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História College XXI - Resolvido?


Escrita por: kmandi

Notas do Autor


Olá

*gif do meu amigo feliz porque eu fiquei com preguiça de pesquisar foto

Boa leitura~~

Capítulo 14 - Resolvido?


Fanfic / Fanfiction College XXI - Resolvido?

 

 

 

Manhã. Andando de mãos dadas, rapidamente, por entre pátios e corredores da universidade. 
—Aquele idiota!— resmungo.
—Calma. — Tae ri enquanto continuamos andando. — Seria mais fácil subir no andar de biológicas, não acha? 
—Ele não deve estar lá, não ainda. — sugiro, desviando de um grupo. Então o vejo. — SEOKJIN! 

Ele que estava com a atenção na tela do smartphone, agora levanta o olhar para mim. Sorri, mas então percebe que Tae está comigo, logo desfazendo o sorriso; Nos aproximamos em curtos passos. 
—Mm, Mandi? — ele diz incerto — Parece que vocês conversaram e... — o interrompo.
—Por que fez isso comigo? — pergunto magoada. — Por quê? Por que esperou passar tanto tempo?
—Co-como assim? — fica nervoso. 
—Nós descobrimos, Jin. — Tae diz. — Você armou tudo aquilo pra separarmos, e ainda me incrimou de tráfico e uso de drogas. Tem noção disso?! — se alterna um pouco. 
—Do.. do que está falando? — ri nervoso, coçando a nuca. — Quem disse isso? 
—Jin, não seja cínico. — peço — Podemos, nós 3, conversar lá fora? Em alguma mesa do campus? 
—A minha aula começa daqui a pouco. — diz, então ouvimos a chamada, afirmando isso. — Sinto muito, pode ser na hora do almoço? 
—Então você admite...? — pergunto.

Ele abaixa a cabeça, respira fundo, levanta. 
—Desculpa. — diz me encarando, sincero. — Eu... me arrependi e me arrependo, ok? Eu sei que foi totalmente fora da razão, mas... — fica sem palavras — Só me perdoe. — então segue seu caminho, indo direção ao elevador.

Tae e eu ficamos parados, apenas o observando cada vez mais distante de nós. Então nos encaramos. 
—Eu pensei que ele recusaria ou... sei lá. — ele diz. 
—Eu também... — digo, abaixo a cabeça. Levanto, o encaro. — Quando é sua aula? 
—Daqui meia-hora, por quê? — pergunta e acaricia meu cabelo. 
—Mm, nada não. — troco de ideia — Ia falar pra me acompanhar até a enfermaria, mas...
—Está se sentindo mal? — pergunta preocupado — Vamos lá!
—Mas pode demorar, e vai passar, não se preocupe. — forço um sorriso. 
—Ahh, podemos comprar o teste agora?! — sugere empolgado.
—Não vai dar tempo, até chegarmos lá, sua aula vai começar. — digo. — Deixamos isso pra essa noite, ok? 
—Mm, arasseo. — desfaz o sorriso, odeia esperar. 

Algum momento depois, todos vamos a nossas aulas.

 

 

 

Na hora do almoço, nos encontramos no estacionamento; Combinamos de almoçar em algum restaurante. Pegamos a pequena pista direção a grande São Paulo e então estacionamos próximo ao primeiro bom restaurante. 

 

Já sentados, pedimos o prato de sugestão de dia. 
—E então. — digo encarando seriamente Seokjin. — Comece a se explicar. 
—Eu já pedi desculpa. — diz também sério. — O que mais posso fazer? 
—Eu só quero entender. — diz Tae — 2 anos passaram. Não são 2 meses, são 2 anos. — dá ênfase. 
—Justamente. 2 anos que ainda não a superei totalmente, e isso é sufocante. 2 anos em que vocês tiveram muitos desentendimentos, e quem estava lá para acolhe-lá? — me encara — Eu. Isso faz gritar na minha mente, o quanto eu seria um cara melhor pra você, e saber que na condições em que estavámos, eu seria incapaz de tê-lá, me obrigou fazer aquilo.
—Sim, brigamos, claro. Qual casal não briga? — Tae diz. — Isso não justifica. E como se não bastasse, você quase me joga na prisão. Como resolveríamos isso?! 
—Taeyong usa e tráfica drogas. — ele diz, ficamos surpresos embora suspeita — Ele me ajudou em tudo, as drogas são dele. Eu não disse para fazer a denúncia, ele fez e me contou só depois. Então eu disse pra dar um jeito de resolver. 
—Sabia que ele não era um cara bom. — digo — Como Jimin faz falta pra May...
—Ele concordou desde que eu o ajudasse com dinheiro e escondesse essa segunda vida... — conta. — Mas agora dane-se, mesmo que ele queira mudar, ele não é a boa pessoa que May imagina, e ela tem o direito de saber.
—Claro. — concordamos. — Enfim.... então é isso?

Nossos pratos são servidos. 
—Eu acho que sim... Me desculpe. — pede envergonhado. — Eu me sinto um adolescente de 15 anos levando sermão dos pais. — ri tímido.

 

 

Continuamos conversando sobre o assunto, e é aparente o desconforto de todas as partes, a situação chata em que estamos. Não tenho dúvidas que isso irá nos afastar; Será melhor assim. 
 

 

 

 

 

 

Noite. 
—SAÍ LOGO DESSE BANHEIRO OU EU ARROMBO ESSA PORTA A.GO.R.A! — Tae grita do outro lado da porta.

Rio disso. Acabei de fazer os testes, mas nem eu vi os resultados ainda.
—Para de ser ansioso, se controla! — digo em um tom que possa ouvir. — Para de bater na porta, eu vou abrir. 

Calmamente, abro a porta. Vejo o olhar desesperador dele. 
—Não brinca comigo! — diz manhoso, logo entrando no banheiro. Então pega os testes que estão na pia. — Agora também não te conto. — corre direção ao quarto.
—Para de graça, idiota! — corro atrás dele, rindo. 

Deitamos na cama. Ele vê os resultados, mas não me diz nada. Mas apenas pela empolgação do olhar, nem é preciso confirmação.
—Seu entusiasmo já te entregou. — digo e rio. 

Ele me entrega, rindo bobo. Vejo então o teste positvo, os dois risquinhos afirmando. Ele então me abraça forte.
—Parabéns, amor!!! — diz empolgado — Parabéns pra mim!!!!

Gargalho disso.
—Parabéns pra nós. — digo.
—Isso. — ele ri mais uma vez. 

Então se afasta, segura minhas mãos, seus olhos fixam nos meus. Sela nossos lábios, cola nossas testas. 
—Eu amo você. — sussurra — Amo, amo, amo. Amo demais você. Obrigado por estar na minha vida. Você torna tudo mais suportável e bonito. 

Sorrio.
—Eu também te amo. — digo — Da forma mais insana, da forma mais gritante. Amo-te. — levanto meu rosto, então o beijo, logo o deitando na cama.

Diminuímos o ritmo dos beijos lentamente, aproveitando cada segundo e desejo. Depois, encaramos um ao outro, como sempre fazemos, em silêncio. Rimos sem motivo, deito-me ao seu lado. Ele continua me encarando, se levanta um pouco, e então beija minha barriga.
—O papai ama muito você. Muito. — diz e beija mais vezes. Seu olhar sobe até meus olhos. — Boa noite, mamãe. — volta ao meu lado, abraça meu corpo.

Desligo a luz. Me aconchego mais nele.
—Jalja, papai. — sorrio. 

 

 

 

 

 

May

Apartamento do meu namorado, já deitados há algum tempo na cama dele, entre edredons e seu gato em nossos pés. O quarto escuro, apenas pouco iluminado pela tela da TV que passa um dos meus filmes favoritos, ''Se ela dança, eu danço 5'', já há algum tempo.

Quase terminando nossa barca de açaí.
—Mas afinal, você gosta disso ou não? — pergunto a ele, que então me olha. 
—De açaí? — pergunta, afirmo — Ah, gosto. — sorri forçado, rio disso. 
—Que bonitinho, faz esse esforço só pra me agradar. — rio novamente. 
—Aish. — ele resmunga e ri junto. — Ah, não é tão ruim, não é um esforço tão grande. — justifica. 
—Mesmo assim, é fofo. — digo — Mas ei, não precisa fazer mais isso. Eu tomo muito bem sozinha. — aproximo a barca de mim, ele também. 
—Vamos ser um casal bonitinho e comer juntos, vai. — sugere sorrindo. 
—Ok, só porque você comprou. 

Voltamos a prestar atenção no filme.
—E você também não curte muito esse filme, não é? — pergunto.
—Até que sim. — responde ainda prestando atenção na tela. — Eu costumo dançar, não sabia? — me encara.
—Sério? — pergunto surpresa. — No meu currículo da faculdade tem dança, e eu nunca te vi lá.
—Devem ser horários diferentes, professores diferentes, sei lá. — diz simples. — Mas eu treino já há algum tempo.
—Legal. — sorrio — Podemos dançar juntos. 
—Claro. — ele também sorri. 

Então ouvimos uma ligação vindo do celular dele, tocando alto alguma música aleatória e agitada. Ele verifica seu celular, que está no criado mudo ao seu lado. Resmunga.
—Já volto. — levanta rapidamente, com o celular em mãos. 

Pauso o filme. 
—São 22h da noite, não pode recusar e ligar pra pessoa amanhã? — sugiro.
—Não... — diz em tom baixo, logo saindo do quarto e atendendo. 

Resmungo. Não que seja da minha conta, mas quem é essa pessoa tão importante que não pode esperar até amanhã?! Decido cautelosamente, ir atrás dele.

Em passos calmos, fico no corredor que há entre a sala e o quarto. Paro, ouço sua voz, em sussurros.
—Desculpa, hyung. — ele diz — Eu sei! Eu sei! — resmunga — Eu já disse que sei disso, mas o que posso fazer? — pergunta — Ah, claro. Uma ótima resposta. Você sabe que eu odeio fazer parte disso, isso acaba comigo. Que tipo de orgulho vou dar para meus pais se continuar traficando?! — diz em tom alternado.

''Traficando''. Ele disse mesmo isso? Em que sentido? 
—Agora você me liga ás 22h da noite pra me falar merda, hyung?! — ainda bravo — Eu não quero saber disso, eu nem tenho medo de você, que se foda! Eu tô cansado disso tudo, já disse pra me deixar em paz! Quer me denunciar? Que denuncie, mas eu também sei muito ao seu respeito. 

''Denunciar'', ok, não tem mais como duvidar.

Merda, Taeyong é um traficante?! 
—Ok, ok... Beleza, foi mal. Mas eu tô estressado. Posso dormir, madame? — pergunta, andando de um lado para outro — Tchau, tchau. 

Rapidamente, volto ao quarto. Em um pulo, deito na cama. 
Resolvido? — pergunto sorrindo forçada. 
—Sim. — responde, voltando a cama. Se espreguiça, bocejando. — Eu tô muito cansado, com muito sono. Já vou dormir. Se quiser continuar assistindo...
—Já estou com sono. — digo — Terminamos amanhã... 
—Ok. — diz, então desliga a TV. Se aproxima de mim — Boa noite, amor.
—Boa noite... — digo.

 

 

Ainda estou incomodada com o que ouvi. Então estou sendo enganada? 
 


Notas Finais


Isso do Jin foi até que tranquilo IFJDIFJ desculpa, eles já são 'adultos', já resolvem de maneira civilizada. Eu acho;
Over party para Taeyong???

O que acharam??????? Comentemmm

Bom feriado minhas lindas! Eu te amo vocês ^-^

Thx por acompanhar, não desistam de mim ^-^
Fighting!~


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