História Colegial - Capítulo 12

Pov's Soluço 

Não demorou muito eu já estava em casa, meu pai ainda não estava em casa, como sempre, vou para o meu quarto, retiro a coleira do banguela, que pula direto pra cima da minha cama e eu vou até o banheiro e tomo um banho. 

Estava deitado na minha cama, junto com o banguela, assistindo lúcifer na Netflix, mas os meus pesamentos estava bem longe do seriado, eu estava pensando na astrid.

-a astrid é muito bonita não é, amigão? - falo e banguela me responde com um latido bem baixinho, mas soluço oque vc esta falando animal vc tam namorada agora! Por que eu estou pensando nela desdo dia que nos esbarramos na porta da escola? por que? mas sou tirado dos meus pensamentos quando uma das empregadas da casa abre a porta do meu quarto me chamando para ir jantar, com as sobrancelhas um pouco franzidas pego meu celular e vejo que já era 8:35 e percebo que passei um longo tempo assintindo Netflix, mas logo em seguida eu desço para jantar. Eu e meu pai jantamos e fomos cada um para seus devidos quartos para durmirmos, mas eu fiquei acordado até tarde assintindo séries na Netflix, afinal , amanha é domingo, Não tem aula e eu posso durmir até tarde. 

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Acordo com pouco raios de luz que saia de uma brecha da cortina corta luz da porta de vidro da sacada. Me levanto vou até o banheiro faço minha higiêne e como de custume tomo um banho. Quando vou ver as horas no meu celular e já era quase meio dia, desço as escadas e vou em direção a sala de jantar e, como eu ja previa, meu pai já estava almoçando, mas eu não queria almoçar, então fui até a cozinha e peguei uma maça e subi novamente para o meu quarto. 

Já era umas 14:20 quando meu celular começou a tocar. Pego meu celular e olho no visor e era a Mérida me ligando, atendo a chamada e coloco o aparelho na orelha. 

-oi, fofa - falo e ela responde.

-oi, amozinho. Tudo bem? - diz Mérida de uma forma bem meiga.

-tudo, e vc? 

-melhor agora - ela diz e eu dou um sorriso de canto.

-oque quer me falar? 

-sabe, eu não te vejo desde sexta-feira e eu estou com saudade. Eu queria saber se eu não posso ir na sua casa? só que eu não sei onde fica sua casa, então te liguei para perguntar onde vc mora? - eu congelei por alguns segundos, mas ela já sabia que eu era um haddock, então qual seria a diferença dela saber onde eu moro?

-vamos fazer assim, vc me espera na praça do chafariz e a gente vem aqui pra casa, pode ser?

-claro. Vou deçer pra lá agora, ok?

-ok. Até daqui a pouco.

-até. - ela diz e eu encerro a ligação. Eu só não entendi a parte de que tem que ser na minha casa, não ser na praça mesmo? Mesmo assim desço as escadas e vou em direçao a porta, mas uma voz familiar me para.

-aonde vc pensa que vai, soluço? - olho para trás e vejo Dolores. Eu não sabia que ela já tinha voltado, pois ela estava de férias, ela me perguntou com um sorriso, no qual retribui e fui em direção da mulher e nos abraçamos. Dolores não é nada mais e nada menos que, a mulher que cuidou de mim des de quando eu era um recém nascido, era,  e é, minha  segunda mãe e eu tinha um carinho pela mulher de meia idade a minha frente. 

-eu não sabia que vc tinha voltado. - falo quando nos separamos do abraço.

-voltei hoje  - diz dolores ainda sorrindo e eu não estava diferente, mas ai eu me lembro que eu tenho que encontrar a Mérida.

-outra hora nós conversa eu tenho um compromisso. - falo indo em direção a porta, mas sou parado, novamente, pela dolores me chamando.

-e aonde é esse compromisso? -  perguntou dolores e dou e um sorriso com a preocupação dela, é tem coisas que não muda.

-vou encontrar alguém na praça. - ela me olha com um olhar malicioso e diz:

-é alguma namoradinha? - ela pergunta e eu coro ela da uma gargalhada e diz: - pode ir "filho" - ela fala e eu fecho a porta e vou em direção a praça do chafariz, como nós a chamamos. Quando chego lá Mérida já estava me esperando e estava de braço cruzados sentada em um dos bancos da praça  e parecia emburada. Chego perto dela e me sento do seu lado e ela diz: 

-vc demorou muito. - diz ela ainda de braços cruzados.

-desculpa. - falo coçando a nuca e ela descruza os braços e se levanta e eu me levanto logo em seguida.

-bem, vamos? - ela diz e eu assinto e seguimos em direçao da minha casa e quando paramos em frente a mansão Mérida ficou boquiaberta. Pego o controle do portão e abro os portões brancos que tinham as letras "H" e "D" de Haddock, óbvio, e de mãos dadas entramos na minha casa.

Entramos em casa e Mérida paresse ter ficado surpresa com o tamanho da sala e com todos os móveis, ela começou passar a mão em alguns móveis de madeiras que estavam na sala, ela foi até a escada, que levava aos quartos, e colocou a mão esquerda no corrimão da escada e ficou olhando tudo em volta.

Pov's Mérida 

A casa dele era estremamente grande e bem luxuosa, a vida aqui deve ser muito fácil. Eu estava de boa olhando a casa do Haddock, até que um cachorro negro apareceu e começou a latir pra mim. Levo um susto e quase acertei o animal com um chute se não fosse pelo soluço entrar na frente do animal, tentando acalma-lo.

-tira esse bicho daqui agora, soluço! - falo subindo os primeiros degraus da escada para ficar o mais longe possivel do cachorro.

-esse animal é o banguela. - diz soluço segurando o cachorro pela coleira.

-eu não me importo com o nome dele, só tira ele daqui agora! - falo, e uma mulher que parece ter uns 50 anos, com cabelos loiros e curtos que batiam em seu o ombro, apareceu no topo da escada e perguntou:

-oque esta acontecendo aqui, soluço? - perguntou a mulher e soluço respondeu logo.

-o banguela surto com a Mérida, nada de mais, Dolores. - ele diz e a mulher me olhou por algum tempo, mas logo depois voltou a olhar para o soluço.

-quer que eu o tranque no quarto, soluço? - pergunta tal Dolores

-não. - protesto e os dois me olhão - eu não vou ficar no mesmo espaço que esse animal! - falo apontando para o animal. 

-por que no mesmo espaço? - pergunta soluço ainda segurando o cachorro, que ainda rosnava para mim. 

-por que a gente vai ficar no seu quarto e eu me nego a fical no mesmo comodo que ele! - falo apontando para o animal.

-coloque ele no canil dele, Dolores. - Na hora que soluço disse isso o animal parou de rosnar e olhou para o soluço como se o cachorro entendesse oque aquelas palavras signicavam.

-sério mesmo, soluço? - reviro os olhos com a pergunta da mulher e antes que o soluço pudesse responder e falo: 

-ele já disse que é pre levar o cachorro para o canil, então faça isso logo, pois é pra isso que vc recebe dinheiro. - falo e a mulher e soluço me olhão incrédulos, mas era isso que ela era, uma simples empregada. Ela simplismente desçeu os os degraus que faltavam para chegar até soluço, pegou o cachorro pela coleira e foi em direção que eu chutava ser o jardim, quando a mulher saiu do nosso campo de vista olho para soluço, que me olhava com reprovação.

-por que vc falou daquele jeito com a Dolores? - perguntou soluço ainda incrédulo.

-ela é uma sinples empregada, soluço, vai disser que se importa com eles? - falo e soluço me olhou de uma maneira que eu nem consigo explicar.

Pov's Soluço 

Eu não estava acreditando, primeiro ela trata meu cachorro como se fosse um mostro, segundo ela chama a Dolores de uma "simples empregada" por um momento pensei se estava fazendo o certo de namorar com ela, sei lá, ela parece tão... egoísta, mas logo espantei esse pensamentos, eu não iria deseistir de algo que eu queria que acontecesse a anos. 

-só vamos logo pro meu quarto, ta? - falo subindo as escadas e logo ela veio atrás de mim. Chegamos no meu quarto e, mais uma vez, Mérida ficou boquiaberta com o meu quarto que era todo branco, exceto, a parede que estava encostada a cabeçeira da cama que era toda preta, assim como o jogo de cama, os criados mudos ao lado da cama, dois puff de couro e o carpete eram tudo na cor preta, era bem simples, não gostava de nada tão luxuoso. Vou em direção a um dos puff e me sento merida ainda observava o meu quarto, mas logo depois ela senta na minha cama e pensa em algo e logo depois vem em minha direção e se senta no puff ao meu lado e diz....

Pov's Mérida 

Depois de observar o quarto do soluço, me sentei em sua cama e começei a pensar sobre algo. Já estava na hora da mídia saber que eu, Mérida dunbronch, era namorada do filho do maior empresário de berk e eu terei que falar com o soluço sobre isso e eu vou fazer isso agora. Me levanto e vou em direção ao soluço me sento no puff ao seu lado e começo a falar.

-soluço tenho que falar com vc.