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História Cláudio - Kiribaku - Quatro, Kirishima


Escrita por: Vludelique

Notas do Autor


E aí gente, como q vcs tão indo?
Eu havia prometido trazer nesse capítulo a visão do Bakugou, mas como eu precisei mudar algumas cenas na história, vou deixar a narrativa dele para o próximo.
Inclusive, peço desculpas pelo atraso de uma semana. Para compensá-los, esse capítulo está mais longuinho que de costume :)
Espero que vocês gostem e boa leitura!
(PS: o Kirishima ainda tem cabelo preto nesse começo da história)

Capítulo 4 - Quatro, Kirishima


Fanfic / Fanfiction Cláudio - Kiribaku - Quatro, Kirishima

06 DE DEZEMBRO, SÁBADO

 

Eu tenho dó de galos. Tipo, de verdade. Ninguém merece acordar às quatro da manhã. 

Inclusive a minha pessoa. 

Acontece que depois de dois meses dando duro no meu projeto muso do verão, fiquei de saco cheio de fazer flexões e abdominais. Além disso, ontem foi minha última prova da escola, então achei uma boa pedir um descanso ao Biribinha. Pensei que seria merecido, já que treinamos juntos há dois meses e eu não faltei nenhuma vez. Contudo, o máximo de benevolência que aquele coração amargurado me permitiu ter foi a possibilidade de escolher uma atividade física diferente.

Sugeri andarmos de bicicleta, pois achei que seria divertido. Eu sei, eu sei, extremamente inocente da minha parte achar que Bakugou e diversão se encontrariam no mesmo lugar. Mas cá estou eu, andando pelas ruas vazias em cima da minha bicicleta, ao lado do Zé Biriba, que guia o percurso. 

Olho para o céu. Está mais claro, então acho que devem ser por volta das seis da manhã. Ou seja, já faz mais de uma hora desde que eu perdi completamente o controle de onde eu estou. 

- Hun, Bakugou…? - O vento forte resseca minha boca enquanto eu falo.

- Diga.

- Para onde estamos indo? 

- Pra casa do caralho.

Reviro os olhos diante de sua chatice e aproximo minha bicicleta da dele, a fim de conseguir ver seu rosto. Ele faz uma careta para mim e fica parecendo o Taz do Looney Tunes, só falta falar ablubublé. Torço para que o mundo seja justo e que o vento congele o rosto dele nessa exata expressão. 

Contudo, minhas preces não são ouvidas e Bakugou volta à sua habitual cara de cu. Sinto vontade de zuar com ele, mas minha cabeça está latejando demais para implicância. Além disso, o que o estava perguntando antes ainda não foi respondido.

- Poxa, eu tô falando sério. Minha mãe acha que a gente só vai dar umas voltinhas em torno do parque.

- Que peninha… A gente tá indo pra Estrada Velha - ele diz, cínico.

- Cê tá tirando uma com a minha cara? Isso é longe pra cacete! 

- Caralho, hein, Kirishima, eu pensei que você já tivesse se tocado. A gente tá pedalando há meia hora do limite da cidade e só agora você me pergunta pra onde estamos indo? 

- E-eu não conheço muito bem a região - estou morrendo de vergonha, o que só aumenta meu mal estar. Bakugou bufa.

- Você quer voltar?

- Acho que sim.

- Beleza, então volta sozinho.

Babaca. Ele sabe que eu não tenho essa opção. Estamos numa região que é basicamente só mato além da estrada, ou seja, o sinal aqui é péssimo. Simplesmente não dá para eu fazer o caminho de volta me guiando pelo Google Maps.

- Pra virar comida de capivara? Não, obrigado.

- Capivara é herbívora, seu imbecil - é verdade. Eu já disse que me sinto um burro hoje?

- Duvido que elas continuariam a comer mato depois de ver um corpinho tão delicioso quanto o meu - tento disfarçar.

Bakugou apenas pedala mais rápido e me ignora. Decido seguir seu exemplo e ficar em silêncio, para poder prestar mais atenção no trajeto. Meus braços tremem no guidão, o que me dá um certo medinho de ser atropelado, visto que começou um leve movimento de carros.

Continuamos a pedalar por mais alguns poucos quilômetros, até chegarmos a uma parte em que a lateral da estrada dá para um grande lago. Peço para fazermos uma pausa, pois não me sinto muito bem. Bakugou assente e vamos desacelerando aos poucos.

Entretanto, antes que eu pudesse de fato parar, minha visão fica preta. Para a minha incrível sorte, logo caio no asfalto, inconsciente.

~~~~~

Alguma coisa mexe nos meus ombros de forma brusca. Também sinto algo quente escorrendo pela minha perna. Será que eu me caguei?

- Kirishima, acorda.

- Que corda? - Murmuro, de forma inteligível.

Meu corpo é remexido por mais algum tempo. Como se fosse um refrão de rap, uma voz rouca repete meu nome incessantemente. Tento me lembrar do que aconteceu, mas só me recordo de estar andando de bicicleta. E de cair, eu acho.

- Kirishima, para de ser frouxo e acorda logo. Kirishimaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

- Humm? - Reajo respondendo qualquer coisa. Ainda nem abri os olhos.

- KIRISHIMA, SEU FILHO DA PUTA, OU TU ACORDA AGORA OU EU TE FAÇO DORMIR PRA SEMPRE!!!!!!

Ai. Meu corpo se esquenta com o grito e de repente o mundo volta a ter cor. Meu coração dispara. Talvez a raiva iminente do Biribinha tenha despertado os meus sentidos de alerta, mas eu nunca vou confessar isso. Não é nada másculo ter medo de um pinscher que só ladra e não morde.

- Meu Deus, o que foi que aconteceu? - Pergunto, abobado.

- Olha só, a Bela Adormecida acordou - a voz de Bakugou soa de algum lugar à minha esquerda. 

- E agora acho que estou vendo o dragão - falo, mas sem ter muita certeza. Não sei se há mesmo um dragão na história. Minha mente está zonza e confusa.

- Engraçadinho. Você desmaiou e tá todo ralado, parabéns.

Olho para minha perna e finalmente entendo a sensação pegajosa. Há um corte na minha panturrilha esquerda. A parte direita do meu corpo também está ardendo, provavelmente foi desse lado que caí. Minha bicicleta está deitada ao lado da de Bakugou, que está ajoelhada ao meu lado. Vejo manchas vermelhas na calçada e me vem uma vontade de vomitar, mas aí lembro que não tenho o que vomitar.

- Fica parado, idiota. Vou tentar dar um jeito nisso daí - Bakugou aponta para meu corte e assinto com a cabeça. Ele tira da mochila um vidrinho e despeja um pouco do conteúdo em mim. Minha perna passar a queimar como fogo.

- Caracolis, que porra é essa?! - Pergunto.     

- Água benta - ele sorri para mim, mostrando os caninos, enquanto despeja um pouco mais daquela desgraça. - Queima satanás!

- Vai tomar no cu! - Eu lhe dou um chute. Um passante olha para nós e sai correndo, assustado.

- Eu poderia estourar seus dentes por causa disso - ele rosna.

- Por que você não pergunta como estou ao invés disso? 

Minha consciência já voltou quase que plenamente, mas ainda me sinto um amontoado de cabelo de ralo. Zé Biriba passa um pedaço de papel higiênico pelo meu corte, secando o sangue diluído no que presumi ser álcool em gel. Arde mais que o cão, mas não grito nem reclamo. Não quero parecer uma menininha.

- Como você está? - Bakugou me questiona, num suspiro.

- Eu diria que um lixo, mas isso eu sempre fui - assim que respondo, recebo um tapa no rosto. Foi leve, mas eu protesto. Biribinha me encara, furioso.

- Eu to preocupado com você, seu imbecil! Não é hora pra você ficar se diminuindo!

- Relaxa, ô estressadinho. Eu nem me machuquei tanto assim. Só tô com fome.

Bakugou me analisa por mais alguns segundos. Ele deve estar tentando decidir qual punho vai usar para me socar, caso eu faça mais uma das minhas icônicas piadinhas de gordo. Ele as ama.

- Desde quando você não come? - Sua voz está séria. o que aumenta meus calafrios.

- Desde ontem.

- Que horas?

- Isso virou questionário do FBI? - Reviro os olhos.

- CALA A BOCA E ME RESPONDE! - Bakugou pressiona meus ombros.

- Acho que desde o horário de almoço, depois da prova. Não lembro.

- Puta que pariu, Kirishima, você devia ter me contado sobre isso! 

- Não é nada demais. Eu só não estava perdendo peso como gostaria - sorrio. Não quero que ele fique preocupado com uma coisa boba dessas. Comigo.

- Você deveria ter me falado sobre isso também.

- Claro, pra você me ignorar logo em seguida? - Dizer isso dói em mim. Não me importo com seus gritos, socos ou surtos, mas o silêncio dele às vezes é lancinante.

- Eu não te ignoro - Bakugou franze o cenho, meio na defensiva.

- Então eu sou tão legal que te deixo sem palavras? 

- Se eu disser que sim, você come uma barrinha? - Bakugou me pergunta e balanço a cabeça positivamente.

Ele retira da mochila uma barra de cereais. Pego-a e dou uma mordida. É de damasco, mas estou com tanta fome que o gosto até que fica algo próximo de aceitável. Em segundos a termino.

- Tem mais uma aí nessa mochila?

- Sim, pega - Bakugou me lança mais duas. 

Abro um pacote e dou uma mordiscada. O sabor já não está mais tão bom.

- Me responde uma coisa?

- Talvez.

- Por que damasco? Ninguém gosta de barrinha de damasco.

- Eu também não gosto. Mas é a mais barata - ele balança os ombros em descaso e, se não estou muito tonto do desmaio ainda, acho que o vejo dar um risadinha.

- Que pão duro.

- Sou mesmo. Mas e você, quer pagar a boca e virar pão sovado? - Bakugou me olha ameaçador e com as mãos simula um soco, mas sei que é brincadeira. Já posso ganhar meu doutorado em descobrir as facetas do Zé Biriba.

Continuamos a implicar um com o outro, de frente para o enorme lago que reflete o azulado do céu. É uma bela vista e Bakugou parece familiarizado com ela, pois me aponta algumas ilhotas.

- Ali é a ilha da cobras, mas não é nada assustadora. Só tem cobrinha da terra. Já aquela ali, com uma casa, dizem que foi comprada por um pescador. Ninguém nunca mais o viu, então falam que ela é assombrada.

Pergunto-lhe como que ele conhece essa região tão bem. Ele passa alguns segundos em silêncio e, uau, que novidade, acho que vou ser ignorado de novo. Contudo, um milagre acontece e o Biribinha decide me responder:

- Talvez um dia te conte - ele suspira. - Mas vamos, a gente precisa achar um lugar pra você comer algo decente.

Bakugou me estende a mão. Eu me levanto da calçada e percebo que minha perna já não dói mais, afinal, acho que tive sorte. Por mais que meu sangue tenha feito uma linda pintura rupestre na calçada, nenhum dos meus cortes ou ralados foram de fato profundos. 

Pedalamos por mais algum tempo e eu avisto uma placa ao longe. É uma chapa de metal em formato de seta. Está curvada para a direita e tem os escritos “Casa de Milho do Emílio a 300 metros”. Eu eu estou morrendo de fome, mas tenho medo de comer. Acho que, assim que colocar alguma coisa na boca, não vou conseguir parar mais. 

Contudo, Bakugou me deu um sermão enorme sobre distúrbios alimentares há alguns minutos atrás e suas palavras ainda estão ressoando na minha cabeça. Ele disse que se eu continuar sem comer, eu logo vou ficar com uma úlcera. Que eu vou ficar anêmico. Que eu posso desenvolver bulimia. Que isso só prejudica no emagrecimento real. Que meu metabolismo vai ficar biruta. Que eu posso ter falhas cognitivas.

E eu sei que ele está certo porque aprendi isso na escola. Sinto-me mal por ter optado por escolhas nada saudáveis achando que eram um caminho mais fácil, quando, na verdade, eram só armadilhas. Então decido chamar a atenção dele para a placa. Ele comenta para engatarmos na ruela indicada por ela.

É uma estradinha de terra batida, rodeada por nada além de mato e insetos. Quando acho que entramos no lugar errado, consigo ver uma estátua de um milho gigante. É incrível!

- Ei, Bakugou, vamos tirar um foto! - Convido-o, animado.

- Nem fudendo, bagulho bizarro.

Bakugou frequentemente parece um boomer reclamão, mas dessa vez ele não está de todo errado. O amarelo do milho está desbotado por causa de tanto sol e o bigode dele lembra o de um rato. Além disso, seus olhos são vermelhos. Parece um milho crackudo, bizarramente incrível!

Tento convencê-lo a tirar a foto, mas ele não cede. Ao invés disso, vai ao umbral da porta e tenta abri-la. Pelo visto, está trancada.

- Vamos embora. Não abriram ainda - ele me diz.

Viramos-nos para de volta à estrada. Contudo, antes que nos afastemos de vez, uma mulher sai do estabelecimento e nos diz para entrar. Deixamos nossas bicicletas na lateral da entrada, perto do boneco de milho e cruzamos o batente. A atendente nos direciona para uma mesa no fundo do salão, mas, por algum motivo, Zé Biriba prefere se sentar perto da janela da frente. Eu o acompanho. Recebemos um cardápio grudento assim que nos sentamos. O local nem parece ser tão sujo, mas Bakugou parece tenso.

- Vou querer dois sucos de latinha. Tem de maçã? - Ele pede, antes de eu poder me decidir ou sequer ser consultado.

- Temos sim! - A mulher sorri, de um jeito meio forçado. Ela tem gengivite. - Os senhores vão querer algum prato para acompanhar?

Dou uma olhada melhor no cardápio. Em tese isso aqui é uma casa de milho, mas a única coisa que tem de milho aqui é milho cozido. O resto é tudo umas comidas estranhas.

- Olha, Bakugou, aqui tem sopa de macaco! 

- É uma delícia! Fazemos só com as partes moles! - A atendente comenta e eu fico incrédulo. Achei que o macaco fosse usado só no nome, mas pelo visto vai na receita também. Isso não é ilegal ou coisa assim?

- Talvez a gente prove numa próxima. Hoje vai ser só o suco - Bakugou intervém, seco. 

A mulher segue para outra área do local. Assim que ela nos deixa sozinhos, vejo-o de relance pegando algo prateado de dentro da bolsa. 

- Você não achou estranho ela nos mandar pra uma mesa do canto sendo que só tem a gente aqui? - Bakugou me pergunta.

- Hun, não. Mas você parece preocupado - digo-lhe. Ele olha para mim e depois para o local onde a mulher tinha ido buscar nossos sucos.

- Kirishima, vamos tirar aquela foto com o milho.

- Ué, por quê? A gente tira depois - Pergunto-lhe, sem receber sua atenção. Ele está ocupado demais observando a janela.

- Agora. Vamos.

Ele se levanta e sai correndo em direção à porta. Acompanho-o. Chegando lá, percebo que Bakugou encara um homem que mexe em nossas bicicletas, a apenas dois metros de distância de nós. Ele é careca e parece o Capitão Pitoco.

- Calma, calma! Não é isso que você tá pensando! - O desconhecido declara.

- É O QUÊ, ENTÃO? MEXE PRA TU VER SE EU NÃO TE METO A LÂMINA! - Bakugou aponta um canivete na direção do pescoço do homem e concluo que foi isso que ele havia antes tirado da mochila. A voz dele tem tanta raiva que até eu tenho vontade de me encolher, feito um tatuzinho de jardim.

- Filho da puta de moleque! - O Senhor Careca resmunga e dá um passo para trás, largando as bicicletas. Bakugou pega uma das pedras de brita que enfeitam a entrada e me dá. Eu não faço ideia do que fazer, só sei que estou cagado de medo.

- Quando for o momento, atira.  - Bakugou sussurra para mim.

- O quê? - Sussurro de volta.

- O milho gigante. Atrás dele. Vai. Confio na tua mira - Bakugou me olha, feroz. Isso me dá confiança e eu entendo a sua estratégia.

O homem vai se aproximando da estátua às suas costas, mas sem tirar os olhos de nós. Acho que ele está tentando ganhar tempo até que a mulher que havia nos atendido chegue para lhe dar reforço. Mas eu não vou deixar, Bakugou está confiando em mim.

Calculo porcamente o momento ideal de tacar a pedra e a arremesso. O impacto quebra a base enferrujada do boneco de milho e ele cai sobre o Senhor Careca, derrubando-o no chão.

Biribinha e eu disparamos para pegar nossas bicicletas. Subimos nelas e, à toda velocidade, saímos correndo na direção da estrada principal. Pedalamos feito loucos por mais uns dez minutos, até que Bakugou para em um canto e desce da bike. Faço o mesmo. Agora que o pico de adrenalina passou, minhas pernas estão dormentes.

- Nós deveríamos ter fugido logo de cara - comento.

- É, talvez. Você tá bem? - Ele me pergunta. 

- Ainda meio assustado, mas nada além disso. Acho que o único que saiu no prejuízo foi o milho.

- Que bom. Sua vida vale mais do que um milhão - Bakugou fala, encabulado.

E eu o abraço.

Okay, isso não é lá muito másculo. Mas a gente quase perdeu nossas bicicletas. Na pior das hipóteses, poderíamos ter tido o mesmo destino que o macaco. Ademais, ainda estou sem comer nada além das barrinhas, então minha mente não está funcionando direito.

E pelo visto a de Bakugou também não, porque eu posso jurar que, por um segundo, ele quase me abraçou antes de me empurrar, dizendo que estou pegajoso. Eu quis revidar, mas aí lembrei que ele tem uma faca guardada em algum lugar.

Ele sobe de volta na bicicleta e eu também. Reconheço, pelo caminho, que estamos voltando. Acho que, depois de quase termos sido roubados, ele desistiu de ir para a Estrada Velha. Contudo, uma dúvida não sai da minha cabeça.

- Bakugou, por que diabos você anda com um canivete? - Pergunto-lhe. Ele olha para o céu, como se estivesse se questionando se vale mais a pena me responder ou cortar a minha garganta. Graças a Deus ele não escolheu a segunda opção.

- Eu sou sozinho, Kirishima. Não tenho ninguém pra me proteger além de mim  - ele força a voz para parecer rude, mas percebo que ele diz isso com dificuldade.

Aceno com a cabeça. De certa forma, isso é triste. Agora faz sentido ele ter uma mochila toda equipada e que deixa a bolsa mágica da Hermione no chinelo. Se duvidar, lá dentro inclusive deve ter um guarda chuva e bombinha para asma, mesmo que ele não tenha asma.

Já aqui fora, ele tem um novo amigo, por mais que não saiba ainda. Vou dar o meu melhor para que ele não se sinta mais só.

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Bom, gostaram do capítulo?

Tentei trazer um Kiri mais avoado e cansado na narrativa, justamente por causa das consequências do distúrbio alimentar. Achei importante fazer assim, então espero que não tenha prejudicado o ritmo da leitura.

Agora vamos falar de coisa boa! Sobre o lado mais romântico da fic, vou ir desenvolvendo isso aos pouquinhos, porque não quero que fique algo irreal. Esse capítulo foi importante para a aproximação do Bakugou e do Kirishima e os próximos vão ser ainda mais (se preparem que a boiolagem vai começar hihhihi).

Se quiserem ter uma noção da feiura que era a estátua de milho, eu a desenhei no meu twitter. Aproveita e me segue lá, se quiser :)
Meu perfil é @ToriaVhis e aqui vai o link do desenho: https://twitter.com/ToriaVhis/status/1286777846858481664

Enfim, caso vocês tenham qualquer dúvida, sugestão, elogio ou crítica, me digam por favor nos comentários. É muito importante para que eu possa continuar melhorando a fanfic <3


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