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História Como fazer um loiro explosivo se declarar - Capítulo 30


Escrita por: Sality_auauau

Capítulo 30 - Capítulo 30


Fanfic / Fanfiction Como fazer um loiro explosivo se declarar - Capítulo 30

Quando o professor chegou, todo mundo foi pros seus lugares e ele foi direto escrevendo no quadro. Em seguida que ele terminou de escrever, se virou pra turma e começou a falar.


- Eu quero que vocês me entreguem individualmente na próxima sexta um trabalho sobre algum fato/acontecimento ou ser histórico que de fato tenha entrado pra história e, dependendo até mesmo ter mudado a forma em que vivemos atualmente. - Ele falou apresentando no quadro o que deveria ter no trabalho.


- Pode falar sobre a invenção do controle remoto? - Denki perguntou e eu tive que me contei para não rir.


- Se alguém trazer um trabalho sobre algo irrelevante como um controle remoto, eu juro vai levar zero. - Falou em um tom sério e Denki pareceu até querer se esconder. - Quem não entregar na data, já sabe que vai ficar com zero.


- Podemos falar sobre livros? - Todoroki perguntou no fundo da sala.


- Dependendo do conteúdo do livro, sim. - O professor respondeu se apoiando na mesa.


- E sobre sentimentos? - Midoriya perguntou baixinho, mal dando pra o ouvir.


- Não deveria, mas vou permitir se citarem bons exemplos do sentimento que estiverem falando. Por exemplo: se for raiva, devem citar um grande ato feito a partir desse sentimento que entrou para história. - O professor explicou.


Depois disso todo mundo começou a fazer um monte de pergunta aleatória no intuito de enrolar tempo pra praticamente não ter aula, e por fim conseguiram encher a cabeça do professor a nível de o intervalo começar mais cedo para nossa turma.


No intervalo, fui me juntar pra conversar com o Sero e o Denki. Quando cheguei perto deles, pude ouvir Sero rindo do Denki por conta da pergunta que ele tinha feito mais cedo.


- Cara, essa foi a primeira vez que eu vi alguém querer fazer um trabalho da escola sobre um controle remoto. - Sero falou rindo.


- Mas tipo, se parar pra pensar, o controle remoto mudou nossa forma de viver com o seu mecanismo todo de ligar as coisas a distância. - Denki explicou dando sentindo ao que tinha pensado.


- Ta, ai no dia ia lá um entregar um trabalho sobre Joana D'arc e iria tu com um trabalho sobre controle remoto? - Sero perguntou deixando Denki sem argumento.


- É que tu não ficou sabendo, mas foi usando um controle remoto que muitos países proclamaram independência. - Falei entrando no assunto.


- Verdade, tinha esquecido disso. - Sero falou rindo.


- A tua ideia de usar um controle remoto até teria dado certo se não fosse o professor que é conhecido por ser o mais mal humorado da escola. - Falei o vendo concordar.


- Deixando meu controle remoto de lado, qual vai ser o assunto que vocês vão escolher? - Denki perguntou intercalando o olhar entre eu e o Sero.


- Ainda nem pensei, acho que vou ver isso só na próxima semana. - Sero falou e eu concordei com ele.


- Eu só vou pensar no meu domingo ou depois. - Falei me apoiando numa parede perto de nós.


- Não demorem muito pra fazer, eu quero me "inspirar" no de vocês. - Denki falou.


Quando Denki fala em se inspirar em algo, pode ter certeza, que ele vai copiar da forma mais pirateada possível.


(...)


Depois do fim da aula, eu e meu loiro a caminho de casa. Enquanto nós caminhávamos ele parecia mais animado já que tinha voltado a reclamar de  simplesmente tudo ao longo do caminho. 


- Tem algo em mim? Tu ta me encarando a um bom tempo... - Ele comentou me olhando.


- Não tem nada não. Só to admirando tua beleza, meu loiro. - Falei catando uma flor que tinha em um arbusto e entregando a ele.


- Excessivamente carinho... Mas não vou reclamar porque eu gosto... - Falou sussurrando ao final enquanto olhava a flor.


Ao o ouvir, eu fiquei todo bobo. Olhei para os lados pra ver se não tinha ninguém vindo, dando sorte por a rua estar deserta. Me aproximei dele e o dei um rápido selinho.


- Quem chegar por último em casa vai ter que se declarar pro outro. - Falei rindo, começando a correr na frente.


- Espera... Idiota... - Ele falou começando a correr rápido.


Ele correu tão rápido que em seguida me alcançou e no fim acabou ganhando de mim. Aparentemente ele ainda vai enrolar muito pra finalmente falar um "Eu te amo" da forma certinha, mas eu sou paciente, vou esperar.


- Como deseja que eu me declare, senhor loiro Katuski? - Perguntei fazendo reverencia enquanto destrancava a porta pra entrarmos.


- Fazer o almoço vai ser uma bela declaração... - Ele respondeu com um sorriso no rosto.


- Como desejar. - Respondi abrindo a porta e fazendo pose de mordomo pra ele cruzar a porta.


- Acho que aqueles dois te deixaram doido feito eles. - Comentou me fazendo rir.


Em seguida disso entramos em casa e eu fui direto pra cozinha pra fazer o melhor prato possível para o meu loirinho amado.


(...)


Depois de almoçar, passamos praticamente um bom pedaço da tarde sem fazer nada. Eu fiquei vendo tv e meu loiro deitou em um dos sofás. Ele praticamente dormiu durante metade da tarde, facilitando para mim mover a caixa pro andar de cima quando chegou. Dessa vez eu aproveitei e organizei tudo um pouquinho mais, deixando um bilhetinho. Escrevi com a letra mais bonita que conseguia: "Me use". Deixei a roupa esticadinha sobre a cama e junto deixei os acessórios.

Após organizar tudo certinho, me sentei no sofá de novo e esperei naturalmente ele acordar, o que não demorou mais de uma hora. Como já era noite, eu digamos que iria só esperar a "janta" se aprontar sozinha. 


Não demorou muito pra que ele subisse e tomasse seu banho. Esperei que ele mandasse alguma mensagem como da última vez, mas quando percebi, lá estava ele descendo as escadas com aquela roupa que caiu feito uma luva em seu corpo.


- Q-Que caralhos significa isso aqui? - Ele perguntou descendo o último degrau da escada e vindo em minha direção com o rosto já um tanto rosado.


- Só queria comprovar minha teoria de que tu fica lindo em qualquer roupa... inclusive sem uma... - Falei o vendo corar mais.


- Já comprovou, agora eu vou tirar isso, licença- Falou se virando pra ir embora, mas o interrompi.


- Vem cá, eu quero ver melhor, meu loiro... - Falei fazendo um sinal com a mão, chamando o mesmo.


Ele hesitou um pouco, mas em seguida ele se aproximou, ficando de pé a minha frente. O formato do corpo dele é tão perfeito que até pareceu que o vestido havia sido feito sob medida para ele. Ele vestiu todos os acessórios, então estava multiplas vezes perfeito.


- Já viu o suficiente? - Ele perguntou com o rosto virado um pouco.


- Senta aqui. - Falei dando alguns tapinhas sobre minhas pernas, o convidando.


- Ok... - Falou depois de uns segundos.


Meu loirinho se aproximou um pouco mais e sentou sobre minhas pernas, ficando com o rosto um pouco mais vermelho que antes. Levei minha mão a lateral de seu rosto e fiz um leve carinho, o vendo fechar os olhos para talvez sentir meu toque um pouco melhor.


- Você tá tão lindo assim... - Falei ainda fazendo carinho em seu rosto.


- E-Eu to..? - Ele questionou em um sussurro.


- Está perfeitamente lindo. - Falei próximo ao seu ouvido.


O jeito como ele estava, só me fazia desejar que tudo essa noite seja lento e mais prazeroso. Dei um beijo na lateral de seu rosto e comecei um suave trajeto de beijinhos até seu pescoço. Quando cheguei na altura de seu ombro, dei um fraco chupão em meio aos beijos, sendo cuidadoso pra não deixar marcas visíveis.


- Eijirou... Não podemos nos cansar... Temos que fazer aquele trabalho da escola... - Ele falou tentando argumentar.


- Podemos fazer ele mais tarde. - Falei colocando uma mecha de seu cabelo para trás da orelha.


- Mas- Tentou argumentar novamente, então o interrompi.


- Você não quer fazer isso hoje? - Perguntei o olhando nos olhos a procura da verdade.


- E-Eu quero mas... - Falou desviando o olhar e eu sorri para ele.


- Então nós deixamos isso de trabalho para mais tarde, ok? - Perguntei o vendo concordar.


Cuidadosamente o deitei no sofá, me intitulando privilegiado por conta da visão que estava tendo a minha frente. Novamente passei minha mão por seu rosto, passei meu polegar por seus lábios e me aproximei, o dando um carinhoso beijo, que foi retribuído com a mesma intensidade. Quando me afastei, pude ver o quão linda estava a expressão de seu rosto.

Voltei a ficar próximo de seu pescoço, continuando a dar alguns beijos e leves chupões. Enquanto distribuía beijos, levei minha mão a sua cintura, logo descendo para coxa. Coloquei minha mão por dentro da saia e suavemente comecei a acariciar o trecho de pele que não estava coberto pelas meias 7/8 que ele estava usando. Nesse momento pude o sentir arrepiar, como ele pareceu gostar, subi um pouco minha mão, apertando de leve sua bunda.


- Ejirou... - Meu loiro suspirou. 


- Sim? - Perguntei próximo ao seu ouvido.


- Me beija. - Respondeu me fazendo abrir um leve sorriso.


- Claro que eu beijo. - Falei novamente me aproximando de seu rosto.


Ao que aproximei nossos rostos, senti suas mãos na lateral do meu rosto. Ele fez o beijo naturalmente ficar intenso. Ao final do beijo, me afastei um pouco para olhar "a obra de arte" por completo. Deslizei minhas mãos por seu corpo sobre o tecido, acariciando cada ponto que percebi que ele tinha um arrepio. Aos poucos desci um pouco mais minhas mãos, passando por cima da saia que cobria sua cintura e coxas. Me acomodei um pouco no sofá e lentamente subi a saia, podendo o ver um pouco apertado dentro da calcinha que estava usando. Eu achei lindo o fato de que ele vestiu a roupa completa sem deixar uma sequer peça para trás, é como se dessa forma ele demonstrasse o que sente por mim.

Passeei minha mão por sua coxa, dedilhando com cuidado sobre o espaço de sua pele que não estava coberto pelo tecido da meia. A sua pele é tão macia que se eu não estivesse olhando, possivelmente confundiria com a meia. Movi minhas duas mãos em direção a parte interior de suas coxas, fazendo um leve carinho em sua pele antes de avançar com minhas mãos para sua calcinha. Toquei com cuidado sobre a altura de seu membro, olhando seu rosto para ver qual expressão se formaria. Suas bochechas ficaram mais vermelhas e ele cobriu o rosto com uma das mãos.


- A-Anda logo com isso, ruivo pervertido... - Ele falou em um doce tom de voz, que é um tanto excitante de se ouvir.


- Eu até posso ir logo, mas... antes tu pode responder uma pergunta? - Perguntei o olhando diretamente nos olhos.


- Pode... - Respondeu me olhando nos olhos.


- Tu gosta de mim, meu loiro? - Perguntei deitando de leve meu corpo sobre o seu, para o olhar no fundo dos olhos.


- Eu... g-gos... - Respondeu cobrindo o rosto sem terminar de falar.


Como pelo menos ele começou a frase, achei que ele foi um muito bem, então dei um beijo em um pedacinho de seu rosto que não estava coberto por sua mão. 


- Tu foi muito bem, meu loirinho. Um dia vai falar tudo sem se interromper. - Falei sorrindo para ele enquanto voltava a ficar da forma que estava antes.


Retomei exatamente de onde parei. Comecei a tocar em seu membro sobre o tecido, movendo minha mão por toda a extensão de seu membro. Em seguida disso, passei meus dedos para dentro da calcinha, começando a ter um maior contado com seu membro. Foquei no membro dele com uma das mãos, levando a outra também a calcinha, mas acariciando sua entrada sobre o tecido. Cuidadosamente arredei a calcinha e introduzi dois de meus dedos em sua entrada, podendo o sentir estremecer de leve. Como ele pode se acostumou rápido, em pouco introduzi um terceiro dedo, em seguida sentido que ele estava pronto.

Abri o zíper da minha e voltei meu olhar a ele, vendo a perfeita expressão de seu rosto.


- Pode lamber? - Perguntei levando uma de minhas mãos até sua boca.


Ele fez um fraco sinal positivo com a cabeça e começou lamber meus dedos, soltando alguns fracos sons enquanto molhava os dedos com a saliva. Quando senti que meus dedos estavam da forma que precisava, os tirei com cuidado de sua boca e os levei a sua entrada, passando um pouco da saliva na mesma em seguida aproximando meu membro e adentrando em meu loiro. No mesmo momento pude o sentir soltar um prolongado gemido baixo, o qual eu considerei um dos mais exitantes de todos. 

Assim que ele se acostumou, comecei um lento movimentar dentro de si. Meu objetivo era conseguir mais daquele doce Katsuki que se esconde trás das explosões. Enquanto me movia lentamente, me aproximei dele, iniciando um calmo beijo. Mesmo sendo calmo, ele era muito intenso e provocante. 

Em meio ao beijo, passei minha mão livre por seu corpo, parando sobre a coxa e apertando a mesma, podendo ouvir o gemido dele sair um pouco manhoso. Esse gemido foi a coisa mais excitante que havia acontecido depois da roupa de maid. A partir desse momento, comecei a me movimentar mais rápido, mas ainda mantendo o clima carinhoso de antes. Os movimentos intensos o levaram a gemer bem alto algumas vezes, o que é bom por estarmos na sala. A sala é um grande comodo, então foi como se estivesse ecoado em todo redor de que eu é que estava proporcionando isso a ele.

Com os meus movimentos dessa forma, não demorou muito para que meu ápice chegasse. Ele foi um tanto exigente ao falar que não queria que meu liquido fosse desperdiçado ou jogado goda, então pediu para que eu deixasse tudo dentro dele assim como ele pediu.  


Ao final, eu peguei alguns lencinhos e o limpei. Depois de o limpar, o mantivesse cuidando dele. Aproveitei a roupa de maid e o sentei sobre o sofá pra deitar minha cabeça sobre o seu colo. Ele aparente viu que eu também queria um pouco de carinho, e fez isso.




Continua...



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