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História Cinza - Cap 26


Escrita por: LukPollux

Notas do Autor


Yo usagis \o/
**** AVISO ****
CENAS FORTES!! NÃO RECOMENDADO PARA QUEM TEM ESTÔMAGO OU MENTE FRACOS.

Para quem ficar, boa leitura e desculpe a demora ;-;
^3^

Capítulo 26 - Cap 26


Levi

 

Eu perdi completamente o meu controle. Aquele ser patético e imundo me desrespeitando daquela forma, pior: Falando do Eren daquela maneira escrota e bruta, ele estava fudido comigo.

Com passos firmes, fui até a bolsa preta e peguei o canivete, Bel e Bia resolveram afastar-se do garoto que me encarava, somente assistindo o pequeno show que lhes seria proporcionado.

- Precisa ser diretamente na ferida, né, idiota? Pois será então. - Sentei-me à sua frente, finquei a lâmina em sua perna esquerda, ele soltou um grito enorme de dor, enquanto eu afrouxava de leve a corda em seu braço, levando-a ao meio de sua mão e a amarrando novamente entorno do braço da cadeira.

Tirei então o canivete de sua perna e comecei a cortar com força a ponta de seus dedos, ele berrava dolorosa e desesperadamente. Cortei seu dedo até a profundidade que alcançou cada uma das agulhas antes fincadas embaixo de suas unhas, deixando assim, um ferimento bem feio e aberto, somente o sangue que de lá esguichava impedia a visão do seu osso.

Peguei novamente uma fatia do limão e espremi dessa vez sobre essa ferida e ele novamente berrou diante de mim. Lágrimas grossas de puro terror e sofrimento desciam pelo seu rosto, me aproximei e lambi lentamente uma delas, sentindo o agridoce sabor de vingança, e este era delicioso.

- VOCÊ É UM PSICOPATA DEMENTE!!

- EU QUE SOU DEMENTE?? TEM CERTEZA, JEAN?? EU QUE SOU O FUCKIN' DEMENTE AQUI?? - Gritei encarando-o, com ódio transbordando de meus olhos, e ele me encarou devolta completamente aterrorizado e a chorar muito - HEIN, SEU BOSTA?? - Ele não conseguia falar, somente gaguejava quando tentava - RESPONDE SEU FILHO DE UMA PUTA!!

Mais lágrimas desciam pelo seu rosto, segurei seu queixo, forçando-o a olhar para o lado, lambi novamente as lágrimas que escorriam pela sua bocheca e cochichei em seu ouvido.

- Responde, seu cavalo inútil!! Eu que sou demente aqui?? - Ele somente soltou um gemido olhando para as meninas, soando como um pedido de socorro, mas elas, que assistiam tudo aquilo surpresas com meu comportamento, somente o olharam com desprezo. - RESPONDE CARALHO!! 

Me afastei e dei um enorme tapa em seu rosto e ele gemeu novamente no mesmo tom anterior. Com essa reação eu ri sarcasticamente.

- Você gemeu? - Ele continuava sem conseguir falar nada - Gostou disso?? Você é sadomasoquista?? - Eu ri novamente, somente minha risada ocupava o lugar, sendo interrompida por  seus soluços, quando parei de repente e segurei novamente seu queixo, olhando profundamente em seus olhos, ele provavelmente sentia o meu ódio corroendo sua alma imunda. - Então você vai ser minha putinha hoje, ok? - Ele balançou a cabeça que não desesperadamente - Ok.

Com a ajuda do canivete então rasguei sua roupa, tirando-a em movimentos brutos, rapidamente deixando-o nu. Ele se contorcia, tentando esconder suas partes íntimas com as pernas, sem sucesso. Eu ri com o quanto ele estava patético. 

- Ah, Jean, sério que você se acha "o pauzudo"?? - Ri ainda mais - Você tem metade de um dedo mindinho no meio das pernas. E ainda falou de mim? Faça-me o favor. - Eu ria muito diante do choroso à minha frente, que estava severamente corado, tremendo e ainda tentando se esconder de alguma forma.

Peguei algumas agulhas para depois sentar-me na frente dele denovo e agarrar seu pequeno pênis encolhido, seu corpo estava por inteiro frio como gelo. Comecei a masturba-lo, o que o fez fechar seus olhos com força e gemer a cada movimento meu, gemidos de desespero, pedidos de socorro sem palavras concretas, ele pensava que eu iria cortar-lhe fora seu membro, mas minhas intenções eram muito piores, lógico, para ele. Pois vê-lo sofrer daquela maneira me deliciava.

- Melhor você pensar em alguém muito gostoso e ficar excitadinho, Jean. Ou eu vou ter que te cortar em um lugar que você não vai gostar. - Falei tranquilamente, observando-o forçar ainda mais seus olhos.

O garoto foi ficando excitado aos poucos, até que demorou um bom tempo para que ele ficasse completamente ereto.

- Olha, conseguiu, moleque. Mesmo que mais pareça uma espinha. No que pensou?

- No seu namoradinho de merda pedindo pra eu parar. - Ele falou em tom irônico, mas com um olhar transbordando ódio. Eu o encarei por um curto espaço de tempo, fervendo por dentro, então sorri sarcasticamente e apertei com força seu membro em minhas mãos. Ele gemeu novamente.

- Você não entendeu que quanto mais você falar dele, mais vou foder com a sua vida?

- Faz parte de ser carismático. - Retrucou e sorriu.

- Pena que você não é. - Enfiei uma das agulhas em sua uretra, ele soltou um grito ensurdecedor, sem dúvidas o maior, mais alto e mais doloroso de todos, permaneceu gritando, a cada agulha que eu enfiava no mesmo lugar. Eu observava com um olhar deleitoso sua dor, seu desespero e, acima de tudo, sua raiva. 

Ele chorava muito, lágrimas grossas, pesadas. Era perfeitamente compreensível seu ódio por mim, eu parecia um louco, mas não me impotava. Era realmente delicioso ver aquilo, não posso mentir, mas mesmo que aquele sorriso psicopata que se encontrava estampado em meu rosto não se desfizesse, ainda sentia uma raiva descomunal, e ele merecia coisa pior.

Coloquei mais quatro dessas agulhas, observando em silêncio sua dor, suas lágrimas, seus gritos e saboreando minha vingança. Quando estes cessaram parcialmente, ele abaixou sua cabeça, cansado e trêmulo. Mas ainda abusava da minha paciência.

- Ótimo, agora sei que posso colocar piercings. O Eren vai adorar.

- Ah, vai se foder.

Eu me levantei e fui até um canto do celeiro, onde havia um barril de água, peguei dali um balde cheio e o coloquei atrás da cadeira. Com um pedaço de pano de sua calça, que antes eu havia tirado, cobri seu rosto e puxei seu cabelo, pendendo sua cabeça para trás e jogando a água em seu rosto. 

Ele se debateu um pouco na cadeira, quando o balde esvaziou e eu soltei seu cabelo ele pendeu bruscamente para frente, tossindo um pouco e com a respiração ofegante. Voltei para sua frente, o fitando tossir e recuperar seu fôlego. Ele me fitou de volta, com parte de seu cabelo molhado caido em seus olhos.

- Quanto tempo foi? - Debochou á sorrir irônicamente. Eu sorri da mesma maneira e lhe dei um soco no nariz, que imediatamente começou a sangrar.

- Você é realmente ridículo. 

- Falou o baixinho vingativo. - Cruzei os braços ao andar de um lado para o outro.

- Não percebe mesmo que quanto mais tenta me ofender, mais sofre?

- Foda-se. Você vai me matar mesmo. - Arqueei uma sobrancelha.

- Não vou te matar.

- N-Não? - Olhou pra mim desconfiado.

- Não. Só quero que você sofra, e pague pelo que fez. - Ele abaixou lentamente a cabeça, fitando o chão por um longo espaço de tempo. Aproveitei para pegar novamente os cabos ligados à bateria - Nossa, desanimou tão fortemente agora, cara-de-cavalo. Bem, só a cara mesmo, não tem nada pra se gabar da cintura pra baixo, convenhamos. 

- Então da cintura pra cima posso me gabar? 

- Haha... Muito menos. - Dei-lhe um choque na sua barriga molhada. Ele tremeu e soltou um grito fino. Eu já esperava que ele gritasse como uma garota com a intensidade da dor, que dobra quando se leva um choque estando molhado. Tanto eu quanto as meninas rimos debochando dele.

- AHHR!! BAXINHO DESGRAÇADO!! - Precionei com força os cabos contra suas costas.

- Eu não sou baixinho - Falei lentamente em seu ouvido, só ai afastei os cabos de sua pele. A sessão de choques durou uns 30 minutos. Mais do que eu esperava, mas era legal fazer aquilo com ele, que chorava bastante quando larguei os cabos no chão, que soltaram uma faísca com o impacto. 

- Filho da puta...

- Está falando da minha mãe??

- Não, do seu pai. De quem mais eu poderia estar falando? - Agarrei seu pescoço com uma mão o encarando raivosamente.

- Não ouse falar da minha mãe, traste.

- Então achei seu ponto fraco... - Falou com dificuldade - Interessante - Peguei o canivete e o fiz abrir a boca a força, ele fechou os olhos apavorado.

- Não vou mais ser atingido por você, desgraçado. - Encostei a lâmina no final de sua língua. Ele tremia e chorava em silêncio, mas antes mesmo que eu pudesse cortar-lhe fora o que tanto me irritava, Bel me interrompeu.

- LEVI, NÃO!! - Tanto eu quanto Jean a fitamos confusos.

- Como assim "Não"? Ta do lado de quem, garota?

- Estou do seu lado, lógico! Mas não faça isso.

- Por que? Ouviu o que ele falou da minha mãe? 

- Sim, mas se fizer isso, o resto vai ser sem graça. - Suspirei, mas não falei nada e o soltei, mesmo relutante, ela tinha razão. Mas isso não me impedia de puni-lo, de qualquer maneira. Ainda com o canivete em mãos, me posicionei atrás dele, empurrando suas costas com meu pé. 

- Ei, gostoso, vai me foder agora? - Falou sarcasticamente me olhando por cima do ombro. Sorri por alguns segundos o encarando antes de responder.

- E você não faz ideia do quanto. - Com o canivete, escrevi a letra "M" em sua pele, em cortes profundos, tirando gritos agoniantes do moleque. - Caralho... E isso foi só uma letra... Faltam muitas.

- NÃO OUSE, SEU BOSTA!! - Jean me fitou raivoso, eu sorri e pisquei para ele antes de responder em tom sarcástico. 

- Eu sou rebelde. - Tracei então mais  dois cortes, que formaram um "O", em seguida, mais cortes igualmente fortes que formavam um "T" e assim em diante, tracei mais cortes profundos enquanto o garoto soltava gritos... Não, berros dolorosos e agoniantes, sem parar de chorar por um só momento, até completar as palavras "MOTHER FUCKER RAPIST" (estuprador filho da puta). - Ufa! O trabalho valeu a pena. 

Sorri ao me afastar e observar o meu feito, uma mensagem do motivo pelo qual ele foi morto, aqueles cortes abertos, muito sangue escorria de cada um. Depois de um bom tempo chorando, gemendo e tremendo pela tamanha dor que lhe causei, Jean finalmente conseguiu falar algo, com dificuldade. 

- O-O que... Caralhos você... Escreveu?

- Só uma identificação para quem te encontrar.

- F-Filho... De uma... Puta boqueteira!! - Me posicionei em sua frente, o encarando raivoso, rangi os dentes ao final daquela frase. Não sei como CARALHOS aquele puto conseguiu, mas ele riu e falou, sem deixar o sarcasmo de lado - Ficou bravinho, doçura? 

- Idiota - Ele riu.

- Me deixou sem fôlego agora heim? Da próxima vez eu vou por cima, delícia. - Ele piscou para mim.

Eu não percebi quando nem como, mas do nada ele deu um grito enorme e estridente quando Bia derramou uma garrafa de álcool em suas costas. Bel se aproximou, ascendeu um cigarro e começou a queimar com a ponta do mesmo partes específicas dos cortes, que pareciam estar mais fundas.

- Segurem esse bosta, que esse animal está rebelde demais pro meu gosto. - Elas o fizeram.

Ele chorou, gritou, xingou e se esgoelou tentando pedir ajuda enquanto as meninas o seguravam para que eu finalmente fizesse algo que queria há muito tempo. 

Agarrei seu pênis e aproximei o canivete do mesmo, eu olhei profundamente em seus olhos para lembrar do quanto foi bom ver aquele filho da puta morrer. Quando um décimo de segundo antes de eu o castrar, ele me interrompeu. 

- ME COME, LEVI!!

- Que? - Indaguei confuso, o encarando no fundo dos olhos, não parecia ser sarcástico, pela primeira vez naquele dia a única coisa que eu via em seus olhos era firmesa e desespero.

- Me come, já que está se vingando, vai e faz a mesma coisa que eu fiz com o Eren, me come agora. Eu não quero mais passar por isso.

- Você tem noção do quanto que está sendo patético? 

- PATÉTICO NÃO, MAS SEI QUE ESTOU DESESPERADO!! POR FAVOR, POR FAVOR, SÓ ME FODE E ME DEIXA IR EMBORA, EU NÃO AGUENTO MAIS... - Mais lágrimas desciam pelo seu rosto completamente apavorado e covarde - Me fode, Levi... Por favor, eu só quero que isso acabe... 

- Vai acabar. 

- MAS NÃO ACABE DESSE JEITO!! - Ele chorava muito, estava finalmente submisso - Olha... Você é homem, assm como eu, sabe o quanto isso é aterrorizante, tenha pelo menos um pouco de compaixão... Sei que você é um bom cara por favor só não faça isso eu faço o que você quiser se for me comer mas não corta meu pau, cara!!

Ele atropelava suas próprias palavras. Fiquei o encarando por um tempo pensativo.

- Ok.

- O QUE?? - Ambas as garotas exclamaram indignadas com minha resposta. Eu comecei a desamarrar suas pernas, depois seus braços.

- Sabe como é, meninas... Ele quer ser fodido, é o que posso fazer por ele. Ter compaixão pelo menos um vez hoje.

- M-MAS LEVI, VOCÊ ACABOU DE VOLTAR COM O EREN!! NÃO PODE FAZER ISSO COM ELE!! - Bia gritava comigo.

- Hey, calma - Eu as fitei enquanto desamarrava  a última corda - Eu sei o que estou fazendo. 

Elas então se calaram, talvez entenderam o recado quando voltei meu olhar pra um grande e grosso pino de ferro jogado num canto junto à uma fornalha, que provavelmente era usado para marcar gados e cavalos com sua inicial, mas era somente esse pino, sem letra alguma. Foram direto acender a fornalha.

Olhei devolta para ele que me fitava completamente submisso.

- Então, quer que eu te foda...?

- S-Sim... - Segurei forte seu queixo, o colocando contra meu ouvido.

- Fale.

- Me f-fode...

- Fala direito. - Minha voz saiu um um tom realmente ameaçador.

- M-Me fode, Levi. - Disse em meio aos soluços. 

- Isso. Quem é seu dono agora, putinha?

- É você. 

- Então me faça acreditar.

- Você é meu dono. - Ele não parava de chorar - E eu sou sua putinha...

- Eu não senti firmesa. 

- Eu sou sua putinha!! - Falou soluçando menos e tentando manter a calma.

- Não acredito em você - O soltei bruscamente - Fica de quatro - Jean o fez, me fitando com olhos tranbordantes e aflitos - Agora me faça acreditar.

- Como faço isso?? Você não acredita em cada do que eu falo! - Chutei seu rosto o fazendo cuspir um dente e um pouco de sangue, logo me olhou novamente calado. Lancei um olhar para meu sapato social, sujo com seu sangue, e voltei o olhar para ele.

Aos prantos, inclinou-se à minha frente e lambeu por um tempo, já que quanto mais lambia, mais sangue descia de sua boca, até deixar o sapato limpo. Ao terminar me olhou novamente e soltei um sorriso de satisfação ao vê-lo finalmente tão submisso quanto queria que fosse desde o começo daquilo.

- Você ainda não me covenceu de ser minha putinha.

- Mas eu sou... Sou sua putinha, só sua e de mais ninguém... Acredite... Por favor... - Ele debulhava-se em lágrimas ao se humilhar daquela maneira, estava tão patético. 

- Você é minha putinha?

- S-Sou.

- Então geme pra mim.

- O-O que? - O chutei novamente com mais força. 

- EU MANDEI GEMER!! 

- Ahhh... - Ele estava vermelho de vergonha e não cessava seu choro, aquilo era muita humilhação. 

- Game mais, vadia.

- Ahh... Ahhhhh.... - Era ridículo, somente ao ver aquilo já podia-se sentir uma enorme vergonha alheia. Realmente desconfortável. 

Fiquei de joelhos atrás dele e comecei a penetrar o canivete no seu ânus, já descendo um filete de sangue quando este fora contraído involuntariamente. Ele chorou ainda mais.

- Agora fala que nem uma verdadeira vadia, a grande puta que você é, e fale que quer ser fodido.

- Me f-fode, L-Levi... Come s-sua putinha... M-Me arromba, E-Eu... Eu quero que você me foda!! 

- Iiisso, agora geme - Enfiei mais um pouco da lâmina. 

- Ahh...

- Mais alto.

- Ahhhh...

- Eu não estou ouvindo. - Comecei a girar lentamente o canivete, observando mais sangue sair.

- AHH

- MAIS ALTO! - Aumentei a velocidade e a força que aplicava ao canivete.

- AHHH!

- MAIS ALTO CARALHO!! 

- AHHHH!!

- ME FAZ ACREDITAR, SEU MERDA!! - Enfiei ainda mais dentro dele e girei com força, vendo o sangue jorar de lá e sua voz ficar mais aflita e fina.

- AHHH!! ME FODE LEVI!!

- QUER QUE EU TE FODA?

- SIM!

- QUER MESMO, VADIA?

- QUERO!! ME FODE!! 

- DESEJO REALIZADO ENTÃO, FILHO DA PUTA!! - Tirei com tudo a lâmina dele e me afastei, então juntas, as garotas enfiaram no reto do idiota aquele fero quente que, ao contato com o sangue formou uma pequena quantidade de fumaça escura, ele soltou o segundo maior grito daquele dia, porque o primeiro foi quando me aproximei dele e falei - Gostosinha né? Mas você não é uma vadia completa, se ainda tiver pau. - Sorri e cortei seu pênis fora num só bruto e simples movimento. 

Foi o maior e mais agoniante grito que já ouvi em toda a minha vida. Sai do local e as meninas me acompanharam até o lado de fora, o deixando gritando e chorando lá. 

- Então, garotas, eu tenho que ir. Quando se divertirem o bastante com o que restou dele, talvez, podem brincar de tiro ao alvo. 

- Com certeza o faremos. - Bia tirou de sua cintura sua arma.

- Vai ser divertido. - Bel falou em seguida, também tirando uma arma de sua cintura.

- Bem, obrigado, policiais.

- Por nada, cidadão. - Elas riram e eu sorri de lado. Abracei ambas, que logo entraram novamente no local. Sai daquele lugar, não suportava mais os gritos provindo de dentro do celeiro.

Entrei no meu carro, suspirei profundamente várias vezes. Talvez somente aí que tive consciência do que acabara de fazer. Eu queria apagar aqueles gritos da minha mente e continuar minha vida. Então decidi que não pensaria a respeitos pelo menos nos próximos meses assim que ultrapassasse a cerca ao redor daquela fazenda, e nunca mais voltaria ali.


Notas Finais


Espero que tenham "gostado" e que n vá fazer isso com inimiga nenhuma, nem falsianes, ok? :3
Bjos pra quem quiser e flw o/


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