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História Commited - O pai


Escrita por: Idontbitecat

Notas do Autor


Eu sei que demorou, mas aqui está hehe. Obrigado leitores por lerem e comentarem.
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Boa leitura =)

Capítulo 15 - O pai


-Você está bem? -Hwasa perguntou, já esperando a resposta negativa. 
-O que você acha?
-Calma. Foi só um probleminha. 
-Deu problema em TODOS os computadores da minha ala. Eu sou a responsável e estou colocando um biquíni para ir ao Hawaí.
-Mas você é a “dona da empresa”, tem seus subordinados para resolver isso.
-A única diferença é que meus dias estão contados, e se eu não fizer um excelente trabalho, basta sair o divórcio que serei demitida.
-Byul não vai deixar.
-O que me garante?
-Ela não é desse tipinho, amiga.
-Ah, é sim.
-Não, não é. E, além do mais…Vocês estão beeeeeem amigas, né?

-Porque eu percebi um duplo sentido nessa frase, Hwasa?
-Porque tá rolando alguma coisa e você não me conta.
-Não tá rolando nada. A gente só aprendeu a conviver juntas, sem sair nos tapas.
-Por hora, é suficiente.

Solar revirou os olhos. Hwasa levantou da cadeira do segundo ambiente do quarto e ajudou-a a fechar a mala. Colocaram-na junto das outras malas, na porta do quarto, Byul as desceria depois.

-Pois é, faça cara de sério. -Byul tentava ensinar a Namjoon.
-Não é melhor você falar algo realmente sério?
-Não tenho nada sério para falar! Olha, minha mãe tá vindo. Entra na dança. -Mudou totalmente a expressão facial. -Pois é, cara. Tá virando um pesadelo. -Pelo canto do olho, viu sua mãe recuar para escutar a conversa.
-Já tentou conversar com ela?
-Já, mil vezes. Mas, a gente sempre acaba brigando.
-Então é melhor dar tempo ao tempo. Dizem que o primeiro ano é o mais difícil.
-É fácil ouvir isso quando eu sinto que nem disso vai passar. -Sua mãe caminhou rapidamente na direção deles.
-O carro está pronto, vamos? -Ela parecia extremamente nervosa.
-Sim, sim. -Byul permaneceu com a expressão de impaciente/preocupada. -Vou pegar as malas.

Byul subiu as escadas devagar, para dar a impressão do quanto estava triste e cansada. Saberia se deu certo depois, por Namjoon. Quando chegou próxima ao quarto, viu a porta entreaberta, e, quase que por instinto parou para ouvir o que Solar  e Hwasa conversavam.

-Você está me irritando.
-Irritando? Você que não assume logo!
-Nossa, como estou me arrependendo de ter te chamado, Hwasa.
-Vai mudar de ideia quando confessar.
-Quer que eu confesse? Ok. Eu não sinto nada, exatamente nada, além de respeito ao ser humano Byul. Feliz? -Ela falou convicta. 
-Muito. Ela não é para você. -Fez uma pausa. -Nem tente sentir, ok?
-Não estou tentando. Em cinco minutos já repeti mais de dez vezes que somos apenas amigas, no estágio 1. -Hwasa sorriu. 
-Me desculpa, é que me preocupo com você. -Solar sorriu ternamente.
-Tudo bem, chatinha. Vamos logo, que… -Byul interrompeu-as.
-Licença. -Hwasa levou um susto e encarou-a para ver se tinha ouvido algo. -O carro está pronto, vim pegar as malas. E, o plano está funcionando. Minha mãe está desesperada.
-Ótimo! -Solar exclamou. -Lá, vamos brigar algumas vezes. E, quando voltar eu vou começar a frequentar a casa dos meus pais.
-Perfeito. -Byul assentiu enquanto desaparecia pela porta com as malas. 

Quando fechou a porta, desejou nunca ter escutado aquela confissão, e odiou-se por isso. Agora, descia as escadas verdadeiramente irritada. Colocou as malas no carro, para esvaziar-se mais da raiva. Namjoon a encarava sem entender.

-Atuando?
-Claro. -Não conseguiu reprimir toda a ironia.
-Isso foi um sim?
-Foi, Namjoon. Claro significa sim. -Fechou o porta malas com um pouco mais de força.

É, parece que está 1 a 0 para a vadia sem coração.
A ida ao aeroporto foi quase que silenciosa, o que deixava o coração da pobre mãe aflito. Byul e Namjoon fizeram o check-in sem trocar muitas palavras, e Namjoon simplesmente não conseguia entender essa mudança repentina de humor. Na verdade, nem Byul.
As poltronas no avião eram de duas em duas, a mãe de Byul fez questão de ficar sozinha, na frente de Hwasa e Namjoon, que por sua vez estavam do lado de Byul e Solar. Até ela notou que alguma coisa tinha acontecido com Byul.

-O que houve?
-Estamos brigadas, lembra?
-Ah, claro. -Sentiu-se estúpida por ter perguntado. 

Devido à longa viagem e a todo o estresse da semana, Solar cochilou um pouco, descansando acidentalmente no ombro de Byul, que não teve coragem de movê-la. 
Outra vez ela dormia, e sua cabeça começava a questioná-la sobre o que sentia. Com a mão do braço que ela se apoiava, acariciou os cabelos de Solar, sem se importar com Hwasa ou Namjoon. Recostou a cabeça na poltrona, sem soltá-la, e fechou os olhos. Relembrou sua última conversa, ou melhor briga, com seu pai.

-Quem vai? 
-Uma amiga dela que veio da Itália. Tenho que esfriar minha cabeça. 
-Está interessado nela? 
-Claro que não, nem conheço ela! 
-E não vai perder tempo pra conhecer, não é?
-Somos todos amigos, pai! Por que essa coisa de eu arranjar uma mulher? 
-Nada, nada.

Só agora tinha percebido que a cláusula não tinha sido uma brincadeira. “Mas, o que ele tinha visto nela? Não a conhecia. Ou, conhecia?” Pensou. Abriu os olhos e fitou-a por um momento, agora mais aconchegada no seu braço.

-O que ela está fazendo? -Hwasa perguntou a Namjoon, quase desacordado.
-Quem?
-Byul! E, acredite, isso não é atuação. Elas estão “brigadas”. -Sussurrava.
-Realmente. -Namjoon observou enquanto Byul dava um beijo na testa de Solar.
-Você perguntou a ela?
-Não, Byul não pareceu se interessar por ela. 
-Ai, Namjoon! Você PERGUNTOU?
-Não, Hwasa. Que coisa!
-Acho que Byul está gostando dela. E isso não é bom. É péssimo. 
-Porquê?
-Porquê?! Porque ela é Moonbyul a PhD em partir corações. E ela é Solar, que nunca teve um coração partido. Só por isso.
-Ela não é a mesma pessoa de dois anos atrás. 
-Você está me dizendo que apoia?
-Apoio. Se Byul está realmente apaixonada por Solar, que ótimo. Solar é esperta, não vai se envolver sem ter certeza que Byul mudou.
-Acontece que a minha amiga não é uma cobaia, para Byul tentar amar de verdade e virar uma mulher decente. 

-E você não pode ficar protegendo ela de todas as pessoas que podem machucá-la. -Hwasa o encarou, temerosa. -Se for para ser, que seja. Não estou dizendo que Byul vai mudar, mas pode ser que mude, hm? 
-Solar não gosta dela. Me disse mais cedo. -Fez uma pausa. -Também tenho medo por Byul. É muito Wheein way of life. Se Solar  magoá-la, pode ser que não tenha mais volta. 
-Sempre tem. – Tentou prometer beijando-a.

Quando afastou os lábios da testa dela, viu o rosto dela contrair, e, aos poucos, ela foi acordando. Assim que se deu conta de onde estava, afastou-se quase que instantaneamente. Byul riu.

-Me desculpe.
-Não precisa. Pelo menos minha mãe fica um pouco mais feliz.
-Para depois se desapontar de novo? Péssima ideia.
-Não, não acho. Se fingirmos paz agora, e depois voltar tudo de novo ela vai perceber que não tem jeito. 
-Ou ficar criando falsas esperanças.
-Pare de ser tão insensível. -Ironizou e depois falou séria. -Já estou abusando demais dela com tudo isso. Deixa ela ser feliz, poxa. -Sorriu. 
-Acho incrível a forma protetora que você trata ela. Como se ela não tivesse capacidade de enfrentar a própria vida.
-E não tem. -Riu, zombando. -Ela finge ser forte, ela parece ser a durona, a que aguenta tudo sem sentir nada. Mas no fundo, ela é tão frágil como qualquer outra. Até mais, quem sabe. -Byul encarou-a e percebeu que aquelas características não eram exclusivas da sua mãe. -Ela passou doze anos chorando pelo meu pai, e vai passar o resto da vida em luto por ele. -As duas fitavam-se. -Admiro ela. Por tudo. E quero que ela seja feliz. -Agora, suas palavras continham um duplo sentido. Solar desviou o olhar, quase que tonta. 
-Também a admiro. -Usou o mesmo duplo sentido, voltando a olhar para Byul.
-Senhores passageiros, coloquem os cintos de segurança. Estamos em processo de pouso.  

Sem jeito, as duas começaram a fazer o que a aeromoça orientara. Esperaram o avião tocar o chão, nervosas, sem nenhuma troca de olhares. Solar sentia seu coração a mil e tentava controlar-se, pois não sabia o motivo daquele nervosismo todo. Vai ver era coisa da cabeça dela. Byul não podia estar a comparando com a mãe, não com aquela voz. Ela provavelmente estava dando uma de paranoica, por causa das conversas irritantes com Hwasa. 

-Solzinho nota mil. -Hwasa comentou enquanto olhava Byul e Namjoon no mar. 
-Mil e cem. -Ajeitou-se na esteira.
-Sim… O que foi aquilo no avião?
-Aquilo o quê?
-Você dormindo siamesa com Byul. Pensei que não tinha nada. -Ironizou.
-E não tem. É que ela tá com pena da mãe. Foi proposital. -Mentiu.
-Ah! -Disse, aliviada.
-Tem notícias de Wheein?
-Não muito boas. -Contorceu os lábios. -Ela tá com Eric.
-Como assim?
-Eles estão saindo juntos. E, provavelmente Wheein já decorou o quarto dele. -Solar ainda estava processando. -Amiga?
-Bom para ela. Seguir em frente.
-Ela não tá seguindo em frente. Ela tá fazendo o de sempre: fingir que os outros são você.
-Isso é quase um insulto. Pensar que Eric sou eu? -Brincou. -Se merecem.
-Por que eu tô sentindo que você tá com ciúmes? -Hwasa estava chocada.
-Não estou. Só acho que isso não é bom para o meu… casamento.  
-Oh, claro que não é…são só ciúmes. 
-Não tenho certeza. -Lembrou-se do dia do casamento, quando Byul impediu-a de sair do carro.
-Como assim?
-Wheein tem agido muito estranho ultimamente. E… digamos que eu nunca consigo saber o que ela realmente quer, porque Byul sempre aparece antes que eu descubra. 
-Ai, que emocionante. Vou chorar a noite toda. -Ironizou e Solar revirou os olhos.
-Byul não é a salvadora da pátria, está me atrapalhando…

Justo quando ela ia concluir o pensamento, alguém colocou-se no caminho do sol. Com raiva Solar encarou a pessoa e sorriu ao perceber o quanto o mundo era pequeno.

-Irene! -Levantou-se, alegre.
-Ei, Sun. Como estás?
-Bem. O que você tá fazendo no Hawaí?
-Vim ver minha mãe, minha irmã. Mas, o importante mesmo, é conhecer a minha cunhada. -Solar franziu a testa.
-Cunhada?
-É. Minha irmã se casou recentemente, só Deus sabe como. -Riu. -Ela não presta. 
-Pior que você?
-Bem pior. Pelo menos a Seulgi nunca descobriu, não é? 
-Você é um monstro, sai de perto de mim. -Solar empurrou-a levemente.
-Mas, e você? Qual é a aventura da vez?
-Eu acho que casei com sua irmã. -Ela sorriu, Irene ficou em choque. 
-Ã? Você? Impossível.

-Então é muita coincidência eu estar no Hawaí com minha sogra, minha esposa Byul, que por sinal, é uma cafajeste. 
-Meu Deus, Solar! -Ela estava com a mão na boca. -Como você foi capaz?! Tem tanta gente melhor no mundo! 
-É, Irene chegou. -Byul murmurou para Namjoon, aproximando-se delas. Hwasa, que até então não estava se importando com a conversa, levantou-se e tentou entender.
-E aí, Irene. -Namjoon cumprimentou.
-Namjoon. -Voltou a olhar Solar. -Você é maluca. Muito maluca. Merece o Nobel da… da… de tudo, minha filha!
-Ok, pode parar agora. -Byul falou.
-Não, não posso não. Aposto que você nem tem noção do quão perfeita ela é. Você não merece, seu demônio! -Irene falava sério e fazia todos rirem.
-Peraê, vocês já se conheciam?
-Sim, sim. -Solar respondeu. -Foi com ela que eu conheci Paris pela primeira vez. Acho que tenho um Karma com vossa família, não é? 
-Tem que ter, amiga. -Hwasa falou. -É mais fácil achar um novo planeta do que achar I. 
-I não, pelo amor de Deus. IRENE. I-R-E-N-E. Aprendeu?
-Eu chamo as pessoas do jeito que eu quiser, I.
-O que a ex implicante tá fazendo aqui, mesmo?
-Ela é minha amiga. -Solar disse rindo das mil e uma coincidências.
-Meeeeeeeeu Deus! Como pode isso?! Você tá com as duas pragas do planeta Terra com você! -Hwasa deu língua para ela. 
-Nem exagera. -Ela deu um empurrãozinho no ombro dela. -Cadê Seulgi?
-Tá lá com dona sogra. Momento “vou salvar seu casamento”. Quero nem chegar perto.
-A gente sabe bem o que é isso. -Byul comentou enquanto ia para o lado de Solar e passava o braço pela cintura dela. 
-Já? Tu é pior do que eu imaginava. -Disse com os olhos arregalados.  

Byul apenas sorriu. Por mais que vivessem se atingindo, no fundo compartilhavam uma infinita amizade. Irene era o tipo de irmã mais nova que não precisava ser defendida, ou que tentava imitá-la em tudo. Eram completamente independentes e era isso que as unira tanto. 
Quando voltaram para o resort, rapidamente encontraram-se com a mãe e Seulgi. De cara, Solar sentiu inveja da elegante esposa de Irene. Numa escala de zero a dez, Solar não chegava nem ao número um. Involuntariamente aproximou-se mais de Byul, como se isso pudesse melhorar sua situação. 

-Amor, lembra dela? -Seulgi não sorriu muito ao ver Solar -É a minha cunhadinha agora. 
-Irônico, não? -Sorriu.
-Eita, começou. -Irene revirou os olhos.
-Perdi alguma coisa? -A mãe perguntava.
-Solar é amiga de Irene e Seulgi.
-De Irene. -Seulgi retrucou sua sogra sorriu. 

-Ah, é. Você não é amigável, esqueci. -Byul defendeu.
-Byul! -Sua mãe repreendeu.
-Disse alguma mentira? 
-Não, acredite. -Irene afirmou, afastando-se do momento família. 
-Bom… -Solar tentou amenizar as coisas. -Acho que a gente devia ir tirar esse sal da praia, não é, amor? Nós encontramos no restaurante, gente. -Disse enquanto empurrava Byul pela base das costas. Ela apenas sorria. 

No elevador, a briga começou. 

-O que foi aquilo?! -Solar falava com um tom mais alto que o habitual. -Elas já estão ÓTIMAS, aí você tem que dar uma pioradinha, né? -Byul não queria acreditar que ela estava irritada por Byul ter defendido ela. 
-Eu nem estou acreditando nisso…
-Cale a boca, que eu estou falando. -Falou sério. -Eu saía muito com Irene em Paris, sem saber que ela era casada, mas essa parte Seulgi não acredita. Então, não provoque-a. Ela tem motivos para não gostar de mim.
-Tudo bem, da próxima deixo ela fazer tapete de você. -Disse encarando-a, irritada.

Saiu do elevador deixando-a perplexa. Entrou no chuveiro antes que ela começasse a repetir todos os adjetivos que Byul costumava ignorar. Deixou a água correr pelos seus cabelos, refletindo no que tinha feito mais cedo. Foi completamente natural insultar Seulgi, mesmo ela sendo até amiguinha dela. Porquê? Bom, isso ela fez questão de não descobrir. 

Irritada pelo fora e por ter que permanecer com o protetor solar no corpo, porque Byul decidiu entrar primeiro no banho, Solar sentou no chão e ligou a TV, relembrando as épocas de ouro em Paris. 

-Queria lhe levar a um café ótimo aqui, mas vou ter que adiar. -Ela podia ver o desapontamento nos olhos de Irene.
-Por que vai me deixar sozinha? -Fez biquinho.
-Meu pai está na cidade. Quer fingir que ainda temos um relacionamento. -Irenre riu e Solar acompanhou-a.
-Não seja tão má com ele.
-Vou passar um dia com ele! Tem como ser melhor? -Solar riu outra vez. -Não, não tem. -Fez uma pausa.

-Se mudar de ideia, você sabe onde me encontrar. -Outra pausa. -E diga a Seulgi que a culpa é sua. 
-Vai começar? Eu já disse, mas ela implica. Não se preocupe com ela, está bem? Ela que acredite no que quiser. Nós sabemos a verdade.

-É, mas ela não. -Sorriu. -Sou mulher, você também. Temos instintos de auto-perversão da raça. 
-Oh, claro! -Ambas riram. -Te vejo mais tarde. Não largue o celular por aí.
-Sim, senhora. -Fez continência.
-Au revoir! 

Solar olhou Irene desaparecer na multidão de franceses apressados e bem vestidos. Não sabia por que, mas seguiu-a até o encontrar entrando em uma limousine, onde tinha um homem, com idade para ser seu pai, também dirigia-se para entrar. Percebeu que ele a fitava de volta, e tentou sair dali o mais rápido que pôde, mas em um último relance, viu que ele piscava para ela. 

Foi quando lembrou-se do velho homem que encontrava-se na mansão, no dia em que deixou Byul bêbada lá, com Hwasa. Era a mesma figura, o mesmo sorriso. Sentiu-se manipulada, mas não sabia porquê. De alguma forma, sentia que ela fora induzida a estar ali, que tudo não podia passar de mera coincidência. 


Notas Finais


Essa Hwasa está mesmo chata...será pela amizade que tem por Solar? Sera por algum tipo de ciumes?


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