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História City Lights. - Vinte e três.


Escrita por: DWRPerlman-

Notas do Autor


Eu melhorando da gripe e com essa melhora vocês ganham o que?
Isso mesmo.
Capítulo novo ahdhxhdud
Voltei galere
boa leitura <3

Capítulo 23 - Vinte e três.


(Ryan)

A coisa boa era que o Brendon ia ficar bem. Não importa mais nada, Ryan. O que importava, era que ele ia ficar bem.

- Eu acho que você deveria ir para casa comigo…

- Não dá, já tá tarde… vou ter que entrar na segunda aula, provavelmente.

- Quer que eu converse com a professora? E Bren, tem certeza que você não quer ficar em casa hoje? Você pegou atestado, não vai ter problema…

- Eu… não quero ficar em casa, de verdade… não conseguiria… ficar lá o dia todo.

- Isso estressa você?

- É, mais ou menos isso…

- Então é melhor não mesmo… mas você pode ficar no meu apartamento, tirar um tempo para você… não ligo de você ficar lá.

- Sério que você acha que isso seria bom?

- É, já que você não você não quer ficar na sua casa e eu acho que não é uma boa ideia você ir para escola…

- Não seria um pouco egoísta da minha parte?

- Não. Egoísta seria se você não se cuidasse, sabendo que tem gente que se importa e meio que depende de você.

- Você tem razão…

- Não vai matar você ficar lá. Vai ser bom você ter um tempo só para você. Eu chego, e te deixo lá na sua casa depois.

- Bom, pode ser… mas, ainda sim, tenho que ir para casa…

- Tem certeza que não quer que eu faça isso com você?

- Não, não precisa não meu amor. Eu estou bem agora…

Eu até tentei insistir, mas, Brendon era teimoso nesse sentido.

Você deveria segui-lo

- Antes da gente ir, acho que você deveria aproveitar que estamos aqui no hospital e pedir para eles darem uma olhada no seu machucado Ryan. Ou coisa do tipo.

Tá vendo, to falando para você. Ele percebeu que você está ficando doente, você deve estar tão infectado que dá para ver de fora.

- Que?! Por que?

- Já faz meses Ryan. E ele não sara nunca… sei lá, é estranho. Deve ter alguma coisa errada.

- Não, não se preocupa… não é nada demais.

Ele sabe que é. Agora, é mais fácil você assinar sua carta de suicídio. Ele vai terminar com você, por que é você é um louco.

- Só é estranho… foi um corte, já era para ter sarado faz tempo.

-Confia em mim, não é nada não… não tem motivos para vermos isso.

- Mesmo?

- Mesmo.

Você não tá se ajudando. Ele sabe.

- O que foi? - Brendon perguntou.

- Nada…

- Por que sempre você sempre parece tão preocupado quando eu falo disso?

- Pareço? Não sei…

- Parece… mas, se você acha que está tudo bem…. Bom,  temos que ir.

Brendon estava finalmente 100% de novo, e sair de lá sabendo diso foi bom para caralho.

Eu estava tão preocupado…

Deixei ele no lugar de sempre, com às minhas chaves. Ele sabia o caminho para minha casa.

Espero que isso seja bom para ele.

- Qualquer coisa, você me liga ok? Qualquer coisa mesmo.

- Relaxa Ryan, não foi nada… você ouviu o médico.

- É, eu ouvi… E você estava com que merdas na cabeça Brendon? Nunca passou pela sua cabeça que no seu caso fumar e beber só ia dar mais merda?

- Não sei tá, não sei… só aconteceu. Não me julga, não tenho mais nada para recorer...

- Não estou te julgando, eu só estou falando que você deu uma puta bola fora, só isso… não faz mais, meu Deus...não quero perder você.

- Eu acho que não vou poder, querendo ou não.

- Ainda bem que você sabe.

- Te vejo depois?

- Claro - eu sorrio e ele me beija, calmo.

- Obrigado amor. Por tudo.

- Vamos nos chamar de ‘amor’ agora?

- Ah, não vejo por que não. A não ser que você não queira Ry…

- Na verdade, eu acho tão fofo… Me faz sentir bem.

- Assim que eu gosto - ele ri. - te amo, ok? Se cuida.

- Você também. Te amo.

Fui para casa rápido, só para tomar um banho e vestir uniforme.

Se eu fosse você entrava numa banheira cheia de ácool. Mas não é como se fosse adiantar alguma coisa, você é um homem morto de qualquer forma. Você está com febre.

Continue ignorando, Ryan. Continue ignorando.

Você está com febre. Tá sentindo sua pele coçar?

Será que eu estava? Não, não escute, não dê ouvidos.

Brendon sabe sobre você.

Ele não tem como saber.

Do jeito que você agiu? Aquelas desculpas esfarrapadas? Você acha que ele é idiota?

Cala a boca.

Não sou eu quem está com febre

Eu não estou com febre. Estou? Não, não! Não ouve, ignora!

Mas talvez eu estivesse.

Pelo menos, o Brendon estava bem. É, pensa nisso. Isso é bom. Brendon bem é bom.

E eu cheguei na escola ainda pensando no beijo dele e no gosto dele em mim, mesmo que ainda estivesse assustado e cansado por causa da noite.

Você realmente deveria fazer sua limpezinha básica nesse machucado.

Não vou ter como fazer outro curativo.

E você não pode ficar com ele aberto. Então tá sentindo? Tá sentindo toda sujeira em você?

Acho que eu preciso dormir um pouquinho. Brendon e eu só cochilamos e acordamos a noite toda.

- Meu Deus Ryan, sua cara tá péssima.

- É, eu não dormi muito bem… acho que é isso.

- Então você tá dentro né, de ir na casa do William estudar para às recuperações…

- Olha, por mais que eu odeie isso de recuperação… acho que não tenho escolha, né.

- Ah sempre dá certo no final… Os professores ajudam quando vêem que você estudam.

- Mesmo Spence?

- É… 99.9% das vezes.

- Menos mal.

Não estava esperando o Brendon chegar, então acho que a minha manhã foi mais tranquila do que às outras costumavam ser.

Também não estava esperando o Clube dos Macacos Idiotas serem mais idiota e trogloditas que o normal.

Mas claro, não era tão surpreendente.

Eu chegava o Brendon de vez em quando por mensagem, e até agora, ele parecia bem.

Você não tem como ter certeza disso por mensagem, sabe né?

- Você e a Vicky não estão mais juntos Ryan? - Jon perguntou no intervalo.

- Ah, não era bem assim Jon.. nunca estivemos. A gente só saia mesmo…

- Cansou desse negócio?

- É, acho que sim.

- Você sempre era o que estava tentando fazer todo mundo sair… suspeitei que você deu uma cansada.

Tudo estava indo extremamente normal, até que meu celular começou a tocar sem parar.

Eu geralmente nem olhava, por que isso me deixava mal.

Sabe, alguém está morrendo. Estão ligando para te avisar.

Eu não acho que seja isso.

Deveria checar seu celular.

Não quero.

Mas alguém que você ama está morrendo.

Você não sabe disso.

Nem você. Atende.

Eu tenho que me concentrar, isso é um trabalho importante.

Lembra da sua mãe, você estava na escola não estava.

Para, para, não coloca ela nisso!

Pode ser o Brendon agora, ou seu pai. Vai, só checa quem é.

Não quero checar. Eu tenho medo de checar.

Isso é por que você sabe que aconteceu alguém.

Minhas mãos estavam tão suadas, que eu quase não conseguia segurar o celular.

Eu acho que agora, era eu que deveria estar tendo um tempo de ataque cardíaco.

- Você tá bem Ryan?

Merda, era o meu pai.

Eu disse. Certeza que alguém morreu.

- É, estou é só… que eu tenho que atender isso.

Disse para professora que eu precisava beber água, e sai.

Você não deveria atender.

Você acabou de dizer que eu deveria.

Tem certeza que você quer ouvir o que ele vai falar?

Não, mas eu tenho que atender. Pode ser algo sério.

Você não vai saber o que é. Lembra como foi quando você soube da sua mãe? Você tem que ser muito doente para querer isso de novo.

Pode não ser nada.

Não conte com isso. E, só para constar, você está passando mal.

Merda.

Eu odiava ataques de pânico.

Eu só corri pro primeiro banheiro no meu caminho, por que eu estava tão nauseado, que achei que meu deus, eu ia me colocar para fora inteiro.

Meu pai ainda não tinha parado de me ligar, eu estava ocupado demais vomitando para atender agora.

Quando finalmente parou e eu tinha resolvido tudo sobre isso, minhas mãos estavam tão tremendo que eu quase derrubei meu celular no chão

- Ryan?! Meu deus, demorou décadas para atender.

- O que você quer, pai? Tá tudo bem?

- Oh, tô vendo. Você ainda tá bravo comigo.

- Eu estou na escola.

- Eu sei, desculpa… Mas eu só ia poder te contar agora. E não é como se você não pudesse dar uma escapada para falar no telefone uns 5 minutos, né?

- É, acho que é.

- Para com isso, você tá sendo um bebezão.

- Eu não estou bravo com você

- Então fala comigo como sempre.

- Não dá. Achei que você não pensava daquele jeito. Então é proporcional.

- Você levou isso tão pro pessoal que sério, está beirando o drama.

- Você ligou só para falar disso?

- Nós não nos falamos faz semanas, poha. E eu não estava me sentido bem com isso… fiquei tendo esse sentimento que algo estava errado e só quis ligar. Estou um pouco ocupado essa semana, por isso liguei no horário da escola. Só queria saber como você estava. E, desculpa, não quis ser estúpido. Não foi minha intenção. Só quis saber, mas acho que não importa.

- Eu estou bem. E é, não deveria importar. Não se preocupe, não odeio você. Só não queria ligar mesmo. Só fiquei chateado.

- Desculpa….

- Tudo bem. Me desculpa se eu fui exagerado.

- Mas como estão coisas?

- Ótimas na verdade… estou quase de férias, mais umas duas semanas.

- Isso é demais!

- Ben voltou para escola?

- Na verdade, a gente acabou matriculando ele por aqui mesmo… ele não estava muito animado com a outra escola. Acho que estava sendo pior.

- É, pelo menos agora ele pode se sentir filho único. Ele acha que todo mundo se importa mais comigo do que com ele ai..

- Nós pensamos que deveria ser melhor para ele mesmo… Estava começando a achar que tinha alguma coisa errada com ele. Mas enfim.. Grace está mandando um beijo.

- Manda um para ela também. O que você ia me falar, que você falou no começo?

- Lembra da sua prima? A Maya? Que não sei o que aconteceu por que você e ela eram quase cachorro e carne de inseparáveis e agora nem se falam mais?

Merda.

Ela sabe. Ele deve saber agora também.

Merda.

- Lembro. Que tem ela?

- Ela está grávida! Fui na casa da sua tia esses dias com a Grace e Ben e ela me conto.

- Ah, bom, legal. Fico feliz por ela.

- O que aconteceu entre vocês em, eram tão grudados.

- Nós crescemos.

- Disso eu sei mas… enfim, não é a única coisa. Grace está grávida também! Descobrimos hoje de manhã.

- Não, tá brincando! Sério?!

- Muito sério.

- Wow, isso é demais pai. Sério, anh, felicidades.

Um bebê agora? Você tá fodido.

- Ta falando como alguém de fora, vai ser seu irmão! Ou irmão.

- É, eu sei. To animado.

- Vou ter que ir para ai semana que vem, dai, a gente comemora. Agora vai lá estudar, e se cuida.

- Tchau pai. Te amo.

- Te amo também.

Falar com meu pai foi bom, mas, tinha algo errado comigo, eu acho.

Eu estava na escola. Tinha que esquecer essa merda.

- Tá tudo certo?

- Está. Era só meu pai. Alguma coisa sobre minha madrasta e minha prima estarem grávidas, e ele ficou feliz.

- Wow, vai ter um irmão! Parabéns!

- Obrigado - eu acho.

No momento eu tinha que me concentrar em terminar esse trabalho logo.

Tem certeza que ele está bem? Tem certa que o Brendon está bem? Não dá para ver que eles estão mentindo para você?

Graças a Deus o resto do tempo passou muito rápido, por que tudo que eu queria era ir para casa.

- Como você passou a manhã? - Perguntei para o Brendon quando cheguei em casa.

- Ah, bem… Eu praticamente só dormi, mas acho que isso faz parte. Obrigado mesmo Ry, eu estava precisando...

- Imaginei que estava mesmo.

- Teve algo na escola?

- Nada que um atestado não justifique.

- Menos mal.

- Estava pensando… o que você acha da gente sair para comer?

- Tipo, só nós dois? Hoje?

- É. Vamos aproveitar que você está de molho mesmo sem querer.

- Mas acho que já tá um pouco tarde…

- Brendon, para com isso. Você precisa relaxar. Vai ser ótimo a gente sair um pouco, dar uma namorada...

Tem certeza que esse cara te ama? Não sei não em, eu se fosse você, ficava de olho.

- ‘Dar uma namorada?’ Minha vó falava assim Ryan - ele riu.

- Você me entendeu seu bobo - eu abraço sua cintura - vamos amor, por favor…

- Tá, mas é coisa rápida. Tenho um monte de coisa no trabalho hoje, tenho que ir mais cedo.

- Brendon, da onde é que você tirou que você vai trabalhar? Tá doido?

- Eu preciso ir Ry, sem contar que eu estou melhor, to tomando os remédios direitinho…

- Não acho que é uma boa idéia.

- Oh, você tá mandão demais em, para, amor.

- Você podia ter morrido, não to sendo mandão. Você não deveria ir. Todo mundo concordaria com isso.

- Eu não posso arriscar perder esse trabalho. Não dá, desculpa.

- Eu sei… só tava tentando, mas você adora ser teimoso com essas coisas. Espero que mude depois da madrugada de hoje.

- Eu vou… Te amo, ok?

- Também te amo… de verdade.

Ele me beija puxando meu corpo para ele logo em seguida.

Achei que isso ia ser só um beijo de despedida, mas não queria que fosse. Eu queria mais, muito mais.

E graças a Deus que o Brendon também parecia querer.

Senti ele abrir seu botão da calça e seu zíper, e a esse ponto, eu já entendi o recado.

Ele me queria. Ele me queria bem ali.

Um segundo depois, minhas mãos estavam lá, bem onde ele queria, fazendo ele dar uns pequenos gemidinhos com aquilo, por que eu queria estar ali. Queria aquilo, queria agarrar até morrer aquela parte dele.

Eu queria ele.

Ele tinha esse poder sobre mim.

- Droga, acho que dá tempo, não é?- ele disse, enquanto beijava meu pescoço.

- Do que exatamente.

- Ah,do que você acha? Uma rápidinha, né.  Acho que dá.

- Dá. Tem que dar. Nós não vamos parar não, não agora.

- Quer ir pro quarto?

Eu nem pensei em responder. Só fiz ‘não’ com a cabeça e eu o beijei de novo.

Eu não queria esperar até chegarmos no quarto. Eu queria ali mesmo.

Acho que ele entende a mensagem, por que cinco minutos depois nós estávamos no meu sofá, eu de joelhos no carpete, beijando cada partinha dele, até eu chegar lá, no seu membro, pele toda vermelhinha e delicada, só esperando por mim.

E era todo meu.

Às mãos dele se enrolavam no meu cabelo segurando forte, mas tudo o que eu queria estava ali.

Isso vai ser estranho, mas eu amava isso. Amava o gosto de Brendon. Tinha algo sobre isso, algo que me dizia que não variava muito de cara pra cara mas tinha algo diferente que fazia você acaba querendo mais e mais e meio que gostando disso, e eu não sabia o que era exatamente, mas eu estava totalmente nessa.

Tinha algo de especial nisso. No gosto do Brendon.

Isso, e o fato de que eu amava como ele mordia os lábios, tentava não gemer e não consiga, mas ficava só mais sexy fazendo isso.

Eu joguei a calça e a roupa íntima dele no chão, puxando e tirando às minhas também.

E lá estávamos nós, nús no meu sofá, quase mortos de duros, se beijando.

Brendon beija meu pescoço e começa a descer por mim, brincando com a língua e os lábios cheios dele por toda parte, inclusive pelos meus mamilos.

Isso. Eu gostei disso.

Como se fosse muito para conseguir aguentar, quando me dou conta, ele quem estava me chupando.

Deus, amava quando ele fazia isso. Adorava como ele conseguia fazer um combo de boca mãos ao mesmo tempo, e eu era mais o tipo de cara que se confundia todo se fizesse isso.

Mas eu amava, amava. Amava o jeito que ele parecia gostar, que seus lábios grossos ficavam vermelhos de fazer isso e de como ele conseguia ir mais longe que eu e fazer eu quase chegar perto das nuvens só de pensar em toda vez que minha glande encontrava a garganta dele.

Estava quase puxando ele para um beijo, quando ele sobe bem para fazer isso.

Nossos gostos juntos era a melhor coisa do mundo.

- Onde você deixa às camisinhas?

- Foda-se às camisinhas - beijo ele

- Tem certeza?

- Eu quero variar… E não quero parar

Ele me beija de novo,  e quando dou por mim, finalmente a festa já tinha começado.

E parece que o fato de estarmos fazendo isso no meu sofá só deixava tudo mais excitante.

Eu queria ser dele. Só dele.

Ele investiu forte sobre mim, o que me fez sem querer gemer. Eu queria isso, isso, bem isso, queria isso.

Ele morde meu lábio inferior e eu não tinha nada além das suas costas para me segurar, mas a esse ponto Brendon já estava acostumado.

Não era culpa minha se ele fazia às coisas um pouco mais ‘hard’ que eu. Ele era mais intenso, ia fazer o que?

Bom, pelo menos acho que era.

- Poha, você fica lindo assim para mim…

- Eu te quero para caralho…

E eu não sei exatamente como o Brendon conseguiu fazer a gente parar daquela forma, mas lá estávamos, eu de quatro no meu sofá, e Brendon entrando e saindo de mim, segurando minha cintura forte, mordendo meu pescoço e minhas costas…

Bem quando ele agarra meu cabelo, eu sinto ele gozando dentro de mim e é isso, era disso que eu estava falando. Isso, Isso era o que eu queria.

O difícil era não gozar também, ouvindo ele daquele jeito, sentido ele todo, quase como se estivessemos ligados por algo maior agora…

Pelo Brendon. Ele gostava que quando tinha me deixado quase na beira do êxtase, eu gozasse na boca dele.

Ele dizia que gostava de ver daquele jeito, de sentir o que ele fazia comigo.

E eu não tinha nada contra por que era sexy para caralho, nem dá para imaginar o quanto, então, era isso que eu tentava fazer a maioria das vezes.

E eu amava quando ele me beijava depois disso.

- Eu quero tanto não ir… - ele diz ainda no meu colo, por que eu tinha puxado ele para lá no beijo por extinto. - podia ficar o dia todo assim. Podíamos fazer isso o dia todo.

- Acho que eu preciso de uns 10 minutos de recuperação. - damos risada.

- Você ainda fica dolorido?

- É, cada vez menos, mas sim. - minha bunda que o diga.

- Desculpa.

- Como se fosse sua culpa. Você não fica diferente quando é comigo, pelo que eu me lembro.

- É, tipo isso. - ele ri - mas, ainda acho que estou mais acostumado que você.

Esse é o jeito dele dizer que já fodeu a cidade toda e já foi fodido por ela toda também e que você não é especial. Você é idiota para não perceber.

- Que foi? - ele pergunta.

- Isso não seria por que você já tinha… sabe, transado com muita gente antes de mim, não é?

- Ryan, não… quer dizer, eu sou mais ativo que você, mas, eu sou mais… para gay que você. Sexualmente. Eu acho. Não que eu quero dizer de propósito, mas você já transou com meninas, eu não.

- Você não namorou a prima do Troye?

- E? Não fizemos nada. Nunca tive primeira vez com uma menina. Então acho que peguei mais caras que você, mesmo minha lista sendo bem pequena.

- Ufa… - digo, mais para que para ele

- Que?

- Eu só estava preocupado com bobeiras.

- Ciúmes, sei.

- Eu não sou ciumento, tá!

- Tá, tá se você tá dizendo - a gente ri.

Pouco depois levantamos para arrumar tudo, e logo eu estava deixando o Brendon perto da casa dele.

Acho que ia chamar ali de “Nosso lugar”. Quer dizer, foi a primeira vez… Bom, a gente transou ali pela primeira vez.

Acho que Nosso Lugar era adequado.

Ia falar isso para ele da próxima vez.

Ele pode morrer a qualquer momento sabia? Devia ia atrás dele. Ou melhor, não deveria ter deixado ele ir, seu idiota.

E seu pai, ele vai vir para cá. Ele vai descobrir os sinais de vocês. E tem certeza que ele estava bem? Nunca confie no telefone, lembra da sua mãe? Qualquer coisa pode acontecer a qualquer hora e esse namoradinho seu já tá dando pistas.

A próxima vez que seu telefone tocar pode ser para dizer que o Brendon está morto, pensou nisso? Ou em coma no hospital.



Notas Finais


Hrudhduudhd

É isso se

Falem comigo aaaaaa <3

Desculpem por ter postado tão tarde mas amo vcs sjdhhdhd


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