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História Citrawarna: A Malásia em cores (Minsung - Two Shot) - Citrawarna: Primeiro Dia


Escrita por: howsk e Veeper

Notas do Autor


Hey, S.G! Voltei com uma two, dessa vez muito especial para mim.

Essa two se passa na Malásia e é inspirada no meu melhor amigo estrangeiro, Kokxwaiit (ou Waiit, como eu apelidei). Eu estava sentindo falta dele (estávamos uns meses sem nos falar, mas felizmente voltamos esses dias), então também pensei "Puts, eu nunca vou conhecer o Waiit" e isso me deixou muito triste pq sla, ele tá a literalmente do outro lado do mundo 🤠 Então decidi escrever uma fanfic onde eu pudesse realizar esse sonho. Ele nunca vai ler isso (não vou traduzir nada) e nem faz ideia de que a fanfic q eu disse era para ele.

Waiit é como meu irmão mais velho, tanto que inicialmente essa two não teria romanização, mas eu fiquei tão boiolinha pelos Minsung, que romantizei, mas essa parte não tem nada haver cmg e Waiit, ele é realmente o meu irmão mais velho.

• Esperei cinco/seis dias para postar essa fanfic no dia do Citrawarna de 2016

• No festival de cores da MALÁSIA eles não usam pó, mas na Índia usam e como eu sou apaixonada pelo Holi, decidi colocar no Citrawarna (tecnicamente é ne, se não fosse pelo Holi, o Citrawarna não existiria)

Boa leitura 🎨

Capítulo 1 - Citrawarna: Primeiro Dia


Fanfic / Fanfiction Citrawarna: A Malásia em cores (Minsung - Two Shot) - Citrawarna: Primeiro Dia

Kuala Lumpur, capital da Malásia e a cidade que eu sempre quis conhecer. Desde que minha professora de geografia — uma senhora chata, mas minha professora preferida — havia citado seu nome pela primeira vez, eu havia gostado da pronúncia. Todos precisam concordar que "Kuala Lumpur" tem uma pronúncia adorável.

Era um motivo banal para eu querer conhecer a Malásia, afinal, era apenas por causa do nome, eu sequer já havia visto fotos da cidade. De qualquer forma, isso mudou quando eu fiz uma amizade virtual; um coreano — metade malaio — que morava em Kuala Lumpur. Desde que minha amizade cresceu com o dito cujo, eu tive mais certeza que queria conhecer a Malásia, principalmente a sua capital.

Depois de anos apenas nesse sonho, eu consegui juntar dinheiro o suficiente para conhecer meu amigo, Han Jisung, então era aqui que eu estava agora, na Merdeka Square, praça onde ocorreria o festival. Eu sabia que quando chegasse na Malásia ia ter que me controlar — porque minha maturidade era zero —, mas "Merdeka" me fez perder tudo, era um nome muito engraçado, mas não é como se eu fosse contar isso a Jisung.

Como eu sonhava em conhecer um dos festivais malaios, Jisung indicou o festival mais próximo; o festival das cores. Seria hoje que iríamos nos conhecer, meu único problema é que éramos burros e marcamos de nos encontrar juntamente no local mais lotado de Kuala Lumpur, a praça onde ocorreria o festival. A Merdeka estava lotada e cheia de barracas, eu nunca o encontraria assim.

Eu não sabia nenhuma das línguas nativas da Malásia, mas sabia inglês — o que eles também usavam —, inclusive, era assim que eu me comunicava com Jisung, já que ele não teve muito contato com o coreano, apenas nasceu lá. Algo é engraçado entre eu e Sung, quando nos conhecemos, eu não sabia inglês e nenhuma outra língua que ele falava, então no chat usávamos Google tradutor e por ligação — as poucas que fazíamos — nos comunicavámos por músicas. Mas sem dúvida, o dia mais engraçado foi quando os coreanos fizeram protesto contra Moon Jaein (o presidente) e seu apelido era "palhaço", Jisung ficou dias chamando o presidente assim, até descobrir que não era seu nome real e era apenas um xingamento que é literalmente "palhaço" em coreano.

Ouvi meu celular tocar e me afastei da entrada da praça, atendendo a ligação de Jisung. Eu quase não ouvi sua voz, ele estava em lugar com música alta, então quase não consegui ouví-lo.

Cadê você? — perguntou alto.

— Na entrada da praça, onde tem uma placa... — olhei para cima. — Com algo escrito e que eu não faço a menor ideia.

Estou indo aí.

Concordei, olhando ansiosamente para a entrada da praça. Eu olhava atento para todas as pessoas, mesmo já vendo seu rosto várias vezes, tinha medo de não reconhecê-lo ou que ele não me reconhecesse, eu não mandava muitas fotos. Mas assim que vi seu rosto, não tive dúvidas; era Han Jisung.

— Sunggie! — o gritei, correndo em sua direção. — Sunggie!

Eu não vi sua reação, meu primeiro ato foi abraçá-lo, ouvindo sua risada. Certamente foi o abraço mais longo que já dei na vida, mas foi um ótimo abraço.

— Vamos sair do caminho, tem pessoas que querem passar. — Jisung avisou, me puxando para fora da entrada.

Eu o olhei, quase sentindo meus olhos marejarem, mas consegui me controlar. Han estava completamente sujo de pó colorido, eu nem havia notado.

— Você está... colorido...

— As pessoas jogam pó para o alto. — sorriu. — Por isso vim de boné, para não sujar meu cabelo, mas não sei se vai adiantar muito.

— Por que não me disse sobre essa parte? Eu vim de roupa branca!

— O nome é festival das cores, o que você esperava? Agora deixa de papo e me abraça de novo!

Nos abraçamos e eu o tirei do chão, dando pulinhos. Eu não tinha palavras para descrever minha animação e felicidade.

— Meu melhor amigo estrangeiro! Eu ainda não acredito que estou te conhecendo, Sung! — apertei suas bochechas. — Eu poderia te encher de beijinhos!

— Temos uma semana antes de você ir embora, calma lá. — riu, se afastando. — Estou feliz em te ver.

Sorri, o abraçando brevemente, mais uma vez. Mas não durou tanto, tinhamos que entrar na festa, o festival já havia se iniciado e logo iriam haver as apresentações.

Adentramos a praça tomada por barracas e não demorou para pó colorido vir em nossa direção, me lembrava festivais de músicas eletrônicas que eu já havia ido, mas esse era mais divertido.

— Cuidado para não se perder. — Jisung segurou minha mão. — Kuala Lumpur é enorme.

— E linda! — sorri, olhando para o enorme relógio na praça. — É tudo tão encantador...

— É sim. — ele riu, me puxando para um outro caminhos de barracas. — A praça Merdeka é a mais importante do país, foi aqui que proclamamos independência.

— Você sabe tudo sobre a Malásia? Eu não sei nem quais foram os presidentes da Coreia.

— Ah, sei o básico — sorriu.

Haviam muitas crianças jogando tinta em nós, uma fez questão de passar a mão em meu rosto, me fazendo sorrir largo. Ela estava em cima de algumas caixas, o que a deixava na altura das pessoas que passavam.

— Bom festival — falou em inglês, me deixando aliviado.

— Obrigado, para você também. — desejei, olhando para Jisung. — Vi que as cores têm significados, não me lembro o que significa o amarelo.

— Piedade, humildade e saúde. Você não tem nenhum dos três.

— Eu concordo. — ri, erguendo as sobrancelhas ao ver uma mulher fantasiada. — Olha, o que é aquilo? — apontei. — Ela parece uma deusa indiana!

— Porque ela vai se apresentar como uma. — sorriu.

Seguimos entre as explosões de cores, alguém passou por Jisung, jogando pó vermelho em sua direção. Ele apenas riu, falando algo em mandarim.

— O que você disse?

— Agradeci. Vermelho é pureza, fertilidade e beleza. — sorriu. — Agradeça quando alguém jogar algo em você.

— E se ele jogar alguma cor ruim?

— Ninguém fará isso!

Senti meu rosto ser acertado por um pó colorido, meu olho começou a arder insuportavelmente, mas eu apenas gritei um obrigado, deixando Jisung me guiar, enquanto eu tentava limpar meu rosto. Mesmo com os olhos ardendo, eu tentei me manter com os olhos abertos.

— Nos dias normais, não tem nada para se fazer em Kuala Lumpur. Você veio em uma boa época.

— Ainda bem que evitei aquele outro festival, aquele que as pessoas se furam.

— Nem eu aguento ver aquele. — riu. — Embora seja o mais importante...

Havia muita música por todo o percurso, Jisung não parava quieto nem por um segundo e era legal ver que ele era tão animado quanto no chat, eu fiz amizade com a pessoa certa.

— Aquele é o centro da praça principal, onde tem muitas luzes coloridas, as pessoas vão se apresentar ali. — explicou, ficando embaixo de uma árvore. — Vamos ficar aqui, quando começar, subimos na árvore.

— S-subimos? — apontei para a árvore.

— Sim, é o melhor lugar, faço isso todos os anos. É fácil subir, a árvore é baixa.

Assenti, erguendo as sobrancelhas. Os malaios eram bem animados, pelo menos no festival.

— Vamos tirar uma foto? — sugeri.

— É claro que sim.

Peguei meu celular, colocando na câmera. Tiramos o máximo de fotos que conseguíamos, até tirei foto de outros pontos do festival. Eu estava completamente animado.

— Eu estou muito animado. — me virei para Jisung, entrelaçando nossas mãos. — Eu ainda acho que estou sonhando!

— Eu nunca imaginei que ia te conhecer um dia. — riu, tirando o boné, então notei um curativo no canto da sua testa. Também havia um em seu nariz.

— Por que os curativos?

— Muay Thai. — deu de ombros. — E o box.

— Ah, é verdade. As vezes me esqueço que você luta tudo o que pode existir.

— Só algumas coisas. — riu, sacudindo o boné.

— Você não é tão convencido pessoalmente... me surpreendi com isso.

— Eu sou tímido, está bem?

— Chega a ser assustador te ver tão quieto.

Ele me olhou com cara de tédio, me fazendo rir. Jisung era a pessoa mais extrovertida que eu já vi, era realmente surpreendente vê-lo tão mais quieto.

— Por favor, seja como virtualmente, é estranho te ver tímido. Se você continuar assim, eu contrato um guia! — ameacei.

Ele revirou os olhos, apoiando o queixo no meu ombro. Apertei sua bochecha, fitando os seus olhinhos, os quais refletiam as luzes do festival. Isso era tão fofo.

— Já se apaixonou por mim, Mi?

— Você é um idiota. — ri, o vendo sorrir da mesma forma. Antes que eu me pronunciasse, senti algo voar em nossos rostos, era o pó colorido. Ouvi algumas risadas infantis, ou seja, provavelmente eram crianças. — Eu deveria agradecer por isso? — questionei a Jisung, limpando meus olhos.

Eu ainda sentia muito pó em nossa direção, era rosa. Haviam ao todos seis crianças ao nosso redor, todas jogando pó rosa em nossa direção.

— O que é isso, um ataque? — questionei, quase me irritando.

— Tecnicamente. — Jisung riu. — Existem várias crianças com esse "cargo", rosa significa amor, eles atacam casais. — tentou nos proteger contra o ataque das crianças.

— Em que lugar do mundo o rosa é amor? Óbvio que é vermelho!

— Não aqui, Mi. — riu, se virando para as crianças. — Hey! Nós não somos um casal, somos melhores amigos!

— Só vamos sair porque existem outros casais por aí. Tenham uma boa noite! — uma das crianças disse, correndo na frente, então os outros o seguiram.

— Pensei que a Malásia fosse um país extremamente homofobico.

— E é, mas parece que as crianças não se importam tanto com isso. — ele sorriu sem jeito, coçando a nuca.

— Mais que tudo, eu ainda estou chocado que rosa é amor, todo mundo sabe que é o vermelho!

— Nos compararam um casal e você só prestou atenção para isso? — riu.

— Não estamos muito longe disso, Sung. — cruzei os braços.

Ele revirou os olhos, olhando em direção ao centro da praça, no mesmo instante, abriu um sorriso animado. Olhei na mesma direção e vi um grupo se aproximar, muitas pessoas se amontoaram ao seu redor.

— Vamos subir, existem buracos na árvore. Vou subir primeiro.

Concordei, o vendo subir facilmente, ocorreu de forma tão rápida que me perguntei se ele era uma lagartixa ou o homem-aranha.

— Vem — estendeu a mão.

— Esse galho aguenta nós dois?

— Claro que sim. — riu.

Peguei em sua mão, me apoiando nos furos que possuíam na árvore, provavelmente feita por alguém que sempre subia ali.

Sentei ao lado de Jisung, tendo uma boa vista das pessoas embaixo de nós e da praça. A árvore era realmente baixa, mas alta o suficiente para termos uma boa visão.

— Todas as apresentações são números de dança, cada uma conta uma história diferente. Eu vou te contando ao decorrer das apresentações. Sei todas de cabeça.

Concordei, arrumando a mochila em meu colo. Jisung passou um braço por meu ombro, sorrindo largo. Eu apenas o fitei, quase não acreditando que eu realmente havia conhecido o meu melhor amigo.

— Você está completamente rosa. — falei, deitando a cabeça em seu ombro.

— Você não está muito longe...

Rimos, prestando atenção na apresentação que estava acontecendo. Jisung disse que esse inicial era mais uma apresentação sobre os significados das cores, haviam vários dançarinos vestidos de forma bem colorida.

E assim as horas se passaram, até a última performance, todos estavam vestidos de rosa e montaram cenários rápidos, mas muito bonitos. Era tudo cor de rosa, mas em vários tons diferentes e vibrantes.

— Já sabe sobre o que é?

— É sobre o amor?

— Sim! Não necessariamente sobre amor de casal, mas de um amigo, um parente, amor a música, essas coisas. — deu de ombros.

— Hm... — o fitei, lembrando de algo. — Lembra quando jogamos aquele joguinho virtual e quem perdesse tinha que obedecer um pedido do outro?

— Ah não... — fez careta.

— Ah sim! Eu disse que teríamos que dar um beijinho quando nos conhecêssemos! É só uma brincadeira, eu nem gosto de homens!

— Tá, eu sei! Mas não na frente de todo mundo. Quando chegarmos no hotel, eu faço isso.

— Aquele hotel não é um dos melhores que já fui, fica bem de frente para telões de luz.

— Agradeça por eu não ser da Singapura, seus olhos iriam doer de tantas luzes.

— Amigo, se você fosse da Singapura, eu nunca iria te conhecer. Eu vendia meus órgãos e não resultaria nem na metade da passagem.

— Pior que é verdade. Agora presta atenção na apresentação!

Como todas as outras apresentações, havia sido lindo, mas não demorou a acabar. Eu estava morto de fome, então fomos comer em uma das muitas barracas espalhadas por ali. Os pratos eram diferentes do que eu era acostumado, mas todos eram muito gostosos.

— Você precisa conhecer o Melur, meu melhor amigo malaio, ele cozinha muito bem!

— Os nomes malaios são muito zoados. — ri, mordendo um pedaço do espetinho que compartilhavamos. — Melur. — segurei a risada.

— Não acho. Acho nomes coreanos zoados, onde já se viu usar sobrenome? Fora que os nomes são diferentes.

— Eu ainda não acredito que vocês não usam sobrenome. — ri.

Uma das coisas que a Malásia me encanta, mas foi difícil entender. Além do nome ser extremamente importante, eles não usavam sobrenome, mas sim o nome do pai! Isso era extremamente confuso, mas eu entendi quando vi Jisung começar a falar dos seus colegas de escola, era engraçado, mas ele falava de forma tão natural — bem... para ele era — que eu não tinha coragem de zoar.

— Vamos para o hotel? — questionei. — Já andamos muito pelo festival, estou cansado.

— Seu hotel é pertinho, vamos andando. — segurou minha mão, me arrastando entre as pessoas. — O festival irá continuar até amanhã.

— Quero voltar! Você vai vir comigo, né?

— É óbvio. — riu.

Quando chegamos no hotel em que eu estava hospedado, ambos seguimos para o quarto onde eu estava, ele não era um dos melhores (eu não tinha muito dinheiro), mas dava para o gasto. Assim que entramos, Jisung se jogou sobre os lençóis da cama, carimbando o lençol com o seu corpo.

— Agora eu vou ter que trocar de lençol! — bufei, jogando a mochila no chão. — E meu beijinho?

Jisung se sentou sobre a cama, fazendo um biquinho em minha direção. Peguei meu celular e coloquei na filmadora; eu precisava filmar isso.

— Certo, eu preciso filmar o dia em que os dois Héteros top se beijaram. — rio, me inclinando em sua direção.

Encostamos nossos lábios — algo que não durou nem 3 segundos — e quando eu ia me afastar, senti suas mãos envolverem minha nuca, voltando a selar nossos lábios. Okay, isso me deixou surpreso. Era óbvio que eu não esperava um real beijo vindo de Jisung, mas eu também não impediria.

Quando nossas línguas se encostaram, não pensei duas vezes em corresponder com mais intensidade, largando o celular na cama. Eu estava mais focado em corresponder o beijo do meu amigo, mesmo sendo algo doido. Bem, nós éramos doidos.

— Sung, o que foi isso? — quesitonei quando nos afastamos.

— Hm, nós demoramos anos para nos vermos, provavelmente vamos demorar mais anos para nos reencontramos. Eu tinha que fazer isso logo, ué.

— Eu sou Hétero, que fique claro.

— Eu te conheço como a palma da minha mão, garoto. Você é o rei do vale. — ergui as sobrancelhas. — Eu preciso ir, ou meus pais ficarão preocupados. Tenha uma boa noite, estrangeiro.

— Para você também. E obrigado por ter me acompanhado. — sorri. — Eu amei te conhecer, Sung.

Nos abraçamos — pela sei lá qual vez naquela noite — e no final, deixamos um selinho rápido, apenas na AMIZADE.

— Obrigado por ter trabalhado todo esse tempo para vir me conhecer. Um dia, irei conhecer a Coreia.

— Vamos ter muito tempo para pensar nisso. — sorri. — Boa noite, Sung.

— Boa noite. E eu espero que você ache o seu amor durante o festival. — apontou para o pó rosa em meu corpo.

— Você é ruim em trocadilhos.

— Eu sei. — riu, saindo do quarto.


Notas Finais


Eu coloquei algumas referências a minha amizade com o Waiit durante o cap. e é triste que só eu vou entender (já que ele não vai ler) 🤠

Eu vou atualizar outras fanfics ainda hoje, amanhã eu venho postar o próximo capítulo da two, são as datas que ocorreram o Citrawarna de 2016 (não me perguntem pq ocorreu nessas datas) ✊🏻

Quem quiser fazer vaquinha pra ir pra Malásia cmg no próximo Citrawarna, tamo junto, eu aceito 🙈


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