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História City Of Stars - Halloween - Parte 2


Escrita por: heyes

Notas do Autor


.... Eu não tenho nada a dizer.... só leiam
Enjoy!

Capítulo 22 - Halloween - Parte 2


- Vamos para a próxima rodada! - Josh comenta alto já girando a garrafa, mas nada mudou. Sofya e Noah agora encaram Sina que tem uma expressão de perplexidade, enquanto todo o resto do grupo analisa aquela situação. 

- Vocês já se beijaram? - a voz da platinada sai estridente, da pra perceber o aumento da circulação sanguínea em seu rosto mesmo com toda aquela maquiagem. A resposta de Noah e Sofya vem rápida e ao mesmo tempo: 

- Não! 

- Sim! 

- Não aconteceu nada entre mim e o Noah! 

- Aconteceu sim! 

- A gente caiu Noah! 

- Mas não quer dizer que a gente não tenha se beijado. Porque você sabe que sim. 

- Vai pro inferno! - Sofya empurra o peitoral nu do moreno e sai da roda com rapidez, atravessando uma das portas para entrar na casa. Noah se encaminha para ir atrás de Sofya, contudo logo é parado pela mão de Sina que segura o seu braço. 

- Você não vai atrás dela. Nós vamos ter uma conversa. 

- Cala a boca, Sina! Me solta!

- Eu vou atrás dela, vocês precisam mesmo conversar. - Krystian se levanta vestido com um roupão preto, que esconde sua cueca dourada a qual faz alusão a um dos personagens do The Rocky Horror Picture Show.  

- Sério, Noah? Por que está fazendo isso? Tá dando em cima da Sofya pra contar vitória pra quem? - Sina vocifera já levantada, seus olhos estão bem abertos e eu poderia apostar que seu coração está batendo mais rápido. 

- Sina, você precisa se acalmar. - a coreana vestida de mímica adverte. 

- Eu preciso ficar calma, Heyoon? Ou o Noah precisa parar de tentar chamar minha atenção? 

- Chamar sua atenção? Sério mesmo? - ele gargalha falsamente - Eu gosto mesmo da Sofya. 

- Gosta mesmo? Ou só está brincando com ela enquanto fica com outras dezenas de garotas? - ela gesticula com os braços e dá uns passos em direção ao Noah - Se algo acontecer com a Sofya a culpa é toda sua. 

- Vamos, Hina. - Diarra, vestida de Luigi puxa a mão da garota que parece estar nervosa com a situação, essa que faz par com a senegalesa, está vestida de Mario. As duas saem da cena, entrando na casa. 

Segundo o que haviam me contado, Hina não sabe lidar muito bem com discussões, a japonesa costuma ficar muito nervosa. Olho para Joalin que se mantém perplexa com o que está acontecendo, diferente do Homecoming ela aparenta estar bem, o que me causa certo alívio.

- Eu não "fico" - ele faz aspas de maneira afetada - com ninguém a muito tempo. E eu não preciso dar satisfações a você, já que nem amigos nós somos. Estou te poupando de olhar pra minha cara a muito tempo, então faz o mesmo. 

Algumas pessoas que estavam próximas a nós param de conversar e até beber para escutar a discussão, a última frase de Noah sai como se não houvesse barulho algum, límpida feito água. 

Sina fica sem reação, seus braços que antes estavam na cintura agora caem e seu rosto fica pálido. Ela vira as costas e dá passos largos até uma das entradas para a casa, o moreno já está em seu encalço provavelmente arrependido pelo que disse, no entanto, antes que a platinada abra a porta um jato de vômito sai de sua boca, perto dos pés de Noah. 

A cena é clara, o garoto afaga as suas costas e a encaminha para dentro da casa, provavelmente à procura de um banheiro. Josh vai atrás e em um piscar de olhos desaparece do meu campo de visão. 

Quanto drama.

Joalin também sai de perto de nós, se misturando com algumas pessoas da área externa. Assim que noto o retorno da conversa entre Bailey e Shivani eu entendo o porquê. 

- Alguém quer jogar beer pong? - olho para a mesa vazia e em seguida para o restante do grupo que está ali.  

- Vamos lá. - Sabina e Lamar falam em uníssono. Noto Heyoon hesitar, então levanto e estendo minha mão pra ela: 

- Só se vive uma vez. 

A garota segura e nos acompanha até a mesa de ping-pong molhada de cerveja. Reajustamos os copos em formato de triângulo nas duas áreas e os enchemos do líquido amarelado.

- Quer ir comigo? - Lamar questiona um tanto quanto tímido e eu apenas aceno com a cabeça. 

- Começa Sabina. - digo para a mexicana que segura uma bolinha laranja. 

Essa que acerta três de primeira, me fazendo beber dois copos e Lamar um. O líquido amargo escorre na minha garganta pela última vez quando jogo o copo pra trás e pronuncio: 

- Vai ter volta! 

- Apenas tente, Any. - ela provoca quando eu seguro a bolinha e tento acertar algum dos copos no meio, no final o que ocorre é que a bola bate na borda dos copos do meio e cai para fora. 

Heyoon joga e erra, assim como Lamar. 

Sabina acerta uma e erra a outra, segundo ela "como eu fui mal comportada eu teria que beber", então faço o que ela manda. 

Com certeza cerveja não é a minha bebida preferida. Onde está uma pepsi nessas horas?

- Vai Any! - Lamar me abraça de lado quando é a minha vez e eu, por obra do destino, acerto. 

- Bebe, Sabina. Agora virou pessoal. 

A mexicana revira os olhos debochada para mim e toma o líquido.  

Depois de um tempo, quando todos os copos foram tomados, Lamar vai a procura de mais bebida para jogarmos de novo. No entanto, o garoto volta com duas garrafas de vodka, já que aparentemente a cerveja havia acabado. 

E foi aí que o embate real começou. 

Dessa vez fui eu quem mandei Sabina tomar dois shots seguidos. Lamar e Heyoon assistiam nossa batalha com certo medo, e quando esses acertavam mandavam o outro tomar em razão de não quererem deixar uma de nós bêbadas demais. 

Sabina já estava tendo uma crise de risos quando eu me seguro na mesa, minha visão tinha começado a ficar turva, meus olhos sem foco e meu corpo leve em demasia.

Com certeza a mexicana era forte pra bebida, ela estava bebendo desde quando chegamos e ainda está toda plena - apenas sorridente demais. 

- Any? - escuto a voz de Josh atrás de mim, o garoto se aproxima acabando minhas costas - Você tá bem? 

- Tô. - digo ainda com a cabeça abaixada. 

- Vocês estão jogando a quanto tempo? 

- Acho que a mais de uma hora, a Any não tá bem, Josh. - Heyoon sai do outro lado da mesa e vem até o nosso encontro. 

- Como deixou isso acontecer, idiota? - levanto um pouco a cabeça e percebo ele se direcionar ao Lamar. 

- Ela e a Sabi estavam disputando e… 

- E nada, era pra você ter pegado a bebida no lugar dela. - O loiro o corta de maneira ríspida. 

Eu quero ir pra casa. Eu quero ir pra casa.

- Eu quero ir pra casa. Alguém me leva embora. Agora! - jogo meu gorro no chão e mexo nos meus cabelos freneticamente, agonizada com o meu próprio estado. 

- Vem, Any. - Um Josh agora de camisa preta me envolve em seus braços e me leva para fora daquela casa, meu corpo está tão mole que nem percebo quando atravessamos a porta principal. Josh me coloca no banco do passageiro com delicadeza e setencia:

- Só espero que não sejamos parados por um policial. - ele se inclina por cima de mim, aperta meu cinto de segurança e logo vai para o seu local e da partida do carro. 

O silêncio é persistente e eu tenho a leve impressão de que ele está com raiva de mim. 

Então eu pergunto. 

- Por que está com raiva de mim? - minha voz sai meio arrastada, como se acabasse de ter acordado.

- Não estou com raiva de você. 

- Prometo que não vomito no seu carro. 

- Eu não estou com raiva, Any! - seu tom sai mais alto assim que paramos em um sinal. 

- Como estão Noah e Sina? - sem mais nem menos mudo de assunto, mesmo ainda querendo saber o porquê de estar estressado comigo. 

- A Sina ficou vomitando e o Noah ajudou ela a melhorar, tentei dar suporte mas ele disse que era uma coisa que ele precisava fazer sozinho. E que eles realmente precisavam conversar, o que não discordo. 

- Sina e Noah são como… - penso um pouco e logo respondo entre risos - feijão com arroz. 

- Feijão com arroz? - ele ri. 

- É, respeita o Brasil. - solto um tanto quanto ríspida e ele não muda o semblante sorridente. 

- Acho que eles estão mais pra Yin Yang. - ele dá de ombros enquanto permite alguns pedestres passarem em uma rua deserta. 

- Aquela bolinha chinesa preta e branca? 

- É, Any. - ele balança a cabeça gargalhamos - A bolinha chinesa. 

- Esse não é o caminho do aeroporto. 

- Por que estaríamos indo para o aeroporto? 

- Eu te disse que queria ir pra casa. - me desvinculo da parte transversal do cinto de segurança e em seguida tiro minhas botas pretas de salto. 

- Estamos indo pro colégio, Any. 

- Eu te disse que queria ir pra casa

- Ah. - ele suspira, parece entender o que eu disse e muda a rota. Andamos por um bom tempo sem falar nada um com o outro, minha cabeça pende para a esquerda e eu me atento ao rap baixo que toca no carro de Josh. 

- Você não está me levando ao aeroporto, só está andando comigo por aí. - rolo os olhos - Eu não sou burra, Joshua. Posso estar alterada, mas não perdi os neurônios. E aliás, essas músicas são terríveis. 

- Ei! Não duvido que as suas sejam piores. - ele me lança um olhar indignado, desviando o olhar da estrada. 

- Eu não escuto Kanye West pelo menos. - O alfineto, percebo uma estrada de terra que leva até um pequeno campo por perto e chamo a atenção de Josh - Podemos parar ali? - aponto para o local e o loiro vai diminuindo a velocidade. 

- Você é louca, Any Gabrielly. - ele sai do asfalto e vai em direção até onde eu pedi - Uma hora quer ir pro Brasil e outra pro mato. 

O carro começa a balançar pelo desnível mas aquilo não me incomoda, o que provavelmente ocorreria se isso tivesse acontecido a algum tempo. Quando o carro para eu desato meu cinto e coloco meu calçado de novo, saindo do carro em seguida. Olho para o céu e percebo a noite estrelada sobre a minha cabeça, fato que me faz sorrir sozinha. 

Segundos depois Josh sai com um casaco e estende para mim: 

- Você vai ficar com frio. - me lembro da minha roupa curta e logo pego seu moletom escuro para me cobrir. 

- Engraçado o fato de sempre estarmos envolvidos no quesito Noah e Sina. - comento assim que me escoro no carro, cruzando os braços e deixando o casaco do loiro me esquentar. 

- A noite da fogueira, o primeiro dia de aula, o Homecoming e agora esse lance que envolve a Sofya. Com certeza fomos os escolhidos. - ele vem ao meu lado e olha pra baixo. 

- Eles brigam demais. - solto. 

- Nós brigamos demais, também. - mesmo fora do normal eu gelo com aquelas palavras. 

O que ele queria dizer com aquilo?

- Não tanto quanto eles, se reclamam que a gente briga muito acho que só não falam de Noah e Sina por conta do histórico deles. E o que levou a essa briga eterna. - dou de ombros. - A gente só começou a se estranhar depois do Píer. 

- Bendito Píer.

- Bendito Píer. - rimos. 

- Se bem que o Píer foi pouco tempo depois de nos conhecermos. - ele se vira pra mim um tanto quanto sério. 

- Não precisa ficar mal por isso. - pego no seu ombro e o sacudo levemente. - Sabe… eu até fiquei esperando suas desculpas, mas depois de uma semana sem você falar comigo e todo mundo comentando sobre esse assunto, já tinha ficado chato. - certo, eu nunca abriria o jogo para Josh se estivesse no meu estado normal, mas dane-se, já era.

Ele pondera antes de falar algo. 

- Se eu pedir desculpas mais uma vez sobre o assunto você vai me bater, né? - ele faz piada, mas ao mesmo tempo sei que Josh tinha muito mais a falar sobre aquilo. Ele parecia querer me dizer algo, mas fica calado. 

- Não tem os problemas de Noah e Sina, nem estamos sendo obrigados a compartilhar do mesmo ar pela Mrs. Barone. E nenhum dos dois está implicando ou tirando sarro com a cara do outro. Incrível. Que acontecimento.  - solto sem pensar. 

Na realidade, eu não consigo pensar direito nesse instante, meu instinto me guia e percebo que estou mudando de assunto aleatoriamente de forma constante, no entanto não me importo. 

- Se quiser posso te irritar um pouco. - ela dá um sorriso singelo e eu dou uns tapinhas em seu ombro. 

- Não estraga, Joshua. - O repreendo. - Sabemos que isso dificilmente acontecerá outra vez. 

- Então quer dizer que isso só está acontecendo por que está bêbada? - ele provoca entre risos. 

- Eu não vou ficar bêbada outra vez. - devolvo, olhando novamente pro céu estrelado e sinto que Josh faz o mesmo. 

- Como era no Brasil? - Eu não estava preparada para tal pergunta, nunca havia falado do Brasil com ninguém ali. Nem mesmo com Noah, ele sabia da proibição dos meus pais em relação aos musicais e afins, assim como do meu sentimento constante de saudade. Mas ninguém nunca perguntou da minha vida. 

- Quente. - começo e ele solta um risinho - É um país muito bonito pra falar a verdade. 

- Você sabe ao que me refiro. E não é sobre as belezas naturais e clima do Brasil. - ele percebe a minha tentativa de escapatória daquela pergunta - Reformulando: como era sua vida no Brasil? 

Suspiro pesadamente e me sinto obrigada a responder: 

- Escola, normal. Eu fazia parte de uma companhia de artes com a minha melhor amiga, a minha vida era basicamente focada em apresentações e musicais. 

- Humm… - uma pausa - Por quê veio pra cá então? - ele parece confuso. 

- Pais. - expiro e olho para Josh que continua a observar o céu mas quando percebe minha encarada devolve o olhar. 

Um azul muito diferente em comparação aquele céu negro. 

- Quer dançar? - ele questiona repentinamente e eu franzo minhas sobrancelhas - Treinar pra você não pisar mais no meu pé. 

- Eu nunca pisei no seu pé. - me defendo, cruzando os braços enquanto ele saca o celular do seu bolso. 

- Não é o que o meu próprio pé diz. 

- Deixa de se bancar de vítima. - rolo os meus olhos e tomo o aparelho de sua mão - Vamos colocar o completo oposto de Kanye West. 

- Taylor Swift? - faço que "sim" com a cabeça - Ah, não Any!  - Coloco no modo aleatório e deposito o seu celular em cima do carro. - Só espero que caia Shake It Off. 

Mas Cornelia Street começa a tocar. 

- Me concediria essa dança, senhor? - faço uma reverência para Josh que segura minha mão de forma delicada, nos aproximando. 

Nosso musical tinha passos ágeis, aquilo não era para La La Land. 

Eu não tenho conhecimento ao certo do porquê estar dançando em um campo deserto uma música calma com Josh. E acho que ele também não tinha ideia. 

Mas eu estava alterada, então poderia dar uma desculpa qualquer no dia seguinte. 

Mas também tenho quase certeza de que aquilo não é por conta da bebida. 

I hope I never lose you, hope it never ends I'd never walk Coenelia Street again

That's the kinda heartbreak time could never mend

I'd never walk Cornelia Street again

And baby, I get mystified by how this city screams your name

And baby, I'm so terrified of if you ever walk away 

( Eapero nunca te perder, espero que isso nunca acabe 

Eu nunca mais andaria na Rua Cornélia 

Esse é o tipo de decepção amorosa que o tempo nunca poderia consertar 

Eu nunca mais andaria na Rua Cornélia

E, querido, eu fico perplexa com a forma que a cidade grita seu nome

E, querido, estou tão apavorada com a ideia de você ir embora )

Em um momento da música eu e o loiro temos a capacidade de escutar a respiração um do outro, Josh está calmo como se estivesse dormindo. 

Nossas cabeças estão encostadas uma na outra enquanto damos um passo pra lá e outro pra cá, há um momento que aquilo nem parece mais uma dança tamanha a lentidão que estamos. 

Desfaço o contato entre nossas cabeças e Josh faz o mesmo, ato que faz nos encaramos, olho no olho. 

Eu quero beijá-lo.

E o faço.  

Nossos lábios se chocam e meu coração aperta, uma corrente elétrica percorre todo o meu corpo assim como da primeira vez que nos beijamos - por mais que eu não quisesse admitir, eu havia gostado de beijar o loiro, até demais para falar a verdade. 

O beijo é calmo, quando ponho minhas mãos em seu pescoço e sinto seus pelos eriçarem. Assim como percebo nossos lábios se distanciarem por vontade de Josh.

 - Você está bêbada, Any. - ele comenta um tanto ofegante - Melhor voltarmos. 

Me recobro da realidade e pisco repetidamente os olhos. Tomo razão dos meus atos e faço o que ele diz na maior velocidade que consigo. 

Saímos rapidamente dali e dentro do carro não tiro meu olhar da estrada, assim como Josh. O sono começa a se fazer presente assim que passamos pelo portão do internato. Era sábado, então ninguém estava ali. 

Repouso minha cabeça no assento e antes de chegar no estacionamento eu caio no sono. 

~*~*~*~

Acordo repentinamente e percebo onde estou: no carro de Josh com a cadeira inclinada. O loiro está ao meu lado e dorme feito uma criança, com um semblante pacífico. 

Sua maquiagem está um pouco borrada e percebo no retrovisor do carro que a minha também e inclusive minha boca estava um tanto quanto esbranquiçada - um dos resultados do beijo.

Me lembro do que aconteceu horas atrás e me assusto ao mesmo tempo que um sorriso é criado em meu rosto. 

São cinco horas da manhã. 

Saio sorrateiramente do carro, deixando Joshua para trás. 

Era a vez de ocorrer o meu próprio desaparecimento. 

Não tiro a peça de rouoa emprestada por Josh, diferente do Homecoming. Também é a minha vez de roubar uma peça do guarda-roupa dele. 

Eu estou feliz por isso.

E não era culpa da bebida.  




Notas Finais


:)))))))))))))))))))))))))))))))))
Amo vocês!
XOXO


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