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História Cidades de papel - Perdendo as esperanças


Escrita por: _END_0

Capítulo 13 - Perdendo as esperanças


Fanfic / Fanfiction Cidades de papel - Perdendo as esperanças

                                       Lucy

 

De manhã

Eu dormi a noite toda sentada no banco do motorista do carro só acordei pela manhã quando todos estavam começando a acordar quer dizer Gray e juvia que estava dormindo no banco de trás juvia deitada por cima de Gray os dois quase caindo do banco. Eu me sento no banco lentamente abrindo os olhos com dificuldade, pois o sol nascendo estava me atrapalhando muito e isso não estava me ajudando muito a me manter acordada eu bocejo esticando meus braços.

- bom dia – diz juvia passando pro banco da frente – dormiu bem ?

- muito bem – digo sorrindo me lembrando do meu sonho – e você mocinha ?

- eu dormi mega bem – diz ela sorrindo e Gray aparece no meio dos bancos

- bom dia meninas – diz ele e dá um selinho na juvia a fazendo corar e beija minha bochecha – eu vou no banheiro

- ninguém precisava saber disso – digo rindo e ele sai do carro e Levy se aproxima entrando se sentando no banco de trás ela estava com a blusa do gajeel que estava gigantesca nela e usava um short jeans por baixo eu acho não dava pra ver a blusa cobria muito parecia um vestido ela também estava com os cabelos totalmente bagunçados

- olá meninas – diz ela sorrindo de forma muito estranha – a noite foi sensacional não foi ?

- ela fudeu – dizemos eu e juvia o mesmo tempo a olhando e ela fica com o rosto mega vermelho nos olhando

- d-de onde vocês tiraram essa ideia ? – pergunta ela nos olhando

- do chupão no seu pescoço e pelo fato que seu cabelo ta uma bagunça e pelo fato de que você ta com a blusa dele – digo a olhando e ela fica ainda mais vermelha cobrindo o pescoço com uma mão tentando ajeitar o cabelo – não adianta mentir ta na cara

- ta bom a gente fez – diz ela sorrindo – foi incrível

- fico feliz por você – diz juvia sorrindo a olhando – e a moça ai não é a única com novidades

- como assim ? – pergunta Levy a olhando

- eu vou pro baile com o Gray – diz ela sorrindo e nós duas abraçamos ela

- que bom juvia é ótimo que vocês dois estejam se dando bem – digo sorrindo a soltando – quando ele te chamou ?

- ontem de madrugada depois que você veio dormir – diz ela sorrindo – é tão incrível ele é incrível

- sabe oque mais é incrível ? – pergunta Levy sorrindo maliciosa – o gajeel

- sem detalhes valeu – digo a olhando e ela faz bico me olhando

- verdade não to muito afim de saber que o gajeel te arregaçou – diz juvia e eu e ela rimos e juvia dá um tapa na cabeça de nós duas

- sobre oque as moças estão falando ? – pergunta gajeel chegando junto de Gray ele estava com seu, sobretudo fechado pra não mostrar que estava sem blusa ele joga a toalha na mala e eles olham pra gente.

- coisa de mulher – digo sorrindo

- isso mesmo coisa de mulher – diz juvia os olhando – nada que você vão gostar de saber

- eu contei pra elas – diz Levy o olhando

- eu sabia – diz Gray sorrindo e gajeel dá uma nota de dez dólares pra ele

- eu achei que demoraria mais – diz gajeel entrando no carro

- acho que agora podemos chamar um guincho ou sei lá – diz Gray me olhando

- é verdade – digo pegando meu celular

Eu ligo pro numero do seguro do carro e eles me passam o numero de um guincho que ficava aqui perto eu ligo e meia hora depois chega um homem e ele troca o pneu do carro. Nós voltamos à estrada seguindo sem paradas até agloe o caminho era cheio de áreas rurais que me faziam pensar no porque dele estar ali era um pouco difícil de saber, mas como ele dizia nos mês sonhos eu tinha de ir atrás dele pra descobrir. Nós demoramos umas duas horas pra chegar até agloe e a primeira coisa que vemos foi uma cabana antiga um pouco destruída até com janelas e paredes quebradas. Eu estaciono o carro e todos descemos e olhamos pra casa por um tempo e então começamos a procurar por ele ou por algumas pista dele eu não sei eu só queria achar qualquer evidencia de que ele estava ali.

- não tem nada aqui Lucy – diz Levy me olhando saindo de dentro da casa

- vamos... vamos esperar um pouco – digo fraca olhando pra baixo – ele deve estar chegando

- tudo bem – diz juvia me olhando – nós vamos esperar

Todos se sentam em volta da cabana eu me encosto na parede olhando pra frente e não tinha nada ao nosso redor só alguns vários quilômetros de pasto ressecado era isso ? Assim acaba minha caçada pelo homem que eu amo eu perdi ele nunca mais o veria na vida e nunca ia poder dizer oque eu sentia por ele. Se passam duas horas nós já éramos pra estar na estrada voltando pra Orlando pra ir ao baile, mas eu não me movi nenhum centímetro.

- Lucy – diz Levy se aproximando na minha frente junto de juvia – precisamos ir

- temos de esperar mais – digo olhando pra baixo

- não podemos esperar – diz juvia se abaixando na minha frente segurando minha mão – ele não vem Lucy

- ele vem sim – digo e ela suspira segurando minha mão mais forte – eu sei que ele vem

- como pode ter tanta certeza ? – diz Levy acima de mim – ele deixou todas aquelas pistas pra nada devia só estar brincando com você

- ele nunca faria isso – digo olhando pra baixo

- Lucy vem – diz juvia alisando meu cabelo – precisamos voltar pra ir ao baile

- que se dane o baile – digo suspirando – ninguém se importa com ele mesmo

- eu me importo – diz Levy e eu olho pra ela – esse é o ultimo momento que eu vou ter a oportunidade de me divertir na escola e eu quero aproveitar ele

- eu também Lucy – diz juvia me olhando – eu quero poder ser uma simples estudante pelo menos uma ultima vez

- a algumas horas ninguém se importava com o baile e agora estão as duas ai querendo ir nele como duas menininhas mimadas – digo as olhando irritada

- não nós sempre nos importamos com o baile – diz juvia me olhando – só porque você não se importa não significa que ninguém mais se importa

- vocês estão certas – digo olhando pra baixo – eu não me importo

- tudo bem agora vamos – diz Levy me olhando

- não – digo suspirando e me levanto – vocês vão embora – digo jogando a chave pra juvia – eu vou ficar aqui e depois volto de ônibus

- você ta doida ? – diz juvia me olhando – você vai ficar aqui no meio do nada esperando por um cara que nem deve saber que você está aqui

- eu sei é doido – digo a olhando e sorrio – mas eu não posso ir embora tão fácil assim – digo e beijo a bochecha das duas – eu preciso saber como ele está, saber por que ele fugiu e dizer oque eu sinto.

- mas e o baile ? – pergunta Levy me olhando – você vai perder ele

- como a juvia falou ainda agora – digo sorrindo – eu não ligo pro baile

- já parou pra pensar se ele faria tudo isso por você ? – pergunta ela me olhando

- sim, mas eu não me importo é uma decisão minha – digo e elas duas respiram fundo e eles entram no carro.

Eu fico olhando enquanto o carro vai se afastando seguindo pela estrada da qual viemos até que ele some ao longe e eu fico ali sozinha perto de uma cabana destruída no meio do nada. Eu me sento novamente na cabana esperando se passa uma hora , depois duas , três e então quatro eu já estava chorando eu me sentia tão mal eu tinha feito tudo aquilo e mesmo assim não foi o suficiente ele não estava ali ele não veio me ver nem mesmo pra saber como eu estava. Eu me levanto e começo a andar pela estrada tentando pedir carona e eu consigo depois de uma hora com um casal gay com um bebe no banco de trás eles pareciam se amar tanto e eu só conseguia pensar se eu também sentia um amor assim. Eles me deixam em uma cidade a Cinco quilômetros daquela cabana e eu vou até a rodoviária e compro uma passagem de volta pra Orlando. Eu ando um pouco até uma lojinha e procuro algo que eu pudesse comprar pra comer durante a viagem e então sinto uma estranha sensação que me faz olhar pra trás e então eu vejo bem breve alguns cabelos rosados e um cachecol branco balançando com o vento e então ele some e eu fico espantada e largo o pacote de biscoito que eu estava segurando e corro pro lado de fora da loja.


Notas Finais


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