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História Como Conquistar a Filha do Duque - A ópera part. I


Escrita por: Kallberg

Notas do Autor


Desafio do mês passado? É. Mas a gente finge que tá tudo certo e segue em frente kkkkkk um a hora eu arrumo a programação das minhas fics kkk
Por hora aproveitem a leitura e desconsiderem os erros de digitação! Bjs 😘

Capítulo 5 - A ópera part. I


Fanfic / Fanfiction Como Conquistar a Filha do Duque - A ópera part. I

Ele não fez nada por um bom tempo, não tinha forças, apenas assistiu Temari ir apressada ao encontro da mãe.

Ficou deitado na mesma sombra até que ela desse lugar a um sol forte lhe queimando as pernas. Se ergueu pensativo, Karura era um problema, ela poderia dificultar e muito a sua vida. Tinha que dar um jeito de fazê-la aceitar que era bom o suficiente para Temari!

 

Passara as últimas horas  pensando em como mostrar para a mulher que amava a sua filha e podia sim fazer feliz, até que percebeu que se quisesse a aprovação da duquesa tinha que provar que era um grande partido, do jeito que ele sabia que a mulher valorizava.

 

Bateu a poeira sobre suas calças antes de adentrar pelas portas de sua casa, surpreso encontrou alguns de seus empregados na sala, amontoados e nervosos.


—o que há de errado? -perguntou andando até um pequeno armário junto a parede norte do local e abrindo algumas gavetas.

—o senhor está em apuros? Ou mesmo miss. Sabaku? -Jhenny, a mais nova da casa falou —A duquesa... Ela não parecia muito feliz...

—Não se preocupem com a duquesa. Eu já estou cuidando disso. -foi tudo o que disse.

—Mas... Nós nos preocupamos senhor! -a voz fraca do mordomo, Asuma, inrrompeu pelo recinto. —Essas pessoas, elas são muito poderosas, podem fazer algo contra ti.

Shikamaru sorriu de leve se virando de volta para os criados agora com papel, pena e tinta em mãos. —Asuma, não há com o que se preocupar. Tenho tudo sobre controle.

Apesar de tentar tranquiliza-los as faces dos criados ainda demonstravam preocupação.

—Eu estou falando sério! -ele sorri para os criados, que já considerava uma família, se sentando a mesa. —eu vou apenas escrever essa carta é vocês verão como tudo estará resolvido!

—o que vai fazer senhor? -Assuma questionou se aproximando da mesa.

—Eu vou mostrar para a duquesa que posso ser genro dos sonhos dela.

—nascendo de novo? -Jane falou e em seguida recebeu um cotovelada de Gina, sua mais velha governanta. —quero dizer, -ela recomeçou envergonhada. —O senhor não é nobre, e a duquesa valoriza isto mais que qualquer coisa.

—não mais que qualquer coisa. -pisca para a menina. —o ducado é importante, mas eles ainda estão abaixo de outras patentes. Não se preocupem, eu tenho um plano.

 

Quase uma semana havia se passado desde o "incidente", Shikamaru enviara algumas correspondências à amada, contudo nenhuma dessas fora respondida, e daquilo ele tirava duas hipóteses:

 

1- Temari estava envergonhada ou brava com o breve beijo que trocaram, ou...

 

2- a duquesa estava interceptando as cartas antes que chegassem a loira.

 

E naquele momento Shikamaru apostava na segunda opção.

 

Independente do que fosse, ele foi em frente, deixou preparadas todas as partes da sua missão "conquistando a sogra" e foi em direção a casa do Duque.

 


Chegando na propriedade, o mordomo foi logo lhe guiando para apresentá-lo perante a família, contudo antes que ao menos tocasse a grande porta principal, Temari a abre se deparando com um Shikamaru sorridente que era tampado por um enorme buquê de rosas brancas.


—Obrigada! -diz com um sorriso travesso pegando as flores das mãos do moreno. —Mas devo lhe advertir que essas não são as minhas favoritas.

—Na verdade, essas flores nãos são pra ti. -ele sorri torto pegando as flores de volta. —Essa é para você. -Estende uma única flor de pétalas azuis, era uma flor graciosa, mas era única. Era simples. Temari chega a se aprumar para responde-lo mas sua mãe se junta a ela na porta da sala para ver o que acontecia.

—Essas são para sua mãe. -ele estende o buquê a Sabaku mais velha que as recebe com confusão. —Fiz uma pesquisa. Rosas brancas são suas preferidas, certo Mss. Sabaku?

—Sim... -A mulher responde admirando as flores. —Sempre preferi as brancas, representam bem a forma angelical e candura de uma dama.

Shikamaru assente ainda na porta, perante a incoerência da mulher que lhe fora rude no dia passado.

—Oh, por favor entre. -Ela diz passando a frente de Temari e abrindo mais a porta. —Vou por essas flores num vaso. Com sua licença.

A mulher se curva elegantemente antes de sair por uma porta que a levava a cozinha.

Shikamaru adentrou a sala de estar dos Sabaku, elegante e imponente como os donos. Rasa lia seu companheiro jornal numa poltrona sem parecer realmente percebe-los ali, mas antes que ele pudesse dizer algo para se apresentar formalmente no recinto Karura retorna com as flores nas mãos e uma criada que vinha em seu encalço com um vaso de vidro. A criada deixou o vaso sobre uma pequena estante e saiu como um fantasma.

—Foi muita gentileza sua se lembrar das minha preferência por rosas brancas. -Ela diz parecendo se esquecer que detestava a presença do burguês enquanto arrumava as flores no vaso. —Mesmo que meu próprio marido sempre me traga vermelhas. -ou talvez ela só quisesse alfinetar o marido.

—Ainda não entendo o problema nas vermelhas minha querida. -Rasa se manifesta pela primeira vez abaixando seu jornal e avistando o cavalheiro na sala. —Mr. Nara, vejo que chegou cedo. Nossa reunião é apenas daqui a um par de horas.

—espero que não seja um incômodo meu senhor. -o moreno diz com humildade. —mas ao avistar essas belas rosas imediatamente me veio a mente as mais belas flores de sua casa e decidi presentea-las antes que as pétalas murchassem

—bom, depois de tanta gentileza para com as minhas senhoras não posso fazer nada menos que convidá-lo para o almoço em retribuição. -o Duque fala deixando seu jornal ao lado e se levantando com um riso frouxo. —mas devo implorar-lhe que maneira em seus galanteios, perder minha filha sempre será um tormento contudo devo aceitar. Mas se continuares nesse ritmo acabarei por perder a esposa.

Shikamaru riu da pequena piada assim como o Duque, a duquesa lançou um rápido olhar para o marido antes de sair para a sala de jantar e o Duque a seguir logo depois.

—decoras-tes tudo aquilo de algum livro, não foi? -Temari questionou se pondo ao lado do Nara.

—me julgas tão mal? - rebateu Shikamaru com um sorriso provocativo.

—do senhor já não duvido nada. Estavas tentando conquistar minha mãe com meras flores?  -a loira falou com a própria flor ainda em mãos, Shikamaru reparou. — subestima em muito o gosto das mulheres.

—te garanto que não o faço. -respondeu com sinceridade.

Temari nada disse por algum tempo o analisando com seus grandes olhos verdes.

—o que tem em mente Mr. Nara?

—Nesse momento... -fez uma pequena pausa. —que as pintinhas azuis no verde de seus olhos são encantadoras. Elas brilham, exatamente como brilhavam em minha casa uma semana atrás.

Temari não havia percebido a aproximação do moreno, o rosto dele estava tão próximo que podia sentir a respiração do moreno. Sentiu as mãos grandes por seu cabelo para trás da orelha, achou que ele ia beija-la como da outra vez, mas não o fez, pegou a flor com que a havia presenteado e a encaixou atrás da orelha da loira, demorou mais alguns segundos antes de falar. —exatamente como imaginei. O azul da flor combina perfeitamente com elas.

Temari abriu os lábios sem conseguir dizer nada, ele não havia pensado nas pintas quase imperceptíveis de seus olhos quando comprara aquela flor, não é mesmo? Aquilo era impossível...

—Temari! -a voz estridente de sua mãe a chamou de volta a realidade. A duquesa estava parada junto a mesma porta pela qual ela é o duque haviam saído, sua face demonstrava irritação pela demora e, principalmente, intrigada com o que ocasionara a demora, e aquilo a deixava nervosa. Shikamaru não estava mais junto a si, na verdade quando a duquesa apareceu ele já havia se posto a uma distância "respeitável". —o almoço está posto.

Shikamaru sorriu dando a frente para a loira que assim o fez seguindo a mãe para o bendito almoço.

(...)

Todos se se puseram em seus lugares, o Duque na ponta da mesa, a duquesa a sua direita e Temari a esquerda, Shikamaru para a infelicidade da matriarca dos Sabaku ficou ao lado de sua filha.

Sua irritação estava ao máximo com aquela escapada do burguês com sua filha, não gostara em nada daquilo e muito menos da flor azul que a menina ostentava nos cabelos, presente dele. Poderia aguentar aquela loucura quando sabia que Temari tinha repulsa a aquela loucura tanto quanto ela, mas nos últimos dias já não tinha tanta certeza.

Quando o Duque finalmente se sentou todos seguiram seu exemplo e as cadeiras foram empurradas pelos mordomos, tudo feito em silêncio absoluto. E este se prolongou até que o próprio o quebrou.

—Então, Mr. Nara parece que não o vejo a semanas... Na verdade não nos encontramos desde o jantar na última semana. -comentou. —devo lhe perguntar o fez nesses últimos dias?

—apenas me certificando dos últimos detalhes de um novo investimento que estou fazendo no condado. -o Nara se voltou para o Duque com os olhos de Temari sob si, prestando atenção no assunto. —mas devo concordar com o senhor, realmente parece fazer semanas não nos vemos. Diga-me, como foi a visita ao príncipe?

—oh, tivemos má sorte. -o Duque lamentou. —apesar da insistência de minha querida esposa para que fossemos visitar o príncipe o quanto antes, ele nem ao menos havia chegado a casa quando fomos.

—que má sorte.

—eu recebi informações seguras de que ele chegaria no sábado, não é minha culpa se ele mudou de ideia na última hora! -a duquesa se defendeu.

—se ele não estava lá mamãe, as informações não eram tão seguras assim. -foi Temari que falou tomando displicentemente seu suco com o olhar furioso sobre si.

Shikamaru queria rir, mas pelo bem de seu plano, e de sua vida, se controlou.

—De qualquer forma, -intercedeu antes que se prolonga-se demais aquela discussão. —o príncipe chegou apenas hoje de manhã em Clandes House, vai prestigiar a inauguração da mais nova ópera no condado na próxima noite.

—Sim, eu ouvi dizer sobre isso! Uma ópera em Candesville, não mais que meio dia de viagem daqui. - Temari falou, interessada no assunto. —é um pouco inusitado, não é mesmo? Uma ópera no campo... -ela sorri desacreditada. —eu acredito que o público seja muito menos numeroso que na capital e até mesmo com muito menos... apreciadores, se é que me entendem. -todos na sala já conheciam a língua ácida da loira e definitivamente pegaram a prerrogativa preconceituosa.

—Meu coração sangra em dizer isso, mas devo discordar da senhorita. -Shikamaru falou tentando manter sua compostura diante da imagem da sobrancelha loira se erguendo em desafio. —acredito que o grande número de óperas em Londres saturou o público do local, o que fez com que as óperas já não sejam grandes eventos. Quero dizer, se tu oferecer um banquete de rei a um homem empanturrado este não verá tão grande beleza a mesa, já para um homem faminto será como a porta do Céu. -finalizou sua argumentação e aguardou pela resposta da amada que por um bom tempo ficou em silêncio como se procesasse toda aquela informação.

—Eu não posso ir contra isso. -Ela sorriu se apoiando no encosto da cadeira e da mesma forma ele o fez.

Shikamaru percebeu pelo canto do olho o duque os observando, analisando as pequenas interações, e, para sua infelicidade, a duquesa também o fazia, tomando a frente na conversação com rudeza.

—Nós não somos mortos de fome Mr. Nara. E tão pouco o príncipe se deslocaria até aqui apenas para um experimento social superestimado pelo senhor.

—peço desculpas se interpretou minha colocação dessa maneira duquesa, mas posso lhe garantir que não foi essa a minha intenção. -falou humilde. —e como prova de minha boa fé posso lhe garantir lugares num camarote especial junto ao príncipe na inauguração da ópera.

—e como o senhor fará isso? -a mulher desdenhou.

—bem, da mesma forma que o fiz para vossa majestade, o príncipe. -após aquelas breves palavras houve um pequeno intervalo em que o burguês deliciou-se do suave peru preparado pelos criados da duquesa e a própria mulher o encarava sem conseguir tirar uma única palavra maldosa de sua boca. —na verdade vim até a sua casa Duque com a intenção de convidar miss. Temari para me acompanhar na inauguração. -se virou para Temari com um pequeno sorriso. —e, é claro, estender esse convite ao senhor e sua esposa. Agradeceria muito se aceitassem meu convite, é uma noite muito importante para mim, visto que é o primeiro empreendimento que invisto neste lado do país.

—você quem está abrindo a ópera! -Temari concluiu com admiração.

—Não exatamente, -admitiu. —
um amigo quem está tomando a frente, Sai de Bingirbon, é um grande amante das artes, a mim cabe apenas o investimento de capital, o cérebro por trás de tudo é ele.

—fascinante! -o Duque exclamou. —imagino que foi o senhor quem convidou o príncipe..?

—Sim, senhor. O príncipe se tornou um bom amigo depois de alguns negócios que fiz com ele em nome da coroa. -falou vendo a Duquesa o olhar desconfiada. —imaginei que a presença do príncipe nos camarotes da ópera ajudaria as pessoas a amaciar seus olhares preconceituosos para o novo investimento e se animarem a ir pela primeira vez, de resto o boca a boca cuida. -fez graça e o Duque sorriu concordando.

—definitivamente. -balançou a cabeça para cima e para baixo. —me alegro com o convite e devo lhe dizer em nome de todos que aceitamos. -sorriu o homem animado. —amanhã a noite estaremos todos em Candesville!

Shikamaru assentiu agradecendo, se virando para Temari que o observava quieta, a loira lhe lançou um rápido e pequeno sorriso antes de se voltar para o próprio prato.

A duquesa entretanto não sorria, nem mesmo parecia acompanhar a conversa, ela apenas tentava matar o moreno com o olhar.

Aquela seria uma longa noite

(...)

Shikamaru fora para Candesville naquele mesmo dia logo após passar a tarde com o Duque, Temari havia subido para o quarto a mando da duquesa e da mesma forma a própria o fez.

Chegou a cidade ainda de madrugada, não dormiu e seguiu ajustando os últimos detalhes tanto da inauguração tanto de seu pequeno plano para adiantar seu lado com a duquesa. Terminou tudo próximo ao amanhecer se arrumou e foi em direção ao prédio que haviam construído nos últimos anos. Já haviam algumas pessoas trabalhando, outras ensaiando e umas poucas já chegavam para assistir ao espetáculo.

Shikamaru não estava preocupado, sabia que a curiosidade e os preços acessíveis para a plateia geral faria um bom público, e a presença do príncipe encheria os camarotes, exatamente como previra.

Comprimentou algumas pessoas e saiu para junto da entrada, aguardando.

Estava ventando e o tempo estava relativamente frio, havia chovido na noite anterior e aquilo conferia um pouco de lama na rua ao redor, puxou as mangas do smoking observando as carruagens que chegavam, esperando sempre uma em especial.

—Shikamaru! -Sai, o idealizador do projeto correu se aproximando dele enquanto tentava arrumar suas aboataduras. —acho que teremos casa cheia! Não param de chegar pessoas! Você estava certo, a vinda do príncipe fez que com que quase todo o condado viesse também!

—Eles são como formigas ao avistarem doce. -o Nara sorri se aproximando do amigo e pegando seu braço o fez parar seus movimentos arrumando as aboataduras ele mesmo. —pronto.

—obrigado. -o moreno sorri agradecido.

Sai era um homem magro e estranho, era mais baixo que Shikamaru e definitivamente mais introspectivo, entretanto, era também o homem mais talentoso que o Nara já conhecerá na vida. Se conheceram a alguns anos atrás quanto Shikamaru fora comprar mais tinta azul, ele provavelmente pintava demais o sol, chegou lá e o próprio vendedor estava a pintar, era o rosto de uma mulher morena e formosa, era a imagem mais realista que já havia visto, quase podia sentir a vida dentro dos olhos da mulher. Começara a  conversar com o vendedor, buscando saber de sua vida e suas habilidades, descobrirá em poucas conversas e pintar não era o único talento do moreno, é muito menos o melhor, Sai era um verdadeiro artista. Um tempo depois o fez uma proposta, construir uma grande ópera em sua cidade, com ele como maestro de tudo aquilo, de início o próprio não acreditou, largar sua loja para uma loucura como aquela? Parecia impensável. Contudo, após muita insistência e negociação Shikamaru conseguira convencer o já amigo e assim viraram sócios e puseram a construir aquele lugar. Sai era um homem simples, um gênio da arte era verdade, mas não tinha contatos e nem tato para negócios, Shikamaru ficara responsável por aquilo e por fim o próprio artista se surpreendeu com o que o Nara fora capaz de fazer.

—ensaiei uma última vez com todos, estão todos prontos. -suspirou alto nervoso. —não podemos errar com esse mundo de gente aqui.

—acalme-se amigo, tudo vai ficar bem. Apenas relaxe -Shikamaru sorriu o acalmando e em seguida olhando para a fila de carruagens bem em tempo de ver a imagem de Temari descendo da própria com o apoio do pai. A duquesa falava algo de forma irritadiça para o Duque que a ignorava, provavelmente sobre a lama onde ela pisará quando descera, Temari tomou mais cuidado pulando em seguida para o lado seco com seu vestido vermelho erguido até os tornozelos.

Ela estava linda, usava um vestido vermelho vivo com um  um grande laço na parte traseira com estampa floral, e da mesma cor sua mão era enfeitada por um anel de rubi. Estonteante, ele diria, mas a voz lhe sumiu assim que as joias verdes dos olhos da loira pousaram sobre ele, exatamente como na primeira vez que a vira.

Assistiu o Duque oferecer o braço para as duas e subir as escadas em sua direção, ele o havia visto mas Shikamaru não havia retirado seus olhos da filha pra perceber.

A família parou em frente aos homens sorrindo, com exceção da duquesa, o Duque os comprimentou primeiro e as damas se curvaram de leve.

Sai os respondeu se esforçando para seguir as dicas de Shikamaru de como se portar em frente de pessoas como aquelas.

Shikamaru, entretanto, não disse nada, com os olhos ainda grudados na loira pegou a mão pequena e delicada entre as próprias e lhe beijando em seguida o dorso da mão.

E com seus olhos nos dela pode assisti-la corar graciosamente, aquilo fez nascer um pequeno sorriso em seus lábios.

—senhorita...



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