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História Como Treinar o Seu Dragão no Mundo Moderno - 2 Temporada - Prólogo


Escrita por: Ally_204

Notas do Autor


Ei pessoaaalll!!!!
Prometi que essa fic teria um 2 temporada então ta aí!!
Fui!!!! Beijão!! Boa leitura!!!

Avisos:
- Isso foi só um prólogo, não tem prévia de quando sai.
- Ainda tenho que começar a escrever.
- Desculpe erros ortográficos.

Capítulo 19 - 2 Temporada - Prólogo


Temporada 2 – Prólogo

 

Fúrias da noite, a espécies mais procurada pelos caçadores, poucos tem coragem de enfrenta-los justamente por serem conhecidos como a cria diabólica do raio e da própria morte. São considerados monstros, demônios, feras descontroladas com sede de sangue...

Uma mentira.

Fúrias da noite são os mais fofos, cuidadosos e protetores dragões que existem. Claro, se você ataca-los eles vão se defender e revidar, mas se você trata-los com carinho e ver por trás da face demoníaca vão ver que eles podem ser grandes amigos.

- Pega Light! – Gritou o pequeno jogando um galho pra amiga. Ela pulou e no ar se transformou em fúria da noite, pegando o galho no ar, ele sorriu orgulhoso. – Joga!

- Segura Ban! – Ela jogou para ele novamente, o pequeno fúria da noite levantou voo e pegou o galho, mas quando pousou caiu em cima de seu pai.

- Desculpa, papai. – O mais velho riu.

- Tudo bem pequen... – Antes de terminar uma explosão foi ouvida. O barulho da grande pedra em chama se chocando contra a montanha se instalou e em poucos segundos uma avalanche começou a se formar. – Fujam todos! – Gritou para o resto do bando.

Os dragões começaram a voar para longe, se separando, o pai de Ban foi a procura da esposa e mandou que ele ficasse ali até que ele voltasse. Foi o que o pequeno fez, ficou ali olhando todos fugirem. Sua visão parou em uma certa fúria da noite branca, ela estava à espera dos pais também, mas estava muito embaixo da montanha. Ele viu a pedra cair, tentou gritar para que ela saísse dali, mas era tarde. A pedra caiu em cima da asa esquerda da pequena. Ele ia correr para ajudá-la, porém quando ele ia começar a correr uma rede caiu sobre ela. O dragãozinho se escondeu atrás de um pedra e observou eles levarem ela, sua amiga, melhor amiga.

Ele não podia fazer nada, ainda era pequeno uma explosão não ia fazer muito estrago, além de não saber voar e não ser bom de mira. Light que o ajudava com a sua mira, e agora ela estava amordaçada e sendo levada por humanos. Ele não podia fazer nada contra os humanos, mas uma coisa ele fez. Ele guardou o rosto do homem que comandava os humanos, e jurou vingança.

- Vamos Ban. – Sua mãe disse aparecendo atrás dele, mas o pequeno nem havia ouvido, estava mais preocupado em guardar cada detalhe do maldito humano que levou sua amiga. – Vamos filhote. – Ela o pegou e saiu voando para longe, junto ao marido.

 

Meses depois...

Meses dês do último aparecimento dos caçadores, dês de que levaram sua melhor amiga para longe. Cada noite quando ia dormir, o pequeno Ban sonhava com a mesma cena. “Light sorrindo, ataque, avalanche, pedra, asa machucada, humano, Light levada.”  Sempre o mesmo pesadelo, e ele sempre acordava assustado e com medo, mas ao menos seus pais estavam ao seu lado o ajudando a se recuperar do atentado.

- Vem! Você consegue. – Sua mãe disse. Ela estava voando perto do penhasco em que o pequeno estava. Primeira aula de voo oficial, Ban chegou mais perto do penhasco e olhou para baixo. Sua visão tonteou e suas perninhas tremeram, ele afastou bruscamente respirando forte.

- Não dá, é muito alto! – Gritou acalmando a respiração.

- Anda campeão! Não é tão difícil, só se joga e sinta seu coração. – Disse seu pai ao lado da mãe.

- Tudo bem, - Ele respirou fundo tomando coragem. – pela Light. – A cena da fúria da noite sorrindo veio em sua memória e ele se jogou de olhos fechados, suas asas bateram e ele levantou voo.

Abriu os olhos olhando para baixo, ele viu o mar, viu as ondas chocarem contra as pedras. Olhou para cima e seus pais estavam sorrindo para ele que sorriu de volta. Eles voaram um pouco para longe da ilha, hora ou outra Ban dava uma falhada nas batidas, mas logo recuperava o ritmo.

- Fogo! – Eles ouviram, uma rede veio em direção ao pequeno, mas seu pai deu um tiro que fez um buraco, fazendo com que a rede passasse direto por ele. Vários navios, uma frota inteira, estavam atacado eles, não iriam conseguir.

- Ban, foge para o mais longe que conseguir, não pare até estar longe o bastante. – Seu pai lhe disse.

- Mas...

- Só faz o que seu pai mandou filhote. – Sua mãe disse, o mais velho deu mais um tiro em um dos navios. – Se não nos encontrarmos de novo, saiba que nós te amamos. – A essa altura eles já estavam chorando. – Vá. – Ele assentiu e se virou com um pouco de dificuldade, indo para o mais longe que podia.

 

Ele já estava voando a dias, estava faminto e sua visão já não estava muito boa por ele estar cansado. Avistou uma ilha habitada por humanos, mas não pareciam ser caçadores, pareciam ser apenas... Humanos. A ilha não tinha nenhum dragão nem nada, mas havia alguns camuflados, como por exemplo alguns Nadders, camuflados como pássaros, que dormiam nas árvores.

Estava de noite, por isso não o viram, mas como já estava cansado e com a visão embaçada não viu a árvore bem a sua frente. Se chocou contra a mesma e perdeu a consciência, se transformando em gato (isso acontece quando eles dormem ou quando perdem a consciência). Enquanto caía se chocava contra os galhos, quando bateu no chão já não tinha mais a pata traseira esquerda, ela havia sido arrancada enquanto ele caía. Se ele não acordasse logo poderia morrer por perda de sangue.

Sorte que uma Nadder que dormia na árvore acordou e o pegou, ela conhecia bem a cidade e conhecia um cara que curava animais machucados. Ela o levou com dificuldade até o veterinário e o deixou do lado de fora.

- Ei! Acorda! – Chacoalhou o mesmo, ele começou a acordar. – Começa a miar, um homem virá aqui e vai te ajudar. – Ela disse e saiu.

- O que? – Chacoalhou a cabeça. – Espera! Volta aqui! Ei! – Isso na verdade pra um humano era um miado, e Soluço o escutou graças aos Deuses.

Como ela havia dito ele veio até o pequeno e o pegou no colo o levando pra dentro rápido. Ele pegou uma coisa afiada que Ban não sabia o que era e injetou nele que começou a ficar grogue e apagou.

Algum tempo depois quanto passou a anestesia, ele acordou, sua pata continha um curativo e o mesmo homem de antes estava o observando com um sorriso no rosto.

- Oi amigão! Não vou te machucar, me mostra onde você mora. – O pequeno ficou cabisbaixo lembrando do que fizeram com seu lar, seus pais e com sua amiga. – Entendi você não tem casa. – Ele abaixou mais a cabeça. – Você pode morar comigo, vai precisar de muita ajuda para sobreviver. – Ban sorriu. – Banguela? Ta ai um ótimo nome, Banguela. Prazer eu sou Jean, mas meus amigos me chamam de Soluço. – O homem com nome estranho riu. – Péssimo apelido eu sei. – Ban agora com o nome de Banguela miou rindo da piada. – Acho que vamos nos dar bem, Banguela. Anda, vou te levar para casa. – Ele pegou Banguela no colo, trancou o lugar, entrou em algum tipo de máquina desconhecida pelo pequeno e foi para “casa”.

 

 

Agora todos estavam felizes, Ban tinha uma nova família que ele não trocaria por nada, eles tinham “derrotado” um grupo de caçadores e os dragões agora podem andar normalmente pelas ruas. Mas seu objetivo ainda continuava, sua vingança ainda seria feita contra aquele que levou sua melhor amiga para longe.

Ele ainda se vingaria do humano de cabelos amarrados e braço mecânico que havia tirado tudo dele.



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