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História Com você - Capitulo 16


Escrita por: NatyHunter22 e LuSeokjin

Notas do Autor


Olá amores, cheguei atrasada, porém hoje tem maratona.
A minha surpresa até pros leitores antigos que leram a primeira versão.... esse capitulo é totalmente inedito, Nada aqui já foi postado kkkk
Boa leitura!!

Capítulo 17 - Capitulo 16


- Você está bem? - Luna balançou a cabeça quando Ruggero tocou em seu ombro, murmurando baixo em seu ouvido.

- Isso é horrível, Ruggero Balsano. - Ele riu deslizando a ponta dos seus dedos pelo braço dela. - Essa é a ideia de encontro ideal?

- Não, com certeza não. - O sorriso malicioso brotou nos lábios dele. - Mas a culpa é sua por ter um estômago tão frágil.

- Me deixou de ponta cabeça, você disse que só aparentava, não que a gente ficava de verdade. - Ruggero riu, meio incrédulo e olhou para o brinquedo que estavam minutos antes. Um grupo gritava de forma histérica, enquanto Luna continuava com as mãos no joelho, tentando evitar que o vômito estragasse o primeiro encontro depois do beijo.

- Me desculpa, docinho, mas você acreditou?

- Claro que eu acreditei. - Ele arqueou uma sobrancelha, olhando novamente o brinquedo. - Ou quis acreditar.

- Faz mais sentido…

Ruggero a envolveu com seus braços, beijando o topo da sua cabeça. Luna estava levemente descabelada e seus olhos denunciavam que queria ter chorado de desespero. Era engraçado se não soubesse que ela tinha se assustado de verdade.

- Quer ir de novo? - Luna negou, com os olhos arregalados.

- Quero me recompor… - Ela apoiou suas mãos nos ombros de Ruggero e procurou por um banheiro próximo. Não gostava de banheiros em meio a um parque de diversão, mas sabia que era o melhor que poderia encontrar. - Eu já volto.

- Não vai cair… - Luna revirou os olhos e se afastou, tropeçando logo em seguida. Ruggero segurou sua mão a impedindo que o chão fosse sua parada. Quando ela voltou a encará-lo, segurava o riso levemente vermelha.

Enquanto Valente voltava a procurar pelo banheiro se afastando, Ruggero permaneceu focado em cuidá-la. Luna era tão distraída que não duvidava da capacidade de ela se perder, embora o lugar não estivesse tão cheio naquela hora da tarde.

Se sentou em um banco quando percebeu que havia encontrado o banheiro. Observou alguns olhares em direção a sua Luna, e sentiu sua boca secar em um sentimento que não estava totalmente acostumado a sentir.

Não conhecia nenhum garoto de um pequeno grupo que estava perto do local, porém seus olhares e sussurros nitidamente sobre Luna, o fizeram desejar os conhecer, apenas para mostrar que ela tinha alguém.

Arregalou os olhos quando percebeu o quão possessivo isso soava. O quanto, de repente, o “sua Luna” se tornou tão presente em seus pensamentos.

Antes que se aprofundasse no assunto, seu celular vibrou anunciando um áudio de Matteo. Sem desviar os olhos da porta do banheiro, ouviu o que o irmão dizia.

- Parabéns pro Ruggero… - A voz cantarolada o fez encarar o celular, percebendo que aquele não era seu irmão. - Parabéns pro Ruggero. - A voz que seguiu com certeza era de Matteo, como se fosse forçado a fazer aquela brincadeira. - Parabéns pro Ruggero. - Por fim, ambas as vozes cantaram juntas.

Revirou os olhos enquanto iniciava uma ligação para o irmão, odiava ter que depender de mensagens com ele, já que o gêmeo tinha uma mania irritante de demorar demais para responder.

- Que merda foi aquela? - Ruggero logo ouviu uma risada escandalosa. Já tinha reconhecido a voz de Gastón no áudio, mas aquela era a confirmação. - Achei que você fosse o irmão sério, Matteo.

- Tô bêbado. - Ele gargalhou. - Amanhã não vou me lembrar que cantei.

Ruggero riu. Na verdade Matteo sempre se lembrava do que fazia quando estava sob efeito do álcool, porém negava para não ter que sucumbir a vergonha.

- O que vocês queriam com aquilo? Rápido…

- Tá com uma garota? - Matteo perguntou rindo, ele ouviu um sussurro de Gastón antes das gargalhadas o fazerem afastar o celular do ouvido.

- Sim… - Voltou a olhar para o banheiro, percebendo a demora de Luna, foi quando a viu sair ainda descabelada e parar na porta, voltando para local. Riu, desviando seus olhos para o grupo de garotos que encaravam o mesmo lugar.

Tentou ignorar os tapinhas no ombro que um deles recebeu dos outros. Ruggero sabia que aquilo era um incentivo para algo em relação a Luna. Sentiu seu sangue ferver e apertou o celular com força.

- Então a Nina não mentia. - Matteo riu ainda mais, soltando um “ai” em seguida. Ruggero balançou a cabeça negativamente, sabendo que logo o irmão estaria passando mal. Ele era fraco para qualquer bebida que não fosse suco. - Ela disse que você estava em um encontro com a amiga dela. Viva Ruggero, você conseguiu. Sabia que não me decepcionaria. Mais uma vez.

- O que estão fazendo?

Ignorando o deboche do irmão, Ruggero manteve se olhar em uma Luna caminhando em direção a uma barraquinha. Ela já parecia bem para comer. Sorriu se levantando prestes a terminar a ligação.

- A minha despedida. - A frase o fez parar.

- Como assim, Gastón?

- Estou indo embora de Londres, estamos nos despedindo. Né amor? - Matteo gritou um “é” com a voz embargada.

- Pra onde?

- Surpresa… - Ruggero revirou os olhos e congelou quando percebeu um dos garotos ir até Luna. Entendeu o incentivo e se odiou por não conseguir controlar o gosto amargo em sua boca.

Nunca pensou que fosse capaz de sentir ciúmes, ainda tentava se convencer de que aquele sentimento não estava dominando cada célula do seu corpo, porém tinha que encarar os fatos. Quando o garoto falou algo no ouvido de Luna, a pegando desprevenida, a raiva começou a tomar proporções maiores

- Eu tenho que ir, estão dando em cima da minha garota… - Não ouviu o que falariam, também nem desejava.

Luna sobressaltou em um susto quando alguém sussurrou em seu ouvido um cumprimento breve. Seus olhos se arregalaram e ela se virou, encarando o garoto que ousou chegar daquela forma. Sua mão foi para o peito, sentindo seu coração bater forte.

- Qual é o seu problema? - Luna perguntou com a voz baixa, buscando Ruggero com o olhar. Ela viu que ele estava no celular, então resolveu deixá-lo terminar a ligação sem pressa e comprar algo para beber, mas não vê-lo no lugar onde estava antes, a causou um calafrio.

- Nenhum… - Ele sorriu, enfiando as mãos nos bolsos. Parecia se esforçar para encará-la, vencendo o nervosismo que não estava ali quando ele chegou daquela forma íntima. - Só estava te observando, sabe? - Ele desviou o olhar para os amigos que sorriam de forma maliciosa. - Você é muito linda.

Luna arqueou uma sobrancelha sem entender, olhou para trás sentindo suas bochechas corarem sem saber o que responder ou como fugir daquela situação constrangedora. Tentou procurar por Ruggero, soltando um suspiro quando o viu chegando logo atrás do menino.

- Concordo, ela é linda. - Balsano forçou o seu melhor sorriso encarando aquele que ousou se aproximar de Luna. Ele arqueou uma sobrancelha, soltando um riso forçado, como se o olhar do moreno fosse o suficiente para fazê-lo entender que ela estava acompanhada.

- Balsano, você por aqui? - Ruggero ouviu um dos outros o chamar e tentou buscar na sua memória de onde o conhecia, já que ele parecia o conhecer. Puxou Luna pela cintura, sentindo uma mão dela em seu braço, apertando de leve. - Sou eu, Nick, namorado da Carly.

Ruggero tentou não fazer nenhuma careta, tampouco transparecer algo que não gostaria. Afinal, estava em desvantagem. Mas o nome Carly logo o levou para meses atrás, antes de se mudar definitivamente para Buenos Aires, em uma visita a Simón.

- Oh, claro. - Luna o olhou de forma estranha, podendo ver um sorriso totalmente falso brincar nos lábios de Ruggero. Debochado, como se estava rindo interiormente. - Faz bastante tempo. Podemos combinar de sair qualquer dia desses, não é docinho?

- Sim… - Luna percebeu o olhar do moreno diretamente para o garoto que se aproximou dela. Sorriu tímida, sem deixar de se sentir feliz. - Mas temos que ir, meus pais estão me ligando.

- Claro…. foi um prazer te rever. - Ruggero estendeu a mão cumprimentando o moreno, logo puxando Luna para longe deles. Segurou a risada enquanto cruzava o grande portão que separava o parque da rua.

- Você ficou com a namorada dele, não é?

- Acho que fiquei com a namorada de todos eles.

Brincou soltando uma gargalhada, sabendo que Luna estava revirando os olhos.

Sua boca ainda estava amarga lembrando a forma que chegaram na menina, e por mais que tentou ignorar isso, olhou para trás, vendo aquele sentimento voltar com força.

Era tudo muito novo para Ruggero, tudo o que Luna o fazia sentir e ele não sabia como lidar. Se sentia perdido no meio dessas sensações desconhecidas e incomodas. Por um lado se sentia orgulhoso de estar com Luna e poder olhar para eles com um sorriso debochado, por outro, odiava que alguém a olhasse com o mesmo desejo que Ruggero sentia.

- O que foi aquele babaca chegando em você? O que ele falou?

- Oi… - Luna suspirou sem perceber a careta que Ruggero fez. - E disse que eu sou linda. Deveria estar brincando ou querendo chamar a sua atenção.

- Não dá pra dizer que ele não tem bom gosto. - Balsano deu de ombros quando Luna parou e o encarou, abrindo um sorriso. Seu rosto levemente corado. - Você é linda, Luna. Não entende isso, mas é linda. Eu entendo ele, não gosto, mas entendo. No fim, azar o deles, sorte a minha.

Luna arregalou os olhos, sentindo seu peito aquecer com a intensidade que a satisfação atingiu-a. Foi rápida e surpreendente, levando um brilho especial até seus olhos quando o sorriso brotou em seus lábios.

-Sorte?... Não gosta? - A voz surpresa da menina o fez rir no mesmo tom.

- Claro que não, eu acho que isso é normal, não é? - Luna levantou os ombros. - Oh, eu acho que é. Pelo menos não quero pensar que estou sendo anormal. A normalidade me faz bem.

- Isso não faz sentido, Rugge… - Luna sussurrou sentindo as mãos dele em seu rosto, acariciando suavemente. Aproximou seus lábios a beijando.

Luna sentia como se sua boca fosse feita para se encaixar perfeitamente na de Ruggero, a língua dele acariciava a sua de forma suave, calma. Suas pernas perderam a força quando ele segurou em sua cintura mais forte. Ele riu entre os lábios dela, se afastando apenas para encontrar os olhos verdes antes de beijá-la outra vez, intensificando aos poucos.

Luna era perfeita e Ruggero não cansava de pensar nisso, deixando totalmente claro. Suas mãos desceram para a bunda dela, tocando sem pressão nenhuma, porém o toque bastou para Luna afastar suas bocas, o encarando desacreditada.

- Eu mal encostei. - Luna pegou a mão dele, que ainda estava a tocando descaradamente, e colocou em sua cintura, abrindo um sorriso, junto a suas bochechas coradas.

Ela ficava vermelha por tudo. Um olhar, uma palavra, um toque. Tudo era motivo para Luna sentir vergonha e Ruggero se pegou pensando que adorava isso nela. Adorava imaginar como seria ter seu rosto corado após as coisas que pensava em fazer.

- Porque tá sorrindo assim? - A voz de Luna o despertou. Curiosa, segurando seus braços com força, com medo que se afastasse.

- É melhor não te assustar. - Ruggero piscou um olho, contornando o polegar nos lábios dela. - Eu poderia te beijar pra sempre.

- Pra sempre é muito tempo.

- Temo que não… - Luna sentiu seu coração bater cada vez mais rápido, sua boca se abriu algumas vezes sem saber o que dizer.

- Quer dizer que pretende ficar comigo pra sempre?

Os olhos de Ruggero se arregalaram e ele tentou entender o que aquela pergunta significava. Não tinha pensado nisso, nem que cada palavra sua queria dizer exatamente o que Luna perguntou, mesmo inconscientemente. Balsano encarou a menina ansiosa sabendo qual resposta era a que ela desejava ouvir.

Luna era a definição perfeita de romantismo. Ela acreditava em sentimentos que nunca acabavam, em apenas um namoro para sempre, apenas um amor incondicional. Luna acreditava na vida amorosa perfeita e talvez esse seja um dos motivos para ter resistido tanto a ele, até pouco tempo, Ruggero passava longe de ser a perfeição de um namorado dos sonhos.

Ruggero esperava que ninguém acabasse com aquela visão de Luna. Era iludida, ele sabia. Mas bonita e despretensiosa. Acreditava quando ela o olhava, acreditava que poderia existir apenas uma pessoa que pudesse compartilhar sua vida para sempre. Passou a acreditar que o amor realmente existisse.

Não que sentisse isso, apenas sentia que era possível após a chegada da morena.

Quando voltou a pensar na resposta, percebeu que não se importava em passar o resto dos seus dias apenas com Luna. Pelo contrário. Não se importaria em acordar todas as manhãs com ela ao seu lado. Tampouco de dizer isso, por mais cedo que fosse.

- Eu não reclamaria. - Luna sorriu. Um sorriso que refletiu em seus olhos, outra vez contagiante demais para Ruggero não o retribuir, sem esperar por uma resposta antes de grudar seus lábios.

Luna se concentrou no quão bom eram os beijos de Ruggero, mesmo quando sentiu um pingo gelado em seu braço. O moreno abriu seus olhos, vendo ela respirar fundo regularizando a respiração.

- Vai chover? - Ela perguntou olhando para o céu. O sol estava visível em meio a algumas nuvens. Outro pingo parou em sua testa.

- Talvez, uma chuva fraca. - Ruggero envolveu os ombros dela com um braço e sentiu Luna fazer o mesmo em sua cintura. A levou até a primeira lanchonete que encontrou sabendo que os olhos brilhantes dela diziam muito sobre a sua abietite naquele momento. - O que quer ?

- Batata frita e suco de melancia… se você conseguir eu te dou um beijo. - Ele riu a empurrando para uma mesa enquanto ia fazer o pedido. Quando voltou, percebeu o olhar distante dela para a chuva que começava a cair lá fora. Sabia que não passaria de alguns minutos.

- Eles tinham, sorte minha.

- Sério? - Ela mordeu o lábio inferior. - Hoje é seu dia de sorte, aparentemente.

- Também acho… e agora vou querer o meu beijo. - Luna mordeu o lábio inferior se inclinando e lhe dando um beijo rápido, antes de voltar para o seu lugar. - Poderia ter caprichado mais.

- Seu estoque de beijos em público terminou por hoje.

Ruggero revirou os olhos e Luna se esforçou para desviar os seus, inútil. Viu quando ele se distraiu com alguma mensagem que chegou em seu celular e mesmo assim não conseguiu parar de olhá-lo.

O sorriso que se abriu nos lábios dele, fez Luna sorrir também. Encantada, talvez corria o risco de babar. Ela amava aquele sorriso safado, mesmo sem saber o porque ele sorria assim. Dessa vez não era para ela, sabia disso, mas não se importou. A imagem de Ruggero era tão perfeita em sua visão.

Quando ele levantou o olhar para encará-la, percebeu os olhos intensos sob si. O verde começava a ser sua cor favorita.

- O que? - Riu, não existia deboche, nem a típica malicia. Só um Ruggero sem conseguir esconder o quanto o olhar encantado de Luna, mexia com ele.

- Você é muito bonito… - O sussurro surpreendeu ambos.

Ruggero até tentou rir ou fazer uma piada qualquer que escondesse o que aquela simples frase fazia. Estava acostumado a receber elogios, principalmente das garotas, mas era Luna e sempre soube que ela significava mais. Quando a sua voz tímida e pausada soou baixa, ele conseguiu ter ainda mais certeza.

- Eu… - Luna voltou a falar quando o silêncio a incomodou. - Eu gosto muito, muito de você, Rugge. Eu…

Ignorando seu súbito ataque de romantismo exagerado, ela repreendeu a vontade de dizer “te amo”, sabendo o quão cedo era, e o quanto isso iria assustá-lo. Principalmente sem saber se era isso que sentia, embora não conseguisse encontrar outra resposta.

- Você?

- Eu.. aham, eu ainda tenho um pouco de medo. - Confessou voltando a olhar para a chuva fraca que caía. - Do que eu sinto.

Ruggero não sabia o que pensar, muito menos o que fazer. Luna era fofa toda confusa com dificuldade para falar e seu rosto tão vermelho que ficava difícil imaginar ele sem aquela cor. Porém a sinceridade o assustou, no fundo, sentia o mesmo.

- Porque tava com aquele sorriso sacana? - Ela mudou de assunto e Ruggero não soube se agradecia ou ensaiava algo para voltar a conversa.

- Meu irmão, bêbado falando bobagens… - Se levantou ouvindo a risada calma dela. Luna estava envergonhada e, talvez, achando que ele tinha odiado o rumo que o encontro andou.

Quando sentou ao lado dela, encarando o verde intenso e confuso, Ruggero tocou o rosto com ambas as mãos, descendo uma pelo braço.

- Ele é legal?

- Não, mas tenta. - Riu suavizando o momento. - Você fica mais tempo vermelha do que o.., normal.

- É sua culpa. - Ruggero colou suas testa na dela, deslizando seus dedos pela bochecha rosada.

- Eu vou cuidar de você, Luna. - A morena o encarou por alguns segundos, entendendo a sinceridade que ele tinha medo de não conseguir mostrar. Encolheu seu corpo entre os braços dele, sentindo um aperto protetor e reconfortante. Luna podia ficar naquele abraço o resto do dia.

- Com licença… - A garçonete tinha um sorriso gentil nos lábios. Colocando o pedido na mesa, e se afastando logo em seguida. - Vocês fazem um lindo casal.

Luna riu baixinho, o abraçando com mais força enquanto pegava o suco levando até sua boca. Com um suspiro satisfeito, ela se afastou do abraço e se concentrou na comida, oferecendo uma batata a ele.

Ruggero continuou a observando, o sorriso sincero, a satisfação a cada suspiro. A forma que mexia nos cabelos quando pegava seus olhos nela. E o olhar brilhante que parecia refletir o mesmo que Ruggero pensava. Aquela tarde era o inicio de uma fase diferente para ambos, novamente, se surpreendeu quando percebeu que estava ansioso para isso, para lidar com aquele sentimento que o consumia lentamente.o


Notas Finais


Teremos uma pessoinha loira chegando em Buenos Aires, Gastón até fez um mistério, mas né kkkk
Rugggero com ciumes é tão lindinho ownn
Um encontro com Luggero super fofo e uma leve pegada na bunda. Rugge já está se soltando kkkk
Então pessoa, me digam o que acharam desse capitulo novinho e logo logo estarei de volta


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