nosso destino... presumindo que saibamos qual é.

- O destino é uma coisa engraçada- comentou Rachel

- Relaxe - disseme Quíron. - Mantenha as idéias no lugar. E lembre-se, você pode estar a ponto
de evitar a maior guerra da história humana.
- Relaxe - disse eu. - Estou muito relaxado.
Quando cheguei ao pé da colina, olhei para trás. Sob o pinheiro que outrora era Thalia, filha de
Zeus, Quíron estava em plena forma de homem-cavalo, segurando no alto seu arco em saudação.
Uma típica despedida do acampamento de verão pelo seu típico centauro.

Poucos se riram.

Argos nos levou para fora da zona rural em direção ao oeste de Long Island. Era esquisito estar
novamente em uma auto-estrada, com Annabeth e Grover sentados ao meu lado como se fôssemos
caronas normais. Depois de duas semana na Colina Meio-Sangue, o mundo real parecia uma
fantasia.
Surpreendi-me olhando para cada McDonald’s, cada criança no banco traseiro do carro dos pais,
cada cartaz e cada shopping center.
- Até agora, tudo bem - disse a Annabeth. - Quinze quilômetros e nem um único monstro.
Ela me lançou um olhar irritado.
- Falar desse jeito traz má sorte, cabeça de alga.

- Cabeça de alga-riu-se Clarisse

- Eu já disse que vocês são tão fofos quando lhe chamas isso?-perguntou Rachel com a vez sonhadora

- E irritantes também-disse Grover ao seu lado.

- Ajude-me a lembrar: por que você me odeia tanto?

O anfiteatro encher-se de risos

Athena também se riu,mas ainda desconfiada que algo mais se passava Continuou a fixar Afrodite.

- Eu não odeio você.
- Posso estar enganado.
Ela dobrou o boné de invisibilidade.
- Olhe... é só que não deveríamos nos dar bem, ok? Nossos pais são rivais.
- Por quê?
Ela suspirou.
- Quantas razões você quer? Uma vez minha mãe pegou Poseidon com a namorada dele no
templo de Atena, o que é superdesrespeitoso.

Poseidon riu nervosamente e acenou a Atena.
Percy olhou para Annabeth que encolheu os ombros ainda zangada por ele estar sempre a dizer que ela ficava corada com isto e com aquilo.

Outra vez, Atena e Poseidon competiram para ser o
deus patrono da cidade de Atenas. Seu pai criou uma estúpida fonte de água salgada como
presente. Minha mãe criou a oliveira. As pessoas viram que o presente dela era melhor, portanto
deram à cidade o nome dela.
- Elas realmente devem gostar de azeitonas.
- Ah, deixa pra lá.
- Agora, se ela tivesse inventado a pizza... isso eu poderia entender.

Athena enterrou as mãos na cara e Poseidon riu-se,Zeus revirou os olhos mas soltou um sorrisinho.

- Eu disse: deixa pra lá.
No assento dianteiro, Argos sorriu. Ele não disse nada, mas olho azul na sua nuca piscou para
mim.

Afrodite sorriu para Argo.
Os dois adolescentes baixaram o olhar e Athena encarou Poseidon com a cara fechada.O mesmo observava o filho.

O trânsito ficou lento no Queens. Quando chegamos a Manhattan já era pôr-do-sol e começava a
chover.
Argos nos largou na Estação Greyhound no Upper East Side, não longe do apartamento de
minha mãe e Gabe. Em uma caixa de correio, preso com fita adesiva, havia um folheto encharcado
com meu retrato: VOCÊ VIU ESTE MENINO?

Eu o arranquei antes que Annabeth e Grover pudessem vê-lo.


Notas Finais




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