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História Colégio Interno - Sequestrada


Escrita por: Keyla00

Capítulo 39 - Sequestrada


Fanfic / Fanfiction Colégio Interno - Sequestrada

Ouvir um barulho estranho..
Olhei para Will ele estava dormindo.
Eu levantei estava tudo escuro.
Fui na sala não tinha ninguém estava voltando pro quarto quando tinha um homem. Ele estava chegando perto então me afastava devagar. 

Eu: Quem é você? 

O homem: Tem dois homens no quarto e você gritar William morre.

Eu: Quem é você? Como você sabe de William? 

Ele veio rápido até a mim.

Eu apaguei.

                  2 DIAS PASSARAM
                 WILLIAM NARRANDO

Estava na sala da casa da família de Karla junto com Lorenzo, a família dela e vários a gente da shild trabalhando. 

Minha noiva está desaparecida a 2 dias e a pista é uma carta que eu achei.

Escrito "Eu estou com ela. Talvez devolvo mais tarde"

Lorenzo: Já faz mais de 24horas que você não come.

Eu: Minha noiva foi sequestrada em plena noite em que ficou noiva e você está preocupado em que eu coma?

Lorenzo: William a Karla não vai voltar se você não comer.

Eu: Não estou com fome.

Um a gente da shild que estava sentado com um notebook disse: Venha vê isso.

Eu sair correndo indo até o cara. Tinha duas imagens. Uma estava Karla sentada amordaçada, suja com sangue, ela estava chorando, tinha 5 homens de preto atrás dela. Na outra foto tinha uma pedra, arma e chicote, Karla estava segurando uma placa dizendo "Você escolhe"

Eu comecei a chorar.
Chorar como o fim.

Peguei uma jarra de flores e joguei no chão.

Naty: Acalma se Will.

Lorenzo pegou o meu braço. 

Lorenzo: Isso não vai adiantar nada irmão.  Acalma-se isso deve ser montagem.

Eu: Sério?  Montagem? Lorenzo você está vendo essas imagem. Olha o que está fazendo com ela. Está matando devagar.

Lorenzo: É difícil.  Chore mais não quebre o que não é seu.

Eu abracei ele.

Eu: Para de falar besteira. 

O a gente: Eles vão ligar pra o telefone da casa. Peguem.

Eu corre pegando o telefone e dando pra o a gente.

Ele conectou ne um computador dando pra todos ouvir.

O telefone tocou.

O a gente atendeu.

Ele disse: Cadê ela?

O homem na outra linha disse: Cala boca. Eu quero 10 milhões da família de William e 10 milhões da família da Karla.
Hoje daqui a 2horas no centro de Nova Iorque. Quem vai entrega o dinheiro é Lorenzo.

Eu olhei para ele.

Eu: E se ele não quiser? Pode ser William?

O homem: Não.  Se não for a Karlinha vai pro céu.  Quer dizer ela já tá indo aos poucos.

Eu: Deixa eu falar com ela.

O homem: Karla

eu ouvir um barulho de tapa.

Eu apertei o braço de Lorenzo.

O homem: Seu amor quer falar com você. 

Karla: Will. Will me ajuda por favor. Eu estou com medo, estou com fome, com sede.

A voz dela está fraca e ofegante. 

Eu: Amor vai ficar tudo bem.

Karla: Will e-eu e-eu.

Ela tossiu

Karla: Eu te amo.

Eu estava chorando.

Eu: Também amor.

Lorenzo pegou a minha mão e apertou.

O homem: Chega.

Eu: Seu filho da puta.  Você vai vê. A vingança vai ser feita.

O homem: Estou morrendo de medo.

Eu: Entregue logo a Karla que eu dou todo o dinheiro que você quiser.

O homem: Ok. Eu quero 40 milhões tudo em nota de 100 hoje e eu te entrego a Karla. Mais se eu souber que a polícia estiver perto eu atiro nela com todas as minhas forças. 

Eu: Ok.

Desligou.

O a gente: Deu pra rastrear onde está. 

Eu: Por favor não coloque ela em perigo.

O a gente: Não se preocupe. 

Eu sentei chorei, chorei, chorei e chorei.

Os pais da Karla não parava de chorar também. 

Lorenzo trouxe café. 

Eu: Eu disse que não quero comer.

Lorenzo: A Karla adora café puro de manhã. 

Eu: Me dá logo isso.

Eu peguei dando um gole.

Um a gente apareceu dizendo: Salvamos a Karla. Mais os sequestradores fugiram. 

Eu: Cadê ela? onde está ela?

A gente: Ela está no hospital Klores. Ela está muito ruim.

Eu: Quem vem comigo?

Lorenzo: Eu vou de carro.

Naty: Eu também. 

Eu corre peguei minha moto rápido. Indo direto para o hospital. 
Chegando lá. Estava muitos policiais. 

Eu entrei.

Eu: Eu quero vê Karla Montenegro. 

A recepcionista: Desculpe mais só com permissão dos médicos. 

Eu: Sempre é isso.

Eu: Eu sou o noivo dela. Os pais dela vai chegar há 5 minutos.

Recepcionista: Vá até um médico. 

Eu corre até um médico.

Eu: Desculpe encomodar mais eu quero vê Karla Montenegro. 

O médico: É da família?

Eu: Sim. 

O médico: Ela está dormindo. Quando chegou estava fraca, perdeu muito sangue, está muito machucada.  Acho que se ela não chegasse o mais rápido possível poderia está morta.

Eu: Não fala isso nem de brincadeira.

O médico: Deixa ela descansar um pouco. Ela está muito cansada não conseguia nem falar.

Eu: Ok. Posso saber em que quarto ela está. 

Nós andamos até o quarto. Eu olhei ela pela janela. Parecia um anjo.
   



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