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História Como de Costume - Soukoku - 505 - Arctic Monkeys


Escrita por: OurHextecDream

Notas do Autor


Hey, hey, hey! Bem vindos caros leitores, espero que apreciem a minha humilde fanfic.
Nada como juntar meu OTP favorito com minha banda favorita, não é mesmo? :)

Link da música:
https://youtu.be/Dw7ine3xH20

Capítulo 1 - 505 - Arctic Monkeys


Fanfic / Fanfiction Como de Costume - Soukoku - 505 - Arctic Monkeys


Eu estava ali, depois de tudo o que ele fez, tudo o que ele falou, depois de todas as promessas que ele não cumpriu.

Esse era o poder que ele tinha sobre mim.

Entrei naquele hotel brilhante, caminhei até a recepção e pedi o de sempre, a chave do quarto 505.

Era um costume antigo de nós dois, após as missões, irmos para esse mesmo quarto para fumar, beber um bom vinho e as vezes, transar.

Andei calmamente, virei a direita, 500, 501, 502, 503, 504, 505...

Aquele número que marcou toda a minha adolescência, e agora marca a minha vida adulta.

Coloquei a chave na fechadura e girei, respirei fundo, sempre era estranho estar ali depois do que aconteceu.

O quarto estava escuro, e como de costume logo levantei a minha guarda. Senti algo avançar pelas minhas costas, peguei a lâmina que guardava no sobretudo negro e apontei para o pescoço da figura, que até então, era desconhecida.

- Sempre atento Chuuuyaa~.

Ele estava ali, com aquele sobretudo brega, aquelas faixas de múmia, aquele sorriso convencido, e como de costume, cantarolou meu nome.

- Cavala de merda - bradei irritado - Se eu não soubesse que só nós dois temos as chaves daqui você seria uma múmia morta agora.

- Ah Chuu~ sempre tão gentil e carinhoso - sorriu cínico

- Cala a boca maldito - soltei irritado

- Venha aqui calar Chuu-ya - Se curvou um pouco em direção a minha face.

E como de costume, naquele quarto de número memorável, com aquele cheiro de vinho tinto, com aquele mesmo sorriso que me deixa quente.. eu o beijei. Ele pediu, eu o calei.

O ósculo era quente, calmo mas sedento, era uma batalha de quem tomaria o controle, e como de costume, ele ganhou.

Com brutalidade me jogou na cama, se afastou para pegar oxigênio e continuou. Ele sabia exatamente onde tocar, onde incitar, e nunca contaria para ele, mas quando ele friccionava meus mamilos suas ataduras roçavam em mim e eu gemia mais alto, ele deveria achar que tal aumento devia-se ao fato que ele sugava o meu outro mamilo, mas como de costume, ele não sabia, e eu não contaria.

Com uma sutileza retirada do pouco de juízo que nos resta, ele desabotoou meu colete e minha camisa social, assim que foram jogadas longe, ele o fez, como de costume deu uma mordida próximo ao meu pomo de adão, como uma forma de me marcar como dele, eu adorava essa parte, pois depois de morder ele retirava minhas calças e apalpava minhas coxas, preparado para o que viria a seguir, ele me mordeu na parte interna da minha coxa. Ele me marcava em todos os lugares, enquanto estimulava meu membro por cima da box. Depois de retirá-la ele chupou meu pênis como um picolé, e como sempre, nesse momento, eu imaginava nós dois, juntos, quando soukoku ainda existia, e minhas lágrimas de saudade se misturavam com as lágrimas de prazer, ele não questionava, mas sei que sabia, Dazai Osamu me conhece melhor do que ninguém.

Ele rapidamente ficou nu, encaixando a camisinha em seu falo, devo ressaltar que nada pequeno, chuto uns 30 cm mole. Logo ele encharcou os dedos com o lubrificante que sempre era deixado no móvel ao lado da cama. Ele enfiou 1, eu gemi e pedi por mais, ele enfiou 2, eu revirei os olhos e gemi seu nome, ele enfiou 3, acertou meu ponto doce, eu gemi como uma puta bem treinada, e vi em seu rosto a satisfação em escutar meus gemidos, ou como ele dizia, "melodias que me levam ao inferno, mas amo escutar".

Suas frases desavergonhadas sempre geravam trocas de farpas entre nós.

E quando achou que já estaria bem preparado, enfiou tudo de uma vez, e como de costume, lágrimas de puro prazer desceram pela minha face vermelha como maçã.

As estocadas eram fortes e brutas, gemidos que pareciam grunhidos escaparam de sua garganta, meus gemidos eram altos e finos, como os de uma mulher, mas Dazai adorava esse pequeno detalhe meu, como de costume, ele amava cada detalhe meu.

Depois de estocar fundo e acertar meu ponto doce, decidiu que ali seria seu alvo, e após algumas estocadas, como de costume, nos desfazemos juntos.

Eu estava com a cabeça em seu peitoral enfaixado, recuperando me daquele orgasmo maravilhoso, e como sempre, deixei minha imaginação correr solta.

Nós dois vivíamos juntos em uma casa média, com 1 gato chamado Suicide, eu acordava com beijos em minha face, abria os olhos e via aquele sorriso, que não apenas fazia-me esquentar, mas também fazia meu coração errar batidas.

Mas depois de correr tanto, minha imaginação cansou.

Levantei a cabeça e olhei seu rosto, ele estava me observando, e como de costume, ele sorriu, e me beijou, mas não de uma forma necessitada, mas sim de uma forma amorosa, como se eu fosse água e iria escorrer pelos seus dedos, como se eu fosse a joia mais preciosa do mundo e ele precisasse admirar tal beleza inigualável, e como de costume, Dazai me dizia aquelas doces palavras, antes de escorregar e abraçar minhas coxas.

- Eu te amo, Chuuya.

E aquela noite no quarto 505, como de costume, acabou com nós dois seguindo caminhos diferentes, enquanto Dazai ia em direção a luz, eu iria para a escuridão

 Depois de 7 semanas de voos, eu voltava naquele mesmo local, para tentar desesperadamente ser amado por Osamu.


Notas Finais


Obrigada por lerem, espero que tenham gostado.
Kissus de cereja, da sua querida Fujosh :3

Até :-)


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