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História Clichê - Capítulo Único


Escrita por: kkurog

Notas do Autor


✩ Bem, essa fanfic é dedicada especialmente para uma garota muito especial e querida que me fez shippar tanto TaeJin e gostar (tanto) do Taehyung :c Espero que ela goste bastante e que apesar de todos os spoilers que eu soltei para ela no facebook, que ainda ela chore (como prometeu) e que goste, porque foi feito com carinho ; ;
✩ Qualquer erro na fanfic, por favor, relevem. Foi betado por mim então, me perdoemmmm m m mm.

Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Clichê - Capítulo Único

 

Todas as histórias são assim. A história deles era assim. De um modo clichê e estranhamente familiar, o romance que viviam por aquelas trocas de olhares, os faziam ser mais um estranho casal que de repente tem tudo virado de cabeça para baixo e têm o amor batendo na porta. De modo clichê. De modo comum, esperado.

Mas afinal, eles podiam chamar aquilo de um romance?

Kim Taehyung era um típico garoto do colégio estranhamente popular por sua doçura e seu jeito estranho de andar. Seus olhos meigos e seus lábios um tanto quanto fartos, formavam caras e bocas que encantavam de um jeito peculiar qualquer menina de qualquer sala.

Ele era um garoto popular. Um típico garoto popular.

Clichê.

Kim Seokjin era o típico garoto do colégio que era mais silencioso do que as paredes do prédio. Seokjin não era acostumado a falar tanto, não fora criado para isso. Com seu jeito discreto e silencioso, ele mantinha-se sobre uma pose extremamente chamativa. Seus lábios em um formato delicado e seus olhos castanho escuro, faziam várias meninas suspirarem por um pouco de atenção – ou palavras – de Kim Seokjin.

Ele era um garoto silencioso mas popular. Um típico garoto popular e silencioso.

Chichê.

Mas Kim Taehyung não entendia o porquê de Kim Seokjin ser tão famoso quanto, mesmo com seu silêncio. Ele não entendia porque, quando andava pelos corredores, podia ouvir meninas comentando sobre o novo penteado que o outro tinha feito ou sobre suas roupas serem extremamente bem passadas e arrumadas sobre o corpo.

Ele tinha certa inveja por saber que as meninas o desejavam tanto mesmo sendo tão quieto e estranho. Sim, porque para Taehyung, Seokjin era estranho.

– Por que tanto olha para ele, hyung? – escutou um dia ao seu lado. Taehyung se virou para a voz e negou com a cabeça.

– Fico me perguntando porque ele é tão famoso sendo que é tão sem sal.

– Tem inveja dele, hyung?

– Cale a boca, Jeongguk.

– Você deve ter um carinho excessivo por ele também, não é?

– Cale a boca.

– Você gosta dele também? Parece que sim, hyung.

– Jeongguk.

– Ele é bem bonito mesmo, mas você é gay, hyung?

A questão não era Taehyung ser gay. Ele não era gay, era? Não, ele não era. Na verdade, ele pouco se importava com isso. Ele não se importava também com as meninas da sua sala, muito menos com os meninos. Ele simplesmente se preocupava somente com ele.

Assim que chegava da escola gritando o nome de Jeongguk, seu melhor amigo, rodava os olhos pelo pátio, logo achando sentado sobre uma das mesas implantadas no local, Seokjin com fones de ouvidos e um livro entre as mãos. As pernas devidamente dobradas uma sobre a outra, os ombros devidamente alinhados e a respiração devidamente calma, ele ficava sentado naquele banco até a aula começar, para então, se levantar e se dirigir a sala de aula lentamente.

Quando iam para os intervalos de aulas, Taehyung o procurava também e pedia involuntariamente para que ele e seus amigos se sentassem próximos de onde Seokjin estava sentado, para poder assim, observá-lo de longe.

Essa era a verdade.

Taehyung adorava observar Seokjin.

Observar de um jeito diferente e único, olhar para seus olhos redondos e chamativos, seus lábios perfeitamente contornados, as sobrancelhas claras e feitas, o cabelo arrumado com delicadeza em uma franja que cobria superficialmente sua testa e seu defeito detalhado sobre as orelhas.

Em questão de tempos, Taehyung já não se importava se Jeongguk o chamava de gay ou derivados. Ele se sentia feliz olhando e observando Seokjin e não se importava se isso colocava sua reputação no chão. Não se importava com aquilo e também já não se importava se ele tinha mais atenção das meninas ou era mais popular que ele.

Ele somente queria observá-lo, poder olhar para o mais velho e assim, ver todos os seus detalhes, suas respirações descompassadas, a pele lisa e branca, os lábios rosados e de aparência boa para se encostar. Taehyung tinha a vontade impeta de se levantar de onde estava e caminhar rapidamente em direção a Seokjin, tocando-lhe os lábios com as pontas dos dedos, tamanha era sua fixação em olhar para o mais velho – e em sua boca.

– Hyung, você está dando muito na cara, sabia?

– Ora, cale a boca, Jeongguk.

– Mas eu só estou te avisando. Jiminnie já notou também, sabia?

– Jura?

– Sim.

– E ele falou o que?!

– Falou que você é um bobo apaixonado e que se ele fosse voc–

– Ora, mande Jimin á merda.

– Não fale assim dele, ele é amável. E não revire os olhos para mim.

– Fique quieto.

– Hyung, não olhe agora mas, Seokjin-hyung está olhando para cá.

Ah, e foi naquele dia.

Naquele dia que tudo começou a se tornar tão anormalmente comum que Taehyung se martirizava todos os dias por viver um romance bobo como aquele.

Mas afinal, aquilo realmente era um romance?

Trocar olhares, desviar olhares, gaguejar quando for pedir algo emprestado, fazer atividades em grupos e não conseguir formar uma frase completa, era denominado um romance?

Taehyung não sabia. E ele sabia que Seokjin também não sabia.

Naquele dia, em que Jeongguk apontou para o mais velho dizendo as palavras “Seokjin-hyung está olhando para cá”, fora o dia em que tudo começara. Taehyung, de modo desesperado, somente virou o rosto e encontrou os olhos de um castanho escuro fixados sobre seus cabelos coloridos e chamativos para depois, se destinarem para os olhos meigos e assustados.

Ficaram segundos se olhando, o que de modo clichê pareceram séculos para Taehyung.

A partir daquele dia, a vida dos dois se tornou extremamente clichê.

 

 

– Não olhe agora, ele está encarando.

– Mas eu quero olhar, Jeongguk.

– Não olhe.

– Cale a boca, Jimin, não estou falando com você.

– Ora, seu...

– Sem brigar, vocês dois! Por favor! Hyung, ele está virando. Pode olhar agora.

Taehyung vira-se sobre a mesa do intervalo e observa Seokjin abaixar o rosto e passar os dedos sobre os olhos, coçando-os lentamente. Ele parecia cansado e aquilo, de certa forma, preocupava Taehyung.

– Ele parece cansado. – falou o mais velho entre os três. Jimin deu risada e negou com a cabeça.

– Claro que ele está, estamos chegando na época de provas.

– Mas ele nunca ficou assim antes. Será que ele está doente?

– Possivelmente, o tempo está mudando de uns dias para cá.

– Verdade.

– Quer levar um comprimido para ele, hyung? – provocou Jimin, dando risada e causando risada em Jeongguk que estava ao seu lado. Taehyung revira os olhos e mostra o dedo do meio para o amigo.

– Cale a boca, que tal?

– Ah, não seja tão chato. Olhe, em vez de ficar me importunando, por que não fica encarando ele e observando aquela beleza sem sal que você tanto gosta, uhn? – perguntou Jimin, dando risada e levantando-se da mesa enquanto puxava Jeongguk. – Eu e o Kookie vamos passear um pouco. Aproveite e vá falar com ele.

– Jimin...

– Boa sorte!

E os dois deixaram Taehyung sobre a mesa. O ruivo suspirou pesado e virou o rosto para trás novamente, notando Seokjin com o rosto apoiado sobre a mesa, seus olhos fechados e a respiração calma. Ele parecia cansado demais para ser somente as provas e seu nariz ficava levemente vermelho.

Com o tempo um pouco fechado, Taehyung suspira e continua a olhar para o mais velho, respirando como um apaixonado em pleno romance. Por sobre as janelas, pequenas gotas começavam a cair e assim, as nuvens ficavam mais escuras.

Taehyung observou Seokjin abrir os olhos lentamente e observar a chuva, para de repente, levantar a cabeça com preguiça e fixar seus olhos nos olhos castanho escuros do ruivo.

Os dois ficam se encarando, sentindo os estômagos se revirando e as peles se arrepiando. Um suspiro passa rápido pelos lábios de Taehyung e ele se vira, quebrando o contato visual e logo depois, levantando-se do banco, dirigindo-se até o corredor.

Ele podia sentir as bochechas queimando de vergonha.

 

 

– Pode, por favor, me emprestar o seu caderno?

Taehyung olha para cima, deixando os lábios um pouco aberto pela surpresa e logo depois, assustado, os fecha, sentindo o rosto começar a esquentar e a pele se arrepiar.

– E-Er... Cl-Claro, to-tome. Espero que a-ajude. – gaguejou o mais novo, fechando os olhos logo depois por ter sido tão fraco. Seokjin sorri até seus olhos ficarem um pouco fechados e faz uma pequena mesura com a cabeça.

– Obrigado. – e sai andando em direção a sua carteira, do outro lado da sala.

Em um movimento obrigatório, Taehyung olha para o lado e vê seu melhor amigo segurando a risada junto com Jimin. Os dois se contorciam sobre a cadeira e deixavam os rostos vermelhos. Rapidamente, Taehyung levanta de seu lugar e vai em direção a Jeongguk e Jimin, batendo na mesa dos dois.

– Ora, por que estão rindo?!

Jimin explode em gargalhadas mas é Jeongguk que responde.

– Você fica tão fofo quando está com vergonha, hyung!

– Fale mais baixo, Jeon Jeongguk!

Vocêficatãofofoquantoestácomvergonhahyung!

– Você é doido?! Pare de falar dessa forma...

– Ele pediu o que? – perguntou Jeongguk.

– Só seu caderno? – questionou Jimin, recuperado das gargalhadas e limpando as lágrimas dos olhos.

– Sim, só o caderno.

– E depois ele vai ter que devolver o caderno.

– Pois é, né, hyung.

– Ora, vocês dois, não comecem! Parecem que estão falando com uma menininha apaixonada!

– Mas você parece realmente uma!

– Jeongguk!

– Você não aguenta não olhar para ele, vive querendo saber onde ele está. Gagueja quando ele está perto, fica todo vermelho! Parece realmente uma menininha apaixonada!

– Não fale dessa forma, eu fico magoado!

Jimin cai da cadeira de tanto rir, levando Jeongguk junto.

 

 

– Oppa, eu ficaria muito feliz se você reconhecesse meus sentimentos e os correspondesse, Oppa. – falou a menina, enrolando a ponta da camiseta e soltando-a depois que tinha formado um grande nó. Taehyung coça a nuca e nega com a cabeça, formando um bico.

– Sinto muito, YooJun. Eu reconheço seus sentimentos, mas não posso correspondê-los.

– O Oppa já está apaixonado?

Taehyung fica em silêncio e morde o lábio inferior, sem saber o que responder.

– Mais ou menos, YooJun. Sinto muito. – fala baixinho.

– Posso saber quem é a moça?

– Sinto muito, mas não posso contar.

– Bem, tudo bem, então, Oppa. Espero que pelo menos possemos ser amigos!

– Claro que sim.

– Então, tudo bem. Obrigada, Oppa. Espero que consiga voltar bem para casa e me desculpe segurá-lo tanto tempo. Já está chovendo!

– Não se preocupe com isso.

– Bem, já vou indo. Obrigada, Oppa!

Taehyung dá um sorriso falso e vê a menina abrir o guarda-chuva, para sair sobre a tempestade e correr entre as poças.

Droga, droga, droga, droga. – resmungou, abaixando-se até conseguir encostar a testa nos joelhos e abraçar a própria cabeça, choramingando enquanto escutava o som da chuva batendo contra o chão do lado de fora. – Droga, droga, droga, droga.

A verdade era que Taehyung não tinha um guarda-chuva. Ou seja, não poderia sair da escola até que a chuva estivesse sessado.

Relutante, Taehyung levantou-se e pegou a mochila jogada no chão, bufando e semicerrando as sobrancelhas, nervoso. Por causa daquela garota, teria que esperar a boa vontade da chuva e assim, poder voltar para casa.

Em passos lentos, o ruivo saiu do hall do prédio e se pendurou sobre seu degrau, observando a chuva cair rápida no asfalto e sobre o pequeno gramado que havia ali perto.

Ele realmente gostaria de voltar para casa e ter sua cama para deitar. Aquele dia fora estressante e um tanto quanto cheio. Suas provas tinham começado aquele dia, estava nervoso e ansioso para o fim dos testes e já por não bastar somente isso, uma chuva forte tinha caído naquele dia de outono. Um suspiro passa pelos lábios de Taehyung e ele estica a mão, sentindo a chuva bater contra seus dedos.

Mas rapidamente é interrompido, ouvindo o som da porta de vidro da escola sendo fechada e assim, um corpo sair de dentro. Taehyung prende a respiração e desvia o olhar, abaixando a mão e fechando-as com força ao lado do corpo.

Seokjin estava parado ao seu lado, com os olhos na chuva e uma paciência nobre.

O ruivo ficou em silêncio, sentindo o coração bater forte nos ouvidos e as mãos começarem a suar de um jeito impossível. E como se nada pudesse ficar pior, ele falou, fazendo Taehyung congelar na respiração que ele tinha parado.

– Quer um guarda-chuva emprestado?

Taehyung olha para o lado lentamente, piscando os olhos sem acreditar e começando a gaguejar.

– C-Co-Como disse?

Um sorriso se forma no rosto de Seokjin e Taehyung suspira, de modo ridiculamente apaixonante e clichê.

– Quer um guarda-chuva emprestado? Nós podemos ir juntos até um ponto próximo a sua casa. Até lá, a chuva já deve ter parado.

Taehyung fica em silêncio, olhando para Seokjin que olhava para a chuva. Depois de alguns minutos, o mais velho se vira e olha nos olhos de Taehyung, sorrindo mais e deixando seus olhos menores.

– Aceita?

Taehyung fica em silêncio e aperta com força a mala entre as mãos, respirando o mais lento possível e assim, concordando com a cabeça.

– S-Se não for muito incômodo.

Seokjin dá risada e nega com a cabeça, segurando a mala com uma das mãos e abrindo com a outra mão, o guarda-chuva azul transparente. A chuva bate contra o plástico fortemente e assim, o mais velho sai para fora da cobertura da entrada do prédio escolar, cobrindo-se com o guarda-chuva e assim, indo em direção a Taehyung, abrindo espaço para que este entrasse ao seu lado.

– Você não vem? – perguntou ele, sorrindo de lado e observando Taehyung dar um grande passo, descendo o degrau e chegando ao seu lado.

– Obrigado. – sussurrou baixinho, olhando para o chão e sentindo os cabelos um pouco molhados. Seokjin concorda com a cabeça e lentamente os dois saem dos terrenos da escola.

O caminho seguia-se em silêncio e a chuva começava a passar lentamente. Caminhavam sobre o asfalto molhado com lentidão e sentiam as gotas mancharem superficialmente suas calças escolares e seus tênis.

O silêncio era confortável, muito ao contrário do que o mais novo pensou que seria. Eles ficaram com seus ombros juntos, por vezes encostando um no outro, passando por alguns postes de luz que já estavam acesos pelas nuvens escuras que ainda cobriam o céu e mantinham – involuntariamente – um sorriso nos lábios.

Taehyung tinha o corpo tremendo de ansiedade. O ombro que encostava em Seokjin, ardia de tão quente e ele podia jurar que sua pele se encontrava arrepiada.

Assim que seus pés subiram a calçada para chegar ao seu ponto e a chuva, já em garoa, bateu leve contra o guarda-chuva do mais velho, Taehyung sorriu e se virou para trás, olhando para os olhos redondos de Seokjin.

Ele queria falar, queria começar uma conversa e agradecer pela carona, mas sua boca não conseguia se abrir muito menos as palavras saírem fluentes assim como sempre fazia com as meninas que um dia, foi apaixonado. E olhando para os olhos de Seokjin, suspirou, sorrindo de lado e levantando uma das sobrancelhas.

O mais velho deu risada e abaixou um pouco a cabeça, sorrindo e negando com o rosto lentamente.

– Não precisa agradecer.

Taehyung sorri gengival e de repente, sente como se o ar fossem nuvens, deixando um clima absolutamente confortável.

– Claro que precisa. Obrigado pela carona.

Seokjin sorri e dá um passo para trás.

– Meu nome é Kim Seokjin, aliás. Eu sempre te vejo na sala de aula e nos intervalos, mas nunca nos falamos de verdade. Qual é o seu nome?

Taehyung deixa seus olhos se desfocarem e observa a imagem que estava a sua frente.

Seokjin por debaixo do guarda-chuva, com uma leve camada de gotas e garoa caindo sobre seu guarda-chuva azul transparente. Um sorriso mantinha-se sobre seus lábios e seus olhos formavam luas de tão bonitas. A pele branca, contrastante com o uniforme, estava um pouco corada nas bochechas e Taehyung poderia jurar que não escutava nada a sua volta, somente ficava absorto na imagem a sua frente.

Perfeitamente apaixonante.

– Meu nome é Taehyung. – se escutou falar baixinho, vendo o mais velho sorrir e concordar com a cabeça, como se entendesse todas as palavras perdidas que o ruivo dava e a sua desconcentração.

– Bem... – ele inicia a frase, já se virando para o outro lado e sorrindo, mas mantendo o contato visual. – … Nos vemos amanhã?

Taehyung dá risada e concorda com a cabeça, acenando levemente. O mais velho dá risada e acena também começando a caminhar.

Suas costas eram vistas por debaixo do guarda-chuva e a garoa ainda caia sobre aquele plástico azul transparente. Seus pés batiam contra o asfalto molhado e sua bolsa era repousada sobre seu ombro com gentileza. Naquele dia, Taehyung e Seokjin tinham trocado as primeiras palavras de um cumprimento necessário.

Naquele dia, os dois tinham se conhecido formalmente, de uma forma clichê, debaixo de um guarda-chuva, em uma tarde de garoa depois de uma confissão absolutamente rotineira.

Taehyung poderia considerar todo aquele começo uma forma muito clichê de admitir a si mesmo que estava apaixonado. Mas para o ruivo, ele estava apaixonado de um jeito diferente e absolutamente complexo, diferente do clichê.

Porque afinal, Seokjin era muito sem sal. Não era como aqueles personagens de livros populares, falantes, que tinham jeitos estranhos de andar e que recebiam declarações todas as semanas.

Não.

Seokjin era diferente.

Por isso, Taehyung acreditava que seu amor pelo mais velho, não era clichê

 

 


Notas Finais


✩ Fiiii i i i iiiiiim ~
✩ O que acharam? Espero que tenham gostado. É minha primeira tentativa (e única) de escrever fanfics sobre BTS então ; ; Desculpe se não foi de acordo com a personalidade deles ou algo do gênero, só espero que vocês tenham gostado e se divertido ao ler, porque eu me diverti.
✩ Gabreles, eu espero que tu tenha gostado porque ó, tu mora no meu kokoro. Te amo, noujenta quindim biased ♥

Obrigada gente, e até a próxima!


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