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História Como Conquistar o Crush - Um bom barman


Escrita por: Lilyjikook

Notas do Autor


Hello bitches!
Voltei gente e dessa vez não demorei tanto! Foi ótimo escrever esse capítulo, apesar da dor nas costas que ele me deixou. Bem, my honeys, hoje vai ter a tão esperada continuação da interação jikook e espero que não queiram me jogar de uma janela mais tarde.
Enfim, relevem os erros e boa leitura.

Capítulo 12 - Um bom barman


Fanfic / Fanfiction Como Conquistar o Crush - Um bom barman

  Jeon Jungkook P.O.V.s


  “Ele aperta os meus ombros, levando a mão a minha nuca e apertando os fios da mesma. Ficamos praticamente colados, nossos narizes se roçavam superficialmente, as respirações batiam uma contra a outra enquanto seus lábios permaneciam entreabertos. Me aproximei o suficiente e a ansiedade em seu olhar era palpável.

  Por que me sinto tão quente?

  Estamos colados a ponto de nos beijarmos. Seria pedir demais para eu me segurar.”

  Quando finalmente íamos nos beijar, a música cessou, o que acionou burburinhos

das pessoas. Jimin olhou-me desconcertado, claramente envergonhado. O soltei rapidamente e me afastei.

  — Agora pessoal, a tradição do jogo das luzes! — pude ouvir a voz da vaca da Lisa e logo a de Jackson fez-se presente. — Pra quem não sabe, em dois minutos a casa vai ficar completamente escura e você terá que se esconder. — logo a Lisa falou novamente. — E se Jackson, Seulgi ou eu encontrarmos você… você terá que pagar o preço. — a voz dela estava um pouco embargada, provavelmente devido a bebida.

  E antes que se perguntem, sim, tinha um “adulto” responsável! Que no caso era a irmã mais velha de Seulgi.

  Depois do pronunciamento, todos começaram a sussurrar, uns pareciam animados e eu… eu definitivamente estava com medo!

  — E a punição desse ano… — fizeram aquele típico suspense desnecessário. — Você terá que dançar pelado, sendo que geral tem permissão de gravar! — com isso, as pessoas passaram a falar mais alto.

  — Em três o jogo começa… — a “voz” — voz nada, ‘tá mais é pra miado mesmo — de Seulgi inundou meus belos tímpanos e confesso que quase vomitei. — Hana… dul… set! — pude ouvir uma espécie de buzina e todos começaram a correr.

  Eu só fui no embalo!

  Perdi o Jimin de vista e me dediquei a correr, porque cá entre nós, não há crush no mundo que valha à pena sua dignidade. Corri, corri para um caralho até que cheguei em um corredor. Ótimo, um armário debaixo da escada.

  Estou me sentindo o próprio Harry Potter!

  Simplesmente me joguei lá dentro e fechei a porta, caí encima de algo macio, ou melhor, alguém. Este que gemeu de dor.

  — Ai, filho da… Kookie? — entre tantas pessoas existentes no universo, tinha que ser justo ele? Sim, claro que sim! Quando você vai aprender que “Tudo custa caro para um fudido” ?

  — Não. É o Boitatá. — disse bufando e me retirei de cima dele.

  — Ah, não precisa falar assim… — mesmo estando escuro, tinha certeza que ele estava fazendo um bico enorme. — Que bom que estou aqui com você! — disse enquanto se aninhava em meu braço.

  — Sai, Yugyeom! — o empurrei, ele bufou.

  — Por que tão grosso? — resmungou se afastando, revirei os olhos.

  Me encolhi num canto e cruzei os braços, tomara que ninguém me encontre. Já sou lascado o bastante pra isso. De repente, a porta se abriu bruscamente e meu cu trancou.

  Não vi quem era, pois a porta foi logo fechada. Logo depois sinto alguém caindo em cima de mim.

  — Desculpe… eu… — a pessoa parou de falar de repente. — Jungkook? — pu-ta-que-pa-riu!

  — J-Jimin? — gagueja mais, oh imbecil! Porra, de tantos lugares para sentar-se… ele tinha que escolher justo meu colo? Ele se empertigou e acabou por ficar em um local perigoso… — Você sumiu do nada, pensei que estivesse fugindo de mim. — disse começando a brincar com a gola da minha camisa.

  — Eu fugindo? Mas é claro que não! —  coloquei as mãos em sua cintura, afinal, quando terei outras oportunidades como essa? — Eu só… te perdi de vista. — forcei um sorriso, mesmo que Jimin não fosse de fato ver.

  — Ah, ok! — Jimin colocou suas mãos em meus cabelos, fazendo um carinho de leve. Pera aí, o que ‘tá acontecendo? — Por que está aqui sozinho? — um pigarreio fez-se presente e o prêmio de pessoa mais inconveniente da face da Terra vai para…

  — Yugyeom! Yugyeom está aqui comigo! — disse e pude sentir Jimin recostar a cabeça em meu peito, alisando meu braço.

  — Ele é seu namorado? — sério, alguém me mata!

  Mas francamente, se Yugyeom fosse realmente meu namorado, Jimin não estaria em meu colo. Ele faria questão de arrancar Jimin daqui a base de tapas e mordidas. Foi uma pergunta um tanto desnecessária, mas isso a gente releva.

  — Não! Ele é só… — um traste. — Um conhecido!

  — Conhecido, Kookie? Ah, por favor.

  — Kookie? — Jimin pergunta confuso. — Isso não é um tanto íntimo?

  — Somos íntimos! — Yugyeom respondeu. Deixei cair meu queixo, ficando boquiaberto.

  — Não somos não! — meu cenho estava franzido e eu estava indignado. Quem esse energúmeno pensa que é? Ele bufou.

  — Jungkook… — Jimin me chamou, agora me digam, quando em minha existência achei que meu Crush iria pronunciar o Meu nome? Isso mesmo, Nunca. — Achei que fosse solteiro.

 — E eu sou.

  — Aish, por que fica dando explicações para ele? — porque isso não é da sua conta!

  — Yugyeom, vai ver se eu ‘tô na esquina! — pude ouvi-lo resmungar.

  Jimin tornou a aninhar-se em meu peito, ofeguei tamanho nervosismo. Pelo meu cu não passa nem sinal de Wi-Fi! Acho que se o governo coreano visse meu estado, iriam dispensar os carros forte e contratariam um novo serviço… o cu de Jeon Jungkook quando Park Jimin está perto, porque ele está trancado. — ‘tá, parei!

  “Se a vida te dá um limão, faça uma caipirinha!”

  Aquela frase ecoou por minha mente e decidi algo importante. Tudo bem, está na hora de me aproveitar. Pus minhas mãos de encontro a cintura de Park e deixei um leve aperto ali, Jimin ofegou.

  — Jungkook! — Yugyeom pigarreiou. Alguém mata esse garoto, por favor? Yugyeom, o maior empata “foda” do universo.

  Eu só fiz minha especialidade… ignorá-lo. Continuei a me aproveitar da situação, mas desta vez decido acariciar suas coxas. Céus, parecem almofadas de tão macias.

  — Jungkook… — me chamou enquanto brincava com os botões de minha camisa. Jimin aproximou-se mais, meu  coração é uma digna escola de samba nesse momento. — Você… me quer? — minha boca secou e arregalei os olhos, o ar pareceu escasso. Jimin lambeu minha orelha e passeou sua mão por meu abdômen. — Quer, não é?

  Não tive tempo de responder, a porta foi aberta de forma brusca fazendo com que Yugyeom, Jimin e eu dêssemos um grito. Isso fez com que Lisa (a vaca), Seulgi (a piranha) e Jackson (o neutro) gritassem também.

  Seulgi olhou com desprezo para mim e em seguida, arqueou a sobrancelha se referindo a nossa posição. Jimin corou e levantou-se. Às vezes, eu penso como Deus consegue criar criaturas tão lindas e fofas como Jimin enquanto o diabo tem filhas como Seulgi!

  — Fomos os primeiros a ser encontrados? — pelo fato das luzes já estarem ligadas, pude notar o revirar de olhos de Seulgi.

  Ah, como eu queria que esses olhos caíssem.

 — Não! — graças aos céus! — Foi um tal de Kim TaeHyung do terceiro ano C.

  Meu mundo caiu, o Tae foi o encontrado? Me levanto com mais de mil e saio correndo, ouvi alguém me chamar, porém ignoro. Quando eu pensar que sou fudido, é só me lembrar de TaeHyung.

  Corri mais uma vez nessa noite, só que de uma forma mais desesperada. Finalmente encontrei Tae, ele estava chorando desesperado. Reconheci dois dos garotos que o seguravam, Jinyoung e Yoongi. Me aproximei, afinal, tinha que salvar Tae dessa vergonha.

  — Hey, Yoongi! —  gritei, o mesmo se virou e não hesitei em desferir um soco em seu rosto. Yoongi caiu e os demais soltam Tae para ampará-lo. Agora pensando bem, o que diabos TaeHyung faz aqui?

  Afasto esse pensamento, pego a mão de Tae passamos a correr loucamente.

  — Temos que encontrar Namjoon e Jin! Eu… não… n-não sei dirigir. — o pior de tudo era que ele estava certo.

  — Tudo bem! — o puxei em direção ao que acho que é uma escada.

  Uns degraus depois, entramos em um corredor que continha uma porta que julguei ser um porão. Eu até iria abrir a porta, porém ouvi gemidos nada baixos. É, com certeza Namjin não está aqui! Corremos mais um pouco — mais que desgraça de casa grande!

  — Tae, teremos que ir sem eles! — disse assim que chegamos ao fim do corredor, Tae assentiu.

  Ouvi as vozes daqueles garotos e com uma vistoria rápida pelo local, pude ver uma caixa de energia. Eles pareciam cada vez mais próximos, arregalei os olhos. Ferrou! Sem pensar muito, desliguei a chave de energia da casa. Peguei a mão de Tae e saímos devagar.

  Esbarramos em algumas pessoas que estavam correndo e então, nos juntamos a elas. Alcançamos a saída e estávamos a ponto de ir embora, quando alguém me chamou.

  — Kookie! — era Jin e estava acompanhado de Namjoon. Ambos estavam corados e ofegantes, sem contar com o suor e as roupas amassadas. — O que aconteceu?

  — Depois eu explico, agora precisamos ir!

  — Mas já? Ainda ‘tá cedo! — Namjoon protestou, chequei em meu celular e já passava das doze. A noona vai me aniquilar!

  Eu iria argumentar ou melhor, contar a verdade. Porém ouvi a voz da piranha da Seulgi.

  — Ei, vocês! Voltem aqui! — ela gritou enquanto apontava para nós.

  — Temos que ir agora! — Tae e eu gritamos em uníssono. Namjoon e Jin nos olharam espantados, para então darem de ombros e saírem também.

  — Hey, vocês não podem sair. — Lisa gritou. — Meninos, peguem eles!

  Um grupo de puxa sacos de merda passou a nos seguir — o que é isso? O FBI? — nesse momento, começamos a correr. Corremos em direção ao carro de Jin, ainda sendo seguidos pelos outros garotos.

  Simplesmente nos jogamos dentro do veículo. Jin engatou a marcha e deu partida,  começou a dirigir. Olhei por cima do ombro e ainda pude notar o grupo correndo. Agora, vamos as explicações!

  — Jin, onde vocês estavam? — Jin deu uma risada alta — barulho de para-brisa limpando o vidro.

  — Não importa, criança! — criança? Que desaforo!

  — Só saiba que nos divertimos muito. — Namjoon completa e ambos sorriam cúmplices. Ok, isso foi estranho.

  Espero não estar na companhia de serial killears!

  — E você, Sr. Kim Taehyung? O que fazia lá? — indaguei sério.

 — Explicações depois, gafanhoto! Agora, eu preciso me recuperar dos acontecimentos anteriores! — disse todo superior. Um momento, não era que estava se debulhando em lágrimas minutos atrás? —  Ah, obrigado!

  — Nem vem com essa de obrigado. Você será meu escravo por uma semana.

  — Nosso! Eu também ajudei. — Jin protestou. — Tenho muitas cuecas sujas. — rimos.

  Agora que me dei conta, eu nem sequer me despedi de Jimin.

  — Jungkook? — Tae murmurou. — Fez sua caipirinha? — indagou, me fazendo rir.

  — Digamos que sim… — dei de ombros.

  — Como assim “digamos que sim”? — fez aspas exageradamente grandes com os dedos.

  — Foi um quase… uma limonada pelo menos.

  — Eu fiz a minha. Depois te conto. — piscou e mordeu o lábio inferior.

  Revirei os olhos ao ouvir isso. Até que a noite valeu, estar na companhia de meus amigos e me divertir foi… ah cara, até parece! O importante é que eu respirei o mesmo ar de Park Jimin e pude tocá-lo, tirando o fato de eu não ter enchotado Yugyeom, estar com Jimin não podia ter sido melhor.

  Talvez no final de tudo, eu seja um bom barman.

  


  


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capítulo.
E UMA PERGUNTA SUPER IMPORTANTE: VOCÊS LERIAM OUTRA FANFIC MINHA?
Quero sinceridade, viu?
Vocês já viram o trailer da fanfic? Não? Então vão lá ver

Trailer da fanfic:
https://youtu.be/JCXh-0DorRw

Visitem meu perfil no wattpad:
https://www.wattpad.com/user/lilyjikook
Beijos no kokoro 💋💋💕💕


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