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História Cobaia - DIA X - Muito por pouco


Escrita por: FamiMarmota e FamiMarmota2D

Notas do Autor


Link de uma imagem particularmente linda nas notas finais
9
(
9
Quem quiser, passa la antes hehe

Capítulo 15 - DIA X - Muito por pouco


 

- Onde está quele príncipe exibicionista que tomou banho lá em casa, hun?

Marshall virou a cadeira de Gumball para si e pegou-o no colo. Sua boca salivava a medida que ia andando em direção à cama, ele queria saber, literalmente, o gosto do príncipe.

Assim que Marshall apoiou um dos joelhos na cama, Gumball enlaçou os braços ao redor pescoço de Marshall e firmou as pernas na cintura do maior.

Maior. Muito maior.

Gumball se lembrou do acontecimento de... quando mesmo eles haviam transado? De qualquer maneira, não tinha certeza se deixaria que aquilo acontecesse novamente. Foi um momento de fraqueza, ninguém estava raciocinando direito. Definitivamente, foi um erro. E erros não devem ser repetidos.

Marshall sorriu de canto.

Ok, talvez só mais uma vez.

Gumball, já deitado na cama, puxou Marshall para um beijo pela gola da camisa. Um daqueles beijos que destroem os neurônios de Marshall por pensar em como Gumball conseguia ser passivo e ativo ao mesmo tempo. Destrói os neurônios e o deixa excitado. A ponto de tirar as calças do menor com uma mão só.

Marshall foi até a mesa buscar a câmera e quando voltou viu Gumball se masturbando vagarosamente. A outra mão estava pousada na lateral da coxa, que contava com uma mancha vermelha, provavelmente por causa da fricção que a calça vez contra a pele sensível do menor. "Encantador", Marshall pensou ao pé da cama e, por alguns segundos, cogitou não gravar nada daquilo.

- O que está esperando? - Gumball fez uma pequena pausa para um gemido fraco de protesto. - Um convite formal?

Marshall sorriu de canto, subindo na cama e colocando-se entre as pernas de Gumball. Abriu-as vagarosamente, exatamente da mesma maneira que havia sido feito consigo antes. Observou-o. 

- Lindo... - Marshall disse, descrente.

Pousou ambas as mãos nos joelhos do menor e acariciou. Desceu-as pelas coxas e parou no membro, de onde retirou a mão do próprio. Mas não fez nada.

- Eu não vou gravar nada, tudo bem?

Gumball queria mais. Mais atenção, mais toques, queria ser apreciado. Pegou a barra da blusa e a puxou até a boca, mordendo-a em seguida e deixando-se à mostra para Marshall.

- Ok, só um pouquinho. - Marshall reiterou a afirmação anterior. Seria simplesmente impossível negar ao pedido de um príncipe rosa e corado.

Marshall gravou as expressões de Gumball enquanto preparava-o para ser penetrado e Gumball não poderia ficar mais excitado com aquilo.

Um barulho foi ouvido.

- Acho que bateram na porta. - Marshall constatou, mas recebeu um olhar repreensivo de Gumball, devido à interrupção dos movimentos feitos dentro de si.

Outro barulho.

- Príncipe, ainda está acordado? - Uma voz do outro lado da porta perguntou baixinho.

Gumball arregalou os olhos e travou, completamente. Ficou branco e Marshall jurou que havia ouvido o coração do menor parar. Por isso, cobriu-o , desligou a câmera, acendeu luz do banheiro, e foi atender a porta.

- Boa noite. - Marshall desejou ao docinho que o fitava assustado.

- O Príncipe Gumball está acordado? Ocorreu algo horrível com a Cookie e um dos Guarda Banana. - O servo disse desesperadamente, tentando olhar para o quarto e não vendo o príncipe.

- Ele está se limpando no banheiro, alguma coisa com ácido derramou no jaleco e ele está usando uma solução de base para consertar as coisas. - Marshall disse firme. - Quer deixar um recado?

- Sim, por favor, diga ao Príncipe que preciso dele na cozinha urgentemente.

- Pode deixar. - Marshall fechou a porta e olhou para a cama, onde tinha um príncipe assustado se escondendo nos cobertores, deixando à vista só os olhinhos arregalados.

- Obrigado. - Ele sussurrou. - Estou orgulhoso, até! Andou estudando química?

- Fico lendo seus cadernos enquanto você trabalha, eu fico entediado ok? - Marshall andou até a cama, gesticulando ao falar. - Agora desça, seus súditos clamam por sua presença.

-x-

- E então, o que aconteceu lá em baixo de tão urgente? - Marshall perguntou quando ouviu a porta sendo aberta.

- Você não vai acreditar. - Gumball entrou e deixou a maleta que levara para baixo na mesa. - A cozinheira se embebedou com um dos Guarda Banana na despensa e o pessoal da cozinha pensou que eles tivessem sido envenenados.

Um minuto e meio depois, ambos estavam sobre a cama, sentados de perninha de índio e fofocando sobre a vida particular dos empregados do castelo. Lindo de se ver. Até que Gumball começou a chorar.

- Não estou dizendo que eu queira comer eles! Só disse que são doces, tipo, tudo aqui deve ser gostoso de com- Marshall tentou consertar o que havia dito, sem saber exatamente pelo que estava se desculpando, mas foi interrompido.

- Não é isso... - Gumball disse, encolhendo-se um pouco. - Estou triste pelo que aconteceu hoje.

- Princesa, - Marshall deixou que Gumball se deitasse em seu peito. - não fique triste por isso.

- Estou com vergonha. - O príncipe sussurrou quase inaudível e Marshall sorriu.

- Vergonha de que? Eu com um corpo desses só andava pelado.

E Gumball xingou, sorriu, riu, gargalhou e chorou de novo. Marshall era incrível, entendia suas manias, seus fetiches e ainda o confortava brincando com a situação. Ele era, dos amigos de Gumball, o melhor de todos.

- Mas porque ainda tá chorando? - Marshall perguntou incrédulo.

- Nada. - Gumball respondeu simples, saindo da cama e enxugando as lágrimas. - Quer jogar Card Wars?

- E eu te pergunto: você quer perder?

Gumball aceitou o desafio e montou o tabuleiro. Minutos se passaram e Gumball estava perdendo feio, então decidiu conversar:

- Tenho três perguntas para te fazer.

- Sim, meu cabelo é natural. - Marshall disse, jogando a franja para trás num movimento com a cabeça.

- Não é isso! - Gumball riu.

- Está bem, vou responder a duas porque eu sou o rei do Card Wars e dito as regras.

- Mas todas elas são importantes!

- Eu não poderia ligar menos pra isso. - Marshall riu e Gumball fez uma careta.

- Tudo bem. Primeiro: como você pode ser tão bom nesse jogo?

- Tente colocar em números quantas vezes eu já joguei isso na vida que você entende.

- Mas é claro! - Gumball bateu na testa ao perceber que havia perdido uma pergunta. - É sua vez.

- Como?

- No jogo, besta. - Gumball respondeu e Marshall fez sua jogada. - A segunda pergunta é: Você tem alguma ideia do porquê as coisas do meu quarto estão mais brancas que o normal?

- Pensei que não fosse perceber! - Marshall gargalhou. - Eu fiquei entediado e resolvi fazer uma boquinha enquanto você estava lá em baixo.

- E você pensou que as minhas almofadas eram a melhor opção? - Gumball tentou ser ríspido, mas não conseguiu conter o riso, aquilo era mesmo sério?

- Era o que tinha pra hora, porque o que eu queria comer estava lá na cozinha.

Gumball tentou não pensar que aquilo era mais uma das cantadas de Marshall e prosseguiu o jogo.

- Mas, só por curiosidade, qual era mesmo a terceira pergunta? - Marshall indagou, tempos depois.

- Ah, claro! - Gumball lembrou da pergunta e pareceu ficar envergonhado. - Eu ia perguntar o porquê de você nunca ter me mordido.

"Merda merda merda", por um instante Marshall pensou que o príncipe finalmente tinha percebido o quão óbvio aquilo era. Nada muito complexo: um vampiro te morde e você vira um vampiro. Lógica básica dos filmes vampíricos que eles haviam assistido juntos.

Mas Gumball não estava pensando nessa possibilidade, Marshall concluiu que ele só estava querendo uma mordida mesmo. "Essa foi quase", pensou.

- Posso te dar algo melhor. - Marshall sorriu de canto enquanto tirava o tabuleiro da cama e se aproximava do príncipe.

Marshall deitou Gumball e mordeu sua orelha suavemente, de modo que os caninos não a perfurassem e fazendo com que ele arqueasse as costas levemente. Entanto isso, massageava o membro do menor. O vampiro, por medo de machucá-lo, passou a masturbar Gumball, hesitando em colocá-lo na boca.

Ao contrário do quarto mal iluminado de Marshall, o quarto de Gumball parecia brilhar. Tanto brilho que a pequena gota formada no pênis do príncipe pôde ter toda sua formação atentamente acompanhada por Marshall. No início, rala e transparente, da mesma forma que acontecera antes (e que fizera Marshall gozar, diga-se de passagem). Mas à medida que escorria, ficava opaca.

- Rosa?

- Cale-se. - Gumball ordenou, virando o rosto já rubro e formando um biquinho nos lábios

- Seu pedido é uma ordem. - Marshall riu da própria piada, ridícula como todas as outras, e abocanhou o membro de Gumball.


Notas Finais


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Dessa vez, mas só dessa vez, não vou ser estraga prazeres e parar do nada. Ou será que vou? Ou será que eu sou SEMPRE filha da puta? (Sim, sou) Vai ter att dupla (e vai ter gente querendo cortar meus dedos por causa do próximo cap), mas só porque fiquei muito tempo sem postar. Talvez a próxima demore também pq a vida não tá fácil, espero que me perdooem <3 Kissus de luz e amor no coração de vocês ~


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