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História Colegas de quarto - Caos


Escrita por: Unicorniamente

Notas do Autor


O próximo cap sai em algumas horas fiquem ligados e boa leitura sz

Capítulo 8 - Caos


Fanfic / Fanfiction Colegas de quarto - Caos

O que eu to esperando mesmo? Se eu vou ficar na merda que pelo menos eu me divirta no processo. Larguei os dois livros que iam ser colocados na sequência, que estava arrumando, no chão e colei nossos corpos. 

- Sem sentimentos

- Eu não pedi isso

Findei adistância que ainda existia entre a gente num beijo desesperado, comecei a tirar suas roupas, que graças a Deus eram fáceis de se retirar. Ah... como amo essas mulheres empoderadas que andam sem sutiã. A peguei no colo apenas de calcinha, e joguei na minha cama, comecei a sugar seus mamilos e ela a gemer meu nome baixinho. Mas eu queria mais alto. Comecei a mordiscar com certa força seus seios e assim comecei a ouvir seus arfares altos suplicando para que eu continuasse, outra masoquista? Posso me acostumar com isso. Desci minhas mãos para a sua calcinha e a rasguei sem nenhuma delicadeza, abaixei meu rosto para sua entrada rosa e completamente molhada. Comecei a sugar seu clitóris com bastante força enquanto agarrava suas coxas com a unha para me sustentar, quando vi sua respiração começar a falhar parei. Olhei para suas coxas com marcas profundas das minhas unhas e senti orgulho do meu trabalho.

Comecei a tirar minhas roupas, enquanto Alex continuava uma masturbação lenta em si mesma e me olhava transbordando desejo, seu rosto já estava completamente vermelho e suado, sua respiração descompaçada.

- Não goza antes de mim.- ela apenas acenou com a cabeça.

Me encaixei entre sua pernas e comecei a roçar nossas intimidades num ritmo lento. Eu não sentia desejo por aquilo, eu simplesmente queria esquecer tudo. E estava dando certo.

- M-mais rápido- atendi seu pedido e comecei a me movimentar com certa violência. Alex estava acabando com minhas costas e braços, arranhava sem pena alguma, mas pelo menos tinha me obedecido, não tinha gozado ainda. Sentindo meu orgasmo se aproximando, a coloquei por cima.

- Rebola- Quase não terminando minha fala ela já tinha começado seus movimentos, quicava com maestria em cima de mim, comecei a descontar meu prazer em tapas em sua bunda, o que com certeza já estava roxa.

- Estou q-quase- Alex disse se abaixando e distribuindo mordidas e chupões no meu pescoço, aumento o ritmo de seus movimentos.

Em menos de dez segundos senti meu orgasmo e gradativamente Alex ir desacelerando seus movimentos prolongando seu prazer, ela tinha gozado depois de mim

- Boa garota- ela deu um riso sapeca e se deitou ao meu lado.

- Podemos dormir ?- eu não queria dormir mais ela, mas eu estava exausta, tanto fisicamente como mentalmente.

- Claro

Ana on

Eram 7:30 da manhã, e o sol brilhava lá fora. Nem parecia que tinha começado os piores dias da minha vida. Terminei de arrumar a mochila e fui para minha sala, a qual Ferdinando fazia questão de me deixar lá todo dia, se despedindo com um beijo na bochecha. Não sei o porquê, mas parece que ele está tentando não ser um monstro e me beijar a força. Bom, tarde de mais, ele já é o pior monstro que eu já conheci na minha vida.

Bateu o sinal do intervalo, corri para a macieira que tinha num lugar afastado na divisa da ala B com a ala A, a qual eu podia descansar e ver Marcela. Antigamente eu fazia isso, ela nunca tinha me visto não fazia ideia que eu a observava de longe. Parece um pouco stalker, mas eu vinha pra essa árvore 1 ou 2 vezes na semana para ler algum livro, mas quando vi que podia vê-la com seus amigos super leve e ,vez ou outra, emburrada, todos os dias por aqui comecei a vir todos os dias. Como hoje era segunda-feira, foi a primeira vez que eu podia vê-la desde o que tinha acontecido.

Esperei alguns minutos e a vi. Ela estava com suas costumeiras roupas pretas, seus cabelos ruivos sendo bagunçados pelo vento, mas algo estava diferente, ela estava sozinha, estava definitivamente mais magra, aquilo em sua boca era... Ela estava fumando? Ela voltou a se drogar? Meus olhos começaram a marejar.

- Não...- sussurrei baixinho

Um dos seus amigos, que eu já tinha visto antes no porta retrato que tem ao lado da sua cama, possou por ela e falou algo, ela negou rapidamente, insatisfeito ele tentou se aproximar dela e pegar em sua mão mas rapidamente ela se afastou e falou algo muito irritada. O menino, coitado, se assustou, se despediu e saio.

Marcela voltou a se sentar na área livre perto de algumas árvores e terminou seu cigarro. Eu estava quase indo até ela, mas antes mesmo que eu pensasse em algo, uma menina de cabelos coloridos se aproximou e tapou seus olhos, Marcela sem pensar muito puxou a garota para sua frente e a.... beijou?! Elas estão... Marcela está...

Meu choro que até agora estava seguro dentro dos meus olhos, não se sustentou por mais tempo. Chorei baixinho tentando entender a cena, a menina tinha um sorriso doce e se dirigia a Marcela com muita intimidade, mas a mesma se mostrava indiferente. A menina se afastou depois de sussurra algo em seu ouvido, enquanto isso outra pessoa, uma menina muito linda e com o corpo que diga-se de passagem era de longe o mais gostoso desse colegio, se aproximava dela e sentava em seu colo, ela não a afastou. O que está acontecendo... Elas começaram um beijo selvagem, mãos bobas e... e... Não aguentei mais ver aquela cena, saí correndo sem força nenhuma para levantar da cama durante o resto do dia.

Marcela

Eu estava de saco cheio da aula, assuntos muito fáceis que eu já tinha dominado desde o início do semestre... ridículo. Não aguentava mais ouvir as meninas dizendo o quão difícil estava- Se eu contasse a vocês minha história, vocês chorariam.- pensei alto enquanto ia em direção a algumas árvores na área livre, esse lugar sempre foi tão... vazio? Tsc... Eu perdi muita coisa, e, falando em perder, apareceu Bruno, um dos meus... amigos.

- Celle, vai ter uma competição de cálculo agora lá no auditorio, vamos? Eu sei que você adora!

Merda, ele é sempre tão alegre, sempre o que me fazia sorrir naquele grupinho. Me desculpe

- Não, valeu

Ele pegou minha mão e tentou me puxar- Para de birra Celle, vamos

- NÃO!! Me deixa em paz!

Ele me soltou assustado e desfez o sorriso, me desculpe meu amigo...

- O-ok, eu vou indo então.

Merda, merda, merda. Olha o que eu tô fazendo com minha vida? Ah dane-se. Eles me abandonariam uma hora ou outra de qualquer jeito mesmo.

Terminei meu cigarro e senti umas mãos quentinhas sobre meus olhos , do jeito que estava meu humor duvido que alguém faria isso comigo além da Alex. Puxei a pessoa e a beijei, assim que abri os olhos pude vê-la

- Que bicho te mordeu?

- Mas eu nem falei nada.

- Sua áurea tá muito negativa.

- Humanas...

Ela soltou um riso sapeca e voltou a falar- Então, sabe aquela Gabriela do último ano?- apenas acenei positivamente- Ela quer te pegar- a olhei com a cara mais confusa que pude fazer- É isso mesmo, você tem saído com muitas pessoas nesses últimos dias... você fez sua fama! Ela já tá vindo pra cá, boa sorte.

Ela não me deu tempo de falar nada, fiquei tentando processar o que ela tinha falado, perdida no meu mundo de dúvidas " eu peguei muita gente? O quão drogada eu estive? Que nao me lembro de merda nenhuma?" Mas não tive nenhum pensamento completo, porque mais rápido que a Alex se foi, a Gabriela chegou. Mas chegou, já se sentando no meu colo. Caralho eu tinha esquecido como ela era gostosa puta que me pariu. Sustentei seu corpo com as palmas da minha mão abertas espalmadas em sua bunda. Ela era gostosa... Mas por que não me atraía nem um pouco?

- Olá, Celle- ela silibou o meu nome mordendo os lábios.

- Precisamos de formalidades?

Ela apenas riu e atacou os meus lábios, começou um beijo além de selvagem, era a selva inteira. Tinha que admitir ela tem fogo, ela enroscava sua língua na minha e fazia uns movimentos incrivelmente macios, apesar de estar me atacando.

- Olha só...- ela falou com um sorriso nos lábios, saindo do meu colo e limpando os cantos da boca- Os boatos são verdadeiros. Nos vemos.

- Ok

- Fria como sempre eim Celle?- ela tirou uma bala do bolso e o colocou na boca, apenas a olhei com indiferença- Assim que eu gosto.

Assim que terminou de falar, saiu do meu campo de visão, e, comecei a me sentir enjoada. Lá vem.

[...]

Quando tinha acabado todas as aulas fui em direção ao meu dormitório em passos lentos, eu estava pior desde mais cedo, tinha algo muito errado com meu corpo.

- Celle?- alguém com uma voz conhecida me chamou mas não reconheci

- Hm?- olhei pra cima e vi o Tiago

- O que você tem?- Tiago poderia parecer um desses metidinhos que se acham a última bolacha do pacote, mas ele era uma das melhores pessoas para se ter uma amizade.

- M-me ajuda a ir p-pra casa?

- Claro.- Ele me ajudou a andar mas parei assim que vi Ana, acompanhado do... Ferdinando? D-do F-ferdi...

- E-eles...? O que está a-aconte...?- a frase morreu na minha garganta

- Você não sabe do namoro deles Celle? - Namoro? Namoro?- pela sua cara não... sabia que essa história me cheirava mal. Precisamos conversar.

- E-eu tô...- não consegui terminar e o afastei vomitei perto de uma das milhares de árvores do caminho da saída, e chamei muita atenção, até do casalzinho do ano, disviei meu olhar deles o mais rápido que pude.- Me leva pra bem longe daqui por favor?

- Celle, eu preciso conversar com Você

- Depois sim? E-eu p-preciso... s-sair d-a d-a - não terminei e apaguei nos braços de Tiago.


Notas Finais


Brigada por vir até aqui. O próximo já está saindo do forno. Preparados para a reviravolta?
Até a próxima kissus


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