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História Cocaine - Divertidos e curiosos


Escrita por: redheadtheory

Notas do Autor


Volteeeeeeeeiiiiii!
Vou ficar ausente uns dias daqui, muitas coisas pra fazer! Acabou minha folga, mas sempre que sobrar um tempinho.. Vou tentar escrever!
Espero que gostem!
Me digam depois o que estão achando...
Beijos!

Capítulo 11 - Divertidos e curiosos


Fanfic / Fanfiction Cocaine - Divertidos e curiosos

POV Marco

Adormeci , depois de um tempo olhando para o nada dentro da cela.Quando acordei já havia uma movimentação na delegacia, e minha cabeça latejava de dor. Vergonha ! Pensei ao me colocarem na cela. E Joh? Será que está bem? O que ela deve tá pensando de mim agora? Meus pais!  Vão querer me matar quando souberem. Muitos pensamentos invadiam minha mente me causando mais dor.

Levantei, e fui até a grade da cela, tentar entender o que se passava lá. Um guarda me viu e veio falar comigo.

-O delegado vai vê-lo daqui a pouco. –Ele falou me encarando.

-Onde está minha namorada? –Eu disse.

-Ela está aqui do lado, está dormindo.-Ele respondeu.

-Ela não tem culpa de nada, por que a colocaram na cela?-Eu falei.

-Precaução.-Ele revidou e se afastou.

-Eu tenho direito a um advogado!-Eu exclamei batendo na grade.

-Todos tem!-O guarda disse sentando no seu posto.

-Marco? –Ouvi Johanna falar baixinho.

-Você tá bem , raposa?-Eu disse.

-Sim, só ressaca infernal, moral... Nunca mais vou beber... Anota aí... –Ela falou.

-Tou muito constrangido, com tudo isso, me perdoa? –Eu revidei.

- Ainda não sei por que estou na cela...Também não entendo por que você não tem licença pra dirigir.. –Ela disse.

-Longa história...Você deve estar com ódio de mim.. –Eu falei.

-Acho que decepcionada pela sua irresponsabilidade...-Ela  disse respirando fundo.

-Decepção... Pior que ódio.. –Eu revidei.

- Nós podemos falar sobre isso depois... –Ela disse.

-Vai terminar tudo? –Eu disse com sentimento de preocupação.

-Por que fomos pegos bêbados dentro de um carro em alta velocidade?-Ela revidou.

-Olha a situação que te coloquei.. –Eu continuei.

-Não vou terminar por isso...-Ela disse com a voz suave.

Aquilo me tranquilizou.

-Ainda não me conformo, você dentro de uma cela... Por que esses caras estavam lá? É muito azar! –Eu disse baixo.

-Pensando bem... Foi melhor nós dois termos sidos presos... Acho que se  tivéssemos continuado naquela velocidade, bateríamos e o resto você já sabe. Ela revidou.

-Pensando assim...Foi sorte.-Eu falei.

Fomos interrompidos com o guarda abrindo minha cela.

- O delegado vai vê-lo agora. O senhor está bem encrencado..-Ele falou .

-Não vai soltá-la?-Perguntei.

-Um de cada vez.- Ele falou.

-Calma, Marco.-Johanna disse me olhando.

Ela estava com cara de cansada, cabelo bagunçado, descalça. Meu Deus! Olha nossa situação.

-Solta ela, ou então, leve um café pra ela, deixe-a ir ao banheiro. –Eu disse ao guarda baixinho.

-Já vou tirá-la de lá, ela vai fazer um depoimento do que aconteceu.-O guarda falou me levando à sala do delegado.

O delegado se assustou ao me ver.

-Marco Reus?!?-Ele falou surpreso.

Eu apenas concordei com a cabeça. Ele levantou, pegou um copo de café e me entregou.

-Como faço pra sair daqui? –Perguntei.

-Bom, rapaz, sua situação está complicada... Bêbado, alta velocidade e sem licença pra dirigir.-Ele respondeu decepcionado.

-Quanto é a fiança, minha , e de minha namorada?-Insisti.

-você sai daqui mediante o pagamento da fiança, porém seu caso está sendo enviado ao ministério público, que fará uma investigação, pra saber como você tem dirigido todos esses anos sem licença.-Ele explicou.

-E o meu advogado?-Falei.

-Pode ligar... –Ele falou empurrando o telefone da mesa na minha direção.

Liguei para o meu advogado e expliquei a situação. Saí da sala do delegado e encontrei Johanna sentada nas cadeiras do corredor, o guarda me colocou ao lado dela. Ela segurou minha mão.

-Desculpa.. –Eu murmurei.

-Tá tudo bem.-Ela disse me encarando.

Em seguida o guarda a levou para a sala do delegado.

Meu advogado chegou junto de meu pai minutos depois. Meu pai aparentava preocupação  e decepção.

-Marco! O que foi isso? –Ele falou furioso.

-Burrice..-Eu respondi de cabeça baixa.

-Burrice?!? Isso foi molecagem , Marco! Sua mãe quase morreu ao saber!-Ele falou ainda com raiva.

-Desculpa, pai... Eu fui um idiota.-Eu revidei o encarando.

Johanna veio em nossa direção, parou do meu lado assustada e meu advogado foi falar com o delegado.

-Pronta pra seguir com sua vida mocinha?-Meu pai falou cruelmente.

-Não vou à lugar nenhum, senhor...-Ela revidou o encarando.

-Thomas..-Eu completei.

-Por que não, vai ficar aqui se manchando? Acho que não é o tipo de mídia que mulheres gostam.-Meu pai disse.

-Eu não gosto de mídia... Se eu quisesse mídia, teria posado nua quando me mandaram uma proposta por acharem que sou um fisioterapeuta  de corpo bonito em um time grande. –Ela revidou.

Aquilo me surpreendeu. Será verdade, ou ela está tentando dobrar meu pai? Pensei.

-Se você diz... Vamos ver até onde aguenta a situação...-Meu pai insistia na briga.

-Eu ainda estou aqui... Poderia ter ido embora já. –Johanna disse sentando ao meu lado.

-Pai, essa é a Johanna... Joh, meu pai , Thomas. –Eu falei.

Johanna levantou e estendeu a mão para o meu pai, que respondeu ao gesto.

-Desculpa mocinha, mas esta situação é altamente estressante pra mim. –Meu pai falou.

-Entendo, seu Thomas, está tudo bem, me desculpe também.-Ela revidou.

-Vou pegar um café.. –Meu pai falou se afastando.

-Depois me explique essa de posar nua.. –Eu sussurrei.

-Não tem o que explicar, não é verdade. –Ela disse sorrindo.

-Falou só pra baixar a bola do meu pai?-Perguntei.

-Nós já estamos com problemas, não tou procurando mais um. –Ela respondeu e me beijou no rosto.

 Meu advogado saiu da sala do delegado e veio até nós.

-Aqui está a conta!-Ele falou me entregando um papel.

-Essa eu pago sozinho... O que  acontece agora? –Perguntei.

-Você está fichado, receberá uma intimação do ministério público futuramente por causa da investigação, será julgado  e  provavelmente terá que pagar uma multa enorme, não pode dirigir até que tudo se resolva, e pra isso também vai ter que voltar para auto escola, fazer aulas e fazer o exame pra tirar a licença – Ele respondeu.

-E quanto à ela? –Falei.

-Ela está livre, pior teria sido se ela estivesse dirigindo, seria presa e fichada. E dependendo do julgamento... Correria risco de deportação, por  dirigir alcoolizada. –Ele disse a encarando.

-Eu sei bem desse risco.. –Ela falou levantando.

-As únicas coisas que encontraram no seu histórico de trânsito, foram algumas multas por velocidade inadequada... Porém pagas. Ele disse à ela.

-Tento me manter na linha ...-Ela revidou.

-Tem multas suas também Marco, mesma coisa.. pagas..-Ele continuou.

-Não entendo como chegam multas pra mim, sem que eu tenha a licença...-Falei.

-Vão apenas pela registro de compra do carro.. Esse sistema da Alemanha é falho... –Meu advogado disse olhando uns papéis.

Meu pai se aproximou.

-Como estão as coisas? –Ele disse, agora mais tranquilo.

Meu advogado explicou e mostrou o papel da fiança.  Paguei e saímos de lá. O advogado foi embora. Johanna se dispôs a dirigir meu carro.

-Vamos pra onde?-Ela perguntou.

-Pra minha casa..-Meu pai respondeu rapidamente. –Manuela vai querer dar uns puxões de orelha em Marco.-Ele completou.

-Não tenho escolha mesmo... –Eu disse.

-Me digam como chegar lá... Em Dortmund, só sei chegar ao Iduna.. –Johanna disse ligando o carro.

Meu pai segurou o  riso. Fomos a guiando. Chegando lá, meu pai desceu do carro. Senti certo nervosismo vindo dela.

-Está tudo bem? –Perguntei.

-Não queria conhecer seus pais nesse estado.. –Ela falou olhando pra roupa dela.

-Podemos fugir então... –Eu sugeri.

-Não... Não sou covarde.. já enfrentei seu pai...-Ela disse me encarando.

-Me pergunto a quem você puxou essa lado... Pai ou mãe?-Eu disse abrindo a porta do carro.

-Os dois.. Por que?-Ela revidou fazendo o mesmo.

-Estou com muito medo da sua família agora...-Eu disse estendendo a mão pra ela.

 Ela sorriu e antes que ela me desse mão, tirou os sapatos.

- Como estou para uma visita casual à casa dos seus pais? –Ela falou.

-Pra mim, está bom...-Eu revidei.

-Sim, agora  é que sua mãe pensará mesmo que sou uma atriz pornô.. –Ela falou rindo.

POV Johanna

A mãe de Marco estava na porta nos observando , seu rosto não era amigável.

-Marco! Que absurdo! Como você faz uma burrice dessa ?!? –Ela disse furiosa.

-Fui idiota, mãe... –Eu disse.

-Além de se encrencar, mete a filha dos outros também !-Ela exclamou entrando.

Marco soltou minha mão e a seguiu. Eu fiquei parada na sala observando e ouvindo a discussão que vinha de outro cômodo. Alguns segundos depois o pai dele apareceu.

-Quer tomar um banho? –Ele perguntou.

-Adoraria..-Eu respondi.

-Vamos subir... Te levo no quarto de Marco.-Ele disse indo em direção à escada.

O segui, ele me levou a um quarto não muito grande, cheio de fotos de Marco, troféis, medalhas.

-Que fofo...-pensei alto.

O pai dele riu.

-O banheiro é aqui, tem toalhas limpas, escovas de dente, sabonetes.. Tudo novo, usamos como quarto de hospedes . Fique á vontade.

-Obrigada..-Eu falei.

Ele saiu e fechou a porta do quarto. Tirei a roupa e entrei no banheiro, escovei os dentes e fui para o banho. Deixei a água correr pelo meu corpo por alguns minutos. Marco entrou de repente no banheiro.

-Vai me assustar sempre? –Perguntei.

-Só as vezes... –Ele disse pegando uma escova de dentro do armário.

-Sua mãe está mais calma?-Perguntei.

-Está... minhas irmãs chegaram, ninguém faz escândalo com Nico em volta. –Ele respondeu com dificuldade por estar escovando os dentes.

-Suas irmãs?!?-Falei surpresa.

-Vieram fazer parte do conselho: Briguem com o Marco. –Ele falou.

-Haja escudos hoje...-Eu disse.

-A briga é comigo, meu amor.. –Ele disse me olhando.- Tem lugar aí pra mim?–completou.

Eu sorri. Ele se juntou à mim no banho

-Sem safadeza... –Eu sussurrei.

Ele fez uma cara de decepcionado.

-Tá... Quero ver se você resiste ..-Ele revidou pegando o sabonete da minha mãos.

-Resisto sim, tanto, que vamos conversar.. –Eu falei desligando o chuveiro.

-Diga... –Ele disse me encarando e passando sabonete no meu corpo.

-Não quero falar desse ocorrido que passamos... Mas tenho que informar que meu voo é as quatro da tarde.-Eu falei séria.

-Apesar de tudo isso... Essa será a pior parte do meu final de semana..-Ele falou olhando pra baixo.

-Hey.. Olha pra mim... Nos veremos logo... Vamos combinar nossos encontros de acordo com os jogos. –Eu disse levantando o rosto dele.

-Não quero que vá..-Ele revidou fazendo biquinho.

-Tenho que ir...Trabalhar...Trabalhar...-Eu falei pegando o sabonete da mão dele para ensaboá-lo.

-Por que em Munique? Esse Bayern me persegue...-Ele disse me observando.

-Não está sentindo falta de nada Marco?-Eu disse sorrindo.

-O que?-Ele falou assustado.

-Disso..-Eu falei o empurrando contra a parede e o beijando.

Marco segurou minha cintura e retribuiu o beijo.

-Faça amor comigo aqui..-Ele disse sussurrando.

- E seus pais , Marco? É constrangedor...-Eu revidei.

-É só você não gritar..-Ele falou sorrindo.

Eu cai na gargalhada.

-Fazer em silêncio no banheiro?-Eu revidei.

-Podemos ir pra cama se quiser.. –Ele sugeriu.

-Vamos deixar pra quando formos pra sua casa.. –Eu disse ligando o chuveiro novamente.

-Aaah... Isso não vale.. –Ele falou me observando.

-Já acho que estamos demorando demais no banho, Marco.-Eu disse tirando  a espuma do corpo.

-Minha mãe te achou bonita, mesmo nesse estado.-Marco disse invadindo meu espaço no chuveiro.

-Espero que ela goste de mim, em outros aspectos...-Eu revidei saindo do Box e pegando uma toalha.

-Na cama tem umas roupas, eram das minhas irmãs quando magras e mais novas... Dona Manuela guardou de lembrança...-Ele falou me observando secar o corpo.

-Tem cueca sua limpa aqui, Marco? Perguntei.

Ele riu.

-Tem, nas gavetas ao lado da cama. –Ele respondeu desligando o chuveiro.

-Prefiro vestir sua cueca, a vestir calcinha da noite anterior depois do banho.. –Falei saindo do banheiro.

No meio das roupas tinha uma saia preta que deu certo em mim. Não vesti as blusas das irmãs , resolvi pegar uma  dele que estava numa das gavetas e fiquei descalça. Enquanto eu me arrumava, Marco se jogou na cama só de cueca e ficou me observando.

-Tem desodorante no banheiro.. –Ele disse.

-Ufaa! –Eu disse indo em direção ao banheiro.

-Você é meio psicótica com higiene, não é? –Ele perguntou.

-Percebeu? –Eu falei ao voltar.

-Imagina... –Ele falou rindo.

-É apenas uma coisa minha... Gosto de me sentir limpa.-Respondi me deitando ao lado dele.

-Acho engraçado seu jeito com isso, mas é uma coisa boa... –Ele revidou.

-Tem gente que acha estranho... Tenho amigos que ficam loucos pelo fato de eu conseguir tomar três banhos por dia no inverno, quando acho necessário.-Falei mexendo no cabelo dele.

-É relativamente muito na Europa...Tá com fome?-Ele falou me olhando nos olhos.

-Sim...Muita!-Revidei.

-Vou me vestir , aí descemos, minha mãe tá cozinhando alguma coisa.. . –Ele disse me dando um beijo e levantando.

Marco se vestiu rápido e me levou pra cozinha.

-Olha só quem apareceu , finalmente. –Uma mulher desconhecida disse.

-Joh, Melanie, Mel, essa é a Johanna.-Marco me apresentou. –Yvonne você já conhece, essa daqui minha mãe, Manuela, -Ele continuou.

-Bem vinda... Ah, minha saia! Saudades magreza! -Melanie disse. –E Yvonne , ela não parece uma atriz pornô.. –Ela completou.

-Só às vezes.. –Marco disse entre os dentes.

-Obrigada.. –Falei e dei um beliscão no braço de Marco.

-Ai..-Ele resmungou.

-Oiiii... –Nico falou abraçando minhas pernas.

-Oi pequeno... –Falei acariciando a cabeça dele.

Ele sorria.

-Você tá bem moça? – A mãe dele perguntou.

-Estou sim, apenas com dor de cabeça... – respondi me sentando à mesa.

-Marco, vá buscar um remédio pra menina.-Ela falou.

Marco obedeceu. Nico me pediu colo, o coloquei sobre minhas pernas.

-iiih Yvonne, grudou. –Melanie disse ao ver a cena.

-Engraçado que na vez que fui lá na casa de Marco, ele  te ignorou, não foi? –Yvonne disse surpresa.

-Foi sim... Acho que ele nem prestou atenção que eu estava lá..-Revidei.

-Mas Nico tem dessas, às vezes, tá bem amigável, outras nem olha. –Manuela disse colocando a mesa.

-Aqui meu amor, o remédio. –Marco disse ao voltar.

Melanie e Yvonne  se olhavam entre si e sorriam. Marco pegou um copo com água e me entregou logo em seguida.

-Nem acredito que ouvi isso... me belisca Yvonne, Marco chamou alguém de amor? –Melanie disse.

-Olha aí Marco, Nico é seu concorrente.. –Manuela disse rindo.

-Nico, vem pro tio!-Ele falou.

Nico negou. Fazendo a gente ri.

-THOMAS!-Manuela gritou.

Me assustei. E logo o pai de Marco veio. Todos sentaram à mesa e começamos a comer, óbvio, me interrogaram, Marco tentava controlá-los , mas era em vão.  Aquilo aliviou a tensão da nossa madrugada.

Acabamos de comer e Marco  teve que lavar a louça como punição, o ajudei. Depois ele me mostrou a casa, Nico, não parava de nos seguir.

-Tá gostando? –Marco perguntou  me segurando na cintura e me encarando.

-Sim... São divertidos...-Eu respondi e o abracei.

-E curiosos.. –Ele falou e me beijou.

Senti Nico  puxando minha saia.

-Opa... –Eu disse afastando meu corpo de Marco.

Nico pediu colo mais uma vez. O peguei e ele me beijou  na boca rapidamente e começou a rir.

-Nico! -Marco exclamou.

-Tal tio, tal sobrinho.. –Eu disse.

-Meu Deus, ele quer você pra ele... Como posso concorrer com ele?-Marco disse nos olhando.

-Quero ele pra mim também.. Levarei Nico pra Munique!-Eu disse beijando Nico no rosto.

-Humm... Não fale em Munique.. –Marco disse com tristeza.

-Acho que devemos ir pra sua casa.. Ainda tenho que arrumar a mala...-Eu disse séria.

-Vamos né... Tem que ser assim... –Ele disse pegando Nico dos meus braços.

 Segui ele, Marco levou Nico até sua irmã que estava na sala assistindo TV e explicou que estávamos indo embora. Fomos até o quarto e pegamos nossas coisas. Quando descemos os pais dele vieram se despedir.

-Quando volta, Johanna? – Manuela perguntou.

-Não sabe como eu gostaria de ter a resposta exata pra essa pergunta.. –Respondi.

-Não demore.. –Thomas falou.

-Acho que nosso próximo encontro será em Munique, pai.-Marco falou abrindo a porta.

-Mas nós queremos que ela venha aqui...-Melanie disse se aproximando.

-Assim que eu tiver um brecha, venho.-Eu disse saindo.

Marco me entregou as chaves do carro..

-Tchau Johanna! –Yvonne gritou da janela.

-Tchau! Tchau gente, desculpem qualquer coisa.- Eu falei entrando no carro.

Marco, correu de volta a família e beijou cada um. Voltou ao carro e fomos pra casa dele.  Quando chegamos, fui direto ao quarto , ele me seguiu. Comecei a arrumar a mala, Marco se jogou na cama.

-Não quero que vá...-Ele falou.

Eu apenas sorri e continuei.

-Termino aqui e já tomo conta de você.. –Eu disse. Separando a roupa que usaria pra voltar.

-Humm... Vou ligar pro Marcel, pra ele levar a gente no aeroporto.-Ele falou pegando o celular.

-Marcel já acordou, será?-Revidei.

Marco começou a falar ao telefone. E eu terminei logo a mala, eram duas, mas a outra não havia aberto.

-Pronto... Ele vem em duas horas...-Marco disse ao desligar.

-Opa... Já sabe o que vamos fazer nessas duas horas?-Perguntei.

-Sei...-Ele disse me puxando para um beijo.

Marco me beijou e foi logo colocando a mão por debaixo da saia que eu estava, o clima esquentou de vez e transamos  mais uma vez.

-Nossa... Um dos motivos que vou sentir sua falta é isso... –Falei deitando minha cabeça no ombro dele.

Ele começou a fazer cafuné na minha cabeça.

-Também...Poderíamos fazer isso todo dia, eu não me cansaria.. –Ele falou sorrindo e dando um beijo em mim.

Ficamos deitados por alguns minutos e então fomos tomar banho. Depois me arrumei e ficamos namorando na sala e esperando Marcel chegar.

Quando ele chegou, seguimos para o aeroporto e antes de eu entrar na sala de embarque Marco me abraçava forte. Marcel nos observava de longe.

-Promete que vai ser um garoto que espera?-Eu disse o encarando e tocando seu rosto.

-Prometo... Até por que coisas boas chegam... –Ele revidou abaixando o rosto.

Beijei a ponta do seu sorriso e em seguida sua boca. Ele mantinha suas mãos na minha cintura.

-Nos falamos todos os dias?-Eu falei o olhando novamente.

-Sim... –Ele falou baixinho pegando minha mão e a entrelaçando na dele.

Ele beijou minha mão lentamente e suave.

-Mal posso esperar pra te ver novamente... –Eu sussurrei ao abraçá-lo.

-Nem eu...-Ele revidou.

Anunciaram meu voo. Ele me abraçou mais uma vez, então nos beijamos intensamente. Quando nos soltamos, eu acenei de longe pra Marcel que retribui. Comecei a caminhar em direção à porta da sala de embarque.

-Johanna!-Ouvi Marco  gritar e me virei.

E eu pude ler em seus lábios silenciosos:

Eu te amo!

-Eu te amo!-Eu revidei da mesma maneira.

Segui para sala de embarque, logo entrei no avião e voltei pra Munique .


Notas Finais


E aí como foi a experiência gente?
Espero que boa!
Esses dois agoram vão sofrer um pouquinho... Mas espero que eles fiquem bem, quem mais?
Me digam o que tão achando!
Obrigada por ler e acompanhar!
Beijos!


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