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História Clinical - 32. Relembrando.


Escrita por: lovedjdb

Notas do Autor


Oiii...
Já quero agradecer aos 114 favs, Obrigada, vocês são D+++....
...

Esse capítulo é "passado".
Eu deveria ter postado antes, mas iria confundir um pouco a história, e vocês também.
Então...

Boa Leitura :)

*se encontrarem erros me avisem.

Capítulo 33 - 32. Relembrando.


Fanfic / Fanfiction Clinical - 32. Relembrando.

Pov: Cara.

Estacionei o carro ao seu lado e ela ainda não havia percebido que era eu.

- Quer uma carona? – abaixei uma pequena metade do vidro.

- Esta indo pra onde?

- Pra onde Deus me levar. – falei sem humor nenhum.

Ela abriu a porta e se sentou. Não havia olhado pra mim ainda. Otária.

Assim que ela colocou o cinto travei as portas e olhei pra ela.

- Quanto tempo, não?

Seus olhos se arregalaram e ela tentou sair, porém tarde demais.

Dei uma coronhada com a arma em sua cabeça e ela logo apagou.

...

Resolvi voltar para casa e já tinha em mente o que iria fazer com ela.

- Tony... Vou precisar de sua ajuda.

- O que seria no caso?

- Arrume um balcão de estiramento, pra agora.

Entrei e a levei até o porão. Essa vadia iria pagar pela morte da minha irmã.

A deixei por lá e fui atrás de um sonífero.

Depois de encontrar injetei em sua veia e acho que ela só acordaria amanhã. Enquanto isso eu teria tempo pra arrumar as coisas.

...

Tony demorou mais ou menos três horas pra encontrar o bendito balcão de estiramento, mas isso não importou muito. O que importava agora era ver o corpo dessa maldita todo esticado.

Nós dois a colocamos deitada e ele me olhava se entender.

- O que a senhora vai fazer?

- Matar ela oras...

- Deitada nessa mesa?

- É. – que pergunta mais besta em...

Amarramos suas mãos e seus pés em seus devidos lugares.

Assim que ela acordasse, eu apenas giraria as maçanetas, para que as roldanas girassem e para que seus membros fossem esticados em pura agonia.

Saí do porão a deixando trancada e isolada.

Flashback on.

- O que acha de irmos ao shopping?

- Fazer o que no shopping Chloe? – estava organizando o meu quarto.

- Andarmos um pouco. Faz tempo que nós não saímos.

- Não estou muito afim. Queria terminar de organizar minhas coisas. – pegava as roupas sujas do cesto.

- Deixa isso aí que quando nós chegarmos eu prometo que te ajudo a arrumar tudo.

- Tudo bem. Você acabou de dizer que vai me ajudar, então preciso aceitar essa boa ação vinda da minha irmã. – fui abraça-la.

- Sem abraços. Você esta suada.

...

Arrumamos-nos e fomos ao shopping.

Como sempre eu fui dirigindo.

Não sei como a Chloe resolveu sair comigo. Ela sabe que sou envolvida com pessoas erradas e adora me dar lições de moral sobre isso. Vai ver quer participar dessa vida.

- O que você esta querendo Chloe?

- Nada. Faz tempo que nós não saímos. – é ela tinha razão. – Você sempre esta ocupada e resolvendo seus “problemas”. – fez aspas com os dedos quando disse problemas.

- É você tem razão. – respirei fundo.

- Podemos parar em algum posto antes?  - ela mudou de assunto.

- Quer fazer xixi? – dei risada.

- Não boba. Eu só quero comprar uma coisinha.

- Tudo bem.

Depois de dez minutos avistei um posto e assim estacionei.

Enquanto ela desceu eu fui abastecer.

Não havia muito movimento, pois era no meio da estrada. Porém me sentia sendo vigiada.

...

Passaram-se dez minutos e nada da Chloe.

Travei o carro e resolvi ir atrás dela.

Não tinha ninguém quando eu entrei apenas o caixa e um cara loiro que eu já deveria ter desconfiado.

Se eu não me engano seu nome era Justin.

Eu havia invadido a casa dele uma vez. Pra pegar apenas uma rota que servia como desvio de trafico de droga e mulheres.

- Hailey anda logo. – ele gritou.

- Deram trinta e quatro dólares senhor, mais alguma coisa?

- Não.

Ele retirou cinquenta dólares e o entregou.

Logo a tal Hai nãos sei o que saiu do banheiro.

Eu estava no corredor dos salgadinhos e observava tudo.

Na camiseta de Hailey estavam alguns respingos de algo vermelho que de cara já dava pra notar que era sangue.

Assim que eles saíram eu fui até o banheiro e quando entrei não acreditei.

Minha irmã estava com as roupas toda rasgada e tinha levado um tiro no rosto.

A única coisa que eu soube fazer foi chorar e chorar. Eu era tão imatura.

Com meus dezesseis anos eu já havia arrumado meus primeiros inimigos.

...

Flashback off.

Depois daquele dia eu me aliei com muitas pessoas que buscavam vingança sobre Justin. Porém naquela época ele era o protegido do papai e nada, nem ninguém conseguiam o matar.

Até que certo dia eu me esbarrei com o amigo dele. O Ryan.

Aquele dia eu só descontei um pouco da minha raiva. Eu adoro torturas medievais mais naquela época eu não tinha condições para comprar os instrumentos certos, porém eu fazia tudo do meu jeito.

O levei para a minha casa e o deixei preso na cama.

Era apenas eu, meu estilete e Ryan.

...

No ultimo dia da tortura (que durou exatamente 4 dias ) eu dei um tiro em sua mão e o devolvi para o ninho de vespas.

...

Fui para o meu quarto e resolvi me deitar.

Amanhã o dia seria exaustivo e interessante.

...

Acordei às seis horas.

Fui até o quarto de Carly para avisar pra ela, mas parece que ela dormiu fora.

Como ela não estava acho que era melhor eu ir logo e evitar que alguém me atrapalhe.

...

Entrei no porão e ela já estava acordada. Olhando tudo a sua volta.

- Olha quem já esta acordada. Dormiu bem Hails. – acendi a luz.

Ela apenas soltou um murmúrio.

- Abra os olhos Hails.

- Eu não acredito... – ela abriu os olhos e me encarou.

- Não acredita no que? Que vai morrer? – me sentei ao seu lado.

- Me solta sua idiota. – ela tentava se mexer.

- Na na ni na na não Hails. – eu estava adorando a cara de nojo e medo dela.  – Quem te deu esse apelido bosta em?

Ela iria falar, mas dei um tapa em sua cara.

- Você lembra do dia em que matou a minha irmã ? – a bati novamente.

- Naquela tarde do dia três de setembro?

- Em sua vadia? – dei um tapa de novo.

 

- Ela me devia, e você também devia ao Justin.

 

- Ela não te devia merda nenhuma.

- Ela era amante do meu noivo.

- VOCÊ, NOIVA, AOS DEZESSEIS ANOS. ME POUPE. – dei um murro em seu estomago.

- E-eu o amava, e nós iríamos nos casar.

- FODA-SE EU NÃO TE PERGUNTEI NADA.

 

Apaguei a maioria das luzes e deixei apenas a que me dava o direito de ver as expressões de Hailey.

 

Peguei minha arma e atirei em sua perna.

- Tão bonitinha... Mas vai ter que morrer. Todos morrem né. Mas chegou sua hora.

Ela começou a se contorcer de dor.

- Hey, eu deixei. – dei outro tiro em sua coxa agora. – Deixei?

Fui até a maçaneta do balcão e a girei de uma só vez, escutando o seu grito estridente e o seus ossos se separando.

...

Depois de cortar seu corpo e colocar em sacos mandei para a lixeira. Porém antes, tirei uma foto de sua cabeça. Ou melhor, deixei a cabeça no balcão da cozinha pra Carly ver.

Era tão engraçado. Seus olhos esbugalhados e sua boca aberta.

Tirei uma foto e depois a mandei para Carly.

...

Tomei um banho e resolvi ligar pra ela.

- Esse número se encontra desligado ou fora de área, por favor, tente mais tarde.

Ouvi isso 22 vezes.

Eu já estava desesperada.

Deixei diversas mensagens.

Liguei para as nossas boates, nos lugares frequentados por nós, mas nada, nem sinal dela.

Resolvi ligar para Tereza.

- Alô. – sua voz mostrava sono.

- Tereza? M-me ajuda. – já estava querendo chorar.

- O que aconteceu Cara? – ela disse mais espantada.

- A Carly. Desapareceu, desde ontem á noite.

- Como assim desapareceu?

- Eu não sei... Aconteceram algumas coisas e ela acabou ficando brava e saiu. E desde as oito não da sinal.

- Mas ela não disse aonde ia?

- Não. Se ela tivesse dito eu teria ido atrás.  – me sentei no sofá e respirei fundo.

- Verificou as boates?

- Sim e ela não foi a nenhuma que nos pertence. – me levantei.

- Ai meu Deus...

- Eu acho que... – se ela estiver morta é tudo a minha culpa.

- Não. Ela não esta morta.

- Justin também desapareceu. Desde o dia que ele mandou o bilhete pra vocês que não dá sinal de vida. – será que ela esta com ele?

- Cara eu e a minha mãe estamos voltando pra Atlanta. Eu vou hospedá-las aí em nossa casa e acho que hoje à noite eu estarei chegando.

- De noite... Mas... Tereza... Eu... Eu estou com medo. – sinceramente, o que aconteceu com a Carly.

- Calma. Tudo vai ficar bem. Estamos nos arrumando pra pegar o avião as 14h00min.

- Tudo bem.

- Avise todos os conhecidos, e os nossos seguranças, e tome o maior cuidado. Isso pode ser uma distração da parte deles.

- Como assim distração?

- Pegou a Carly pra te distrair e não prestar atenção nas suas vitimas.

- Agora somos duas contra dois.

- Quem?

- Hailey.

- Quando?

- Acabei de sumir com o corpo dela, e sua cabeça esta aqui.

- Certo.

- Nós discutimos.

- Quem?

- Eu e a Carly.

- Por quê?

- Eu a beijei.

- Mas você não sebe que ela gosta de rapazes?

- Sei, mas...

- Tudo bem Cara. Eu vou organizar algumas coisas aqui e vou direto para o aeroporto. Se cuida.

- Ok.

Ela desligou e eu resolvi ir falar com Tony.

- Tony, você viu com que carro a Carly saiu ontem?

- Com o audi8

- Ele esta com rastreador?

- Esta.

- Então me mostra aonde é que ele esta. – disse impaciente.

Ele mexeu por alguns minutos em seu computador.

- Ele esta estacionado nessa avenida aqui.

Anotei a tal avenida e peguei meu carro e fui até o lugar.

 

 


Notas Finais


Eita que já se foram 3, quem será o próximo ou a próxima ? 😼😼
E esse passado da Cara em... Perder a irmã por um motivo tão ZzzZzz
_______
Estão gostando? Vocês tem algum palpite para o próximo cap? Comentem ♥
Talvez eu poste +1 cap hoje, não é certeza.
_______

Beijos


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