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História Clube dos Seis - Capítulo 7 - Choque Elétrico


Escrita por: Cassandras3-chan

Notas do Autor


Olá pessoas

a sumida voltou hehe

mentira, já to sumindo dnv hehe


Boa leitura!

Capítulo 13 - Capítulo 7 - Choque Elétrico


Fanfic / Fanfiction Clube dos Seis - Capítulo 7 - Choque Elétrico

 

O loiro suava frio. Se coração estava mais acelerado que o normal, suas mãos tremiam, e sua cabeça estava com uma dor que o fazia ficar tonto. Ele não sabia se estava passando mal mesmo ou se era só a ansiedade tomando conta do seu corpo outra vez.

Jogar o fazia assim. Ansioso. Boomer nunca fora um ótimo jogador, sempre teve grandes dificuldades em esportes, mas fazia tudo isso a fim de agradar o pai que é um ex-jogador e que quer que o filho siga os mesmos que seu. Por isso desde que Boomer praticamente nascera seu pai tenta de todas as formas o fazer ser bom em futebol.

Coisa que ele era péssimo. Talvez se fosse outro esporte mais fácil de ser praticado, ele talvez até conseguisse ser bom. Mas não no futebol, nele não conseguia.

E todo seu esforço não adiantava, ele sempre ficava no banco, tanto nos treinos como nos jogos oficiais. O treinador só não tinha lhe expulsado do time ainda pois ele sabia quem era seu pai, e o mesmo contribuía com as despesas do time.

Estava farto de sempre se sentir assim, que não valia nada por causa de algo que o pai almejava, não ele.

Assim que o técnico lhe disse que jogaria no treino, o coração de Boomer disparou. Ele não queria de maneira nenhuma jogar e nem treinar com seu time. Pelo menos não com Butch e Brick ali.

Os dois atormentavam o loiro desde que entrara na escola. Na verdade, desde que o loiro jogou com eles pela primeira vez no time e os fez perder. Por culpa dele. Aquele teria decidido muita coisa se tivesse vencido. A maioria do time se revoltou contra ele, mas Butch e Brick se revoltam até hoje com ele por causa desse jogo. E deixam isso bem claro quando o infernizam.

Ele sabia que de alguma forma os dois faziam algo contra ele se treinasse aquela partida, principalmente porque os dois eram do outro time. Ele sabia que sairia machucado de alguma forma dali. Não queria jogar, mas não tinha escolha.

– Vou preparar o kit de primeiro socorros. – Mitch falava ao seu lado lhe dando um aperto no ombro.

– Grande encorajamento.

– Não sou falso, apenas realista. Todas as vezes que você treina com eles, saí machucado de alguma forma. Eu só estou me preparando para o desta vez.

Boomer não sabia se lhe batia ou se ria. Ele estava certo. Iria sair machucado de novo, mas principalmente por ainda está passando mal, o que de alguma forma piorava ainda mais a situação.

– Me deseje sorte!

– Desejo que não se machuque muito. – o moreno ria enquanto via o loiro se afastar lhe mandando um maravilhoso dedo do meio que o fez rir ainda mais.

– Bom, vamos começar esse treino! Grubber faltou hoje no primeiro treino, então não vamos fazer um treino oficial sem ele. Hoje apenas vamos ver quem irá sair do banco nessa temporada! Quero ver todos dando o seu melhor! ENTENDERAM? ISSO AQUI É FUTEBOL! – gritava o técnico com a roda que tinha se formado no ginásio.

Todos ali na roda gritaram exitadamente.

– Brick continuará sendo o capitão nessa temporada. Espero que continue dando seu melhor garoto.

O ruivo assentiu seriamente.

– Pode deixar treinador!

– Muito bem! Peguem leve com a donzela ok? Não quero ninguém saindo muito machucado daqui hoje. – o seu olhar é direcionado em direção a Boomer que engole seco ao ser encarado por todos ali naquela roda.

– Vamos tentar treinador. – Butch diz debochadamente fazendo todos ali rirem e fazendo Boomer se estremecer.

– Comecem!

Ao ouvir tais palavras, o garoto só pensou numa coisa: não morrer.

Foi colocado como o zagueiro esquerdo. Droga, teria que correr muito e tentar não deixar a bola passar, ao mesmo tempo que teria que passar para o atacante. Se não fizesse isso direito com toda certeza seria lixado quando esse treino acabasse, algo normal que sempre acontecia quando o loiro perdia ao jogar com eles.

Assim que viu a bola vindo em sua direção o loiro engoliu seco. Droga! A dor de cabeça estava voltando, não podia deixar que essa dor o dominasse, ele não queria apanhar de novo.

Quando a bola foi passada para ele, o loiro não soube explicar o que lhe aconteceu, mas ele sentiu seu corpo se mover sozinho. Parecia tudo em câmera lenta, só que não tão lenta assim. Seus olhos se concentraram na bola, seu pé se mexeu e a roubou do garoto, suas pernas se mexeram e começaram a correr numa rapidez que nem o loiro sabia que tinha. Ele percebia quantas pessoas e a que metros de distância eles estavam dele, tinha 2 ao lado esquerdo, 3 a sua direita e 4 atrás, entre eles apenas 2 que estavam atrás do seu time, e os 2 ao lado esquerdo eram do seu time que pediam á ele para lhe passarem a bola.

Porém, parecia que ele podia prever os seus passos, se tentasse passar a bola para um deles, 2 dos times adversários que estavam atrás podiam pegar, ou talvez os outros 3 que agora estavam se aproximando, ele teria passar pelos 2 que vinham a sua frente para lhe pegarem a bola, entre eles estava Butch.

Conseguiu jogar a bola por cima e passou mais rápido do que ele mesmo esperava por Butch, que olhou aquilo com tremenda surpresa. E assim, Boomer chutou a bola quando estava a uma distância miníma do gol. A Bola entrou. O goleiro tentou segurar, mas a força que a bola foi jogada era demais para o garoto. Todos no ginásio ficaram paralisados e surpresos.

Até que escutarem Mitch gritar.

– ESSE É O MEU GAROTO!

Todos os olharam ainda surpresos. O que tinha acontecido com o garoto loiro sardento que tinha medo de bolas?

– O que aconteceu comigo? – nem mesmo o próprio menino sabia.


 

****

Buttercup olhava assustada para a ruiva a sua frente. Ela estava de braços cruzados e com o queixo quase lá no chão. Ela não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Isso tudo era muito fora da sua realidade, era algo além do normal. Como isso podia acontecer?

– Ora, pelo amor de Deus! Blossom já disse mil vezes que é verdade! – Ken já estava cansado de ouvir a morena repetir a mesma pergunta toda hora. Era tão difícil assim de acreditar nisso?

– Olha como fala comigo garoto!

O moreno se encolhe.

– Olha, eu sei que é difícil de acreditar, mas se parar para pensar tudo faz sentido! – o sorriso da ruiva não passava nem um pouco de confiança.

Depois de finalmente convencer a garota que o assunto que ela tinha era urgente, Blossom a levou até o laboratório de Ken, onde o moreno lhe contou toda a mesma história que tinha contado para a Blossom. E obviamente, a morena não acreditou logo de início, e estava sendo bem difícil de a convencê-la.

– Como isso faz sentido? Eu tenho poderes… cara… aonde isso tem sentido? Você vê o quão apavorada eu fiquei quando acordei depois daquele pesadelo que eu achei que tinha morrido?

A ruiva paralisa.

– Você também teve um pesadelo? Que o céu ficava vermelho? E que caia coisas do céus? – a ruiva pergunta um atrás do outro rapidamente.

A morena se surpreende e acena que sim com a cabeça.

– Eu estava com meu irmão, e como sempre, discutindo por ele não me deixar jogar no time da escola, apenas por ser mulher, até que essas coisas começam a cair e eu saio para proteger uma garotinha. Tudo pareceu tão real. Foi horrível acordar e saber que aquele medo todo não era de verdade.

Buttercup engole seco, só de lembrar do que acontecera quando acordou.


 

Não!

Não!

Não!

A garota se levanta da cama ofegante. Estava suando também. Olhou em sua volta e encontrou seu irmão, que a olhava assustado, pois a garota tinha acordado do nada.

Buttercup! Você está bem? O quê está sentindo? – ele se aproxima da cama que a morena estava deitada.

Dai! – a morena o puxa para um abraço surpreendendo o irmão que a segura no abraço – Aí meu Deus! Que bom que você está vivo!

Dai a afasta e a encara preocupado.

O que você tá falando?

O céu ficou vermelho, várias coisas começaram a cair de lá, a garotinha, ela-

Ei! Calma! Que céu vermelho?! O Snake chutou muito forte a bola! Aquele desgraçado!

Butter o encara sem entender o que ele estava dizendo.

O que você tá falando? Estávamos no meio do apocalipse! Ou estamos, o que aconteceu com o resto do mundo?!

O esverdeado a encara mais confuso ainda.

Você realmente não tá bem, tá falando um monte de coisa sem sentido tadinha…

Eu tô falando sério Dai! É tudo que eu lembro! Eu juro!

O garoto a encara tentando entender o que estava acontecendo com sua irmã. Buttercup pôde perceber em seu olhos que ele não entendia as coisas que ela perguntava. Será… que tudo aquilo… foi um sonho? Não foi real?

A batida deve ter sido muito forte. Eu vou acabar com a raça do Snake depois! É por isso que eu não quero que você jogue bola com eles! Eles podem te machucar assim como agora! – Dai a abraça apertado.

A morena se via confusa e perdida. Tudo aquilo não tinha sido real?


 

Só de lembrar daquilo a raiva da morena aumentava, afinal, além de não se lembrar disso, ainda tinha confirmado a teoria machista que o irmão tinha. Que ela era fraca demais para jogar com vários garotos.

E ela odiou tanto isso.

A morena sente alguém tocar sua mão que estava tremendo agora. A garota levanta o olhar para a ruiva que a encarava com um sorriso sincero no rosto.

– Eu sei. Meu pai também não acreditou em mim, e acho que meu amigo se declarou para mim e eu nem lembro. Eu sei como se sente.

Buttercup notou o olhar triste da ruiva enquanto falava.

– E você também não consegue esquecer o medo, o pavor, tudo aquilo que sentiu né? – a morena assente – É horrível não acreditarem na gente, principalmente alguém que a gente ama e confia. Eu achei que realmente estava ficando louca, por que parecia que ninguém nunca iria acreditar em mim, eu sei como se sente agora, mas Buttercup… eu acredito em você.

A ruiva sorrir para ela enquanto segurava a outra mão da morena. Butter a olhava com carinho agora. Parecia que algo preenchia seu coração. E um brilho começou a sair do laço rosa de Blossom, assim como a pulseira de Buttercup. As duas encaram os brilhos em volta de si, mas não soltam a mão uma da outra. Logo em seguida, o brilho some.

Ken sorri e encara as meninas.

– Ela é a garota certa. O brilho que saiu dos seus objetos confirmaram isso.

– Isso é tão… surreal. Não sei se conseguirei acreditar nisso tão cedo. – Buttercup encara a pulseira no seu pulso.

– Eu sei, mas depois de um tempo você começa a se acostumar com a ideia! – sorri a ruiva.

Ela encara Blossom por alguns e sorri.

– Eu tenho a sensação que nos conhecemos a tantos anos.

– Que estranho, eu tenho a mesma sensação.

– Vocês sentem isso por que Momoko e Kaoru eram irmãs. Esse laço foi passado de geração em geração por todas as famílias que nasciam uma Super Poderosa. Provavelmente as mães de vocês devem ter sentido isso na juventude também. É algo natural.

As duas garotas o encaram intrigadas.

– Mas a gente sempre brigou, desde que nos conhecemos.

– Sim, eu chutei a bola na cabeça delas várias vezes na aula de Educação Física.

Ken suspira.

– Irmãs também brigam e pertubam a vida uma da outra sabiam? Mas enfim! Fiquem alertas nisso, a próxima garota é a azul, a última. Será mais fácil para vocês a encontrarem, afinal, eu realmente perdi o sinal dela. As duas juntas poderão sentir a conexão que tem entre vocês! Tentem isso ok?!

A morena cruza os braços e suspira, enquanto a ruiva apenas acena com a cabeça.

A partir de agora, Blossom não estava mais sozinha.


 


 

****


 

No dia seguinte, as pessoas cochichavam ainda mais nos corredores da escola ao verem uma ruiva e uma morena que sempre se odiaram andando juntas e conversando como amigas de época.

As duas tentavam encontrar uma pista da misteriosa garota azul pela a escola. Já que Ken disse que juntas seriam mais fácil, Blossom colou em Buttercup desde que chegaram a escola. A morena, por surpreendentemente que seja, não ligou, afinal, por incrível que pareça, se sentia confortável ao dela. Realmente parecia que se conheciam a séculos.

– Você acha que seria a Morbuck? – Blossom pergunta pensativa, depois de já terem falados vários nomes de quem poderia ser a azul misteriosa.

– O quê? Morbuck?! Só se for lá no inferno que ela será! Eu odeio aquela garota, não pode ser ela!

– Eu também a odeio, mas, a gente também se odiava né, então, acho que pode ser qualquer uma.

– Fala sério né?! Que merda seria se fosse ela! Ela mal sabe correr direito, imagina tentar usar esses poderes?! Ela tá mais pra vilã do que para heroína! – a morena cruza os braços e encara a ruiva Morbuck que estava a alguns metros de distância delas.

– Uma vilã feiosa ainda por cima.

Buttercup sorri para ela.

– Olha o recalque amiga, não vai ficar com inveja de toda a fortuna dela.

Blossom sorrir para a morena.

– Com certeza eu teria, principalmente das maravilhosas roupas com grande estilo que ela usa! Oh céus, estou morrendo de inveja! – o deboche da ruiva contagiou a morena.

E então as duas começaram a debochar da princesa enquanto riam da cara uma da outra.

E todos que passavam por perto olhavam aquela cena de olhos arregalados.

– O que está acontecendo com aquelas duas afinal de contas? – Butch se perguntava enquanto encarava Buttercup junto com Blossom, a menina que ela odiava até… ontem.

– Vai saber, mulheres são estranhas, você sabe disso. – comenta o ruivo encarando a mesma cena.

– Estranhas demais para qualquer um entender.

– Ei! – o ruivo cutuca o moreno e aponta para uma cabeleira loira que passava correndo para a parte de trás da escola. Os dois saem correndo atrás.

Boomer corria para salvar sua vida. Desde de ontem do jogo, todos queriam saber o que tinha acontecido com ele, principalmente Butch e Brick que pareciam não ter gostado nem um pouco da performasse dele, ao contrário do treinador. Ele o deixou claro que falaria com o treinador diretor para colocá-lo como titular.

No mesmo instante que ele disse aquilo, os dois o encararam furiosos. Iam acabar com a raça dele depois, ele sabia disso. Estava estampados nos olhos deles isso. O loiro conseguiu fugir no dia anterior, mas não sabia se conseguiria fazer o mesmo hoje.

Suspirou ao chegar atrás da escola, e jogou sua mochila no chão. Poderia se esconder ali até o final das aulas.

– Tentou escapar da gente de novo amigão? – a voz de Butch fez o garoto tremer os joelhos.

– Você não passa de um covarde mesmo. – Brick comenta o encarando.

O loiro engole seco enquanto os encara.

– O que vocês querem? – Boomer pergunta com medo. Seu tom de voz transmitia isso.

Butch o puxa pelo colarinho e o levanta do chão o jogando na parede.

– O que você para ter feito aquele gol ontem? – o ruivo o encara.

– O que eu usei? O que vocês estão falando?

Butch dá um soco forte no rosto do loiro.

– Somos nós que fazemos as perguntas loirinho. A gente sabe que você usou alguma droga para ter feito aquilo tudo, não foi você de verdade. – o moreno sorria igual ao psicopata.

– Afinal, você não tem possibilidade nenhuma para ter feito isso sem ajuda.

Boomer apenas ficou quieto depois, os deixou falar, estava tentando se controlar. Ele não sabia o porque, mas seu corpo e nem sua mente estavam aceitando isso. Ele não aceitar a continuar ser intimidado por aqueles dois brutamontes que o atazanavam a anos. Ele estava tentando se controlar, mas seu corpo não queria que ele se controlasse.

– Nos responde, porra! – o moreno formou um soco mais uma vez, mas antes que pudesse acertar o loiro, ele segurou sua mão, e a apertou fortemente.

Butch sentiu que sua mão se quebraria, se ainda tivesse a força de um humano, com certeza quebraria, mas ele tinha um poder surreal em seu corpo, então conseguiu se soltar antes que o loiro quebrasse sua mão de verdade.

– O que é isso? – o moreno se pergunta enquanto encarava Boomer, que os encarava furioso.

– O que aconteceu?

– Esse cara… – Butch sorrir eufórico – quase quebrou a minha mão!

Brick o encara entediado.

– E você fica eufórico por isso?

– FINALMENTE UMA LUTA DE VERDADE HEHE! – a empolgação do moreno só fez o ruivo revirar os olhos em tamanha idiotice.

Brick encara o loiro novamente. Ele percebeu que o loiro usou uma força anormal. Anormal para qualquer um, principalmente para ele, estava certo quando pensou que ele usou alguma droga?

– O que você usou? – pergunta o ruivo novamente partindo pra cima do menino.

Boomer se desvia do ruivo, que tentou dar um soco pelas costas, mas o garoto é mais rápido e acerta sua barriga, fazendo Brick quase cair.

Ele o encara durante alguns segundos, e sente seu corpo queimar! Droga! Essa queimação agora não! Ele é rápido e consegue chutar a barriga do loiro o fazendo cair. A queimação estava ficando cada vez mais forte.

Boomer os encarou do chão, sua barriga e seu rosto doíam, mas não tanto como antes. Parecia que a dor já tinha passado. Sentiu seu corpo elétrico, estava numa adrenalina eletrizante, como se ele não quissesse parar com aquela briga tão cedo. Mas precisava, não estava se sentindo bem desde de ontem. Por mais que estivesse se sentindo mais forte, não conseguria enfrentar Butch e Brick ao mesmo tempo.

Precisava dar um jeito nisso. Queria acabar com aqueles ali mesmo, aproveitar a oportunidade da sua coragem, mas ele não conseguiria enfrentar os dois. Ou talvez sim? A raiva dele por aqueles parecias ter aumentado, uma onde elétrica percorria seu corpo lhe dando confiança de que conseguiria fazer qualquer coisa, de que poderia realmente derrotar aqueles dois ali mesmo.

O loiro os encara, e ver os dois lhe olhando confusos e assustados. Estavam encarando ele assustados?

– Você… o que é isso em volta de você?

A pergunta de Brick faz o loiro parar tudo e se olhar.

O seu corpo estava rodeado por ondas elétricas azuis. Da cabeça aos pés.

Boomer estava em choque.


 


 

Os choques elétricos

Estão fluindo pelo meu corpo

Prestes a desmaiar,

Arriscado, eletrizante


 

F(x) – Electric Shock


 


Notas Finais


Gostaram? Não? Me faleeeeeemmmm!!!!!

Teorias gente? Comente! Eu quero saber o que vcs estão achando até agora sobre tudooo!!!

Link da minha nova fanfic, quem pude ler para dar uma força eu ficaria muito grata!
https://www.spiritfanfiction.com/historia/como-se-sai-de-um-cliche-18122400

Espero que tenham gostado gente!
bjs e até o próximo <3


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