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História Clube do Cupido - 12. Desejo da Lua Aquariana


Escrita por: SakuraAngeli

Notas do Autor


Oi, meus lindinhos! ^^
E chegamos no cap de Aquário, em honra ao aniversário de Camus apesar de eu já ter escrito ele há uns tempinhos atrás...
Esse cap é uma "continuação" da one-shot Waterloo mas, dá pra ler um sem precisar ler o outro ;) Dedico esse cap para @Luna_Themis, minha doce Luna, q seria a serva Luna da história. Como ela já se declarou pro Camus na one, esse cap será um pouco diferente (com a mesma pegada do cap do Shaka).
Agora, calarei a boca e deixarei vcs com esse cap! ^_^
Boa leitura!

Ps: A música cantada por Himeros é "You Got That Thing" e fez parte do filme Meia-noite em Paris.

Capítulo 12 - 12. Desejo da Lua Aquariana


Fanfic / Fanfiction Clube do Cupido - 12. Desejo da Lua Aquariana


Pela primeira vez, ao voltar para o Santuário junto de sua nova namorada, Carol, Shura nunca esteve sorrindo tanto. Era uma prova verdadeira de felicidade e todos podiam ver claramente isso nele. Mas diferente de Aiolos que apresentou Nina para literalmente todas as pessoas do lugar, o capricorniano resolveu apenas passear com seu amor por aí e sem se preocupar com os outros.

Ao longe, uma certa serva de Libra estava feliz por ter ajudado a amiga com Shura. Ela sempre soube que eles seriam perfeitos um para o outro de tão parecidos que eram. Mas naquele momento, lembrou-se que tinha mais uma coisa para resolver.

O dia seguinte havia amanhecido com serenidade, era finalmente a missão de Aquário e o erote que havia se voluntariado para o trabalho era Himeros, o erote do desejo.

O erote de curtos cabelos loiros, com olhos rosados e vestido como um estudante de escola inglesa usando suéter e calça marrom xadrez, era olhado por todos enquanto passava pelas Doze Casas. Ele tinha um jeito de andar bem notável e sua própria aura como deus do desejo ajudava nisso.

Mesmo os pássaros paravam seu voo para admirá-lo em sua caminhada até a Casa de Libra. Ninguém o questionou para onde ia, de tão intimidados por sua beleza, mas também tinham o desejo de ficar com ele por perto.

Quando finalmente chegou na Sétima Casa, Sakura abriu a porta e encontrou Himeros cantarolando:

-You’ve got that thing, you’ve got that thing, the thing that makes the birds forget to sing… you’ve got that… - cantarolava o erote, mas a serva o interrompeu.

-Santo Deus, chega de enrolação e entre logo! – pediu Sakura, puxando o braço de Himeros e o obrigando a entrar.

Mas Himeros continuou a cantarolar mesmo quando se sentou no sofá da casa, bem ao lado de Dohko que lia um livro sobre comida chinesa. O libriano olhou do loiro para Sakura com uma cara confusa.

Sakura apresentou os dois e se sentou apressadamente na poltrona ao lado do sofá para começar a conversar sobre a missão do erote. Também pediu para Dohko sair um pouco, assim ela ficaria mais tranquila com qualquer efeito que Himeros pudesse fazer no amado.

-Ok, se você insiste – respondeu o libriano, se levantando – Vou jogar um pouco de xadrez com o Shion. Boa missão!

-Obrigada, querido – agradeceu Sakura, enquanto o outro ia embora – E você, Himeros, nada de gracinhas.

-Ainda com raiva da minha tentativa frustrada de te beijar naquele Dia dos Namorados? – perguntou Himeros, dando uma piscadinha – Bons tempos aqueles!

-Sim. Pelo menos ser míope e usar óculos impede um pouco a sua “irresistível” personalidade de me afetar. Mas não te chamei aqui para falar disso e sim, porque temos uma missão a cumprir!

-Mas nós já não fizemos o Camus e a Luna se declararem um para o outro? Eu sei que os dois se desejam muito a cada dia, mas o que mais podemos fazer?

-Dã! O que vêm depois do namoro?

-Prazer carnal?

-Não, miolo mole! – a serva bateu na cabeça do loiro com uma revista – Vem o casamento! Mas para isso acontecer, o desejo que eles têm de ficarem juntos para a toda vida precisa ser revelado ou nunca vão sair da zona de transição.

-E qual o seu plano, Casamenteira Quatro-Olhos?

A morena levantou uma das sobrancelhas e Himeros lembrou-se que era o trabalho dele pensar no plano.

De repente, como se uma lâmpada se acendesse em sua cabeça, o erote se levantou abruptamente e pegou um bloco de notas que estava perto, escrevendo seu plano detalhadamente. Sakura também se levantou e ficou do lado dele para ver o que ele estava planejando.

-É, pode dar certo. Mas cuidado para o foco do desejo não escapar de ambos e forem para você – avisou a serva, pegando o bloquinho.

-Confie em mim, chefinha! – Himeros sorriu mostrando os dentes divinamente brancos.

-Óculos. Suas mágicas não funcionam em mim, Desiré.

-Chata.

E dando língua para Sakura, o erote do desejo saiu correndo em direção à Aquário. Seu plano era perfeito e faria de tudo para dar certo. Ninguém resistia aos seus encantos para questionar sobre uma terapia surpresa.


Camus tossiu e Luna olhava para o chão, meio incerta sobre aquilo tudo.

Estava tudo indo bem naquela manhã, os dois estavam tomando um delicioso café com croissants quando um loiro maluco e desconhecido chegou em Aquário e exigiu uma terapia de casal deles, supostamente a mando de alguém anônimo.

O loiro apresentou-se como o Dr. Himeros Desiré, um psicólogo de casais europeu e famoso localmente, apesar de que Camus insistia sobre nunca tinha ouvido falar nele.

Mas ele foi bastante sugestivo na hora de argumentar que era urgentemente necessário que eles tivessem uma terapia de casal, algo que era bem comum e podia até criar ainda mais laços naquela tão amorosa relação. O aquariano recusou, mas Luna pensou em insistir um pouco, mesmo ainda incerta daquilo.

E Himeros teve o seu pequeno comecinho do plano dando certo.

Quando ouviu a resposta da amada, Camus não pôde deixar de resistir aos olhos brilhantes e castanhos de Luna. Como dizer “não” para uma bonita morena com a pele clara como a lua? Seria uma terrível descortesia. Assim ele foi obrigado a concordar com aquela loucura.

Então lá estavam eles, sentados no sofá branco gelo de Aquário com Himeros sentado na poltrona em frente à lareira, usando óculos redondos para interferir que um deles caíssem em seu olhar irresistível.

Sakura sempre dizia que as pessoas se fisgavam ao olhar nos olhos dele bem profundamente e por isso eram encantados.

-Vamos começar a sessão, então! – disse Himeros, ajeitando os óculos – Você, meu caro, é o Camus...?

-Camus du Aquarie – respondeu o francês, friamente – Mas pode só me chamar de Camus, como as pessoas fazem. Embora eu prefira, Mousier Desiré, que me chame de Mousier Camus.

-Camus, não seja tão frio com o pobre rapaz – disse Luna, massageando os braços do amado – Seja lá quem o mandou, talvez ele nos faça bem.

-Já temos o estúpido do Milo como consultor amoroso intrometido, não precisamos de um que seja realmente diplomado nisso.

-Camus.

-Luna.

Eles se entreolharam por um momento, os olhos azuis frios tentando ir contra os olhos castanhos brilhantes. Não adiantava discutir, Camus sabia que discussões com Luna eram verdadeiros Waterloos que passava todo o dia.

O francês suspirou e pediu que Himeros continuasse.

-Interessante – murmurou o erote, fazendo anotações – E você, minha querida, é Luna de quê?

-Luna Selene Fleur, doutor – respondeu a canceriana, com um sorriso – Mas quem sabe no futuro talvez possa... eu não sei...

-Adicionar “Du Aquarie” no sobrenome, Luna?

-É... talvez.

Luna deu-lhe um sorriso tímido e o aquariano ficou um pouco vermelho. Logo Himeros percebeu essas reações e as anotou detalhadamente em seu caderninho.

-Deixa eu ver se peguei bem a personalidade e a história de vocês. Luna, você é uma adorável, bonita, inteligente... – Camus tossiu, com ciúmes - ... enfim, uma boa serva e que se apaixonou por esse homem tão frio, grosseiro e de sobrancelha tão esquisita?

-Sim. Ele é o meu friorento esquisito e amado – Luna então deu um grande abraço em Camus e o mesmo deu um sorriso inocente.

-Mulheres bonitas – resmungou o deus do desejo – Por que sempre gostam de homens esquisitos e grosseiros? Mas enfim, pelo que eu ouvi falar, a história de vocês é bem bonita. Seria incômodo pedir para ouvi-la de vocês?

Apesar de ser um pedido um tanto incomum, os dois apaixonados o fizeram. Cada um contava a sua visão e parte da história, às vezes rindo com as coisas que estavam pensando na época e se emocionando com as partes bonitas. Claro que eles não sabiam que Himeros estava nos bastidores daquela história e, portanto, já a sabia além de ter influenciado nela.

Mas isso também fazia parte do seu plano. Ele faria eles reviverem aquelas emoções e despertar algo novo em seus corações. O mais natural e mais apaixonado desejo.

Quando chegaram em uma certa parte da história, eles começaram a cantarolar Waterloo e riram em seguida. Como “psicólogo”, Himeros disse que era bom casais terem uma música tema e Camus revirou os olhos, em descrença desse tipo de coisa.

-Música tema? Você é psicólogo ou fã de Ally McBeal?! Não é estupidez, Luna?

-Um pouco, tenho que admitir – riu a morena – Mas, acho que é porque Waterloo é apenas nosso tema de apaixonados.

-Isso! Isso! Isso, Luna! Agora estamos chegando em algum lugar... que bom que seu cérebro não está congelado como o de uma certa pessoa – alfinetou Himeros, ajeitando seus óculos.

-Ótimo, doutor – disse Camus, sarcasticamente – Que bom que chegamos em algum lugar... mas agora me diga, qual seria nossa música tema correta?

-Não a correta e sim a música da decisão!

-Decisão?

Antes de avançarem nessa questão, Himeros desviou o assunto e disse para os dois se virarem um para o outro e dizerem o que gostam um no outro. Especificamente, o que foi que despertou o desejo do amor entre eles.

O aquariano continuava descrente quanto a qualidade do serviço psicológico de Himeros mas, aceitou a proposta. Luna ficou feliz com isso, geralmente ele não era muito aberto a mudanças ou falácias de pessoas que tinham certa falta de estudo quanto aos seus trabalhos.

Luna se virou para Camus e Camus se virou para Luna. Olhos nos olhos. Estavam se encarando profundamente, como se tentassem ler um ao outro.

Enquanto isso, o erote pegou um computador e estava procurando a música ideal para aquele momento. Desejava imensamente que seu plano funcionasse mesmo, esperava mesmo que seu desejo fosse atendido.

-Camus, é bem difícil listar o que eu gosto em você mas, eu vou tentar – começou a dizer a serva de Aquário – Eu gosto da sua boa companhia, da sua inteligência, até mesmo da sua frieza. Gosto de como me abraça forte tentando me proteger de algo, de como acaricia a minha cabeça e de como suas sobrancelhas ficam ainda mais bagunçadas quando está brigando com o Milo.

-Agora está zombando de mim, má cherrie – riu o cavaleiro – Mas vou falar sério agora...

-Sério? Gosta da frieza dele? – perguntou Himeros, ainda com os olhos no computador.

Depois de um olhar gelado que recebeu de Camus, o erote resolveu se calar por completo.

-Luna, eu sei que também é difícil listar suas qualidades exteriores e interiores, mas serei o mais breve possível – disse Camus, tentando organizar seus pensamentos – Eu sempre gostei do seu cabelo, ele é macio e, pra mim, é quente... me lembra chocolate quente, do tipo que a Srta. Josephina fazia para mim.

-Sua tutora devia ser uma ótima pessoa, eu suponho – respondeu Luna, que já tinha ouvido falar na mulher que tinha adotado Camus na França.

-Gosto do calor da sua pele, me lembra o calor humano que nunca tive. Gosto de você ser bonita tanto por dentro quanto por fora. Gosto da sua gentileza, do seu jeito maternal e da sua amizade. Também amo muito dos seus olhos, toda vez que acordo eu desejo que eles estejam abertos para eu começar o dia com seu brilho... Luna, por que está chorando?!

-Eu... snif... eu não sei!

Do outro lado do sofá, a serva chorava de emoção. Já tivera conversas sentimentais e profundas com o cavaleiro, mas aquelas eram as coisas mais bonitas que ele já havia dito sobre ela.

Camus a puxou para si e a abraçou, protetoramente. Podia ser frio quanto ao sentimento dos outros e até com os sentimentos próprios, mas lhe cortava o coração ver o seu amor chorar. Ele então acariciou os cabelos de Luna e ela sorriu em meio às lágrimas.

Recompondo-se, ela então olhou bem nos olhos do amado e disse, com toda a emoção da paixão que estava circundando-os naquele momento:

-Camus, você sabe que sempre poderá acordar com esse brilho nos olhos. Mas só precisa fazer uma coisa, algo tão... simples – a serva fungou um pouco e pôs a mão na face dele – Você sabe bem do que eu estou falando.

-Luna, eu... – o francês tentou argumentar mas, ela o interrompeu.

-Não quero te forçar a nada. Se isso for apenas uma relação passageira, que seja! Para mim não é, mas não depende só de mim fazer isso funcionar. Tudo o que eu quero dizer é... não me deixe, Camus. Nunca me deixe só, mesmo se for preciso.

-Não faria nem mesmo se eu pudesse, Luna. Quando te vi pela primeira vez, eu sabia que você seria minha queda e minha elevação. Você é a lua brilhante que ilumina minhas noites solitárias e eu prometo ser sempre o sol que brilha nos seus dias tristes.

-Camus, pare de falar as coisas tão bem... estou começando a ficar com vergonha da minha falta de poesia – Luna sorriu envergonhada.

-Não fique, sua mera presença já devia ser considerada poesia. Mas o que eu queria dizer é... por acaso, você aceitaria ser...

-Ser?

-Aceitaria ser minha pelo resto da sua vida? E por toda a eternidade?

-Sim, obviamente! E você, aceitaria ser meu pelo resto da vida e eternidade do espaço-tempo?

-Sim, tão óbvio quanto o fato de que o gelo é branco e a lua é o satélite espacial que reflete a luz do sol.

Himeros parou um pouco sua busca e olhou para aqueles dois, que se encaravam apaixonadamente, como se eles fossem loucos baseado em suas respostas.

-Eu só vou demorar algumas horinhas fazendo um anel de noivado de gelo eterno, mas até lá você pode esperar um pouco? – perguntou Camus, passando a mão nos cabelos, um pouco sem graça.

-A sua simples escolha de me aceitar como sua e de concordar em ser meu já é para mim um anel e tanto, querido – respondeu Luna, puxando o outro para um beijo.

Os dois então começaram um beijo frio que aos poucos foi se aquecendo, calmamente. A pequena faísca do desejo foi se transformando numa chama única e firme, ela não apagaria nem se consumiria rápido demais.

Estavam tão distraídos com a presença um do outro, presos àquele doce beijo de amor que nem repararam no erote que os deixava com uma música do ABBA.

O desejo sempre foi mal compreendido pelos mortais, muitos acham que ele deveria ser frio ou que deveria ser mais quente. Mas o verdadeiro e melhor desejo é aquele que consegue se manter, não se puxando muito para os extremos. Pois afinal, o desejo é apenas a questão do querer.

A questão sempre foi se eles queriam. Eles queriam, desejavam isso e no fim, o resultado esperado foi atingido.

Voulez-vous... a questão é se você quer... você quer... – cantarolou mentalmente Himeros, enquanto deixava Aquário.”


-Conseguimos! – exclamou Sakura abraçando tanto Dohko quanto Himeros quando recebeu a notícia.

-Ei, por que ele está sendo abraçado? Fui eu quem fez todo o trabalho duro! – reclamou o erote.

-Cala a boca e vamos comemorar mais uma missão bem-feita – disse Dohko, deixando o livro de lado – Logo a notícia vai se espalhar e o Milo com certeza vai dar uma festa em Aquário para comemorar o casamento do Camus e da Luna! Você pode vir também, Himeros.

-Não preciso dessa cortesia, Bohko.

-É Dohko.

-Bem, Sakurinha, foi uma ótima missão e desejo que só fale bem de mim no seu relatório – o erote piscou para ela bem sutilmente, sabendo dos ciúmes que o outro estava sentindo.

-Falarei sim, Desiré. Seu desejo foi ouvido em alto e bom som! Mas só se você for na festa conosco – disse Sakura, se afastando de Himeros.

-Está bem então. Posso levar a Hedonê comigo?

Sakura parou um pouco, pensando naquela pergunta e logo se viu empurrando o erote para fora da sala.

-Você tem toda a razão! Tchau, Himeros! Até logo, vai com Deus e com os deuses, sei lá, adios, ciao, adeus... só caia fora daqui!

O deus do desejo riu. Sabia bem do que aconteceu entre Sakura e Hedonê na missão de Escorpião, a beldade do prazer estava cobiçando até demais o libriano de ouro que pertencia à italiana.

-Ok, falarei a ela que você mandou abraços – disse Himeros, pegando o seu arco – Pena que não usamos nem a brisa do amor e nem as flechas de Eros, estava ansioso por isso... mas aqueles dois já são bem apaixonados, não?

-Acredito que o desejo amoroso deles um pelo outro é ainda mais poderoso que o poder de vocês, deuses do amor – continuou a libriana – Graças a Deus por isso. Vai sobrar para amanhã, pelo menos.

-Boa sorte amanhã, querida. Tchau, Sakura! Tchau, Toco!

-Dohko! – exclamou o cavaleiro, irritado.

-Tanto faz...

 E mais um dia se completava para a missão do Clube do Cupido. Amanhã seria a última missão e a própria deusa do amor iria trabalhar no caso do seu protegido, Afrodite de Peixes. E quando Afrodite metia uma coisa na cabeça, nada conseguia impedi-la.


Notas Finais


E estamos na reta final do arco de Ouro, finalizaremos na próxima semana com Peixes ^^
Espero q tenha sido um bom cap e desejo um feliz aniversário com alfazema pro nosso Camus! :D Planejo fazer o casamento deles em Junho...
Luna, espero q tenha gostado do cap e do prólogo oficial do seu casório kkkkk Fiz com muito carinho <3
E... até o próximo cap, pessoal! o/


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