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História Cold Walter - Prólogo


Escrita por: baldwin_girl

Notas do Autor


Oie gente! Eu sou a Faniy (Júh), a menina que está reescrevendo junto a Anne. Essa fic, digamos que será a minha primeira Fic (de minha autoria) postada aqui no site, nos esperamos que vocês gostem dessa nova versão 😉😊.
Bom, vamos a alguns pontos importantes 😉:
❤ - A capa atual da CW é Temporária! E sim, tá uma bosta pq foi eu que fiz e não sou boa com capas, como estamos vendo 😉. Mas logo logo vamos ter (espero) uma capa a altura.
❤ - Lembrando que: Plágio é crime, então, por favor, usem suas próprias criatividades para um mundo melhor 😉.
❤ - Não fazemos apologia a atos acontecidos na estória, lembrando que: Isso é algo fictício, nenhuma semelhança com a realidade 😉.
❤ - Os personagens não nos pertence (infelizmente), porém, sua personalidade aqui na fanfic sim.
❤ - Acho que é isso. Bom, boa leitura, espero vocês lá em baixo 😉😘.

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Cold Walter - Prólogo

“Não estou virando páginas, nem pulando capítulos. Eu estou trocando os livros” {...}.

-Saymon Lopes


                 POV Hailey Baldwin

E aqui estou eu novamente nessa sala de aula, com pessoas que eu odeio e não dão a mínima pra mim.


Aula de Filosofia na maioria das vezes é tediosa. Para falar a verdade, é sempre tediosa.


E para começo de conversa, nem sei o que estou fazendo aqui. Porque eu não poderia simplesmente desaparecer?...

- Baldwin? -  A Sra. Montez - a professora - chamou-me e me tirou de meus pensamentos. A olhei com tédio e respondi por pura educação:


- Sim? -


- Qual seria o seu maior trauma querida? Alguma coisa que aconteceu e você desejaria jamais ter acontecido. Pode me falar?


Nesse momento, eu comecei a lembrar do início dos piores dias da minha vida. Meus olhos já estavam marejados.



             Flashback On



 Era um dia comum para mim.

As aulas tediosas já tinham acabado e eu me encontrava em casa nesse momento.

Já tinha almoçado e estava fazendo um belo de um nada.

Hoje é sexta então, sem deveres e sem algo pra fazer. Bom, pelo menos a tarde é.


Bufei e liguei a tv. Mudei várias vezes de canal, até que comecei a ver um filme que passava em um canal qualquer. Velozes e furiosos. Esse era o nome do filme que passava.






Acordei meio sonolenta com o barulho de porta batendo e vi que tinha dormido na sala. Olhei em direção a porta e lá estava o ser humano -  lê-se padrasto - mais detestável do mundo me olhando com os olhos transbordando luxúria e desejo.

O olhei com cara de tédio e bufei.

Não era a primeira vez que ele me olhava daquela maneira e bom, é importante ressaltar que eu não gosto nem um pouquinho disso.

Desviei o olhar dele e me levantei, subindo as escadas, em seguida, indo em direção do meu quarto.

Estava avoada e nem percebi que ele estava atrás de mim. Quando estava quase em meu quarto, fui empurrada com tudo para o quarto de hóspedes ao lado.

Me virei assustada e dei de cara com o Hank, meu (infelizmente) padrasto trancando a porta.

O olhei e resolvi quebrar o silêncio, afinal, gostaria de receber explicações.

- Hank, o que você quer? - Digo e vejo seus olhos brilharem de desejo. Okay, acho que fiz a pergunta errada.

- Você - Respondeu simples com olhos cheios de luxúria e deu um passo à frente fazendo eu dar outro para trás.

Continuamos assim, ele dando um passo à frente e eu um para trás. Isso continuou até eu cair sentada na cama, o fazendo aproveitar a oportunidade e pular em cima de mim, me deitando com tudo.


O olhei assustada e quando ia o empurrar, ele usou uma de suas mãos para prender as minhas em cima da minha cabeça.

Nesse momento eu já chorava, afinal, já pensava no que eu iria passar.


Eu seria estuprada e estava com medo. Nunca me passou pela cabeça ser forçada a isso, muito menos com onze anos e ainda por cima, pelo meu próprio padrasto.


Ele então, sentou-se em cima de meu quadril e libertou minhas mãos. Logo em seguida, quando o mesmo foi tirar a sua camisa, eu tentei o empurrar, porém, foi um ato inútil. Afinal, ele era muito mais forte que eu.


Como consequência por tentar me livrar dele, o mesmo me deu um tapa na cara, logo sussurrando um: “fica quieta porra”.


O mesmo pegou a sua camisa - a qual nem tinha percebido que não estava mais em seu corpo - e amarrou meus braços na cabeceira da cama. Eu o olhava aterrorizada.


- Por favor Hank, não faça isso comigo. - Eu suplicava e lágrimas ficavam rolando em minhas bochechas sem pudor algum.


Ele simplesmente me ignorou e continuou o que teve em mente.


Suas mãos foram em direção a minha blusa, a rasgando em seguida. Meus seios estavam praticamente expostos, se não fosse pelo sutiã.


Em seguida, ele se levantou de cima do meu quadril e começou a tirar sua calça, ficando apenas de cueca boxe. Eu fui me afastando até ficar encolhida no canto da cama. Ele riu.


Então, Hank se aproximou e pegou fortemente minhas pernas esticando-as para frente  retirando o meu short e a minha lingerie. Fechei as pernas.


- Abra as pernas querida. - Falou cínico com um sorriso malicioso no rosto. Neguei, levando mais um de seus fortes tapas. - Quando eu mandar alguma coisa, obedeça sem pensar duas vezes. - Falou rude colocando as mãos em meus joelhos entrando entre eles. - Se doer, não grite. - Falou sarcástico entrando em mim com tudo. Eu juntei todas as minhas forças para não gritar. Doía demais e eu estava me sentindo suja por ter permitido ele tocar em mim daquela maneira. Mas, não tinha como eu impedi-lo…


A cada estocada ele aumentava a força e minhas lágrimas.


Depois de alguns minutos, ele saiu de mim esgotado e vestiu suas vestes rapidamente e se aproximou de mim.


- Não conte isso a ninguém Hailey. Se contar, sua mãe morre e você, se arrependerá disso pelo resto de sua vida. - Diz apertando minha bochecha e o meu queixo com sua mão.


Logo depois, foi em direção a porta, a destrancado e a batendo logo em seguida quando já estava fora do quarto.


              Flashback Off



- Senhoria Baldwin? - A professora me chama e eu saio do meu transe.


- Ah-h o meu maior tra-trauma?- Gaguejei e ela assentiu me olhando, como todos presentes na sala. - Ah, o meu maior trauma foi afogamento. Caí na piscina com 5 anos e por pouco não morri afogada. - Digo firme a olhando e  ela assente, continuando a aula e retirando a atenção de todos de mim para si.


E bom, digamos que o que eu disse não foi uma total mentira. Porém, não é como se eu pudesse simplesmente falar a verdade...




“Feche portas, encerre ciclos, capítulos, vire a página, faça como quiser, o importante é recomeçar, você não pode voltar no passado e mudar a sua história, mas pode arquivá-lo e reescrever uma nova história para a sua vida.”
-Priscilla Rodighiero


Notas Finais


Sim, esse prólogo é pequeno, mass, os próximos serão maiores 😉😊.
Bom, espero que tenham gostado, nos esforçamos para isso 😋😊.
E se gostaram, comentem e favoritem 😉😊.
Até a próximaa. Bjs 😘😘.

- A capa do cap era para ser um Gif, mas a net não copero.

- E sim, mudamos a Sinopse, então, leiaa 😊😚😉.


XOXO


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