1. Spirit Fanfics >
  2. Como fazer um lobo mau se apaixonar por mim? >
  3. Eu acho que estou sendo assombrado... E Derek está possuído.

História Como fazer um lobo mau se apaixonar por mim? - Eu acho que estou sendo assombrado... E Derek está possuído.


Escrita por: Koikoi-chan

Notas do Autor


Hi, como estão hoje postarei mas cedo já que terminei antes. - Ganhei um celular novo e ele tem word diferente do meu computador, que não tem nada ... Ah não ser um bloco de notas que salva minha vida kkkkk Bem espero que goste, acho esse capitulo fofo, contudo vai ter umas partes maluquinhas, depois desse vai chegar as coisas as coisas mas serias ou maniacas kkkk Boa Leitura ;)

Vou ir responder seus comentários.
PS: Aqui tem algumas informações sobre São Francisco que peguei em vários sites, tenho que dizer que é uma cidade linda.

Capítulo 18 - Eu acho que estou sendo assombrado... E Derek está possuído.


-Stiles, quer olhar para mim. – Pedia pela milésima vez dentro daquele carro. 

  Infelizmente para meu azar estávamos em um trânsito infernal, esperando e esperando em silêncio. Tentava me concentrar na música que tocava no rádio, como também nos carros do lado de fora ou até  mesmo na chuva que fazia as pessoas correrem a procura de um abrigo, contudo aquela voz rouca era sempre a principal em minha mente. Só  tinha espaço  para ela e nada mais e isso me deixava extremamente mau humorado comigo mesmo. Como podia ser tão sensível quando o assunto era Derek? 

-Vai me ignorar? – Perguntou pressionando  o pé no acelerador. –  Isso é  sério ?

  Encarei seus belos olhos verdes para desviar para sua barba, se olhasse muito para aquelas lindas esferas irei ceder rapidamente. Lembre-se você  está irritado...I-R-R-I-T-A-D-O!!! 

-Stiles? Olhe para mim. – Pediu novamente puxando com uma de suas mãos  meu rosto, fazendo seus dedos segurarem fortemente meu queixo.   – Não faça assim...

 -Quer parar! – Pedi me soltando,  mas logo fui preso de novo. -Derek a rua... 

-O farol está fechado. – Respondeu massageando minhas bochechas. – Me desculpe pelo que disse antes, eu realmente não pensei na hora ok? Eu só estava com raiva.

-Com raiva de mim? – Perguntei roçando inconscientemente o meu rosto em sua mão.

-Nunca Stiles... E só que não gosto de ver pessoas te tocando... – Falou se inclinando até sua respiração bater em minha pele. – Você sabe que sou uma pessoa extremamente ciumenta, possessiva e tenho o péssimo hábito de querer você apenas para mim... Então acabo dizendo coisas idiotas.

-Foram coisas muito muito ... Você não confia em mim?

-Na verdade eu não confio em mim mesmo.

  O beijo começou com um toque: calmo e gostoso, não tinha pressa. Suas mãos pelo contrário achavam um jeito de tocar em todo meu rosto, fazendo a ponta de seus dedos sentirem minha textura enquanto seus lábios se moviam contra o meu... Apenas para me incentivar, desenhando com sua língua o contorno deles aproveitando para força sua entrada que foi aceita de bom grado. 

  Seus dedos tiveram o trabalho de descer para meu pescoço, envolvendo minha nuca possessivamente para então aprofundando o beijo.  Sua língua por outro lado tocava o céu de minha boca massageando-o, me causando arrepios e um gemido um quanto dengoso para só depois tocar lentamente na minha, se contorcendo numa dança muito louca. Pode parecer estranho dizer desde modo, mas tenho para mim que aquela língua tem vida própria, o modo como procura por contato ou até mesmo quando chupa meus lábios é  tudo muito intenso. 

 Estava tão concentrado no que fazia que por um momento esqueci que estavamos dentro do carro e o som das buzinas era extremamente alto. Tive que empurra-lo com certa força já que o mesmo não parecia se importar com aquilo, o que causou um rosnado em protesto. Precisei respirar profundamente para poder virar meu rosto, tentando focar em qualquer coisa que não seja olhos verdes que pareciam brilhar de desejo, com o tempo de segundos fui puxado novamente só que agora para um toque mais intenso, o ritmo feroz e rápido quase arrancando minha língua com o flexionar da sua.
 
 As buzinas ecoavam fortes atrás do carro, as vozes raivosas também, mas Derek não se importava com aquilo só desceu às mãos pelos meus ombros, massageando meus braços no processo para chegar em minha cintura. Seus dedos por outro lado não se contentaram com aquilo, precisou pressionar meu pênis que se contorcia embaixo de tantos panos.  

-Der... Agora não...Dirija!

-Mais... – Seus lábios continuavam perto tentando uma nova aproximação que foi repelida com um empurrão.  

-Dirija... – Minha voz saiu em forma de gemido já que sua mão continuava a se mexer. -Não faça isso... Derek, por favor... 

-Mas parece estar gostando... -Respondeu pisando no acelerador e dando partida no carro. E voltamos a andar. 

  Com certa força segurei sua mão, parando o que ele fazia e a depositando em suas coxas com um sorriso envergonhado. Minhas bochechas pegavam fogo quando comecei a falar.

-Ainda não está perdoado. – Falei ouvindo uma sonora risada sair por sua garganta enquanto girava o volante, virando na curva que tinha. 

-Ainda não? – Perguntou brincalhão, sorrindo quando suspirei. Estava difícil controlar meu baixo ventre, ele ainda estava duro. – Pelo visto vai precisar de ajuda.

  Seus olhos foram parar em minhas calças, me fazendo colocar a mão institivamente sobre meu pênis que deveria estar pulando de alegria por receber uma rápida atenção.

-Só com um beijo? - Perguntou  maliciosamente estacionado o camaro na garagem do apartamento, graças aos bons deuses chegamos. 

-Cale a boca! – Respondi virando o rosto. 

 -----------------------------------------

  Entramos pelo a porta automática, segurando sacolas e uma “especial”, demos “Boa Noite” ao porteiro, esperando pacientemente as portas do elevador abrir, balançava meu corpo no ritmo de uma música imaginária olhando as vezes para o Derek, que sorria essas vezes me fazendo virar o rosto timidamente. 

  Quando as portas se abriram entramos ambos ao mesmo tempo e acabamos presos nelas. Entrei primeiro recebendo um tapa nada discreto em minha bunda, o que me fez dar um pulinho pelo susto. 

-O que? – Perguntei encarando-o com o rosto rosa. – O que deu em você hein? 

- Ela está irresistível nessa calça. – Respondeu assistindo as portas se fechar. -Quero tanto tocar... 

 Ohhh... Derek está maluco! 

-Não seja pervertido, você está de castigo pelas coisas que me fez. – Falei me encostando nas paredes de vidro que tinham ali, entretanto o mesmo se aproximou. 

-De castigo é?  

-Sim, se contenta que vai apenas dormir na mesma... – Pela segunda vez não consegui falar já que seu corpo pressionou o meu, as sacolas caírem no chão no momento em que seus dentes cravaram em meu pescoço. – Derek, você  está possuído... 

-Quem sabe? 

-“Quem sabe?” Você está... Não morda! Olha onde... Ahhh.. Pare... – Pedi quando sua língua deslizou pela minha pele, subindo até a ponta de minha orelha onde roçou seus dentes. 

-Você adora quando toco aqui... -Sussurrou, começando a chupar a pele de meu pescoço. – Não é? 

-Hmm... Mais que merda! – Esbravejei puxando o ar para meus pulmões com força, até conseguir empurra-lo pela milésima vez. – Fique aí! 

 Mas parecia que o mesmo era surdo, já que fez o contrário do que havia pedido me pressionando novamente com ainda mais força na parede de “vidro” que tremeu com o atrito. Esse homem quer me matar só pode... Como  alguém podia ter tanta virilidade, parecia que toda sua testosterona corriam afoitas em suas veias ainda mais que aquele sangue de lobo atropelava tudo pela frente, controlando cada poro de seu corpo, movendo os músculos com agilidade, pressionando-os para poder tocar intimamente em meu  corpo. Ele estava possuído.

  Existia um sabor de menta que tinha ficado mais presente em sua boca quando resolveu me beijar, chupando com perfeição minha língua. Suas mãos  voltaram a acariciar minha cintura só que agora seus dedos entravam por debaixo de minha roupa, porém o barulho das portas se abrindo me chamaram a atenção e um par de olhos verdes me encararam por um momento pensei que conhecia o dono daqueles olhos, mas algo me chamou ainda mais atenção... O sorriso... Aquele sorriso sádico... O mesmo sorriso que me fazia tremer de medo, aquele sentimento que apenas uma pessoa conseguia me causar... A feição... Os braços abertos, como um convite. 

-Peter!? – Falei estático, parando o beijo enquanto assistia o loiro se aproximando. – Derek.... É o.... 

-O que? – Perguntou ele confuso olhando para trás, entretanto sua expressão se tornou carrancuda. – Porque está falando de Peter agora?

-Ele estava ali! – Disse assustado apontando para onde havia visto. – Ele... 

-Você realmente estragou o clima... – Falou pegando as sacolas do chão e segurando a porta para não fechar. – Vamos.

-Mas o .... Estou falando sério! 

 O segui olhando para todos os lados procurando por aquele lobisomem assustador, mas não encontrei nada... Absolutamente nada, só  consegui uma expressão irritada de Derek que não entendia muito bem o que acontecia.

- Como pode estragar tanto o clima? – Perguntou para si mesmo, pisando forte no chão do corredor. – Estava tão bom... Tinha que lembrar do Peter? 

 Continuei olhando para todos os lugares, tentando não ser surpreendido por aquele sorriso malicioso de minutos atrás. Estava tão imerso em pensamentos que um simples barulho me fez pular alto, segurando com força à sua blusa.

-O que foi isso? – Perguntei com a voz trêmula.

- Nada Stiles! O que comeu hoje? 

- Ah? 

-Esquece, vamos entre... – Pediu me puxando pelo hall do apartamento.

 Que por sinal estava bem organizado, o cabide serviu para perdurar minha mochila, de frente para ele tinha uma mesinha com um pratinho para chaves (A mesa a primeira vista como todos os móveis, eram extremamente velhos, um velho moderno e chique. Foram feitos de uma madeira muito fina para um simples apartamento.) Andando alguns passos. – No máximo uns dez. – Chegávamos na sala, que por sinal era um cômodo confortável com um par de sofás azuis, com almofadas em tons mais escuros com detalhes em círculos, tínhamos um tapete que foi escolhido por meu pai e Derek. – Ele era fofinho e todo peludinho, ficava horas deitado nele, a televisão por sua vez ficava acoplada com a parede, embaixo tinha o DVD, um aparelho para a TV a cabo – Para mim Tv normal bastava, mas ele fez questão. – E sem faltar meu vídeo game.

- Derek, você  não viu? Ou sentiu? – Perguntei tirando o tênis e seguindo para a cozinha. 

- Eu realmente acho que alguma coisa te fez mau, para ver meu tio por aí... – Dizia tirando as compras das sacolas e colando o que tinha comprado no armário e geladeira.

- Eu não me droguei se é isso que está insinuando. 

 Apoiei os cotovelos no balcão que dividia a sala da cozinha, me sentando em uma das quatro cadeiras que tinha em sua volta, tudo naquele cômodo era branco demais, tirando um fita que dividia a parede no meio – Ele tinha sido personalizada pelo dono do lugar, é era realmente fofo os desenhos que tinham ali. Foi um dos motivos de escolher aquele lugar. Lobinhos brincando com os mais variados tipos de comida. Vê se não é coincidência. 

- Stiles, você deve estar cansado. – Falava pegando rapidamente a “Sacola especial” , para tirar da minha vista.

-Estou irritado com você ainda, também combinamos de ir para praia não é?  

- Como vamos para praia se está irritado?

-Isso... Bem posso ir e ficar longe...

- E acha que vou deixar você andando sozinho em um lugar desses? Se te perder seu pai me mata.

-O que achou que sou? Uma criança? 

-Stiles é possível que se perda... Ainda mais que esta vendo Peter por aí... Vá descansar! Ei! Porque está me batendo? – Perguntou passando a mão pela pele que tinha ficado levemente vermelha pelo tapa recente.

-Quero ir para praia! – Cruzei os braços em protesto olhando firme para ele.

-Está sendo uma criança! 

-AH! Você é tão chato! 

 Ouvi o mesmo rindo enquanto caminhava até o quarto totalmente emburrado . 

--------------------------------------

  Por fim decidimos que iríamos conhecer a cidade, já  que o caro Sr. Hale se recusava a ir em lugar que precisaria do sol e como naquele dia ele tinha tirado umas férias, por conta do tempo frio, decidimos aproveitar um pouco os pontos turísticos que pareciam bem proveitosos. 

 Primeiro andaríamos de “Cable car” – Ele era como um trem, contudo bem menor ( Poderia colocar em apenas um vagão.), andava sobre trilhos que corriam por todas as ruas, tinha um visual retrô, mas moderno. – Existia 3 linhas que te levavam para diferentes lugares; Primeira: A Powell-Hyde  ( Que te levavam até um parque aquático “Aquatic Park” ); Segunda: A Powell-Mason (Até “Fisherman’s Wharf”, podíamos encontrar barraquinhas com deliciosas comidas.); E a terceira: Califórnia (Pelo que li essa não era recomendada por turistas.) Iríamos pegar a segunda, já que estava frio parar ir ao um parque. 

-Stiles, o que está fazendo? – Perguntava ele enquanto escondia meu rosto atrás de suas largas costas. 

 Frio, frio e muito frio.... Aquele dia estava péssimo para passear, mas era bom distrair um pouco a cabeça já que parecia estar sendo assombrando pelo sorriso maníaco de Peter. 

- Esse vento está congelando minhas bochechas. – Disse esfregando meu nariz em sua roupa, ouvindo a conversa de várias pessoas atrás de mim.

 Tinha uma fila enorme mesmo com aquele tempo, estrangeiros e pessoas que moravam naquelas redondezas. 

-Eu disse que era para ficarmos em casa... – Falou coçando sua barba, como o mesmo era um lobisomem não sentia tanto frio como eu. 

-Essa roupa não ajuda nada... 

-Vem cá! – Fui puxado pelos braços, fazendo meus pés tropeçarem uns nos outros enquanto meu corpo era abraçado com força. – E agora?

 Suas mãos envolviam minha cintura pressionando meu corpo com o seu, conseguia sentir o cheiro de seu perfume ao mesmo tempo que aquecia meu rosto, entretanto havia me tornado rosa por estamos nos abraçando tão intimamente em público.

-As pessoas... -Tentava dizer mas seu peito me sufocava. 

-Bem, não estão nem ligando... Tem muitas pessoas como nós se tocando. – Disse beijando minha testa. -Pode continuar aí...

Não respondi nada, apenas envolvi seu corpo com meus braços também, suspirando com a massagem de seus dedos.

-Está chegando Sti. -Sussurrou próximo em minhas orelhas.  

-Hm...- Suspirei com o toque exagerado de suas mãos. 

  Não me soltei de seu abraço, entrei dentro do cable car me sentando em um dos banquinhos. Esse passeio nos dava o privilégio de observar toda a cidade, os restaurantes, lojas de roupas, casas, empresas entre muitas coisas que se misturavam. São Francisco era um lindo lugar e conseguia perceber isso com aquela vista. 

 Contudo tinha algo que não saía de minha cabeça, eu sabia o que tinha visto, sentia algo estranho casa vez que me lembrava... Mas podia notar o simples movimento de seus lábios dizendo claramente palavras que fizeram todos os meus fios se arrepiarem.

  “EU VOU PEGAR VOCÊ....  S-T-I-L-E-S.... VOU QUEBRAR SEUS OSSOS... UM POR UM... VOCÊ IRÁ GRITAR... E SERÁ ADORÁVEL.” 

------------------------------------------------------------

  Será que o assustei muito? Dizer aquelas coisas foi até que divertido..... “Vou quebrar seus ossos”? (Risadas.) Vou fazer muito pior pequenino.... 
Quero assistir a sua agonia Derek, quando ver aquele ser irritante morto.... E o que faria? Tentaria se vingar?  
   Só posso dizer que farei lentamente e sem pressa...  


Notas Finais


E aí o que acharam? Gostaram da frase?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...