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História Colegial Clace - Hospital?


Escrita por: ClaceS2

Notas do Autor


Oii gente tudo bem com vcs, então.... foi mal demorar é que............ eu tava num cativeiro. Não falando sério, eu reescrevi esse cap no mínimo 10 vezes, e mesmo assim eu achei ele uma bosta, mas n posso mais enrolar, não tô gostando de nada que escrevo e sinceramente, duvido q vcs vão. Mas msm assim, fiquem com o cap

Capítulo 8 - Hospital?


POV SEBASTIAN 
Consigo ouvir Clary me chamar, tão baixo que foi quase imperceptível, momentos antes de cair no chão, desmaiada. Grito por ajuda, mando alguém chamar uma ambulância e me ajoelho, para conseguir observar melhor minha irmã, minha pequena e frágil irmã, sinto que tenho sempre que protege-la, que essa é a minha função no mundo, sempre fomos nós dois, cuidando um do outro. Lembro até hoje, de quando éramos crianças, é os nossos pais brigavam, ela vinha até a minha camada é pedia pra dormir comigo, pra se sentir protegida. Já é praticamente impossível segurar a às lágrimas, consigo ver várias pessoas formando uma pequena roda em torno dela, o nervosismo nesse momento já tomou conta de mim, não sei oque faria da vida sem Clary por perto, não sei o que aconteceria comigo, ela me faz uma pessoa melhor. Sou tirado dos meus pensamentos ao ouvir o barulho da sirene tocando, eles param na escola, olham para mim e, em seguida, fazem diversos questionamentos sobre o que aconteceu, enquanto outros dois médicos colocam Clary em uma maca, e logo depois, no veículo, vou junto a ela em direção ao hospital, enquanto tento falar com a minha mãe.

POV JACE 
Vou em direção ao portão pra fora da escola, vejo uma ambulância e várias  pessoas ao redor, aproveito pra sair sem ser visto, tendo olhar dentro do carro pra matar a curiosidade em saber quem está lá dentro, mas foi uma tentativa em vão. Então continuo a andar, sem rumo nenhum, eu realmente não fazia ideia de pra onde iria, mas com certeza não era pra escola. Não sabia exatamente como estava me sentindo, não sabia explicar em palavras, mas queria falar com alguém, precisava, e sabia bem quem era essa pessoa, praguejei mentalmente por isso. CLARY. Era apenas seu nome que passava pela minha cabeça. Ela neste momento está dentro da escola, e acho que sequestra-la não seria uma boa opção pra o desenrolar do nosso relacionamento, se é que temos um. Imagino se ela pensa tanto em mim quanto eu nela.
_ Oi gatinho – ouço uma mulher loira, baixa, dos olhos azuis, magra e bonita dizer, seu rosto não me parecia estranho
_ Olá – respondo, sensualmente, com a voz carregada de luxúria, a fitando, consigo perceber que ela perdeu o ar por alguns segundos, e solto um pequeno sorriso de lado por isso
������

Estou na porta da minha casa, juntamente com a mulher com quem havia falado a pouco tempo atrás, Sarah se eu não me engano, entramos e ela me beija fervorosamente, me colocando contra a parede, inverto nossas posições, agora beijando seu pescoço e dando leves mordidas, ouço ela suspirar, o que me deixa mais disposto, coloco as mãos nas suas coxas e dou um impulso a colocando em meu colo, vou andando com ela nos braços, subo as escadas e entro no meu quarto, a colocando contra a parede, ainda em meu colo, fechando a porta com o pé, tiro a minha camisa, a segurando na parede com a cintura, tiro ela de lá, a deito em minha cama, tiro sua blusa, e pouco tempo depois ela estava nua, na minha frente, é eu apenas de cueca, sentia meu membro rígido, pressionando o tecido da minha única peça de roupa que ainda não está jogada pelo quarto, sua mão desce do meu peitoral até minha cueca, é ela massageia meu membro levemente, solto um longo suspiro, não aguentava mais esperar, não conseguia mais suportar o desejo
_ Clary – gemi baixo 
_ O que? – ouço- a gritar, só então me dou conta, de que gemi o nome errado. PORRA JACE SERIO? Até aqui 
_ Eu...... eu disse.......disse que.......... é...
_ Filha da puta, seu galinha desgraçado – ela gritou, dando um tapa no meu braço, que eu praticamente não senti – eu tô indo embora, não ouse ir atrás de mim – ela disse
_ Não pretendia – falei baixinho, mais pra mim mesmo do que pra ela 
_ Você disse oque? – ela gritou, mais alto do que antes, o que acabou com o pingo de paciência que eu ainda tinha
_ Vai embora logo – falei, ela bufou, e saiu pisando duro, bateu a porta e gritou um “galinha” do lado de fora
Passei um tempo tentando, falhamente, me distrair , decido descer pra tomar um copo de água, lá em baixo consegui ver o celular de Isabelle apitando sem parar, ele provavelmente esqueceu em casa, e provavelmente está surtando por isso, vejo na tela uma mensagem gravada, de um número desconhecido, desbloqueio o celular (a senha é a data de aniversário dela, acho que o único número que ela não esquece) ouço uma voz dizer
_ Oi, Clary – meu coração palpitou ao ouvir esse nome, mas pude perceber que era uma voz masculina falando – mandou avisar que não vai poder ir a sua casa hoje, houve um imprevisto e ela está no hospital
_ O QUE? O QUE ACONTECEU COM ELA? ONDE ELA ESTÁ? – grito extremamente alto com o celular – FALA ALGUMA COISA PORRA – Berrei, só aí me dei conta de que a mensagem era gravada, e  não importa o quanto eu tentasse ninguém iria me responder – NÃO, PORRA- jogo o celular na parede, preocupado demais pra me arrepender, Isabelle iria me matar depois, mas isso não importava agora, nada importava agora, senti lágrimas percorrem meu rosto, não conseguia pensar em mais nada, Clary acabou comigo, sem nem me conhecer direito, já consegui me fazer cair no chão aos prantos, agora eu já sabia a resposta pelo que estava me perguntando, sabia exatamente o que ela estava fazendo comigo, provavelmente já soubesse há muito tempo, e só quis aceitar agora. A resposta tinha apenas três palavras, e eu as temia, mas do que qualquer outra coisa na minha vida


Notas Finais


Ent foi isso, juro que tento postar o mais rápido possível bjs<3


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