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História Clinical - 57. Change.


Escrita por: lovedjdb

Notas do Autor


Oiii

+1 Cap na madrugada ^^
Gente não tenho hora pra postar sos

OBRIGADA POR TODOS OS COMENTÁRIOS.
DE TODOS OS QUATROCENTOS E BOLINHA PQ EU NEM ACREDITO KKKK
ENTÃO NÃO DEIXEM DE COMENTAR PLEASE.

BOA LEITURA ^-^

Capítulo 58 - 57. Change.


Fanfic / Fanfiction Clinical - 57. Change.

Pov: Justin.

Fazia dois dias que eu estava encurralado naquele quarto.

Ouvia sempre as discussões dos meus pais juntos.

E pra ajudar agora eu não sei em quem eu confio. Depois de o meu pai ter me contado tudo que Carly fez e pretende fazer eu simplesmente desisti.

- Justin? Estou entrando. – era a tal Tereza. Ela não me parece tão ruim o quanto Carly me falou.

- Não me importo. Eu quero é sair daqui.

- Ai Justin... – se sentou ao meu lado. – Eu sinceramente queria que sua memória voltasse... – me olhou nos olhos.

- O que adiantaria?

- Você saberia quem esta do seu lado ou não. Seu pai só quer o seu melhor... E eu também...

- Foi o que eu tenho mais escutado ultimamente.

- Você quer que eu converse com ele para que ele te tire desse quarto tedioso, você poder sair dessa casa?

- Agradeceria.

- Quem sabe nós não podemos dar uma volta... Ou conversar... Você adorava sair comigo...

- Eu preciso me distrair mesmo.

- Então eu vou ver o que consigo e já venho. – me deu um selinho e saiu.

Joguei-me na cama e logo a porta foi aberta novamente.

- Já?

- Sou eu.

Era minha mãe.

- Como esta? – ela permaneceu na porta.

- Bem na medida do possível.

- Seu pai não me ouve Justin... Eu não quero te tirar apenas desse quarto, quero tirar você dessa casa.

- Por quê?

- Tereza não vai te fazer bem... Já o seu pai...

- O meu pai o que?

- Ele vai te contar ou já te contou lorotas horríveis sobre a Carly, e todo mundo nessa casa sabe que ela jamais faria essas barbaridades?

- Mesmo? Uma louca, que esta tentando a todo custo me matar e matar o meu pai?

Ela fechou a porta e se sentou ao meu lado.

- Justin posso te fazer uma pergunta?

- Pode.

- Durante esses dias que você ficou perto dela, o que percebeu? O que sentiu?

- Nada.

- Não minta. Com um beijo você conseguiu se lembrar de um momento, e tem certeza que não sentiu nada?

- Eu não quero falar.

- Tudo bem... Mas aposto que pelo menos se sentiu bem. Agora ela esta sumida e quem irá executa-la vai ser você. – se levantou e respirou fundo. – Ela é uma boa pessoa. Não se deixe influenciar por essa garota e pelo seu pai. Eles só querem usar você para se vingarem dela.

Ela abandonou o quarto e deixou a porta aberta.

Aproveitei a deixa e desci aquela escada esperando que ninguém me notasse.

- Olá Justin... Aonde esta indo? – uma senhora parou o que fazia na cozinha e me olhou de cima a baixo.

- Não me lembro de você... Me desculpe.

Ela começou a rir.

- Nossa, sou eu quem deve desculpas. – ela cortou a risada. – É que... Você pedindo desculpa Justin... Bom isso não vem ao caso. Eu sou governanta da casa, faço um pouco de tudo. Me chamo Beth, trabalho aqui desde quando você tinha doze anos.

- Então faz bastante tempo.

- Bastante mesmo. Esta com fome?

- Estou.

Sentei-me e logo ela me serviu.

- Hum... Espaguete

- Seu prato favorito.

- Do que mais eu gosto?

- Nossa... De muitas coisas. Se eu parar pra te falar...

- Eu sou ruim como todo mundo fala mesmo?

- Menino o que isso tem haver com comida?

- Nada... Mas... – mexia no prato.

- Bom você não é ruim. Você às vezes é grosso e ignorante. Se não estiver do jeito que você quer, esqueça... Você já esta xingando á todos.

- Mesmo?

- Mesmo. Mas por outro lado você é um garoto divertido, sabe ser educado, muito bonito e inteligente.

Eu apenas olhei para ela.

- E a Carly?

- Eu não a conheço tão bem. Mas quando ela apareceu por aqui foi super educada e parece ser boa gente.

- E porque falam que ela quer me matar e matar o meu pai.

- Isso eu não sei te responder Justin. Vocês que vivem nessa vida do crime vivem brigando e arrumando confusões. Mas eu acho que isso é mentira. Vocês ficaram noivos, só se algum de vocês aprontou feio para terem terminado e desejarem a morte um do outro.

- Preciso falar com a minha mãe. Aonde ela esta?

- Deve estar lá no jardim... É só você sair e virar á direita.

Assim fiz.

Pov: Pattie.

- Conversei com ele... Mas ele esta confuso. Não quis me dizer.

- Justin não deve estar sabendo em quem confiar. Jeremy e Tereza deram sorte.

- Mas não é isso que importa, não agora. Precisamos encontrar Carly.

- Daqui cinco dias é o aniversário dela.

- Á encontraremos antes disso.

- Eu disse que deveríamos ir embora... Ela preferiu ficar... E agora olha no que deu.

- Eu sinto muito Catharina...

- Não sinta Pattie. Vou ir organizar a casa. Depois nos falamos.

- Tudo bem... Até breve.

Desliguei o celular e logo Justin apareceu. Ainda bem que ele notou que eu deixei a porta aberta.

- Com quem estava falando? Esta triste.

- Com a mãe da Carly, filho.

- E o que tem?

- Carly esta sumida. Seu pai consumiu com a garota e agora a mãe dela esta aflita assim como eu.

- Porque ela? 

- Porque ela o que?

- Porque ela não sai da minha cabeça, não sai da minha boca, é o assunto da casa...

- Justin...

- Durante esses poucos dias que passamos juntos eu me apaixonei por ela. Ela é diferente. Ela demonstrava não se importar, mostrar que não tinha medo, mas no fundo eu sabia que ela estava mais perdida do que eu.

- Ela só estava tentando te livrar dessa dor de cabeça... Ela é uma mulher muito corajosa. Ela estava certa de que enfrentaria esses dois...

- Esses dois quem? – me interrompeu.

- Jeremy e Tereza. Carly sempre foi reconhecida. Ela é ótima em tudo o que faz. E isso resultou no medo do seu pai e na inveja da Tereza.

- Porque medo do meu pai?

- Ele acha que a Carly seria capaz de mata-lo. E a Tereza gosta de você. Porém antes deste pequeno acidente... Você também já gostava da Carly...

- Então a gente se ama e só não é feliz por causa da interferência do meu pai e a ajuda da Tereza.

Apenas assenti.

- Eu não acredito. – disse firme. – Se ela me amasse me contaria... Que já quis me matar e que matou pessoas quais eu era muito ligado. Se ela me amasse ela não teria terminado o nosso noivado.

- Justin, mas ela te contou você não se lembra?

- Não... Não me lembro.

- JUSTIN... – Tereza pulou encima dele.

- Olá. – ele disse sem ânimo algum.

- Não esta feliz por seu pai ter deixado você sair?

- Foi a minha mãe.

- Ah... Mas mesmo assim. Poderemos sair. O que acha.

- Pode ser.

Os dois começaram a caminhar e eu acabei por ficar sozinha por ali.

Pov: Jeremy.

Estava apenas vendo Pattie encher a cabeça do Justin com abobrinhas.

Logo fui incomodado pelo som do telefone.

- Jeremy?

- O que foi moleque?

- Já pousamos em Atlanta.

- Vão para a casa do Justin. Ela esta desocupada.

- E ele?

- Esta por aqui?

- Por quê?

- Ele esta mais inconsciente do que o normal. Perdeu a porra da memória.

- Como?

- Nem eu sei direito. Tchau.

Mais essa pra eu aguentar.

Espero que a mulher do Christian não invente de querer procurar à amiga.

...

Já era 01h45min da manhã até que ouço risadas no corredor.

Logo a minha porta foi escancarada.

- Ah... PAI... VOCÊ AINDA ESTA ACORDADO... – ele estava bêbado. – Obrigado... – começou a rir. – Obrigado, obrigado, obrigado.

- Pelo que?

- POR TER TIRADO AQUELA VADIA DA MINHA VIDA.

Olhei para a porta e Tereza estava com cara de triunfo.

- Não foi nada. Eu só quero o seu bem, agora vai dormir.

- PORQUE NÃO ME DISSE QUE ELA ERA UMA PUTA. Eu já teria a matado. – disse o final baixo.

- Boa Noite Jeremy... – Tereza saiu nos deixando a sós.

- Ela é demais. – Justin se apoiou em minha mesa. – Tem certeza que eu me casaria com a Carly?

- Quase que você comete essa burrada. Agora vá para o seu quarto e tome um banho.

Assim ele saiu tropeçando nos seus próprios pés.

Pov: Barbara.

- Antes me deixe na casa da Carly.

- Pra que? – Christian perguntou em desaprovação.

- Porque eu quero.

- Eu também quero ir na casa da tia Carly.

- Então eu deixo vocês por lá e vou para a casa do Justin.

- Tudo bem.

Ele estava muito esquisito.

...

Chegamos e tudo estava calmo.

Tocamos a campainha e logo Catharina abriu a porta.

- SURPRESAAAAAAAAAAAA. – Denis esgoelou.

- MEU DEUS QUESURPRESA. – ela o abraçou. – Estava com muitas saudades de vocês. - ela o deu um beijo. – Barbara. – Ela também veio me abraçar. – Vem entrem...

- Acabamos de chegar.

- Vieram para ficar?

- Só estamos de passagem. Viemos resolver a documentação de Denis.

- É, arrumar meus documentos.

Ele se sentou que nem um mocinho no sofá.

- Cadê a tia Carly, tia Catharina? Eu vim aqui ver ela.

- Ah... A tia Carly...

- É...

Olhei para ela que demonstrou aflição.

- Filho, sobe lá no quarto que era da mamãe e vê se o meu cinto vermelho ficou aqui, por favor?

- Pra que cinto?

- Pra segurar minha calça.

- Mas a mamãe esta de vestido.

- Mesmo assim. Vai lá, fazendo o favor.

Ele logo obedeceu.

- O que aconteceu?

- Jeremy esta com ela.

- Ué... Mas por quê?

- Foi o seguinte...

...

Depois de Catharina me contar uma parte da história fiquei deslumbrada como tanta coisa pôde acontecer nesse meio tempo que ficamos fora.

- Mamãe não achei cinto nenhum.

- Não tem problema filho.

- E cadê a tia Carly?

- Ela esta em outra cidade.

- Ahhh... – ele disse triste. – será que ela volta a tempo?

- Volta. – me agachei e dei um beijo em seu rosto.

- Quando ela voltar eu peço pra ela te ligar Denis. Aí vocês marcam de se encontrar.

- Tudo bem. Vamos mamãe?

- Vamos. Só vou ligar para o seu pai.

...

Estávamos no meio do caminho e Christian estava estranho.

- O que houve?

- Nada. Eu quem te pergunto.

- Mamãe deve estar triste porque perdeu seu cinto vermelho.

- Cinto vermelho? – ele me encarou com a maior expressão de duvida que pode se existir.

- É. O que é que tem? Não posso me preocupar mais por causa do meu cinto?

- Ta né... Se você diz...

Denis começou a rir.

- Tio Justin esta por lá?

- Não. Ele esta na casa do pai dele.

- Hum... Tia Carly não estava. Esta em outro lugar, mas quando ela chegar ela vai me telefonar.

- Hum...

...

Logo chegamos.

Eu não gosto de vir aqui.

Lembro-me de atrocidades cometidas.

- Notei que o quarto do Justin esta todo desorganizado.

- Deve ter acontecido algo antes de chegarmos.

- É...

- Eu vou assistir desenho, não me atrapalhem.

Olhei para Christian devido o que Denis falou. Ele fala a mesma coisa quando não quer ser incomodado.

- O que esta sabendo sobre a Carly? – o encurralei na cozinha.

- Que?

- Que nada. Desembucha.

- Eu não sei do que você esta falando.

- Christian larga de bancar o espertinho e diz o que sabe.

- Ela esta com Jeremy, agora o lugar eu não sei.

- Christian...

- É sério. Só sei disso. E que Justin perdeu a memória.

- O que mais?

- Só isso mulher.

- Não é só isso. Você esta mentindo.

- Tereza esta ajudando Jeremy. Pronto.

- Tereza? Ela nunca gostou do Jeremy pra ajudar ele.

- Ela quer se vingar. Pronto. Falei tudo.

- Eu estou de olho em você. Se você se envolver em querer ajudar ele pode ter certeza que eu ferro com a sua vida.

- Eu não vou ajudar ninguém. Eu só quero voltar pra minha casa e continuar no meu sossego.

Logo o telefone toca.

- Pronto.

- Esposa do Christian.

- Me chamo Barbara caso o senhor não se lembre. A idade já esta afetando?

- Cadê o seu marido?

- Está ocupado. O que você quer?

- Tenho assuntos com ele. Assim que ele poder peço que me ligue.

- Ta. Passar bem. – desliguei.

Olhei para Christian.

- Eu não estou ocupado.

- Esta sim porque não terminamos nossa conversa.


Notas Finais


ELES VOLTARAMMMMMMMMMMMMMMMMMMM E O DENIS SALVADOR DA PÁTRIA TAMBÉM

Será que a Tereza vai conseguir o que quer ?
E será que Jeremy vai matar a Carly mesmo?
Essa Carly deve ter nascido numa sexta-feira 13
Justin vai começar a gostar da Tereza ?
Que nojo garoto, se toca, recupera essa memória que você ganha mais.

Beijos


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