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História Cinderella - Bell, a esquisita!


Escrita por: kidrauhlquack

Notas do Autor


Espero que gostem!
Amo escrever e decidi criar essa fanfic pra incentivar as pessoas a NUNCA desistirem de seus sonhos, eles vão se realizar, só é preciso ter paciência!
Aqui vai, boa leitura!

Capítulo 1 - Bell, a esquisita!


Olá, meu nome é Bell. Tenho 16 anos, olhos castanhos, cabelo castanho, não me acho bonita, não sou sociável, ninguém gosta de mim, sou criticada por todos à minha volta, e a única coisa que me anima é uma pessoa, uma pessoa que não sabe que eu existo, mas que mudou minha vida, o nome dele é Justin Drew Bieber.

Minha família nunca me apoiou no que eu realmente gosto de ser, uma belieber. Eles dizem que eu sou doente, mas há algum tempo parei de ouvir o que eles dizem!

A verdade é que eu mesma sei que ele não sabe da minha existência, mas tudo o que me da força é acreditar que algum dia ele vai saber da minha existência!

Eu não estava exatamente feliz no dia que minha mãe veio me acordar, havia passado a noite toda acordada, pensando em como seria o dia seguinte, mas não mudaria nada: eu acordaria, iria para a escola, seria zoada por ser belieber, voltaria para casa, ouviria meus pais me dizerem que eu era doente e precisava ir à um psicólogo, e depois iria para o meu quarto e ficaria ouvindo as músicas do Justin até dormir, e então começaria tudo de novo.

Às vezes eu apenas gostaria de me jogar da janela do meu quarto que fica no 9º andar de um prédio, acho que seria mais fácil, mas algo me diz que ainda não é hora.

- Acorde Bell, vai se atrasar! - Disse minha mãe.

Minha mãe, mais conhecida como Helena Calouth, ruiva, olhos verdes, definitivamente linda, e eu não puxei em nada para ela. às vezes acho que sou adotada, mas logo afasto essa ideia da cabeça, não suportaria isso!

Levantei e passei corretivo nas minhas olheiras, mas eu não tinha nenhum motivo para ficar bonita, ou ao menos tentar, então coloquei meu uniforme e e fui para a cozinha tentar comer.

- Bom dia! - Disse quando vi meu pai, sentado à mesa.

- Boa dia! - Ele me encarou, como se estivesse se preparando para um longo sermão sobre minha "doença" - Bell, eu e sua mãe andamos conversando, e nós decidimos que você precisa de um namorado!

- O que?

- Filha, nós achamos que seria bom para você um namorado, alguém para te animar, alguém para...

- PAI, SOU EU QUEM VOU DECIDIR SE VOU NAMORAR OU NÃO, NÃO VOCÊS! - Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo.

- Chegamos a achar que você poderia estar namorando escondida, você anda tão misteriosa e quieta ultimamente, estamos preocupados filha! - Disse minha mãe, tentando manter a calma.

- Você nunca traz nem um amigo para nós conhecermos, estamos preocupados! - Meu pai tentava falar o mais formalmente possível.

- SABE POR QUÊ EU NUNCA TROUXE NINGUÉM AQUI EM CASA? PORQUE NINGUÉM GOSTA DE MIM! EU NÃO TENHO NENHUM AMIGO, ESTÃO SATISFEITOS AGORA? NA ESCOLA NINGUÉM NOTA MINHA PRESENÇA, E QUANDO NOTA É PRA ME ZUAR! - Eu tentava não chorar, mas as lágrimas já começavam a escorrer. - E MESMO QUE EU TIVESSE UM AMIGO SEQUER, EU NÃO O TRARIA AQUI!

- Acalme-se, nós só queremos o seu bem! - Disse minha mãe. - E é claro que você tem amigos!

- ME DIGA UM ENTÃO!

- Essa não é a questão, a questão é que...

- A QUESTÃO É QUE VOCÊS NÃO TEM O DIREITO DE ME DIZER QUANDO EU DEVO ARRUMAR UM NAMORADO, E VOU DECIDIR! - Eu me levantei as pressas e saí correndo de casa, antes de eles terem tempo de dizer mais alguma coisa.

Decidi ir de escada, para poder chorar em paz sem que ninguém visse ou ouvisse, pois ninguém nunca andava de escada. Me sentei no degrau, e fiquei ali, simplesmente chorando, até me sentir mais leve e conseguir me levantar. Eu estava com cara de choro, mas não me importava, ninguém notava minha presença mesmo.

Fui caminhando até a escola, eu ia me atrasar, mas nada mais importava.

Tive que esperar até a segunda aula, mas me arrependi de ter entrado assim que coloquei os pés na sala.

- AAAAH TA CHORANDO POR QUÊ? PORQUE O BIBA NÃO SABE QUE VOCÊ EXISTE? NÃO FICA ASSIM NÃO, ELE VAI CONTINUAR SEM SABER! - Gritou o idiota do Peter, do fundo da sala.

Todos estavam rindo.

- A ESQUISITA NÃO VAI DIZER NADA? - Ele continuou.

- Deixe-a em paz, senhor Dellys! - Disse a Senhorita Valine.

Mas a verdade é que não adiantava nada ela dizer isso, eu sempre seria a menina zuada por gostar do "Justin Biba". Eu sempre seria Bell, a esquisita!


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse capítulo, pretendo continuar escrevendo, mas vai depender de vocês. Por favor, comentem, divulguem, critiquem o quanto quiserem (mas de forma positiva, por favor).
Enfim, estou à espera de comentários!


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