1. Spirit Fanfics >
  2. Common Denominator >
  3. Conversas....

História Common Denominator - Conversas....


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


Bom, como disse em Forbidden Love, estou quebrando algumas regras para poder postar para vcs, estou no computador da escola, espero que realmente não seja proibido, mas qe se foda! Espero que gostem, postarei dois, porque eu não sei qnd poderei postar novamente, então, ai vai! AHHH obrigada por 45 comentários, eu surtei, sério, desculpa não responder cada um... AMO VCS MEUS ANJOS!

Capítulo 9 - Conversas....


  - Escuta aqui filho da puta! - ele se pronunciou indo até o homem que estava no chão. - Não chegue perto dessas meninas. Isso aqui foi apenas um aviso, entendeu? - falou agachando no chão, perto do homem e colocando a arma na cabeça do cara. - Se eu souber que em vez de fazer seu trabalho, você fica tentando mendigar sexo, tu roda. Elas estão aqui para me trazer dinheiro, não dar atenção a velho na seca. - ele disse se levantando e vindo até mim. - Vem. - me puxou pelo braço.

Eu não estava entendendo nada do que acabará de acontecer. Eu não disparei contra aquele homem? Não fui eu que apertei o gatilho? E por que ele está me tirando de lá? Eu tremia, tremia demais. Nem andar eu conseguia direito. Senti meu corpo ser jogado dentro do carro dele, e a porta ser fechada. Eu estava estática.

  - Allyson. - Justin me chamou e eu virei minha cabeça devagar, parecendo àqueles bonecos assassinos, e fiquei o encarando. - Está tudo bem? - perguntou receoso. Acho que eu estou o assustando. Eu tentei varias vezes, mas nada saia da minha boca. Minha garganta estava seca. - Toma. - ele pegou uma garrafinha de água de dentro do porta luvas e me entregou aberta. Virei a mesma e tomei um longo gole, acho que aquela foi a primeira coisa que descia pela minha garganta em horas.

  - Obrigada. - murmurei com a voz fraca, porém audível.

  - Está tudo bem? - perguntou novamente me olhando atento, esperando pela resposta.

  - Sim... Quer dizer, não. - falei balançando a cabeça novamente. - O que tem de errado comigo? - perguntei e ele me olhou confuso, com uma das sobrancelhas arqueadas. - Quer dizer, o que você viu em mim? Por que você fez isso comigo? Por que em menos de um mês eu fui violentada uma vez, e quase fui de novo. Por que tudo isso está acontecendo comigo? O que eu te fiz? - fiz a ultima pergunta mais baixo e ele me ignorou, ligando o carro.

  - Não fui eu que te mandei pra cá. - ele disse após minutos em silencio.

Senti o carro se estabilizar assim que saímos da rua de terra e entramos no asfalto.

  - Como não? Eu fui chamada, eu entrei naquele carro. - falei olhando pela janela.

  - Eu não te mandei pras ruas. - falou e eu o olhei com o cenho franzido. - Foi um mal entendido. - falou.

  - Ta, e por que não me deixou lá? Por que foi me buscar? - perguntei.

  - Por quê... Por quê... Por que só eu posso te machucar. - falou e eu franzi o cenho o olhando incrédula. - Quer dizer, se tornou algo prazeroso te ver sofrer. - falou mais firme e eu ri sem humor.

  - Me ver sofrer se tornou algo prazeroso. - repeti tentando acreditar no que eu acabei de escutar. - Uau! - eu estava de boca aberta com tudo isso. - Você... Você é um babaca. - falei sem pensar e ele riu fraco.

  - Mesmo depois de tudo que aconteceu, você não abaixa a bola não é vadia? - perguntou.

  - Allyson caralho! Meu nome é Allyson. - falei irritada.

  - Eu posso te chamar do jeito que quiser, então, calada vadia. - falou e eu bufei, com uma vontade enorme de dar um soco naquela carinha de anjo.

  - Só cara mesmo. - murmurei para mim mesma e ele se virou olhando para mim como se eu fosse uma louca.

Dei de ombros voltando a olhar para a janela meio aberta. O vento que vinha lá de fora me fazia tremer, dava para escutar meus dentes baterem um ao outro. Abracei meu corpo seminu e me encolhi no banco.

  - Veste. - Justin falou jogando um casaco enorme em cima de mim.

O vesti e instantaneamente meu corpo começou a esquentar. A blusa tinha o cheiro do Justin, e ele era ótimo. Encolhi-me no banco, encostando a cabeça no vidro e aos poucos senti meus olhos pesarem. O dia tinha sido cheio, cansativo, e eu sentia meu corpo ficar mole, logo o sono meu tomou e eu adormeci ali.

...

Cocei meus olhos preguiçosamente me espreguiçando na cama. Não, espera... Cama? Abri meus olhos apressadamente, me arrependendo depois, já que os poucos raios de Sol que entravam no quarto o fizeram arder e lagrimejar um pouco. Pisquei algumas vezes e sentei na cama, passando as mãos no cabelo. Olhei tudo ao redor e estranhei. O que eu estou fazendo no quarto do Justin? Ajeitei-me, encostando minha costa na cabeceira da cama e fiquei olhando tudo com curiosidade. Olhei aquela porta, na qual Justin tinha entrado da outra vez, acho que o closet, e sorri olhando para os lados novamente. Tudo estava quieto e silencioso. Eu sei que minha situação não é a melhor para ficar bisbilhotando por ai, mas eu quero tanto ver as roupas dele. Quero ver as roupas que ele usa, já que falam que ele é um dos criminosos mais estiloso que há. Pois é, cada coisa que eu ouvi nessas duas semanas que passei trancada naquele quarto, só Deus sabe as barbaridades. Levantei de ponta de pé e caminhei até lá. A porta estava entre aberta, eu apenas a empurrei, deixando a passagem livre. Assim que entrei só faltei cair de costas.

  - Quanta. Roupa. - falei pausadamente e empolgada.

Dei alguns passos e adentrei de vez o lugar. Aquilo era maior que o meu quarto, antes de ser sequestrada, e tudo lotado de roupas e sapatos. Ao ver aquele monte de Supras e Vans eu só faltei gritar de empolgação. Cara, que foda! Corri até eles e acho que meus olhos brilharam, acho não, com certeza eles brilharam. Eu amo Supras e Vans, são minhas marcas de sapatos preferidas, e pelo que eu vi as de Justin também.

  - Velho esse cara tem bom gosto. - falei pegando um Supra dourado. Isso é ouro? Por que parece, é meio pesado.

  - Sei que tenho. - senti meu sangue gelar ao escutar a sua voz. - Agora dá para largar o meu tênis?

Coloquei o tênis no lugar e me virei sorrindo sem graça.

  - Foi mal. - murmurei. - Cara, isso aqui é incrível. - falei olhando ao meu redor novamente.

Ele apenas deu de ombros, indo até uma arara cheia de camisetas, depois de escolher uma ele pegou uma calça. Eu apenas o observava. Seu corpo estava me hipnotizando. Ele é tão lindo. Mordi o lábio inferior ao vê-lo tirar a toalha e ficar nu na minha frente. Ele riu fraco, me trazendo de volta a realidade e senti meu rosto pegar fogo.

  - Não precisa ficar com vergonha, eu sei que sou irresistível. - falou debochado e eu escondi meu rosto entre as minhas mãos, com vontade de me enterrar viva. Justin riu mais.

  - Para de rir, isso não é engraçado. - falei com a voz abafada, por conta de estar com a mão no rosto. - Já se trocou? - falei espiando entre os dedos, o vendo vestido, só assim destampei.

  - Como você é criança. - ele disse rindo e eu mostrei a língua.

  - Sou mesmo. - dei de ombros.

Só ai me toquei. Eu e ele estamos tendo uma conversa normal. Sem xingamentos, sem brutalidade da parte dele. Isso é esquisito. Ele é o meu sequestrador, e eu sou sua escrava, isso é estranho não? Acordei com ele me chamando.

  - Oi? - sorri sem graça.

  - Pega um tênis para mim ai? - pediu e eu assenti boquiaberta.

Caminhei até os tênis e agachei, para poder ver melhor. Optei por pegar um Supra preto, com detalhes azuis, que combinava com a roupa que ele usava. Levantei e levei até ele, que estava sentado vestindo uma meia.

  - Aqui. - falei entreguei e ele pegou, sem se quer agradecer. - De nada Justin. - falei debochada e ele me olhou e depois voltou a calça-los, me ignorando.

Dei de ombros e comecei a andar pelo seu closet. Eu sei que estou abusando demais, mas se ele foi legal até agora, acho que não corro perigo. Eu andava mexendo nas suas camisetas, jaquetas, calças, bermudas, dentre varias outras peças que ele possuía e ele não dizia nada, graças ao bom Deus. Cheguei a uma parte aonde tinha óculos, brincos, correntes de ouro, relógios super fodas de ouro, bonés, e alguns perfumes e fiquei curiosa para pegar um daqueles relógios. Eles pareciam ser caríssimos e eu nunca toquei em um desses, era muita ostentação. Como sou baixinha, muito baixinho, fiquei na ponta dos pés e estiquei meus braços, para tentar pegá-los na ultima prateleira, mas meu braço deu uma fisgada que me fez abaixá-lo no mesmo instante e gemer de dor.

  - Droga! - murmurei baixo, massageando meu ombro.

Desde que eu levei aquela surra do Justin, no primeiro dia em que pisei aqui, meu ombro vem doendo, acho que devo ter batido na parede com muita força. Isso incomoda demais.

  - O que foi? - ele perguntou.

  - Meu ombro. - falei dando leves soquinhos no lugar. - Ainda dói de vez em quando, desde a vez que você me bateu. - falei e ele desviou o olhar saído do closet.

Como ele consegue ser tão... Esquisito?

Sai do closet também, atrás dele e o encontrei de frente ao espelho. Sentei-me na cama e fiquei o observando, como ando fazendo demais ultimamente.

  - Fiquei sabendo que você se envolveu em brigas lá no quarto. - ele disse quebrando o silencio, enquanto voltava ao closet.

  - Ahh, é... Uma loira aguada ai. - dei de ombros. - Aquelas meninas são esquisitas e vadias demais para o meu gosto. - admiti.

  - E porque acha isso? - ele perguntou voltando, vestido com uma blusa de moletom.

  - Por que bastou você chamá-las e pronto elas não queriam mais ir embora. Isso é escroto. - falei sinceramente.

  - Isso significa que elas têm bom gosto. E você não quer ficar?

  - Eu tenho minha família, meus amigos, sinto falta de todos eles. Eles sempre foram meu mundo, e agora, já estou há semanas sem vê-los. Era pra uma hora dessa eu e Jazzy estarmos terminando de ajeitar as coisas para a minha festa de 16 anos. - falei me lembrando da nossa empolgação ao cuidar das coisas da minha festa, que seria daqui a uma semana, menos até.

  - Você faz aniversario quando? - ele perguntou e eu franzi o cenho, confusa por ele estar perguntando, afinal, ele é Justin Bieber!

  - 5 de março. - falei e ele assentiu dando de ombros. - E você?

  - Não te interessa. - falou e logo depois ficamos em silencio.

  - Justin. - chamei e ele resmungou um “Hmmm!” - Aquilo que você disse ontem, sobre ter ido me buscar, era verdade? - perguntei receosa com a resposta.

  - O que?

  - Sabe, sobre me fazer sofrer. - perguntei com medo da resposta.

  - Em partes, sim. - deu de ombros.

  - Como assim, em partes? - perguntei confusa.

  - Ahh, eu... Eu sinceramente não sei o porquê fui te buscar. E te fazer sofrer é legal, sei lá. - deu de ombros e eu balancei a cabeça negativamente, não acreditando no que ele dizia.

Fazer-me sofrer para ele é algo prazeroso? Legal?

  - A cada segundo você me surpreende mais. - murmurei e ele sorriu, só pode ser maníaco.

  - Se quiser tomar um banho, eu deixo, vou pedir para Kyara lhe trazer roupas limpas. - falou e eu me senti mais aliviada em saber que veria Kyara.

Ele estava quase saindo do quarto quando eu o chamei novamente.

  - O que foi? - perguntou impaciente.

  - É... Obrigada por ontem... Por ter me tirado daquele lugar. Por mais que eu também esteja presa aqui, é melhor que me prostituir. - falei sem jeito, entortando os lábios.

  - É bom não me fazer se arrepender de ter ido lá. - falou grosso e saiu do quarto.

  - Idiota! - murmurei irritada.

Que saco, por que ele tem que estar parecendo um ser humano em um momento e no outro um animal, que se você chega perto já quer atacar. Que inferno!

Tirei a blusa dele ali no quarto mesmo e senti o frio tomar conta do meu corpo, me fazendo arrepiar. Antes de ir até o banheiro parei na janela e vi o tempo. Estava chovendo e ventando muito. Será que mesmo com o tempo assim vamos ter que usar essas roupas curtas e esquisitas. Tentei me livrar de qualquer coisa que estivesse em minha cabeça e segui para o banheiro.

  - Banheira. - sorri.

Não, e se ele voltar? Ai, eu me fodo né? Mas ele me deu permissão para tomar banho e não especificou aonde.

  - Permissão... Desde quando eu preciso de permissão para tomar banho? - perguntei a mim mesma, já que não havia mais ninguém ali.

Dei de ombros e coloquei a banheira para encher. Que se dane eu já estou presa aqui mesmo, tomar banho de banheira é apenas uma maneira de agradar a mim mesma. Enquanto ela enchia me despi e prendi meu cabelo em um coque. Assim que ela encheu eu joguei alguns sais de banho ali, formando bastante espuma, bem branquinha e fofinha. Entrei ali fazendo meu corpo todo se relaxar. Aquilo era bom demais, como eu nunca tomei um banho de banheira na vida? Ahh me esqueci, eu não posso.

Velho, ser bandido pode ser errado e o caralho a quatro, mas, realmente, vale a pena não? Tudo bem que sequestrar as pessoas e vende-las, ou sei lá o que Justin faz com elas, é errado, mas olha o luxo que ele tem. Muitos que trabalham honestamente durante a sua vida toda nem ver uma banheira de perto, ou segurar um relógio daqueles que ele usa, poderá. Acho isso injusto, mas cada um ganha a vida do jeito que tem que ganhar.

  - Duas semanas aqui, e já penso assim. - murmurei me sentindo culpada por ter esses pensamentos idiotas.

Peguei um pouco de espuma com a mão e soprei no ar, fazendo-a sair voando me fazendo rir. Criança, eu sou muito criança. Deitei a cabeça no encosto da banheira e fechei os olhos relaxando e sentindo a água quentinha relaxar todos os músculos do meu corpo. Como isso é bom.

  - Mais que vida boa enh?! - perguntaram me fazendo abrir os olhos assustada, mas sorrir vendo aquela figura loira parada ali. - Pensei que não te veria mais. - falou terna. - E se continuar ai dentro nunca mais irei te ver mesmo. Vamos, saia daí menina, se o Justin te pega ai te enforca. - falou pegando uma toalha.

  - Ué, ele me mandou tomar banho, mas não especificou aonde. A culpa não é minha. - dei de ombros a fazendo rir.

Sai da banheira triste por ao poder aproveitar mais, e me enrolei na toalha que Kya segurava para mim. Voltamos ao quarto, onde encontrei aquelas roupas minúsculas em cima da cama, junto a uma lingerie.

  - Está chovendo e mesmo assim temos que usar essas vulgares e curtas? - perguntei vestindo a lingerie.

  - É vadias são vadias. - falou normalmente e aquilo me deixou um pouco incomodada.

  - Kyara, há quanto tempo está presa aqui? - perguntei.

  - Acho que há uns três anos. - falou e eu me espantei. - Cheguei aqui pouco antes de Jeremy morrer. - falou e eu franzi o cenho. - Jeremy é o pai do Justin, quem comandava tudo isso aqui antigamente, ai ele morreu e tudo passou para ele.

  - Então você já ficou com o pai e com o filho? - perguntei.

  - Sim.

  - E por que Justin não te mandou embora? Sei lá, para a rua.

  - Aquele pivete acha que eu não sei, mas ele sempre teve uma queda por mim. - gabou-se e eu ri. - Ai, com a morte do pai ele me mandou ficar. Mas, naquela época não existia isso de quartinho escondido atrás de parede nem nada, era todas amontoadas em um quarto minúsculo aqui na parte de cima. Era horrível. Jeremy era uma pessoa ruim, que não se importava em ver o sofrimento das pessoas a sua volta, nem seu filho se livrava das suas agressões e humilhações. Ás vezes, ele surrava Justin por motivo algum, e quem ajudava o garoto era nós, as vadias. Era horrível ver aquele garotinho delicado, até parecia uma garota, todo machucado, ás vezes drogado, bêbado. - falou com o olhar perdido e aquilo me arrepiou.

  - Então ele tem motivos para ser assim, ruim, amargo.

  - Justin não é tão ruim. Ele é um garoto bom, apenas não se mostra. - falou. - Acho que no fundo, bem no fundo, ele não gosta de nos ver sofrer, você vê isso quando alguma de nós chora na frente dele. Ele se faz de durão, diz que gosta daquilo, mas no fundo ele sabe que não gosta. Apenas se convenceu que isso é divertido para ele.

  - É ele me disse que gosta de me ver sofrer. - falei sentindo um nó se formar em minha garganta.

Caminhei até o espelho e penteei meus cabelos com os dedos mesmo, não havia o molhado. Senti uma forte rajada de vento passar pela janela e me atingir me fazendo tremer.

  - Como você voltou? - Kyara perguntou curiosa.

Voltei até a cama e me sentei.

  - Justin foi me buscar. - falei e ela arregalou os olhos.

Contei a ela tudo o que tinha acontecido e ela me contou o que sabia. Aquela loira vadia desocupada foi quem me mandou para aquele lugar horrível. Eu posso nem ter a conhecido direito, mas posso afirmar que meu santo não bateu com o dela. Pelo jeito, terei uma fã revoltada aqui dentro.

  - Menina. - Rose, a senhora que leva as nossas refeições no quartinho, falou adentrando o quarto. - O senhor Bieber mandou você comer isso e depois um dos seguranças levará vocês de volta ao quarto. - entregou-me uma bandeja e saiu logo em seguida.

  - Hmmm... Acho que ele está preocupado com você. - Kyara zombou e eu a olhei como se ela fosse louca.

  - Você tem problemas meu amor? Aquele cara falou que gosta de me ver sofrer, preocupação é a ultima coisa que ele sentiria. - falei pegando a maça. - Quer? - perguntei.

Ela pegou uma das varias frutas que tinha ali, e comeu junto a mim. Assim que devoramos tudo o que tinha ali nos levantamos para ir embora.

  - Cara, está muito frio, você não esta com frio não? - perguntei e ela negou. - Mas, eu estou e ficarei com essa blusa. - falei pegando a blusa que Justin me emprestou na noite passada.

  - Tá louca mulher? Se ele ver ficará uma fera. - falou e eu dei de ombros vestindo a blusa de moletom que fica enorme em mim, e que tem o cheiro dele.

  - Eu irei me arriscar. - falei rindo e ela assentiu.


Notas Finais


E aeee? Espero que tenha ficado bom, indo postar o próximo! Comentem bastante para me deixar feliz ok? Beijos minhas lindas!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...