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História Chocolat and Robots - ... E o seu nome.


Escrita por: MillyMalfoy001

Notas do Autor


Está aqui a continuação do capítulo anterior ❤ Novamente narrado pelo Mello!
Além disso, este capítulo será o último capítulo de Chocolat and Robots. Agradeço de coração a todos que acompanharam até aqui! Eu amei escrever essa história! ❤
Tenham uma boa leitura!

Capítulo 9 - ... E o seu nome.


[...]

Após fazer as “pazes” digamos assim, com o Matt eu acabei saindo para dar uma volta de moto para esfriar a cabeça.

Francamente, eu não sei como eu nunca havido dado alguns bons tiros nesse ruivo idiota. A única coisa que tenho certeza é que talvez algum dia ele acabe se ferrando por causa desse jeito dele. Ele definitivamente não tem a menor noção de até que ponto ele pode continuar com uma piada...

Naquele  mesmo dia, na hora do jantar acabamos pedindo uma pizza, e novamente precisei conter a vontade de matar o meu melhor amigo quando ele voltou a fazer perguntas sobre o meu misterioso sonho. Após xingá-lo algumas vezes, a única coisa que respondi a ele foi: “apenas uma lembrança do tempo do orfanato”.

Ele não fez mais perguntas.

Ao menos de vez em quando, o ruivo tinha bom senso...

[...]

Alguns dias depois, eu abasteci minha moto e dirigi sem parar, em direção a SPK. Queria esclarecer alguns assuntos com aquela ovelha...

Os agentes do Near, com exceção de Halle, nunca pareciam gostar de quando eu aparecia por lá, ainda mais devido ao fato de eu ter eliminado seus antigos colegas. Mas ultimamente havia ido semanalmente para lá para conversar com Near.

Ou seja, mesmo não gostando da minha pessoa, eles pareciam ter aceitado que teríamos que nos ver com frequência.

Teriam que me engolir, gostando de mim ou não.

E mais uma vez, se iniciou uma discussão entre mim e o número um.  Ou melhor dizendo... se iniciou um quase- monólogo (da minha parte, é claro), depois que o maldito albino havia mais uma vez insinuado que nós estamos cooperando na investigação para pegar Kira.

Sempre a mesma história...

— Mello, mas você soube disso por que Lidner te contou, certo? — a maldita ovelha comentou, enquanto fazia cachinhos com o cabelo. — Isso já não é cooperar?

— Eu não quero saber, merda!! — estourei, fazendo os malditos agente do Near me olharem feio. — Eu vou fazer as coisas do meu jeito!!

— Near... — o tal “Gevanni”, tirou os olhos do computador que monitorava e começou a falar: — Não seria melhor simplesmente mandá-lo embora?

Ele se referia a mim como se eu não estivesse ali...

Apertei os punhos. Quem diabos ele pensava que era?! Ele que não venha se meter, ele não sabe de porra nenhuma que está acontecendo aqui!! Isso e entre mim e a ovelha, caramba!

Mas antes que eu pudesse retrucar, Near foi mais rápido:

— Está tudo bem, Gevanni... — nesse momento, o jovem gênio erguia um dardo nas mãos. — Eu me entendo com o Mello.

— Near — dessa vez era o tal “Comandante Rester” que falava, me olhando de uma forma pouco amigável que eu fiz toda a questão de retribuir. — Como podemos saber se o Mello simplesmente não vai nos trair?

Foi então que Near respondeu simplesmente, sem hesitar:

— Eu confio no Mello.

É... não foi apenas os agentes da SPK que arregalaram os olhos. Eu não pude evitar de me surpreender com ele.

Near não se importou com os olhares em sua direção, arremessando o dardo na direção de um alvo preso à parede, mas errando o centro.

Abri um pequeno sorriso, de canto.

A ovelha continuava sem mira nenhuma... interessante.

— O melhor que podemos fazer e tentar cooperamos uns com os outros — Halle se pronunciou, parecendo cansada de toda aquela discussão. — Quanto mais rápido pegarmos o Kira, melhor para todos. Podemos, por favor,  tentar nos entendermos?

— Sim, é o melhor... — o líder da SPK concordou, fazendo um pequeno beicinho ao novamente errar o alvo...

Após Near trocar mais algumas palavras com seus agentes, ele os dispensou, querendo deixar nós dois sozinhos para podermos falar sem sermos interrompidos.

— É importante se sentir bem vindo, não? — questionei sarcástico, assim que a porta automática se fechou.

— Mello... — Near começou, usando um tom explicativo, ignorando minhas palavras. — Se você não pretende cooperar comigo, por que está aqui?

— Han?

— Você sempre vem para cá, ou telefonema para mim ou para Lidner. Por que faz isso, se não gosta do meu jeito de fazer as coisas?

— Eu... eu só quero estar por perto! Não conhece aquele ditado que diz, mantenha seus amigos pertos e os inimigos mais...

— Eu sei, Mello.

— Resumindo — declarei, irritado. — Eu não preciso da sua ajuda, só quero poder estar por perto para rir da sua derrota! Maldito, pirralho!

— Eu sou apenas dois anos mais novo que você, Mello — Near respondeu, impassível. — Você sabe disso.

Rangi meus dentes os dentes, me aproximando dele de forma ameaçadora:

— Você quer parar com essa mania irritante de me dizer o óbvio, INFERNO?! Além disso você não...

Foi então que me interrompi, enquanto franzia o cenho.

Ele disse dois anos?

Precisamente dois anos?

Dois malditos anos?!!

— Near... — comecei, em tom de estranhamento, enquanto deixa a barra que eu comia de lado. — Como você sabe que temos exatamente dois anos de diferença?

Aquilo não podia ter sido apenas um maldito chute, ou dedução genial!

Foi preciso demais! Mas que diabos estava havendo?!

— Eu sei a sua data de nascimento — Near respondeu como se não fosse nada demais.

— E como você sabe disso?! — questionei, desconfiado, tentando evitar que meus olhos se arregalassem.

— Eu li na sua ficha do orfanato — revelou ele, voltando a dar atenção para os dardos. — Por isso sei a sua idade, Mello.

— VOCÊ O QUE?!

— Não se preocupe, Mello — ele se apressou a dizer. — Assim como você leu minha ficha e não fez nada para me prejudicar com as informações que teve, eu lhe garanto que não farei nada diferente em relação a você.

— Não estou preocupado com isso, MERDA!! — respondi, prontamente, enquanto apertava os punhos. — Essa porcaria nem passou pela minha cabeça!! O problema é: por que DIABOS você meu a minha droga de ficha?!!

— Não fiz de propósito — Near respondeu, honestamente. — Não invadi o sistema da Wammy’s como você me disse que fez, quando estávamos no orfanato...

— Então não foi uma “vingança maligna”?! — perguntei com escárnio.

— Não — respondeu, naturalmente.

Estalei a língua irritado, e após alguns momentos de silêncio, abri um sorriso cínico:

— Há!! — gritei de repente, fazendo Near me olhar, sem entender. — Dessa vez foi você que falou demais! Você que se entregou sozinho, “gênio”!

Vitória minha, finalmente!

— Na verdade eu não considero que eu “me entreguei” — Near começou, enquanto desviava o olhar e fazia novos cachinhos no cabelo. — Se entregar sugere que você passou informações que não pretendia revelar... Eu nunca pretendi esconder de você o fato de eu também ter lido a sua ficha, Mello...

— Ah, não!! É claro que não tentou esconder! — revirei meus olhos, batendo a minha bota no chão. — Até por isso eu só estou sabendo disso agora, não é?!

— Se a qualquer momento você tivesse me perguntando sobre isso, eu teria te respondido francamente.

— Ah, claro!! Como se eu pudesse simplesmente adivinhar algo assim!!

Near não disse mais nada, passando a remexer em uma caixa de brinquedos que estava ao seu lado, retirando uma grande caixa de quebra-cabeça com estampa galáxia, e espalhando suas peças no chão.

Ok...

Eu definitivamente  vou matá-lo.

— Eu posso ao menos saber quando foi que você leu a droga da ficha?! — perguntei, enquanto voltava a dar atenção para minha barra de chocolate, tentando conter a minha vontade de esganá-lo.

— Foi depois que você deixou o orfanato, junto com a sua foto — Near respondeu, enquanto começava a montar o puzzle.

Quase me engasguei com o chocolate que eu engolia.

— QUE?! MAS COMO?!!  — agora eu realmente estava com meus olhos arregalados. — Eu fiz questão de deletar tudo sobre mim, antes de deixar o orfanato, merda!!

— Sim — o albino concordou, enquanto parecia concentrado em encaixar as peças do quebra-cabeças. — Eu soube que fez isso, então fui verificar se tudo havia sido mesmo apagado... — ele então, levantou seu olhar para mim. — Foi assim que encontrei a sua foto na sala do Roger. Eu a guardei comigo para  ficasse em segurança. No meio disso, resolvi verificar os arquivos no sistema para ver se estavam todos deletados. Mas não estavam.  Havia uma cópia do seu arquivo da sua ficha no computador.

Eu abri a boca, chocado.

Kira poderia ter encontrado esse maldito arquivo! Cacete, eu realmente poderia estar morto agora ou a qualquer momento!

Near pareceu perceber minha aflição, logo se apressando em dizer:

— Todos os novos arquivos tinham uma cópia de segurança codificado para caso fossem deletados indevidamente... Mas não se preocupe — Near voltou a olhar para o seu puzzle no chão. — Eu mesmo o excluí assim que terminei de ler seus dados...

— Hm... — me acalmei um pouco, voltando a morder barra fazendo um alto estalo soar pela central.

Só conseguia pensar que eu teria que me lembrar de matar o Matt por não ter encontrado essas malditas cópias de arquivo quando invadimos o computador... esse hacker ruivo de araque!

Ficamos por longos momentos em silêncio.

Near sempre fora quieto, mas ele parecia um pouco estranho. Não que ele não fosse estranho normalmente, mas parecia mais que o normal. Então eu passei as mãos pelos cabelos, antes de voltar a falar:

— O que? Não vai me dizer que você ficou tristinho por que não trocamos cartões de aniversário, não é? — perguntei, sarcástico. — Já que aparentemente, ambos sabemos a data de nascimento um do outro...

— Você sabe que não é esse o problema, Mello — Near respondeu, sério.

Eu suspirei.

 Eu sabia aonde ele queria chegar...

— Deixar seu arquivo assim para trás... de fato, foi um descuido e tanto, Mello...

Apertei meus punhos ao escutar isso.

Apesar de saber que ele tinha razão, eu que não ia ficar ouvindo calado, ele esfregar os meus erros na minha cara!

Porém, antes que eu pudesse retrucar, o albino continuou a falar:

— Eu sei que a foto não foi um descuido — Near questionou, me olhando de esguelha. — Você queria que eu ficasse com ela, não?

— APENAS PARE! — gritei, esmigalhando a barra de chocolate em minha mão.

Sentia meu coração martelar contra o meu peito, e meu rosto ficar mais quente.

Maldição.

De repente o ar condicionado da SPK, não parecia forte o bastante para resfriar a sala. Ao menos para mim...

Sim. Era verdade. Eu queria que minha foto ficasse com ele, para que ele se lembrasse de mim depois que eu deixei o orfanato.

Por que eu fiz isso? Eu não sei.

Talvez para que ele se lembrasse todo dia daquele que viria a derrotá-lo, ou talvez tenha sido apenas um pequeno suto psicótico a minha parte.

Ou... sei lá!

Queria que ele se lembrasse de mim de alguma forma...

Mas ouvir ele dizer diretamente que eu queria que ele ficasse com a foto, me fazia me sentir... esquisito.

Inferno! O que diabos tem de errado comigo?!

Near não me respondeu, apenas continuou montando o quebra-cabeça.

E assim, um longo silêncio desconfortável nos atingiu.

Desconfortável apenas para mim, no caso... Near parecia ter esquecido completamente da minha existência, enquanto procurava uma pecinha que se encaixasse no desenho de estrela que ele estava montando agora.

Essa porcaria de quebra-cabeça parecia ter no mínimo MIL peças, mas mesmo assim em tão pouco tempo ele já estava quase na metade!

Assim, chegou o ponto que eu não aguentei mais ficar sendo ignorado por ele, então voltei a falar:

— “Depois que eu sai do orfanato”, han? — repeti as palavras dele, as saboreando com um grande sorriso malicioso. — Quer dizer que eu descobri o seu nome, antes de você descobrir o meu!

Há, vitória minha! Bem na sua cara, ovelha!

O albino soltou a peça que segurava, levando uma mão de volta para os cabelos.

Tá... tudo bem que Near, aparentemente tenha descobrindo por acaso, diferente de mim, que resolveu procurar por isso... mas mesmo assim!

A vitória é minha, sem discussões!

Para minha surpresa, a minha provocação fez ele abrir um sorrisinho prepotente, que me deixou chocado. E chocado ao ponto de deixar o chocolate que eu ia levar aos lábios de lado.

Desde quando aquela ovelha sabe sorrir assim?!! O que estava acontecendo?!

— Se você considera ter visto minha ficha primeiro uma vitória... — Near soltou o dedo que enrolava os cabelos, fazendo um adorável cachinho saltar. — Então sim... você pode comemorar como uma vitória sua, Mihael.

Eu abri minha boca, sentindo o ar faltar.

 Ele havia acabado de me chamar pelo nome?

Pelo MEU nome?!!

Ele havia decorado o meu nome... assim como eu decorei o dele.

Por alguma razão, senti meus batimentos começarem a  acelerar, me fazendo erguer a minha mão, até pressiona-la contra meu peito...

Então respirei fundo, antes de dar vários passos a frente, passando pelo quebra-cabeças estúpido do outro, destruindo a parte que ele havia montado no processo.

 Near levantou o rosto para mim, mas nem tive tempo de ver a reação dele, pois logo o empurrei contra a maldita mesa da central, quase derrubando um dos monitores no processo. Os olhos cinzentos de Near se arregalaram ligeiramente.

Talvez ele tenha achado que eu ia socá-lo.

— Mello, o que você...

Mas eu coloquei um de meus dedos, coberto pela luva e couro, nos lábios dele, enquanto abria um sorriso provocante:

— Shh... Nate.

O albino pareceu ficar mais pálido do que já era.

— Mell...

Near não conseguiu concluir o que ia dizer, pois logo eu o puxei contra mim, o beijando sem muita paciência.

No primeiro momento, o prodígio pareceu surpreso demais para reagir, mas aos poucos ele foi se acalmando, permitindo-o que eu o beijasse.

Senti Near deslizar as mãos pelos meus cabelos de forma lenta, me trazendo para mais perto. Foi aí que ele começou a, timidamente tentar retribuir o beijo.

Foi ai que eu mandei o autocontrole para o inferno, sentando em uma das mesas e o puxando para o meu colo.

— Mello... — Near murmurou baixinho, enquanto abria os olhos.

— Quietinho, gênio... — eu sussurrei contra seus lábios, antes de voltar a tomá-lo para mim, aprofundando o contato mais e mais.

Quando nos afastamos para recuperar o fôlego, ouvi Near suspirar contra o meu pescoço. A respiração dele em contato direto com a minha pele, fez um arrepio bom me atingir por completo.

Apertei a cintura do albino com força, enquanto passava a distribuir beijos e mordidas pelo pescoço pálido dele, deixando marcas visíveis em sua pele.

Não teria como eu não querer deixar marcas nele...

E assim, mas uma vez, acabamos nos rendendo um ao outro.

Já parecia ter se tornado um maldito hábito, mas eu havia meio que decido parar de tentar lutar contra, afinal eu e Near, desde sempre já aparentávamos estar conectados, como se algemas de um outro mundo nos ligassem um no outro.

E assim continuaria sendo...

Ele o primeiro e eu  o segundo.

Ele, o eterno introvertido e eu, sendo aquele que se pode ser chamado de  extrovertido.

Ele, o calmo e eu  o (literalmente) explosivo.

Ele, sendo aquele que se juntou ao FBI e eu aquele que preferiu se unir a máfia.

Ele, sendo aquele que trazia consigo um robô. E eu, aquele que trazia consigo o meu revólver de estimação.

Ele, que eu descobri através da Halle, que tinha medo de andar de avião (fiquei surpreso, não posso negar), eu aqui, que já lancei um míssil pelo ar...

Ele, que parecia ter apenas uma roupa no maldito guarda roupa, aquele pijama monocromático.

E eu, que tinha as mais variadas peças no armário. Todas de couro preto, é claro.

Aquele maldito albino que vive para empilhar coisas e eu, aquele que não vivia (mesmo) sem meus chocolates.

Near... aquele que se assemelhava a luz.

E eu...  aquele que preferia estar nas sombras.

A calmaria e a tempestade.

Near e eu.

Ou, como queiram chamar...

Nate e Mihael.

O River e o Keehl.

Não importa.

Nome ou codinome, no final das contas, não faria diferença nenhuma no resultado final...

E assim, após mais uma vez, não conseguir resistir a tentação de me conectar ao corpo do meu eterno rival, caminhei pelo cômodo lotado de aparelhos de monitoramento, e parei em frente a porta automática.

 Ajeitei meu pesado casaco vermelhando, antes de me virar de costas para o jovem gênio. Abri um sorriso de canto, levando uma nova barra de chocolate a boca e a mordendo, antes de murmurar:

Nate.

Near deu um pequeno sorriso, enquanto enrolava seu próprio cabelo nos dedos.

Mihael...

— Vamos ver quem vai apanhar Kira primeiro...

Near alargou minimamente o sorriso que já estava em seu rosto.

— Eu aceito esse desafio.

“É claro que sim”, pensei, sorrindo perigosamente, vendo ele apertar o botão que abria  porta da saída para mim.

Enfiei a barra de chocolate no bolso, antes de virar o meu rosto para ele e murmurar:

— Nos encontraremos de novo, em breve...

E assim, atravessei a porta, caminhando em direção a saída da SPK, mais uma vez, sabendo que não demoraria muito para eu voltar a estar passando por aquela porta.

Não demoraria muito para eu revê-lo, afinal, eu sentia aquela maldita vontade constante de estar perto daquela figura pequena, albina e irritante.

Mas, aos poucos eu iria me conformando com isso...

Afinal, desde sempre, como o Yin e Yang já mostrava,  luz e sombras sempre se completavam, de uma forma ou de outra...


Notas Finais


Espero que tenham gostado! ❤❤❤ As tal algemas que o Mello mencionou, conectando ele e o Near, fazem uma alusão as algemas do Light e do L hahah ❤
Mais uma vez, agradeço a todos que leram até aqui. ❤
Acabei de postar outras duas fanfics de Death note, uma Mello x Matt e outra Matt x Near, caso tenham interesse, vou deixar os links aqui:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/bad-influence-23490328
https://www.spiritfanfiction.com/historia/como-voce-23490814
E também já tenho postado essa história Mello x Matt, que está com três capítulos ❤:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/more-than-friends-23455975
Enfim, me digam o que acharam desse último capítulo e da história toda em geral haha ❤
Até a próxima!! ❤
Beijos sabor de robôs de chocolate estilo MeroNia ❤❤


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