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História Clinical - 40. Whirlwind of sensations.


Escrita por: lovedjdb

Notas do Autor


Oiiii,

Estou mega feliz pelos comentários do ultimo capitulo, sério, que bom que estão gostando...
Pra compensar achei esse cap grande,
Obrigada pelos 146 favs.
Vcs são D++++++
São fodas.

Peço que não sejam leitores(as) fantasmas, comentem ;)

Boa Leitura :DDDD

Capítulo 41 - 40. Whirlwind of sensations.


Pov: Pattie.

Levante às 7 horas da manhã para me encontrar com Jeremy. Sei que este não é o melhor momento para conversarmos, porém é necessário.

Tomei um banho não muito demorado. Coloquei uma calça jeans e uma camiseta simples. Nos pés uma sapatilha e deixei meu cabelo solto.

~ Bom Dia Justin... Saí, caso chegue e não me encontre. – mandei um sms para ele.

~ Eu dormi aqui com a Carly. Aonde é que você esta indo a essa hora?

~ Eu vou comprar algo pra mim. – minto

~ Precisa de dinheiro ?

~ Não meu amor... Agradeço. Agora já estou indo. Boa sorte.

Sai da casa e já iria dar 08h15min.

Havia pegado o endereço com Tereza.

Cheguei por lá e aquilo era um império. Jeremy deve ter muito dinheiro para morar em uma mansão tão linda como essa.

- Olá, eu gostaria de falar com o Jeremy.

- Quem é a senhora? – disse um brutamonte que dava quatro de mim.

- Sou Pattie Mallette. Se você puder avisa-lo que eu estou aqui eu agradeceria. – disse educadamente.

- Não será possível. O Dr. Jeremy não tem conversa marcada com ninguém. – folheava uma revista.

- O avise que eu estou aqui. Ele ira me receber.

- O que a senhora é? Alguma prostituta qual ele escolheu para passar o natal junto? – começou a rir.

Eu apenas ignorei sua indelicadeza.

- Você pode avisa-lo? – continuei com um tom firme.

Ele logo pegou o telefone e começou a falar com uma tal de Beth. Será que ela é a sua nova esposa?

Nós éramos imaturos e não sabíamos como cuidar de um bebe. Aconteceram tantas coisas... Que me entristeço só de lembrar.

- A entrada da senhora esta permitida, porém apenas vinte minutos. – o moço me tirou dos meus pensamentos.

- Obrigada. – tentei passar, mas fui barrada.

- Precisamos ver se a senhora esta armada. – ele me olhou nos olhos.

Tive que entregar minha bolsa pra eles e deixar que eles me revistassem.

Enfim entrei.

Era um jardim imenso com uma fonte linda.

Cheguei à porta e apertei a campainha.

- Olá. – uma senhora de idade me atendeu.

- Olá, sou Pattie. – estendi minha mão.

- Sou Beth, entre.

Ela apertou e logo me deu espaço para entrar.

Subimos uma escada extensa e logo chegamos a uma sala muito organizada, e chique.

- Jeremy logo virá te atender. Ele estava tomando café, então foi se arrumar.

- Tudo bem eu aguardo.

Ela sorriu e se retirou.

...

Passaram-se uns dez minutos ou até mais e logo ele entrou.

Sua postura era rígida e demonstrava muita mais seriedade do que da ultima vez que o vi que o vi.

 Ele estava com roupas sociais e me encarava com um certo tipo de duvida.

- O que esta fazendo aqui em Atlanta? O que eu disse sobre vir atrás dele? – ele parou atrás de mim.

- Eu sou mãe dele Jeremy.

- Você tem certeza? Você o abandonou. Acha que ele vai te perdoar.

- Não só acho como ele já me perdoou. Ele me ouviu e eu soube das mentiras que você inventou para ele.

- Você queria ter mais posse dele do que eu. Que sou o pai.

- Isso tudo era ciúmes Jeremy? – o olhei.

- Eu o trouxe antes que ele virasse uma marica. Você o ensinava a tocar, e cantar, seja la o que fosse, isso eu nunca iria aceitar.

- E pra isso você o trouxe pra essa vida? E o colocou em perigo?

- Ele sabe se virar melhor do que eu e você possamos imaginar.

- Jeremy eu só vim avisar que eu estou aqui e vim para ficar, pra tentar recuperar o tempo perdido entre eu e Justin. Adeus, e passar bem.

Me levantei e ele se levantou junto.

- Onde você esta ficando?

- Isso não interessa. Você não vai me machucar mais. – abri a porta.

- Aonde você esta? – ele se aproximou segurando meus punhos.

- Sem essa... – me soltei. – estou na casa da Carly.

- Venha para cá. Passe o natal comigo e com a Beth. – disse como se fossemos amigos ou algo mais...

- Eu vou passar com o meu filho e com o pessoal da casa da Carly, Jeremy. Até.

Abri a porta e desci aquelas escadas.

A senhora estava na cozinha da onde vinha um cheiro divino.

- Oi... Eu já estou indo. – disse um pouco constrangida. – até mais.

- Ué... Jeremy disse que era pra eu preparar o almoço para vocês dois e você esta indo? – secava suas mãos no guardanapo e vinha em minha direção.

- Não. Eu não posso ficar. Eu tenho compromisso. – menti.

- Beth coloque o prato dela na mesa sim, ela irá almoçar conosco mesmo. – ele apareceu atrás de mim.

- Porque faz tanta questão de almoçarmos juntos? – me virei pra encara-lo.

Ele fez sinal com a cabeça para a tal Beth que se retirou e assim que ela saiu ele me beijou.

Pov: Tereza

Maldita hora que eu fui passar meu número para o Ryan. De quinze em quinze minutos é uma mensagem.

~ Bom dia minha linda.

~ Não vejo a hora de nos encontrarmos.

Sim como inventaram esse plano pra juntarem a Carly e o Justin resolvemos ir até algum parque caminharmos.

~ Se eu te convidar pra fugir... Será que você aceita?

Eu preciso cortar o barato dele.

~ Eu estou indo me arrumar. Se você não parar de me encher eu vou acabar ficando.

~ Hum... Se já é gostosa de roupa... Imagine sem... :9

~ Estou voltando pra minha cama, não vou ir mais.

~ Quer que eu vou aí ? Acho que iríamos parar em alguma cama do mesmo jeito.

~ Tchau Ryan.

Tomei meu banho e depois desci pra comer algo.

Cara chato. Pelo amor de Deus.

Estava comendo minhas torradas quando ele me da o maior susto.

- Você ta louco? – tossi.

- Não. Esta preparada? – pegou a torrada da minha mão e deu uma mordida.

- Eu não vou caminhar mais. – me levantei.

- Vai sim. Você não me fez sair de casa às nove da manhã à toa.

Bom como eu já estava vestida só fui escovar meus dentes e passar protetor solar.

Fomos ao Piedmont Park.

É um lugar muito lindo. Nunca havia ido, foi o Ryan quem propôs.

- Quantos anos você tem? – ele me perguntou.

- Vinte e três e você?

- Vinte e cinco.

- Ah... Você sempre vem aqui?

Entreolhamos-nos e demos risada.

- Para de me cantar. – ele parou de correr.

- Eu? Te cantando ? Não. – dei risada.

- É sim. Estou notando suas olhadas sobre mim, e esses assuntos bobos.

- É você quem esta puxando assunto. – ou eu estou ficando louca?

- Quer ir tomar sorvete? – ele mudou de assunto.

- Para de ser aleatório.

- Eu gosto de ser assim.

- Escolha um assunto.

- De qual sabor você mais gosta?

- Eu gosto de morango. – respondi sem ânimo

- Porem eu gosto de chocolate.

- Já temos diferenças. – falei alegre.

- Não é uma diferença tão grande. Por você hoje eu peço um Milk-shake de morango.

- Tudo bem. – não to nem aí...

...

Estávamos sentados tomando sorvete.

- Já tinha vindo aqui?

- Não. É a primeira vez. – eu respondi.

- Esta gostando?

- Sim.

- Do que você gosta?

- O que no tipo?

- Seus gostos musicais.

- Eu gosto de pop. E você?

- Também. Mas prefiro rap.

- Legal. De vez em quando eu escuto, mas não gosto.

- Hum... Você pensa em ter filhos?

- Nossa... Vai com calma... Estávamos falando de gostos musicais.

- Você não me respondeu.

- Eu penso...

- E com quantos anos?

- Daqui uns três anos quem sabe...

- Ah...

- E você? Pensa em ter filhos?

- Penso.

- Quantos?

- Um ou dois, ou três... Não sei... Você daria conta?

- Para com essas cantadinhas Ryan. Só somos amigos.

- Amigos... Eu não sabia desse detalhe.

Levantei-me e olhei pra ele.

- Pois então esta sabendo. Podemos ir? – fui jogar o copo do sorvete no lixo.

- Vamos. – ele veio atrás de mim.

...

O caminho foi bem calmo. Não conversamos muito.

- Você esta em algum relacionamento Tereza?

- Não... – tirei meus olhos do celular e olhei para ele.

- E esta interessada em se relacionar com alguém? – ele fez com que nossas mãos se entrelaçassem.

- Porque a pergunta?

- Sei lá. Do tempo em que conversamos notei que temos muitas coisas em comum. E eu gosto de você.

Olhei pra ele que estava vermelho.

- Esta vermelho... Que gracinha... – ri.

Ele me olhou sério e eu só soube rir mais ainda.

Ele parou de caminhar e eu também parei

- Quer tentar algo?

- Ah. Eu n...

Antes de eu conseguir terminar de falar ele me agarrou me dando um beijo violento.

Pov: Chris.

- Filho assim não...

- Mas papai... É assim.

- Não amor... Se você continuar fazendo desse jeito os peixes vão arrancar a sua mão fora. – disse Barbara focada em suas fotos.

- Mas a minha mão não cabe la dentro... – ele continuava a dar comida para os peixes de modo errado.

E não é que ele sabe.

- A moça vai ficar brava com você. Ela nos ensinou como dar comida aos peixes e você esta desobedecendo. Não vou te trazer mais aqui.

- Não papai... Eu parei. – ele tirou sua mão da água e secou em sua blusa.

Estávamos no Georgia Aquarium, considerado o maior aquário do mundo. Até que não estava cheio, devido hoje ser véspera do natal. Pensei que nem abriria, mas...

Barbara observava tudo com atenção e fotografava aquilo que te chamava atenção, ou melhor, Tudo.

Eu e Denis interagíamos com os peixes os quais se assustavam e fugiam.

...

Estávamos indo almoçar.

- Será que a tia Carly perdoou o tio Justin?- Ele me olhou pelo espelho.

- Eu acho que sim. E você? - respondi

- Eu também acho. E você mamãe?

- Eu acho que ela vai dar uma lição e depois vai perdoar.

- Espero. – ele disse. – A tia Carly é boazinha... Ela vai desculpar e dar um beijinho nele. – deu risada.

- Porque beijinho? – eu perguntei curioso.

- Porque o tio Justin deu um biletinho de amor pra ela...

- E só por isso ele ganha um beijinho ?

- É. Eu sempre ganho... Então ele ganha. – disse despreocupado.

- E você gostou dele filho? – perguntou Barbara.

- Ah mamãe ele é engraçado... Gostei sim.

- Que bom.

- E aí? Vamos almoçar aonde ? – perguntei, vai ver ela queria ir ao shopping.

- Disse que iríamos voltar.

- Voltar pra que Barbara? Deixa os dois almoçarem em paz.

- M-mais...

- Mais nada.

- Nós vamos aonde? Vamos papar aonde? – Denis estava perdido.

- Em casa.

- Não. Nós vamos a algum restaurante.

Seguimos em silencio.

- Eu quero ir pra casa papai.

- Nós estamos indo passear mais filho...

- Eu to cansado, não quero mais.

- E pra onde você quer ir filho? – Barbara mexia no celular.

- Pra minha casinha.

Ela olhou pra mim vitoriosa e eu tive que obedecer aos comandos da princesa.

Pov: Carly.

Acordei com Denis beijando meu pescoço.

- Bom dia meu amor...

- Já evoluímos assim?

Abri os meus olhos e era Justin.

- Ah... Sai Justin... – o empurrei.

- Vim te acordar e você me trata assim?

- Me acordasse normalmente.

- Então vai.

Ai como pode caber tanta idiotice em uma pessoa só.

- Bom dia Carly... – ele ficou por cima de mim e começou a beijar meu rosto.

- SAI JUSTIN... Pelo amor de Deus. Da descanso.

Sentei-me e ele ainda me olhava.

- O que você ta fazendo aqui há essa hora? – peguei meu celular e era 08h50min. – Você não tem casa?

- Eu dormi aqui bobinha. – me beliscou.

- Que? Quem deixou?

- Oxe... Juntinhos e grudados... A noite toda... – disse maliciosamente.

- Que?

- É Carly. Pena que não fizemos nada. Agora se arruma porque nós temos afazeres.

- Que afazeres?

- Sua mãe deixou escrito em um bilhete que teríamos que começar a preparar o almoço... Ela foi até o shopping com a mãe e o irmão da Tereza.

- Ta brincando né?

- Não. Anda logo.

Ele se levantou e saiu do quarto me deixando só.

Ai que saco... Saíram e nem me chamaram.

...

Tomei um banho demorado.

Saí do banheiro e ele estava por lá.

Já estava de calcinha e sutiã.

Coloquei apenas um a camiseta vermelha e um short jeans.

Ele ficava me olhando com cara de tarado.

- Tira essas ideias da cabeça.

Ele apenas deu risada e se levantou.

Enquanto eu passava perfume ele foi abrir a porta.

- Pra que passar perfume?

- Pra eu ficar mais cheirosa.

Passei por ele e levei um beliscão na bunda.

- Você esta muito abusadinho. Melhor tirar seu cavalinho da chuva.

Descemos a escada e ele ou alguém já havia arrumado todos os preparativos.

- Foi você quem arrumou?

- Foi. Algo errado?

- Não... – nossa. Estou começando a ficar impressionada. – Viu se o Denis saiu? Ele não me acordou hoje... – disse enquanto descascava uma banana.

- Só tem a gente aqui Carly. Todo mundo saiu. – disse como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

Olhei pra ele que estava segurando as partes baixas e molhando os lábios.

- Porque esta assim? – mordi minha banana.

- Eu estou imaginando algumas coisas vendo você comendo essa banana.

- Que coisas Justin? – me sentei e comecei a comer minha banana de modo sensual. Até porque eu sou muito sensual.

Eu deveria estar ridícula.

- Enfia logo essa banana na boca antes que eu á enfie com outra junto.

Não aguentei de tanto que rir e a banana caiu da minha boca.

- Ai Justin larga de ser bobo. Olha o que me aconteceu...

...

Depois de limpar a bagunça que eu tinha feito fomos cozinhar.

Justin inventou de quere preparar carne assada.

- Não vai dar tempo.

- Vai.

- E se não der?

- Nós comemos depois.

- Mas é para o almoço Justin. AL-MO-ÇO.

- Cala a boca e faça o que eu estou dizendo.

Dei um tapa em sua cabeça.

- Olhe lá como você fala comigo.

- Calma mamãe... Foi sem querer.

- Se você fosse o meu filho eu te daria uma surra todos os dias.

- Duvido.

Nos olhamos e começamos a rir.

...

Até que ele cozinha bem, só estávamos esperando a carne ficar assada. Ele preparou um purê meio maluco eu o frango o arroz mais salada, ele estava bem empenhado...

...

Estava lavando a louça enquanto ele limpava o chão.

- Você gostou?

- Do que? – lavava as colheres que foram usadas.

- De ter cozinhado comigo ué.

- Gostei Justin, você na cozinha sobrevive.

- Obrigado.

- Aproveita porque não é todo dia que eu te elogio.

- Pode deixar que vou guardar o dia de hoje na memória.

- Mesmo?

- Claro.

Terminei e fui secar minhas mãos.

- Não sei por que você me evita tanto Carly. Causei tanto mal assim?

Eu apenas o encarei.

- Eu não sei te responder isso. – tentei sair, mas ele me barrou.

- Não foge Carly. Eu quero ficar com você, porque é você quem eu amo. Mas você me esnoba desde o dia em que nos beijamos pela primeira vez.

- Eu só não quero sofrer... – uma lagrima caiu dos meus olhos. – não ache que só porque eu te trato assim é porque eu não gosto de você. É porque esse é o meu jeito de ser. Eu só estou confusa Justin.

- Eu sei que você é assim. Mas me da uma chance Carly. Se eu falhar você pode me descartar da sua vida.

Eu não suportaria mais nenhum segundo ficar sem ele. Mesmo que eu tenha sofrido pelas coisas que ocorreram entre a gente eu darei mais uma chance para o meu coração.

O orgulho dessa vez foi vencido.

Meus lábios tocaram nos seus e ele me abraçou de um jeito feroz fazendo com que eu ficasse mole em seus braços.

Nosso beijo estava quente e transmitia um turbilhão de sentimentos e sensações. O prazer de sentir sua respiração ofegante em meu rosto era uma das melhores sensações que eu já pude sentir em toda a minha vida.


Notas Finais


ATÉ QUE ENFIM CARLY...
Gente eles se merecem ?
E esse povo se pegando aí ? Até a Pattie e o Jeremy ? Como é o shipper deles? Jattie? Peremy? 😂😂😂
Creio que essa festa promete. *-*

Beijos


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