Felix entra em seu quarto após um dia exaustivo de trabalho. Chove lá fora e dentro dele também, o corpo está pesado e sua cabeça dói. O fracasso tomava conta de si novamente. As costas chocam-se ao colchão da cama e um suspiro desprende-se dos lábios.
Na mente a reprodução das cenas daquele dia tão tempestuoso. Sentia-se no olho do furacão — talvez ele fosse o próprio.
Uma lágrima desce pelo canto do olho, sendo a porta para todas as outras que vinha guardando há um tempo.
No meio de toda aquela explosão no universo que habitava em si, ele queria parar em Plutão e ser esquecido como ele.
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