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História Closer - Capítulo XVIII


Escrita por: evilynebrochu

Notas do Autor


nos vemos nas notas finais

Capítulo 29 - Capítulo XVIII


Cosima’s POV:

 

Eu observava Delphine dormir tão calma como na pintura que Felix havia feito para eu presenteá-la. As flores no vaso tentavam remeter o máximo aquela tela, eu queria ter tido o melhor natal da minha vida e, de fato, tive. Delphine nos assumiu para todos nossos colegas de trabalho me deixando completamente desnorteada na hora, eu não tive reação para completar o que ela falava, meu coração apertou na hora em que Paul manifestou algum tipo de reação negativa a notícia. Eu realmente não poderia deixar Delphine me observando enquanto tentava explicar para seu ex-noivo que agora estava namorando uma mulher, obviamente ela não devia satisfação nenhuma a ele, mas sentiu-se confortável para expor seus sentimentos.

 

Eu estava completamente feliz com aquela declaração, não cabia emoção em meu peito de tanto que eu ansiava por aquele momento e ela sempre falando para esperar por uma surpresa, mal sabia eu, e teve a família Cormier… Honestamente, eu não me lembro de ter sido tão bem recebida pela família de alguma namorada minha, tanto o pai de Delphine quanto a mãe foram bem receptivos em relação ao nosso namoro. Cécile parecia entender tudo que se passava e tentava agarrar meus dreads em seus dedinhos pequenos, eu entendia porque Delphine tratava a menina como se fosse sua filha.

 

Estar no apartamento dela ao lado dela parecia uma possibilidade tão inalcançável quando eu a vi pela primeira vez. Seu terno e seus cabelos lisos mostravam uma coordenadora totalmente dedicada ao crescimento de seus alunos porque uma coisa que me preocupava bastante em escolas particulares era essa procura exacerbada por dinheiro e dinheiro, mas Delphine era diferente, tinha aprendido os melhores valores de Susan.— palavras vindas de Felix. — Ambas queriam ter a certeza de que aquelas alunas mudariam o mundo de sua forma. Ela parecia estar distante, completamente focada em seu trabalho e eu ainda podia ter a certeza que ela não estava na minha, por isso toda aquela cena com Margot na noite do karaokê, mas ela já estava. Ela, que parecia tão longe, estava mais perto do que eu podia imaginar.

 

Delphine se embolou pelos lençóis da cama, deixando-me livre para ligar para os meus pais. Eu precisava contar para eles tudo o que estava acontecendo na minha vida e a escola me consumia totalmente a ponto de não ter tempo de ligar para eles. Sempre que eu podia falar, o fuso horário não permitia… Vesti um moletom que estava na poltrona do quarto de Delphine e fui na ponta dos pés até a sala para conversar com eles.

 

Peguei meu celular e liguei para o número do meu pai. Ele demorou um pouco para atender, mas meu coração aqueceu quando eu vi seu rosto e ouvi sua voz, seu bigode ainda estava no mesmo lugar e seus óculos também. A saudade bateu de maneira sufocante em minha garganta.


 

“Só no Natal para a senhorita lembrar que tem família não é mesmo?” — ele brincou, fazendo-me rir. — “Meu bem, você não vai acreditar em quem está falando comigo agora mesmo” — gritou, fazendo com que eu visse minha irmã depois de um bom tempo. Helena estava diferente, os cabelos loiros eram os mesmos, mas seu rosto parecia mais calmo. Seus olhos não estavam mais cansados, ela parecia ter encontrado a paz.


 

Helena era minha irmã mais nova, mas desde pequena apresentava um comportamento diferente das outras crianças da mesma idade. Sempre foi muito introvertida e costumava trocar os horários da rotina, passava a noite acordada e ia para escola totalmente cansada, com as notas baixas, minha mãe começou a procurar alguns centros de pesquisa do sono e descobriu que ela tinha narcolepsia e hiperatividade. Uma combinação totalmente contraditória, mas que fazia minha irmã sofrer bastante. Ela nasceu quando eu já tinha 16 anos e foi um presente pra mim.


 

“Sestra.” — ela falou com seu melhor ucraniano possível. — “Como você está? Como foi seu natal? Mamãe está fazendo aquela salada verde que você adora. Por que não veio passar o natal conosco?” — continuou do mesmo modo hiperativo dela, fazendo-me sorrir contra a tela do celular.

 

Eu estou passando o feriado na casa de uma amiga… Acho que iremos aí durante as minhas férias de verão, mas como vai a escola?”

 

“A mesma chateação de sempre, não vejo a hora de terminar e começar minha faculdade logo, mesmo não sabendo o que eu vou cursar. Eu acho que quero ser obstetra, trazer crianças para o mundo parece ser algo realmente maravilhoso” — respondeu, olhando para os lados percebendo a chegada a minha mãe. Helena sempre adorou crianças, com certeza, amaria Kira e Cécile.

 

“Quando seu pai chegou na cozinha falando que você estava no telefone, eu não acreditei. Tem que ser o nascimento de Jesus para você nos ligar, não é mesmo?” — minha mãe brincou, fazendo-me rir do outro lado da linha. Ela sabia que eu não acreditava em Deus, mas eu sempre participava desse tipo de festa porque era uma reunião da família para conversar e brincar, sem sermos atrapalhados pelo trabalho da minha mãe ou do meu pai. — “Como você está? Devia estar aqui conosco para passarmos o feriado juntos, eu sinto falta até dos seus dreads, filha.” — confessou do outro lado da linha, fazendo-me gargalhar um pouco. Minha mãe daria tudo para que seus filhos tivessem um corte de cabelo tradicional.

 

“Eu pensava que papai estava mentindo. Oh meu Deus, Cosima você está viva.” — Clark brincou do outro lado da linha, seus cabelos estavam maiores e pintados de azul. Eu nunca tinha visto ele daquele jeito, totalmente fora de suas amarras. Acho que a faculdade fez bem para ele porque mesmo não sendo tão conectados, parecia que éramos melhores amigos. — “Por que não veio passar o natal conosco?”

 

“Por que todos estão fazendo essa pergunta? Eu não sabia que vocês sentiam tanta falta de mim assim… Se eu soubesse teria vindo morar aqui bem antes.”

 

“É uma coisa óbvia, filha. Você não está mais no Canadá, não é do nosso lado, um oceano nos separa.” — meu pai disse de maneira dramática, fazendo todos rirem.

 

“Eu estou passando o feriado com minha namorada. Sinto muito não poder ter ido esse ano, mas quem sabe ano que vem eu não estarei aí.”

 

“Namorada?” — todos gritaram em coro e em seguida cada um soltava uma pergunta diferente.

 

“Por isso que você não nos liga mais.” — meu pai continuou brincando, mostrando um drama exagerado.

 

“Quem é ela? Onde conheceu? O que ela faz da vida?” — minha mãe perguntou, querendo sondar quem era a minha nova namorada, ela já estava analisando se Delphine era “mulher para mim” coisa que, segundo ela, Shay nunca foi.

 

“Ela é do meu trabalho, mãe. Eu não tenho palavras pra descrevê-la, ela é diferente de todas as mulheres que eu já conheci.”

 

“E onde ela está?” — Clark perguntou me encarando com uma cara engraçada.

 

“Está dormindo, aqui está bem tarde. Passamos o natal na casa de uma amiga nossa do trabalho e agora estamos no apartamento dela.” — respondi sorrindo contra a tela. Era magnífico me sentir daquela forma, como uma adolescente completamente apaixonada. Eu me sentia viva perto de Delphine.

 

“Você devia nos ligar quando ela estiver acordada, eu quero muito saber se ela é isso tudo mesmo.” — Helena falou mostrando a língua logo em seguida, brincando com minha cara de boba apaixonada.

 

“Ela é isso e tudo mais.” — respondi fazendo todos soltarem um barulho meloso. Era a melhor família do universo.


 

Eu lembro do dia em que contei para meu pai, que sempre fora meu melhor amigo, que eu gostava das garotas da escola. Ele não teve nenhuma reação negativa, muito menos minha mãe quando soube meses depois. Helena e Clarke eram pequenos para entender toda essa complexidade de atração sexual, para eles tudo sempre foi normal. Minha família nunca teve essas prisões mentais.

 

[...]


 

“Mas num contexto geral, as aulas estão sendo boas. Ainda vou ver se consigo driblar a professora de história da música, eu não aceito ser tratado com tanto desprezo.” — o drama brincalhão na voz de Clark sobre a faculdade, me fazia rir bastante.

 

“E você, Helena? Como estão as aulas de ucraniano?”


 

“Melhores impossíveis! Eu realmente não vejo a hora de terminar logo e poder ser fluente.”

 

Helena tinha aulas de ucraniano desde os 10 anos, que por algum motivo completamente desconhecido, ela se apaixonou pela Ucrânia depois de um trabalho de geografia. Meus pais tiveram que procurar por toda São Francisco uma escola de idiomas com ucraniano e quando acharam Helena começou o curso mais rápido possível.

 

“Mas e seu trabalho? Eu sei que é um saco falar sobre, mas você me obrigou a falar sobre meu curso e obrigou o Clark a falar da faculdade…

 

“Está tudo bem por lá, tenho esse recesso até dia 3 de janeiro e depois volto a ensinar. É uma experiência diferente, mas muito boa. Tivemos a semana das ciências biológicas com foco em biologia, obviamente… Saiu tudo perfeitamente bem. Scott está tão feliz por aqui.”

 

“Eu vi as fotos dele com a namorada, eu nunca pensaria que aquele garotinho que eu conheço desde pequeno namorando… Mande um abraço para ele quando vê-lo.” — meu pai disse sentando-se novamente no sofá.


 

Eu estava pronta para responder quando Delphine apareceu na sala de estar com os olhos apertados e vestindo um moletom largo. Seus cabelos desgrenhados e ela tentava “acordar” definitivamente. Estava tarde, o sol ainda não tinha dado nenhum sinal e aparentemente seria assim porque eu pude notar alguns flocos de neve caindo.


 

— Com quem está falando? — ela sussurrou para não atrapalhar a chamada.

 

— Com meus pais… Quer conhecê-los? — perguntei de surpresa, os olhos de Delphine ficaram arregalados quando eu disse com quem eu estava falando. — Vem cá… — eu disse colocando as mãos no sofá para ela sentar ao meu lado.

 

— Como eu estou? — indagou ainda em um sussurro, totalmente preocupada com a aparência.

 

— Maravilhosa, como sempre. — respondi com um sorriso bobo, encarando-a.


 

“Gente, eu quero que vocês conheçam uma pessoa.” — disse chamando a atenção de todos, principalmente de Clark e Helena que conversavam sobre algum assunto aleatório. — “Essa é a Delphine, minha namorada.” — conclui fazendo todos sorrirem contra a tela, encantados pelo sorriso tímido que Delphine exibia.

 

“Oi, tudo bom com vocês? Devem ser o senhor e senhora Niehaus. Helena e Clark, estou certa?” — o maldito sotaque francês havia voltado, ela olhava encantada para minha família. Era uma forma estranha de apresentá-los, mas ainda sim válida. Depois de ter conhecido os pais de Delphine, eu me sentia na mais perfeita obrigação de apresentar minha família a ela.

 

“Que isso, os senhores estão no céu. Me chamo Walter, essa é minha esposa, Gene. O nome das crianças você acertou.” — meu pai brincou com ela fazendo-a olhar para mim e sorrir.

 

“Ela é sim mulher pra você, filha.” — minha mãe disse logo depois de observar essa troca de olhares. Minha mãe era a pessoa mais engraçada do mundo, ela só com uma troca de olhares ela já sabia quem era a pessoa ideal para mim. Delphine ficou totalmente constrangida, eu já havia contado a implicância da minha mãe com minhas ex namoradas.

 

É sim, mãe. Eu sei disso.” — respondi fazendo todos soltarem outro coro melodramático.

 

[...]

 

— O que achou dos excêntricos Niehaus? — perguntei assim que desligamos a chamada de vídeo.

 

— Deu pra entender a quem você puxou. É bobo pensar neles aqui ano que vem com minha família? — ela disse fazendo-me abrir um sorriso largo para ela. — Helena vai adorar brincar com Cécile.

 

— Acredita que foi a primeira coisa que eu pensei quando eu a vi no celular? Ela sempre adorou crianças e ela vai adorar Cécile.

 

— Uma coisa a se planejar, não é mesmo? — ela perguntou apoiando sua cabeça na curva do meu pescoço. — Quem diria eu planejando meu futuro ao seu lado, hein?

 

— Eu sei que sou irresistível. — brinquei levando minhas mãos aos cabelos loiros e fazendo carinho neles.

 

[...]

 

— Onde está Scott? — perguntei para Evie que estava com seus óculos de sol largos.

 

— Ele disse que tinha esquecido algo no loft, mas que chegava logo com Felix.

 

— Só pode ser brincadeira… Vamos perder o voo e a culpa é dos dois. — coloquei minhas mãos no topo da minha cabeça, procurando paciência.

 

— Calma, mon amour. — Delphine tentou me tranquilizar dando um beijo em minha bochecha. — Vamos chegar em Córsega no horário. — completou com um sorriso esperançoso no rosto.

 

—  Não tenho tanta certeza. — respondi um tanto quanto impaciente.


 

Estavamos no aeroporto aguardando nosso voo para Córsega para passarmos o ano novo por lá. Paul foi passar o réveillon com a família de Sarah, enquanto Siobhan preferiu ficar em casa, descansando um pouco. Scott e Evie estavam na casa de Fee desde o natal e os três decidiram ir conosco para ilha, mas de repente Scott voltou para o loft de Felix para buscar algo que, supostamente, deveria ser bastante importante.


 

— Olha eles ali! — Evie gritou animada quando viu seu namorado chegando com Fee.

 

— Ainda bem! — suspirei aliviada, andando em direção ao portão de embarque. Eu estava totalmente apressada, tanto que não esperei Delphine, entregando logo a passagem e entrando no avião.

 

[...]

 

— Você está bem? — ela perguntou depois de me ver um pouco reclusa, dez minutos depois do avião decolar.

 

— Só estou com um pouco de dor de cabeça, vou ficar bem. — menti para não assustar Delphine.


 

Eu estava irritada antes de Scott se atrasar, aquilo foi só a ponta final do meu colapso nervoso, enquanto Delphine estava terminando de organizar suas malas, eu entrei no meu feed de notícias e vi uma publicação de Shay com a localização em Londres. Minha espinha automaticamente alertou o perigo que era aquela proximidade toda de Shay, e me fez ficar com uma pulga atrás da orelha sobre a contratação do substituto de John. E se fosse ela? O quão cômico seria? Minha cabeça começou a latejar só de pensar no quanto aquilo poderia causar. Minha história com Shay não estava terminada, ainda faltava pôr os pingos nos “is” das palavras e era justamente isso que me preocupava.


 

— Bem-vinda a Córsega, mon amour. — Delphine disse olhando pela janela.


 

Parecia um paraíso, as águas cristalinas e a areia branca vista de cima. Era uma ilha bastante grande e alugamos uma casa com piscina e com vista para o mar. A internet proporciona coisas maravilhosas… O desembarque foi rápido e sem estresse, mesmo com Shay martelando minha cabeça, eu precisava descansar e relaxar o máximo possível porque quando as aulas voltassem, eu teria certeza.

 

[...]

 

— Amanhã aproveitamos a praia, mas hoje dá tempo de sair para jantar. Conhecemos um restaurante incrível por aqui, não é, Delph? — Fee falou assim que entramos com nossas malas na casa que alugamos. Era um tanto quanto grande para cinco pessoas, tinha três suítes igualmente belas e espaçosas.


 

Delphine e eu subimos para a suíte mais distante das demais, ficava no fim do corredor de frente para o banheiro social. Abrimos a porta e parecia um quarto digno de filmes, a cama era enorme, quase do tamanho da do quarto de Delphine, o cheiro de lavanda e de limpeza dava um clima mais acolhedor no lugar. Não demoramos muito, apenas trocamos de roupa rapidamente e saímos para explorar a ilha.

 

As ruas de Bastia não destoava muito da ruas parisienses eram igualmente bonitas e davam um ar de filme de Eric Rohmer pelo bairro no qual nos instalamos. Evie e Scott andavam na frente, explorando com toda a vontade aquele “admirável mundo novo” para eles. Delphine ia devagar, segurando em minha cintura e apontando todos os lugares, ela conhecia a cidade na palma da mão, sabia até explicar a história do lugar.

 

Paramos em um restaurante refinado. Eu precisava entender que meu salário permitia esses exageros de tempos em tempos, então pegamos uma mesa na parte traseira do restaurante que era um jardim imenso e bem cuidado. No centro havia uma fonte ornamentando o espaço, essa fonte combinava com as mesas e cadeiras do lugar. A música ambiente era clássica e os garçons circulavam com garrafas de vinho e champanhe extremamente caras. Felix cochichou algo no meu ouvido sobre aquele ambiente ser repleto de grandes empresários com suas amantes e não era algo para se admirar, eu sabia que esse tipo de pessoa existia, mas eu evitava ao máximo estar perto.

 

Delphine deixou sua mão em cima da minha enquanto pedia algo para comermos e um vinho para acompanhar. O sorriso de Scott era fofo, como se estivesse participando da coisa mais extraordinária do universo. Ele, assim como eu, era simples e não ligava muito para passeios exorbitantes, mas quando entramos em contato com esse mundo, ficamos deslumbrados.

 

O jantar sucedeu de maneira tranquila com conversas agradáveis sobre qualquer coisa menos o instituto. Delphine vez ou outra passava suas pernas nas minhas, tentando me deixar sem jeito. Ela estava diferente desde que havia retornado da visita aos pais, parece que tinha aceitado nosso namoro e queria mostrar o quanto estávamos felizes com essa cumplicidade. Seu sorriso estava radiante, ela parecia um sol iluminando aquela noite estrelada. Felix sempre soltava algum comentário que deixava ela sem graça, mas nada que a pudesse repreendê-la.

 

Assim que nos levantamos da mesa, Felix parou com um cão alertando um perigo eminente. Ele encarou uma mesa em que um homem estava sentado. Ele tinha óculos de armações grossas e estava muito bem trajado com um terno de tons escuros, ele parecia estar esperando alguém para encontrá-lo. Enquanto Fee observava o homem, eu senti alguém me segurando pela cintura, desprendendo minha mão da de Delphine, quando eu virei para ver quem era… Rachel Duncan, de volta a França antes do que eu havia imaginado.

 

— Vocês voltaram? — perguntou Felix com desdém ao vê-la me abraçando e apontando para o homem sentado na mesa.

 

— Sim.

 


Notas Finais


Nota de retratação: no último capítulo eu escrevi uma cena de sexo no qual Delphine estava menstruada e até aí tudo bem, mas eu também escrevi o uso de luvas pra esse tipo de ato, eu sinto muito se fui mal interpretada, mas eu quero que vocês saibam que minha intenção foi das melhores, então eu peço desculpas pelo ocorrido e prometo que isso não se repetirá! Amem seus corpos e se cuidem porque cada um é especial do jeito que é! <3

então, vocês sabem o quanto uma fanfic exige um certo empenho (que infelizmente eu não tô conseguindo entregar), por isso eu pensei em criar um grupo no whatsapp para eu me comunicar com vocês de maneira mais rápida e vocês também me darem um feedback do amor (e puxar minha orelha sempre que preciso), quem quiser entrar manda o número por mensagem por aqui, juro que daqui pra amanhã o grupo estará formado :)


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