POV Farkle
Zay tirou as chaves da mochila, sorri ao ver o chaveiro que havia lhe dado pendurado naquelas chaves.
: - Você está usando, e foi tão idiota. – Ri, envergonhado.
: - Ah, amor, eu adoro ovelhas surfistas, relaxa.
Ele ri tocando meu ombro, olho para baixo com vergonha.
: - Ei, eu realmente gostei, de verdade. – Ele tocou meu queixo, levantando meu rosto e colando seus lábios no meu. Meu celular tocou, era a cola velcro que sempre estraga meus momentos românticos enquanto eu faço os dela acontecer.
: - O que foi? – Falei, levando o celular ao meu ouvido.
: - Seu pai na linha, agora! – Ouvi o som do botão q ela apertou. – Tio, já o trouxe aqui.
: - Farkle? Meu bem? Levou tudo direitinho para dormir ai?
: - Sim pai, não precisa se preocupar mesmo. Eu chego em casa logo de manhã.
Zay me observava rindo, como uma provocação, foi difícil prender o riso ali. Por sorte não durou muito tempo, ele só é um pai muito preocupado.
: - Bye tio. – Ele saiu da linha. – Boa trepada, chupa rola.
: - Vou chupar ate engasgar, minha querida amiga.
: - Aaah... Farkle, você é nojento!
: - Você chupa xoxota e eu não falo o quanto acho nojento, ta? Me respeite.
: - Claramente xoxota é melhor que pau.
: - Aham, bye.
Desliguei, Zay segurou em meus quadris por trás. Apoiando a cabeça em meu ombro, falando baixo em meu ouvido.
: - Esta tudo certo?
Virei e agarrei o seu pescoço.
: - Esta sim, meu amor. – Falei de um jeito doce. Ele sorriu de canto e pegou com força meu pescoço. Gemi na hora, sou frouxo demais. – Arh...
: - Eu não serei bonzinho hoje, “amor”. – Senti a ironia na sua última palavra, confesso que me arrepiei de primeira.
: - O que vai fazer?
Ele me arrastou com bravura, me colocando contra a parede e me atacando com seus lábios escuros e carnudos, parecia que tinha sede, uma sede enorme do meu beijo, já estava ofegante, quando ele parou minhas mãos que corriam suas costas.
: - Não o deixei me tocar, vadia.
Só conseguia puxar o ar com toda a minha força, ou acabaria desmaiando.
: - Você vai fazer o que eu mando a partir de agora, entendeu? – Ele tocou meu queixo, tocando nossos narizes, me deixando fechar os olhos e sentir seu cheiro. – Entendeu?
Ele perguntou novamente, mais autoritário.
: - Sim.
: - De joelhos, loirinho. Eu sei o quanto quer isso. – Ele ordenou, enquanto puxava meus cabelos para trás, sorri ao vê-lo se sentir no poder, mas resolvi brincar também.
: - Okay, mestre. – Sorri, contrariando sua expressão de autoridade, que caiu assim que sorri, mas logo tentou retornar. Segurei seu pau, que já estava em grande volume da calça. – Oh, você já está tão animado, mestre.
Ele ficou ofegante, o que me fez sorri de canto enquanto arqueava uma sobrancelha.
: - Logo, burguesinho manipulador.
Abaixei-me depressa, não negava a mim mesmo que não queria esperar nem mais um minuto, só queria ver seu pau grande, negro e grosso. Eu o queria na minha boca, já. Arranquei seu cinto, abaixei suas calças, em seguida sua cueca, e saltou de la, o membro que me deixa sem sentar por dias. Olhei para ele antes de qualquer gesto, ele segurou em meus cabelos, com força.
Lambi a cabeça de seu membro, devagar, sentindo seu sabor, ouvindo a respiração ofegante do meu homem. Velho, que tesão! Logo abocanhei metade de seu membro, ele é enorme. E não pense que estou exagerando ou quero me gabar. Mas é a real. Tenho ate vergonha do meu aliado, mas quem ta comendo não ta reclamando, então tudo bem. Eu acho.
: - Oh... continue, bichinha. – Ele forçou minha cabeça a seu membro, me fazendo engasgar um pouco.
Ouvi-lo gemendo era a parte mais gostosa de tudo aquilo, sempre quando esta perto de gozar ele me puxa pelos cabelos, e então suja minha roupa, mas dessa vez eu quero, sim, quero sentir seu gosto. Quando o senti puxando meu cabelo agarrei seu braço e o olhei de baixo, ele entendeu, e pelo que vi, gostou.
: - Chupe cada gotinha do que eu lhe oferecer, Loirinho.
Gemi com seu pau na minha boca, a voz dele estava realmente sexy, mesmo sem a autoridade de antes. Assim q gozou pude sentir o líquido quente e de gosto diferente melando meus dentes, descendo a minha garganta, molhando meus lábios. Ele forçou minha cabeça mais a ele, e gemeu alto, eu dava pequenos gemidos, enquanto engolia tudo que ele me dava, tudo que tirei dele, e que so eu podia ter. Ele me puxou pelos cabelos.
: - Você é um putinho.
: - Tirei suas forças, mestre? – Toquei em seu pênis, rindo, esperando encontrar ele mole, e com a outra mão toquei sua bochecha. Mas para minha surpresa, não, não estava mole. Arregalei os olhos. – Mas você acab...
: - Oh, baby... – Ele me puxa ate sua mesa, que estava bem ao nosso lado. – Hoje eu não vou só brincar com você.
Ele falou no meu ouvido, logo dps mordendo minha orelha e descendo pelo meu pescoço e clavícula. Ali eu percebi que realmente estava encrencado.
: - De quatro, vadia.
O obedeci de imediato, ele me despiu da calça e roupa íntima, por cima de mim, enfiou um de seus dedos no meu ânus, e com a outra mão apertou meu mamilo. Gemeu no meu ouvido. Ali eu já tava totalmente entregue a ele. Porra, como consegue mexer comigo assim? Eu pareço uma piranha indefesa com ele. Ai, porra.
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