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História Como (não) ter um Ômega-ABO Universe. - Como (não) ir ao cinema.


Escrita por: TaeTaeMozao e TaeilGermes

Notas do Autor


Só um aviso: perdoem o lemon bosta.

Capítulo 11 - Como (não) ir ao cinema.


Fanfic / Fanfiction Como (não) ter um Ômega-ABO Universe. - Como (não) ir ao cinema.

Kyung POV

Estava sentado no sofá. Taeil estava no quarto conversando com Pyo. Acontece que eu já estava pensando demais em Jiho, aquele Alfa que começou a andar com a gente desde que Pyo e Taeil começaram a namorar. Até que ele é bonitinho. Também, sendo alto, atlético e com um físico daqueles... Era o alfa perfeito para que qualquer ômega (me incluindo) pirasse naquele corpinho e naquele rostinho que, convenhamos... É bem bonito...

O tédio do sábado à noite em casa pega e maltrata qualquer um que não goste de ficar fazendo parte da decoração ou dos móveis. O pior de tudo é que no momento não estou envolvido com nenhum alfa e por isso, vivo no tédio infernal de um sábado em casa. Não havia nenhuma festa e as baladas hoje estavam sem nenhuma atração realmente interessante.

Peguei meu celular realmente interessado em procurar uma distração. Parando nos contatos e procurando algum que seja ideal para uma noite de diversão... Brad? Não! Cal? Não! Fred? Não! Jiho? Não... Ou sim?

Clico na foto que acompanhava o nome do contato e assim que carrega o chat penso em algo para começar uma conversa.

Kyungie: Oi.

Ziacow: Olá ^.^

Kyungie: Já que eu aceitei a sair com você... E esta noite estou livre... Que tal a sessão da meia noite no cinema?

Ziacow: Passo ai em 50 minutos!!!

Bloqueei a tela do meu celular e levantei, indo para as escadas. Subi rápido e fui direto para o meu quarto. Entrei no cômodo e fui ao guarda roupas, abri e peguei um jeans e uma camisa rosa claro, uma cueca e a minha linda toalha felpuda. Já com a toalha em mãos, vou para o banheiro. Me despindo e indo para o box. Ligo o chuveiro e tomo um banho bem morninho. A água me dando uma sensação boa e me acalmando. Até que a ideia de sair com Jiho não era ruim, principalmente num cinema. A gente poderia dar uns amassos e ficaria ali... Naquele cinema... Nesse sábado à noite.

Termino o banho, me seco e volto ao meu quarto, mas passando pelo corredor, consigo ouvir alguns barulhos estranhos? Só sei que quero um sobrinho...

Volto para o quarto e coloco minha roupa. Pego o meu celular e vejo que ainda tenho uns 30 minutos. Pego meu kit de maquiagem e meu secador. Vou para a penteadeira e começo a me arrumar.

Depois de satisfeito com o resultado, passo meu perfume e escuto a campainha tocar.
Desço a escada e vou até a porta. Ao abrir, vejo um Jiho super sorridente. Super lindo...

-Oi.-Falo sorrindo e saindo porta à fora.

-Eai...-Responde-me e sorri de lado.

Dou um abraço meio sem jeito em Zico. Para sentir seu corpo bem formado e seu cheiro viril e, caralho! Foi o melhor cheiro e o melhor corpo que já abracei na vida.
Pude sentir meu corpo arrepiar ao sentir seus braços em torno do meu ser.

-Vamos?-Perguntou rente ao topo da minha cabeça, de maneira carinhosa. Concordo com a cabeça e andamos até o carro ainda juntinhos.

Jiho abre a porta para que eu possa entrar no seu carro. Fofo. Dá a volta e senta no banco do motorista.
Ele dá a partida e o carro começa a se movimentar. Nosso silêncio permanece por todo o percurso, me sinto na necessidade de falar com ele, mas a paisagem noturna está bela essa noite.

Assim que chegamos no cinema, descemos e vamos à bilheteria ver quais filmes estavam em cartaz. Como era a sessão da meia noite, os filmes que seriam exibidos eram antigos.

-Qual filme você quer assistir Kyungie?-Jiho me pergunta, enquanto eu analiso os cartazes.

-Não sei... Alguma sugestão?-Falo analisando seu rosto que agora olhava para a parede.

Zico olhou para os papéis ali presos e pareceu ponderar algumas coisas.

-Olha... Tem 007 e Sempre ao seu lado... Qual te agrada mais?-Perguntou, trazendo seu olhar para o meu. Desvio de seus olhos.

-Podemos assistir 007 se quiser...-Falo e sorrio pequeno, voltando a minha atenção para o homem à minha frente.

-Ótimo!-Fala e sorri feliz.-Vou comprar os ingressos.-Assinto sorrindo de volta e ele vai até a cabinezinha.

Eu sei que Zico é meio afim de mim, Taeil me disse esses dias atrás... E Kwon já havia comentado algo parecido com isso à um tempo atrás. Então não seria tão ruim a gente ter uma diversãozinha uma com o outro essa noite... Não é?

Assim que ele volta, vamos até a sala em que seria exibido o filme, mas Zico saí logo depois que entramos, todo atrapalhado, dizendo que esqueceu a pipoca e o refrigerante. Então, fui escolher os lugares.

Já sentado nas cadeiras do "fundo", bem ao meio, Jiho volta com um balde gigantesco de pipoca em uma mão, enquanto na outra, manuseava com perfeição dois copos de refrigerante.

-Escolheu bons lugares...-Comenta sorrindo, enquanto senta ao meu lado.

-Eu sei...-Falo e rio convencido, fazendo ele rir um pouco alto.

Nos olhamos e rimos cúmplices, enquanto a sessão ainda não começava e as poucas e raras pessoas adentravam a sala.

-Escuta Jiho... Desculpa ter te dado um bolo naquele dia...-Falei me referindo a festa da pulseirinha.

-Oh... Tudo bem, o Bomb estava no hospital mesmo...-Falou sorrindo de maneira compreensiva.-E depois a gente foi ao parque de diversões... Lembra?

-Claro que me lembro...-Falo e reviro os olhos mordendo o lábio inferior.

As luzes se apagaram e a tela ascendeu. Me virei para a frente e o filme começou.

Não conseguia prestar atenção nenhuma no filme, só ficava lembrando do dia no parque de diversões. A gente se beijou uma ou duas vezes, mas não foi nada tão sério, tanto que nem conversamos sobre depois. Ele não deve estar interessado...

Estava com meus pensamentos, enquanto comia uma ou duas pipocas, bebericando de vez em quando meu refresco, enquanto Jiho estava completamente focado no filme, enchendo a mão de pipoca e enxugando sua Fanta Uva sem pudor nenhum.

No parque tinha sido tão bom, Jiho tinha sido atensioso e divertido, me fez rir e quando nos beijamos, foi diferente de qualquer outro beijo. Mas não posso negar que sempre gosto de ter vários alfas à minha disposição e para a minha satisfação.

O filme estava um saco. Não conseguia entender bulhufas nenhuma do que estava acontecendo naquelas cenas cheias de efeitos especiais. Deito minha cabeça no ombro de Zico, ele me acomoda de maneira melhor em seus braços.

Afundo minha cabeça em seu peito enquanto ele ainda assistia ao filme que não tinha nada de interessante.

-Eu sei que posso parecer um aproveitador... Mas será que eu posso... Te abraçar também?-Ele sussurra rente ao meu ouvido. Faço um leve movimento de concordância e aperto mais seu corpo.

Jiho pousa suas mãos de maneira calma, leve e de certa forma pocessiva em meu corpo, apertando levemente num abraço bom e desajeitado.

Ficamos um tempo curtindo esse contato carinhoso. E para confessar, mesmo sendo um ômega extremamente carinhoso por dentro, nunca deixei nenhum alfa ter esse tipo de contato comigo. Com Jiho é diferente... Ele consegue me fazer colocar para fora um lado carinhoso e vulnerável meu que tento esconder à todo custo.

Levanto meu rosto e encontro seus olhos me olhando de maneira carinhosa. Seus lábios no sorriso mais lindo que já vi alguém dirigir para mim. Levantei meu rosto e colei nossos lábios. Corando violentamente quando afastei-me.

-Lindo...-Sussurrou para mim.

-Vamos sair daqui?-Propuz sussurrando e ele sorriu consentindo.

Nos levantamos e saímos daquele lugar um tanto quanto rápido. Quando estávamos de frente para o carro, prenso Zico no objeto metálico e lhe ataco os lábios de maneira necessitada. A saudade do seu gosto vindo violentamente em mim.

Jiho aceitou-me de maneira carinhosa e selvagem, nossas bocas dançavam uma na outra e nossas línguas se sentiam de uma maneira única. Bem melhor que naquele túnel do amor naquele parque.

O beijo se tornava voraz e solícito a cada segundo. Meu coração pulava e a mente girava querendo-o. Necessitando de si... Daquela maneira.

Separo os nossos lábios, vendo seus lábios inchados e um sorriso maravilhosamente pervertido surgir em seus lábios. Mordo o meu lábio inferior e olho para aqueles olhos de maneira sexy.

-A gente pode ir lá para casa...-Ele fala rouco. Concordo com a cabeça e entramos no carro.

O caminho todo foi regado a mãos bobas nas coxas e algumas conversas pouco descontraídas.

Chegando em sua casa, Zico aperta o botão da garagem e a mesma se abre e ele estaciona o carro. Nem mesmo descemos, já voltamos a nos beijar ali mesmo e a enroscar as mãos nos corpos alheios, de maneira afoita e quente.

Os beijos de Jiho são como drogas, entorpecendo meu corpo e me fazendo delirar aos poucos. Sentia meu corpo pedir por seus toques, suas mãos dançando pelo meu corpo. Adentrando minha camisa e apertando minha carne com sensualidade. Jiho desceu os beijos pelo meu queixo e as mordidas eram sensuais e excitantes. Parou no meu pescoço e maltratou a pele exposta de maneira sexy, apertando minha cintura por dentro da roupa. Gemi baixo, revirando os olhos em deleite a sua língua e beijos hábeis na minha imaculada pele do pescoço.

-Sem marcas Jiho...-Sussurro e ele rosna em reprovação.

-Vamos entrar?-Falou e deu uma chupada em minha pele, desrespeitando a minha ordem.

Saltamos do carro mais rápido que conseguimos e entramos na casa. Zico beijava meu pescoço, enquanto eu suspirava pasado. Meu corpo estava em chamas, viro-me de frente para ele, atacando os lábios carnudos e doces. Suspirando em deleite ao senti-lo explorando meu corpo por cima da camisa.

Passei as mãos por seu corpo, explorando suas costas másculas e fortes, parando na barra de sua camisa, levantando-a com pressa, tendo sua ajuda para arrancá-la de seu corpo. Nos encaramos por um tempo. Olho para seu peitoral e vejo duas tatuagens bem colocadas ali. Zico leva as suas mãos para a minha camisa e tira-a lentamente. Já sem camisa, ele observa o meu corpo de maneira voraz, me comendo com os olhos. Coro e abraço seu corpo, beijando seu pescoço. Seu corpo se arrepia e ele suspira pesado.

Subimos aos amassos para o quarto, entrelaçado em sua cintura e arranhando levemente suas costas. Suas mãos apertavam-me a bunda e a cintura. Já no quarto, Jiho me coloca delicadamente na cama e continua a beijar-me. Seu beijo calmo, sensual, feroz e viciante me entorpecendo, me fazendo gemer entre o contato, enquanto suas mãos brincavam com meu corpo, apertando-o e deixando-o mais quente que ele já estava.

Virei-o na cama e subi sobre seu corpo, sentando-me em cima de suas coxas, a mão indo de encontro ao fecho de sua calça, abrindo-o e libertando seu membro que com certeza estava apertado naquela calça. Abaixei suas roupas todas, deixando seu corpo completamente nu e entregue.

Olhei para seu rosto com uma luxúria palpável impregnada no ar, olhando para o seu pênis que confirmavam minhas espectativas. Grande e grosso. Com desejo por aquele local, desço beijos pelo seu pescoço, ombro, peito, abdômen e para a virilha. Jiho suspirava e gemia baixo. Peguei seu membro quente na mão, massageando lentamente sua extensão, olhando para seu rosto que mantinha uma expressão de êxtase. Meu baixo ventre estava mais quente que nunca e minha lubrificação começava a surgir.

Levei minha boca ao seu falo e lambi a ponta, Jiho grunhiu e soltou algumas palavras desconexas e eu lambi mais uma vez, chupando a ponta de maneira sensual. Seus olhos me observavam atento, sua boca semi-aberta e a respiração falhando.

Chupei sua extensão toda e ele gemeu baixo. Começei mais uma vez, devagarinho e ele gemia rouco e pesado, cantando aquela musica maravilhosa e excitante para mim. Chupava fazendo pressão, apertando a mão na masturbação que fazia junto.

-Vem aqui Kyungie...-Jiho falou rouco e eu parei de chupá-lo, dando um beijo estalado na ponta do seu pênis.

Subi beijando seu corpo, retornando o caminho, enquanto ele gemia e suspirava.

Assim que cheguei em sua boca, Zico me colocou em baixo de si e tirou minha calça e cueca de maneira apressada. Desceu seu rosto até minha virilha e mordeu o local, chupando em seguida. Abri minhas pernas para que ele se acomodasse ali, e ele assim fez. Subiu os beijos por todo o meu corpo, chupando e maltratando meu mamilos. Arrancando gemidos nada castos de minha boca.

Meu corpo em chamas e minha entrada gritando por ele. Acho que Jiho consegue ler mentes, no momento em que ia pedir por seus toques, ele levou sua mão até minha entrada, alisando e circulando a mesma com seus dedos.

Aos poucos, ele me penetra com um dedo, fazendo-me arquear as costas e gemer arrastado. Puxo seu rosto para mim e beijo sua boca de maneira afoita, enquanto gemia por seu dígito indo cada vez mais fundo dentro de mim.

Já rebolando sobre seu dedo, Zico introduz mais um, e depois, mais um, me levando à loucura e nublando a minha mente.

O clima de tesão no ar me fazendo quase gritar de prazer, Jiho para e tira os seus dedos de mim, mas ainda me beijando, pega um preservativo no seu criado mudo, vestindo-se.

Jiho abre minhas pernas ainda mais, se colocando mais sobre elas. Pude sentir seu membro roçar minha entrada, gemo e ele ri baixinho, penetrando-me devagar mas constantemente. Meu gemido era um tanto sôfrego. Abrigar uma coisa tão grande não era tão fácil. Ele fica parado por algum tempo. Deitado sobre mim, me beijando a boca e me olhando nos olhos. Eu nunca na vida me imaginaria dessa maneira com Jiho, mas nunca me vi num lugar melhor. Rebolo levemente e ele se inclina um pouco, passando a estocar-me de maneira lenta mas profunda. Gemo como um louco enquanto ele aumentava a velocidade das estocadas e a profundidade na qual atingia. Meu membro era estimulado pela fricção maravilhosa que nossos corpos faziam, junto com o meu ponto sensível que não parava de ser precionado com precisão. Não demorou muito para que eu me desmanchasse em nossos corpos, gemendo arrastado.

Jiho não demorou muito mais que eu, quemendo meu nome e gozando. Já que estávamos previnidos o nó não se fez, então ele saiu de dentro de mim sem nenhum problema, deitando-se ao meu lado e puxando-me para si.

-Obrigada...-Falo tentando recuperar a respiração.

-Eu que agradeço...-Responde rouco e falho.

-Eu acho que te amo...-Falo e coloco meu rosto na curva do seu pescoço. Era assim que me sentia, nunca na vida me senti assim com ninguém...

-Eu tenho a certeza que te amo...-Responde-me e eu me afundo no seu cheiro entorpecedor e calmante, dormindo alegremente, nos braços do homem pelo qual eu consigo ser eu mesmo.


Notas Finais


Reviso logo mais.~


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