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História Color of Neptune - My babygirl.


Escrita por: PrincessOfHive

Notas do Autor


Sorry gente! Fiquei sem tempo de atualizar a fic, estava muito atarefada mas cá estou! Espero que gostem do capítulo, eu sorri muito enquanto o escrevia, 100% Rilaya HAHA! precisávamos, não é? Talvez eu poste outro capítulo amanhã cedo, vou fazer o possível, boa leitura aaaa <3

Capítulo 18 - My babygirl.


Estávamos sem nossas camisas, nos beijando intensamente enquanto nossos seios se roçavam, não sei como, mas Riley levou toda a minha dor embora. Ela apoiou as mãos em meus ombros, eu alisava suas costas nuas, nossas bocas não se descolavam por nada, o ar puxávamos rapidamente e voltávamos a nos sentir. Mordi seu lábio inferior e ela, de um jeito sedutor suspirou em meu queixo, logo abrindo um sorriso.

: - Você é, incrivelmente, perfeita. – Sussurrei mais para mim do que para ela, ela sorriu de canto e se separou de mim.

: - Acho melhor eu voltar, já está escurecendo. – Ela falou colocando seus cabelos bagunçados para trás, de uma maneira que me fez suspirar. 

: - Riley, vamos sair hoje... – Me aproximei dela novamente, beijando sua testa. Ela me devolveu um sorriso.

: - Como? – Ainda com o sorriso no rosto manteve sua expressão duvidosa.

: - Eu vou te levar pra sair hoje, eu sei que está livre, nem adianta fugir. – mordi seu queixo, colocando as mãos em seu pescoço e encostando nossas testas. – Vamos ter um encontro de verdade, como um casal, só nos duas.

: - Está me pedindo em namoro?  – Ela falou, fechando os olhos e apoiando as mãos em minha cintura.

: - Posso te pedir hoje mais tarde, quem sabe? – Me peguei fechando os olhos também, prestando atenção em sua respiração.

: - Então é melhor eu ir agora mesmo, pra esquentar a chapinha por que meu cabelo...

Coloquei a língua pra fora, abrindo os olhos e puxando seu cabelo de leve, fazendo ela abrir seus olhinhos, da cor de Marte, como decidi pensar após ela comparar os meus a Netuno.

: - Seu cabelo já está lindo, bebê.

: - Sou seu bebê agora? Eu não era a mãe de todos vocês? – Entendi na hora que ela se referia a nossos amigos, soltei uma leve risada e ela me acompanhou.

: - Você pode ser a mãe de todos, mas somente meu Bebê, capriche?

: - Ai meu Deus Hart. – Ela se jogou em meus braços, fazendo nos duas cairmos abraçadas no colchão. – Meu amor, para de ser fofa assim, fico realmente sem reação.

Ela terminou meio que frustrada, me fazendo rir no mesmo momento.

: - Não é engraçado! – Ela bateu em meu braço, mas logo cedeu e riu junto a mim. – Maya eu vou agora...

: - Eu vou deixa-la ir, só por que te verei em algumas horas.  – Aproximei meu nariz de seu pescoço, afundando para sentir seu cheiro.

: - Vou acabar não saindo daqui. – Ela riu, fazendo-me sorrir mesmo que ela n pudesse ver.

Oito horas em ponto eu estava com o buquê de flores em mãos, na porta de sua casa e tremendo ate a alma. Quando a porta se abriu e era meu professor fiquei mais agitada ainda, com os olhos arregalados.

: - Maya! Veio buscar Riley para encontrar com os meninos na lanchonete? – Raciocinei, com certeza foi o que Riley inventou para poder sair, então apenas fiz que sim com a cabeça. – RILEY! Maya está aqui, e trouxe flores pra você, eu não demoraria no seu lugar.

Ele piscou para mim, me fazendo rir mas logo ter minha expressão duvidosa. Riley havia contado algo a ele sobre nós? Não, eu devo estar louca. Também não acredito que ele levaria tudo na boa. Abri um sorriso enorme assim que vi a mesma descer as escadas, com Auggie atrás implorando para Riley o levar.

: - Pai leva o Auggie pro quarto por favor, ele ta um saco aqui! – Ela exclamou, parecia estressada ate me notar, o que trouxe imediatamente um sorriso ao meu rosto.

: - Você não tem um pingo de paciência com seu irmão! – Meu professor pegou Auggie nos braços, o coitado chorão começou a chamar meu nome, eu quase cedi em deixa-lo vir conosco.

: - Você está maravilhosa! – Exclamei.

Realmente, como Riley estava maravilhosa! Comecei a duvidar se estava vestida a altura da bela garota ao meu lado, ela estava com um vestido rosa claro caindo suavemente pelo seu corpo, um salto preto aberto que combinava perfeitamente com seu vestido, ela não chapeou o cabelo, estava levemente ondulado caindo sobre seu ombro, usava um colar que eu havia a dado a muito tempo, fiquei surpresa ao saber que ela ainda guardava o mesmo. Enquanto á mim, que usava uma saia preta, com uma blusa branca e minha jaqueta, com meus cabelos presos em um rabo de cavalo e usando coturnos, estava do lado de uma dama. Eu chamaria isso de sorte.

: - Obrigada, você está incrível.

 Ela sorriu, estávamos a uns dois passos de distancia, ela colocou as mãos timidamente para trás, fitando as flores que eu tinha em mãos. Eu, meio ou talvez super envergonhada estendi o buquê a mesma, que soltou uma risada gostosa, pegando as flores em mãos e olhando para todos os cantos da sala, se aproximando e me dando um rápido selinho.

: - Não precisava se preocupar com isso. – Ela levou o buquê ao rosto, cheirando as rosas e me fitando com os olhos brilhando. – Rosas brancas Maya! Lembra que roubávamos umas da vizinha e eu ordenava que você as pintasse de vermelho, quando brincávamos de Alice no país das maravilhas. Eu amei, realmente, obrigada.

Ela me invadiu com um abraço, eu nem tive tempo de responde-la, mas uma sensação ótima tomou conta de mim, fazê-la lembrar de algo que ate eu mesma esqueci e trazer um sorriso a seu rosto era o meu tesouro.

: - Isso não é nada... – Tentei esconder minhas bochechas coradas quando nos separamos do abraço, olhamos ao mesmo tempo para a escada, Topanga estava vindo até nós.

 : - Mãe, posso liberar um vaso para essas flores? – Riley perguntou assim que a viu, Topanga liberou e então, animada, ela tirou umas flores de um vaso e colocou o Buquê que a dei, voltando sua atenção para mim, pegou na minha mão e me tirou correndo de lá, se despedindo rapidamente de Topanga e fechando a porta. – Eu preciso te beijar.

: - Sempre quis saber que cor dar roxo e vermelho. – Me referi a cor de nossos batons, seu vermelho invadiu meus lábios e meu pescoço, eu a envolvi pela cintura, retribuindo seu beijo bruto e excitante, Riley me deixou contra a parede, explorando minha boca com sua língua, eu então a empurrei pro lado e a coloquei contra a parede, ela soltou meu pescoço e tentou acompanhar o movimento de meus braços pela sua cintura e quadris, me empurrando para o lado e me colocando novamente contra a parede. Isso era uma briga para ver quem dominaria? Só sei que estava gostoso demais. Mas, como o que é bom dura pouco, logo fomos interrompidas por gritos do outro lado da rua.

: - Isso é falta de macho no mundo? – Falou uma garota acompanhada de outra na calçada, a outra parecia tentar impedir a mesma de falar mais bobagens.

Percebi  o olhar de Riley, ela tinha sido afetada pelo argumento, eu não iria deixar daquele jeito. Peguei em sua mão, sai caminhando com ela, próxima das garotas do outro lado e respondi.

: - É falta de amor, vamos aproveitar o que temos. – Falei com toda pouca educação que possuía, puxando Riley para virar a esquina.

: - Era só ignorar...

: - Não poderia ignorar, já foi! Não vamos deixar isso acabar com nossa noite. – Virei para a mesma e beijei sua bochecha.

: - E onde vamos passar a noite? – Ela sorriu animada.

: - Vamos Jantar no Disk Pure. – Sorri, a mesma me fitou com o canto dos olhos.

: - Maya, aquele lugar é muito caro.

: - Não tem problema nenhum nisso.

: - Pra mim tem sim. – A mesma parou de andar me deixando um pouco irritada. – Não vou deixar você gastar seu dinheiro em um lugar arrogante daquelas.

: - Arrogante? Como assim?

: - Os lugares lá só dão valor a pessoas bem sucedidas, quem eles não consideram importante tratam com pura arrogância, não precisamos comer lá pra ter uma noite boa.

Revirei os olhos, suspirando.

: - E o onde você quer ir, então?   

Ela voltou a caminhar, apertando minha mão e me fitando com um sorriso sapeca.

: - Vamos pra praia?

: - Agora?

: - Podemos comer alguma coisa por lá e depois vamos pro mar, o que acha?

A ideia era realmente boa, ficar na areia com Riley jogando conversa fora enquanto tínhamos a bela visão da praia era uma ideia aconchegante, tentei continuar com minha expressão chateada mas não consegui, realmente tinha gostado da ideia, acabei rindo e ela reconheceu que cedi.

: - Vamos pegar aquele ônibus, vamos correr!

 Ela apontou para o ônibus que já ia chegar no ponto, soltei uma risada e sem soltar uma a mão da outra corremos, conseguindo pegar o ônibus, havia só um passageiro além de nós, comemoramos nos olhando de canto e mesmo com tantas cadeiras livres eu sentei em uma ao fundo e Riley sentou em meu colo.

: - My Babygirl. – Sussurrei, mordendo sua bochecha.

: - My Love? – Ela expressou como uma pergunta, provocando-me. 



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